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Normas-Tecnicas-para-Producao-de-Texto-em-Braille--txt-parte-1-2 (1).txt

Atualizado em 22/11/2021 16h25

text/plain Normas-Tecnicas-para-Producao-de-Texto-em-Braille--txt-parte-1-2 (1).txt — 63 KB

Conteúdo do arquivo

<t->

          :::::::::::::::::::
          Normas Tcnicas 
          para a Produo de 
          Textos em Braille 
          :::::::::::::::::::

          Ministrio da Educao

          Secretaria de Educao 
          Continuada, Alfabetizao, 
          Diversidade e Incluso

          Diretoria de Polticas 
          de Educao Especial

          Formatao: 32 caracteres 
          por 28 linhas
 
          Impresso braille
          em duas partes, 
          da 3 edio, 2018

          Primeira Parte

<p>

 






          Ministrio da Educao
          Secretaria de Educao 
          Continuada, Alfabetizao, 
          Diversidade e Incluso
          Esplanada dos Ministrios, 
          Bloco L, 2 andar, sala 200
          CEP 70047-900 
          Braslia -- DF
          Fones: (61) 2022-9017
          (61) 2022-9217
          E-mail: ~,secadi@mec.gov.br~,
<p>
<f->
  4     normas tcnicas      I
<f+>

          Dados Internacionais de 
          Catalogao na Publicao 
          (CIP)
<r+>
 ::::::::::::::::::::::::::::::::
 BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao 
Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso. Normas 
Tcnicas para a Produo de Textos em Braille / elaborao: 
DOS SANTOS, Fernanda Christina; OLIVEIRA, Regina Ftima 
Caldeira de -- Braslia-DF, 2018, 3 edio. 120p.

 ISBN: 978-85-7994-094-1

 1. Educao Especial 2. Normas 
Tcnicas para a Produo de Textos em Braille 3. Braille I. 
Ttulo.
 ::::::::::::::::::::::::::::::::
<p>


<p>
<f->
  2    normas tcnicas    III
<f+>
 
<r+>
 Presidente da Repblica Federativa do Brasil: Michel Temer
 Ministro da Educao: Rossieli Soares da Silva
 Secretrio Executivo: Henrique Sartori de Almeida Prado
 Secretrio de Educao Continuada, 
Alfabetizao, Diversidade e Incluso: Jlio Csar Meireles 
de Freitas
 Chefe de Gabinete da Secretaria de Educao Continuada, 
Alfabetizao, Diversidade e Incluso: Adriano de Almeida 
Dani
 Diretora de Polticas de Educao Especial: Patrcia Neves 
Raposo
<p>

 Ficha tcnica

 Secretrio de Educao Continuada, Alfabetizao, 
Diversidade e Incluso: Jlio Csar Meireles 
de Freitas
 Diretora de Polticas de 
  Educao Especial: Patrcia Neves Raposo
 Elaborao: Fernanda Christina dos Santos e Regina Ftima 
Caldeira de Oliveira
 Colaborao: Patrcia Neves Raposo, Alceu Kuhn, Aristides 
Antonio dos Santos, Claudia Maria Monteiro Sant'Anna, 
Edison Ribeiro Lemos, Edmundo Ribeiro do Nascimento Junior, 
Jonir Bechara Cerqueira, Lda Lcia Spelta, Lusia Maria de 
Almeida, Marcelo Lofi, Maria da Gloria de Souza Almeida, 
Maria Dinalva Tavares Carneiro, Maria do Socorro Belarmino 
de Souza, Maria Gloria Batista da 
<p>
<f->
  5      normas tcnicas     V
<f+>
  Mota, Maria Helena Franco 
Sena e Tnia Regina Martins Resende
 Consultoria: Fernanda Christina dos Santos e Regina Ftima 
Caldeira de Oliveira 
 Reviso: Alceu Kuhn, Edmundo Ribeiro do Nascimento Junior, 
Fernanda Christina dos Santos, Marcelo Lofi, Maria da 
Gloria de Souza Almeida, Maria Dinalva Tavares Carneiro, 
Maria do Socorro Belarmino de Souza, Patrcia Neves Raposo, 
Regina Ftima Caldeira de 
  Oliveira e Tnia Regina Martins 
Resende
 Capa: Jnatas Elienay Pacheco Portugal

<p>

<p>
<f->
  7    normas tcnicas    VII
<f+>
 
          ndice Geral

          Primeira Parte

<f->
Apresentao :::::::::::::: 1
Introduo :::::::::::::::: 5
Legislao pertinente  
  transcrio para o braille 11
Consideraes gerais :::::: 21

 Produo de textos em 
  braille
1. Adaptao ::::::::::::: 23
2. Diagramao/formatao 
  e transcrio :::::::::::: 27
3. Reviso ::::::::::::::: 30
4. Impresso, encadernao
  e acabamento ::::::::::::: 33

 Orientaes prticas 
  para a transcrio de 
  textos em braille
5. Bibliografia :::::::::: 37
6. Boxes (caixas) :::::: 39
<p>
7. Capa :::::::::::::::::: 41
  7.1 Abas/orelhas e 
    quarta capa :::::::::::: 41
8. Cdigos, estatutos 
  e leis ::::::::::::::::::: 43
9. Descries :::::::::::: 44
  9.1 Descrio de capas  52
10. Desenhos ::::::::::::: 54
11. Diagramao de provas 
  e exerccios ::::::::::::: 59
  11.1 Questes de provas 59
  11.2 Exerccios ::::::: 62
12. Ficha catalogrfica :: 66
13. Ficha tcnica :::::::: 69
14. Finalizadores de 
  captulos :::::::::::::::: 70
15. Folha de rosto ::::::: 71
16. Glossrio :::::::::::: 76
17. Grficos ::::::::::::: 77
18. Hifenizao (separa-
  o de slabas) ::::::::: 81
19. Histrias em quadri-
  nhos (HQ), tirinhas e 
  charges :::::::::::::::::: 84
20. Identificao :::::::: 90
<p>
  8    normas tcnicas     IX
21. ndice :::::::::::::: 93
22. ndice onomstico 
  (nomes), ndice re-
  missivo e ndice de 
  assuntos :::::::::::::::: 97
23. Lacunas ::::::::::::: 102
<f+>

          Segunda Parte

<f->
-- Orientaes prticas 
  para a transcrio de 
  textos em braille
  (continuao)
24. Notas ao texto :::::: 107
25. Paginao ::::::::::: 115
  25.1 Sinal de transpa-
    ginao ::::::::::::::: 116
26. Palavras cruzadas ::: 118
27. Palavras estrangeiras 120
28. Pargrafos :::::::::: 121
29. *QR code* :::::::::: 125
30. Referncias ::::::::: 127
31. Smbolos para repre-
  sentaes no previstas na 
  *Grafia Braille para a 
  Lngua Portuguesa* :::: 130
<p>
32. Sumrio ::::::::::::: 132
33. Tabelas ::::::::::::: 133
34. Textos em outros 
  idiomas ::::::::::::::::: 134
35. Ttulos ::::::::::::: 135
36. Versos (poesia) ::: 138
37. Vocabulrio ::::::::: 144

Referncias bibliogrficas 145

-- Apndices
Apndice A -- Perfil da 
  equipe de produo de 
  textos em braille ::::::: 149
Apndice B -- Represen-
  tao de imagens por meio 
  da cela braille ::::::::: 155 
Apndice C -- Tabelas :: 161
Apndice D -- Medidas da 
  cela braille (ABNT) : 174

-- Anexos
Anexo A -- Vocabulrio de 
  termos e expresses empre-
  gados no domnio do Sis-
  tema Braille ::::::::::: 177
Anexo B -- Portarias 
  Ministeriais ::::::::::: 195
<11>
<f+>
<tnormas tcnicas>
<t+1>

          :::::::::::::
          Apresentao
          :::::::::::::
<r->

  O Sistema Braille, empregado universalmente na escrita e 
na leitura por pessoas cegas, tem aplicaes na Literatura, 
Matemtica, Qumica, Fsica, Informtica, Musicografia e 
Fontica. Adotado em diversos pases, constituiu-se em 
insubstituvel recurso para a comunicao, a expresso, a 
profissionalizao, a independncia e a incluso desse 
pblico.
  A Comisso Brasileira do Braille (CBB), instituda pela 
Portaria Ministerial n.o 319, de 26/02/1999,  formada por 
especialistas que dominam profundamente o Sistema Braille, 
bem como reconhecem sua importncia e vm trabalhando para 
manter as caractersticas do sistema e adapt-lo  
 rpida 
evoluo cientfica e tecnolgica de nosso tempo.
  Considerando que mais de 15 anos se passaram desde a 
publicao da primeira edio do documento *Normas 
Tcnicas para a Produo de Textos em Braille*, a CBB 
entende como necessria sua reviso e atualizao, tendo em 
vista a preservao da qualidade dos textos e o seu melhor 
aproveitamento por parte do leitor, em especial, dos livros 
didticos, nos quais so constantes as alteraes de 
diagramao, a insero de novos smbolos e o uso de novos 
recursos nas representaes grficas e de imagens (mapas,   
tabelas, fluxogramas, histrias em qua-
 drinhos e grficos), 
exigindo de adaptadores, *designers*, transcritores e 
revisores cada vez mais empenho e conhecimento.
<p>
  Com a publicao das *Normas Tcnicas para a Produo de 
Textos em Braille*, em sua terceira edio, a Secretaria de 
Educao Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso 
(SECADI), do Ministrio da Educao (MEC) disponibiliza uma 
publicao dirigida  definio e qualificao das 
diferentes etapas da produo de um livro em braille. 
Apresenta, ainda, algumas informaes bsicas de grande 
importncia para racionalizar o trabalho de transcrio 
realizado pelos profissionais, com economia de esforos e 
de recursos materiais para se obter, ao final, um livro em 
braille de boa qualidade.
  Assim, o presente texto est consubstanciado nos 
principais pressupostos da SECADI -- quais sejam o 
reconhecimento da diversidade, a promoo da equidade e o 
fortalecimento da 
<p>
incluso de todos nos processos 
educativos -- conferindo, portanto, qualidade e justia 
social  educao.

<R+>
 Jlio Csar de Freitas Meireles
 Secretrio de Educao Continuada, Alfabetizao, Diversidade e Incluso
<R->
<13>
<p>

          :::::::::::          
          Introduo
          :::::::::::
<r->

  O Sistema Braille, empregado universalmente na escrita e 
na leitura pelas pessoas cegas, tem aplicaes na 
Literatura, Matemtica, Qumica, Fsica, Informtica, 
Musicografia e Fontica.
  Adotado em diversos pases, constituiu-se e ainda se 
constitui num
insubstituvel recurso para a comunicao, a expresso, a 
profissionalizao, a independncia e a incluso das 
pessoas cegas.
  A partir da dcada de 1960, comearam a ser criadas 
comisses de braille em diferentes pases. Essas comisses, 
formadas por pessoas que conhecem profundamente o Sistema 
Braille e reconhecem a sua im-
 portncia, vm trabalhando 
 incansavelmente para manter as
 suas caractersticas e adapt-lo  rpida evoluo cientfica e 
tecnolgica de nosso tempo.
  Nesse sentido, a Comisso Brasileira do Braille (CBB), em 
conformidade com o inciso II do artigo 3 da Portaria 
Ministerial 319, de 26 de fevereiro de 1999, elaborou, em 
2002, as *Normas Tcnicas para a Produo de Textos em
Braille*.
  Este documento define as diferentes etapas da 
produo de um livro em braille e apresenta algumas 
informaes bsicas de grande importncia para racionalizar 
o trabalho de transcrio, realizado pelos profissionais da 
educao, com economia de esforos e de recursos materiais, 
para se obter, finalmente, um livro em braille de boa 
qualidade. 
<p>
  Considerando que mais de 15 anos se passaram desde a 
publicao da sua primeira edio, fez-se necessria a sua 
reviso e atualizao tendo em vista os seguintes 
objetivos:

<R+>
 I. Preservar a qualidade dos textos em braille e, 
principalmente, o seu melhor aproveitamento por parte do 
leitor, em especial dos livros didticos, nos quais so 
constantes as alteraes de diagramao, a insero de 
novos smbolos e o uso de novos recursos nas representaes 
grficas e de imagens (mapas, 
  tabelas, fluxogramas, 
histrias em quadrinhos e grficos), exigindo de 
adaptadores, *designers*, transcritores e revisores cada 
vez mais empenho e conhecimento.
<p>
 II. Oferecer maior variedade de exemplos a esses 
profissionais, objetivando tornar o seu trabalho mais 
rpido e mais eficaz.
 III. Garantir a padronizao dos textos produzidos em todo 
o pas, prtica indispensvel para que todos os estudantes 
cegos possam continuar usu-
  fruindo dos livros em braille 
como o principal instrumento para o seu pleno 
desenvolvimento intelectual.
<14>
 IV. Atualizar informaes sobre alguns processos de 
produo, uma vez que novos equipamentos e *softwares* vm 
tornando este trabalho cada vez mais fcil e mais rpido.
 V. Oferecer a usurios do Sistema Braille, professores, 
adaptadores, transcritores e revisores um documento que 
lhes traga informaes atualizadas e que possa 
<p>
  orient-los nas suas atividades estudantis e 
profissionais.
 VI. Tornar a linguagem do documento mais clara e objetiva. 
<R->

  As dvidas suscitadas na aplicao das orientaes e das 
normas ora apresentadas podero ser dirimidas pela Comisso 
Brasileira do Braille, mediante correspondncia dirigida  
Secretaria de Educao Continuada, Alfabetizao, 
Diversidade e Incluso (SECADI), do MEC.

          ::o:o:o:o:o:o::
<15>
<p>
<p>
 
          ::::::::::::::::::::::::::::
          Legislao pertinente 
           transcrio para o braille
          ::::::::::::::::::::::::::::

  A transcrio de textos para o Sistema Braille, no que
se refere  produo de obras sem fins lucrativos, 
encontra amparo legal na Lei n.o 9.610, de 19 de fevereiro 
de 1998. Portanto, a edio em braille de qualquer texto, 
quando sua finalidade for a distribuio gratuita para 
pessoas cegas, independe de autorizao de quem detenha os 
direitos autorais  autor(es) ou editora(s).
  Algumas entidades produtoras de livros em braille, por 
questes ticas, comunicam aos autores ou editoras a 
transcrio  
 de suas obras para o Sistema Braille.
<p>
  Para melhor fundamentar o que foi exposto, segue o texto 
da lei citada:

          "Seo 1  Dirio Oficial 
          n. 36, sexta-feira, 
          20 de fev. 1998

<r+>
 Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998

<r->
<m_  >
  Altera, atualiza e consolida a legislao sobre os 
direitos autorais e d outras providncias 
  (...)
<m>
<r+>

          Captulo IV
          Das Limitaes aos 
          Direitos Autorais

 Art. 46. No constitui ofensa aos direitos autorais:
 I -- a reproduo:
 (...)
<p>
 d) de obras literrias, artsticas ou cientficas, para 
uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a 
reproduo, sem fins comerciais, seja feita mediante o 
Sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte 
para esses destinatrios.
 (...)"
<r->

  Ainda sobre direitos autorais, deve-se considerar o 
Decreto Legislativo n. 261, de 25 de novembro de 2015, que 
"*Aprova o texto do Tratado de Marraqueche para Facilitar o 
Acesso a Obras Publicadas s Pessoas Cegas, com Deficincia 
Visual ou com Outras Dificuldades para Ter Acesso ao Texto 
Impresso, concludo no mbito da Organizao 
<16>
Mundial da 
Propriedade Intelectual 
(OMPI), celebrado em Marraqueche, 
em 28 de junho de 2013*."

  A produo de textos em braille  abordada tambm na Lei 
n. 13.146, de 6 de julho de 2015, que "Institui a Lei 
Brasileira de Incluso da Pessoa com Deficincia (Estatuto 
da Pessoa com Deficincia)".

 "(...)

          Ttulo I
          Disposies Preliminares

          Captulo I
          Disposies Gerais

 (...) 
<r+>
 Art. 3 Para fins de aplicao desta Lei, consideram-se:
 (...) 
 V  comunicao: forma de interao dos cidados que 
abrange, entre outras opes, as lnguas, inclusive a 
Lngua Brasileira de Sinais (Libras), a visualizao de 
textos, o Braille, o sistema
  de sinalizao ou de 
comunicao ttil, os caracteres ampliados, os dispositivos 
multimdia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, 
os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os 
modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de 
comunicao, incluindo as tecnologias da informao e das 
comunicaes;
 (...)

          Captulo IV
          Do Direito  Educao

 (...) 
 Art. 28. Incumbe ao poder pblico assegurar, criar, 
desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar:
 (...)
<17>
<p>
 XII  oferta de ensino de Libras, do Sistema Braille e de 
uso de recursos de tecnologia assistiva, de forma a ampliar 
habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua 
autonomia e participao;
 (...) 

          Captulo II
          Do Acesso  Informao 
          e  Comunicao

 (...) 
 Art. 68. O poder pblico deve adotar mecanismos de 
incentivo  produo,  edio,  difuso,  distribuio e 
 comercializao de livros em formatos acessveis, 
inclusive em publicaes da administrao pblica ou 
financiadas com recursos pblicos, com vistas a garantir  
pessoa com deficincia o direito de acesso  leitura,  
informao e  comunicao.
 (...) 
<p>
 2 Consideram-se formatos acessveis os arquivos di-
  gitais que possam ser reco-
  nhecidos e acessados por *softwares* 
leitores de telas ou outras tecnologias assistivas que 
vierem a substitu-
  -los, permitindo leitura com voz 
sintetizada, ampliao de caracteres, diferentes contrastes 
e impresso em Braille.
 (...)
 Art. 73. Caber ao poder pblico, diretamente ou em 
parceria com organizaes da sociedade civil, promover a 
capacitao de tradutores e intrpretes da Libras, de guias 
intrpretes e de pro-
  fissionais habilitados em Braille, 
audiodescrio, 
  estenotipia e legendagem.
<p>

          Ttulo III
          Disposies Finais 
          e Transitrias

 (...)
 Art. 112. A Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, 
passa a vigorar com as seguintes alteraes:
 (...)
<18>
 IX  comunicao: forma de interao dos cidados que 
abrange, entre outras opes, as lnguas, inclusive a 
Lngua Brasileira de Sinais (Libras), a visualizao de 
textos, o Braille, o sistema de sinalizao ou de 
comunicao ttil, os caracteres ampliados, os dispositivos 
multimdia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, 
os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os 
modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de 
comunicao, incluindo as tecnologias da informao e das 
comunicaes;
 (...)"
<r->
<19>
<p>


<p>

          :::::::::::::::::::::
          Consideraes gerais
          :::::::::::::::::::::

  A produo em braille de qualquer texto requer 
procedimentos apropriados e compreende as seguintes etapas:

<R+>
 1. Adaptao.
 2. Diagramao/formatao e transcrio. 
 3. Reviso.
 4. Impresso, encadernao e acabamento.
<R->

  Cada uma dessas etapas requer cuidados especiais, tais 
como:
 o uso correto da simbologia braille adotada para as 
diferentes reas e o uso da diagramao adequada  leitura 
ttil, que, muitas vezes, no corresponde  diagramao do 
texto original.
  J para a produo de textos didticos de qualidade, cada 
uma dessas etapas deve contar com profissionais 
especializados nas diferentes reas de aplicao, entre 
elas, profissionais de Linguagens e Cdigos, Matemtica, 
Cincias da Natureza, Cincias Humanas, e todas as suas 
tecnologias, e professores especializados na educao de 
pessoas com deficincia visual.
  Recomenda-se que estes profissionais disponham de 
cdigos, grafias, dicionrios, *Vocabulrio Ortogrfico 
da Lngua Portuguesa (VOLP)* e outras obras para consulta.
  A equipe mnima necessria para que o processo ocorra de 
maneira satisfatria deve ser composta pelos seguintes 
profissionais: adaptadores/editores/
 /transcritores, 
*designers*, revisores e assistentes de reviso, 
impressores, controladores de paginao e auxiliares de 
acabamento. (Ver *Apndice A  Perfil da equipe de produo de textos em braille*).
<21>
<p>
 
          :::::::::::::::::::
          Produo de textos 
          em braille
          :::::::::::::::::::

 1. Adaptao

  Os livros em tinta, principalmente os didticos, tm 
apresentaes grficas que impedem sua transcrio 
direta para o braille, sem uma prvia adaptao.
  A adaptao do texto deve ser feita, preferentemente, por 
um profissional experiente, para evitar o risco de serem 
alteradas ou omitidas informaes essenciais ao contedo.
  Recomenda-se que este profissional observe as seguintes 
orientaes:
<p>

<r+>
 a) Manter fidelidade ao texto original, de modo que 
qualquer alterao grfica no modifique o contedo da 
obra.
 b) Avaliar todo o texto, mesmo que a transcrio no 
precise ser feita na ntegra.
 c) Considerar as alteraes importantes e assinal-las com 
clareza e objetividade. Muitas vezes,  necessrio 
transcrever pequenos trechos para verificar a impresso 
ttil que eles produziro.
 d) Indicar a diagramao mais adequada para o texto em 
braille, considerando o contedo da matria e o nvel 
escolar em questo.
 e) Avaliar se todas as pala-
  vras destacadas por variao de 
cores e tamanho necessitam, realmente, de destaque. O uso 
exagerado de sinais de maisculas, caixa alta e outras 
variantes tipogrficas, alm de dificultar a leitura, 
no 
<p>
  produz o mesmo efeito que estes recursos proporcionam 
 viso.
 f) Avaliar se ser possvel a representao de mapas, 
grficos e tabelas do material a ser transcrito ou se ser 
necessrio descrev-los.
 g) Prever, com a possvel margem de erro, o nmero de 
pginas em braille resultantes e, se necessrio, dividir a 
obra em volumes, respeitando a quebra das unidades em que 
foi organizado o contedo. Em casos especficos, como 
textos para estudantes dos dois primeiros anos do Ensino 
Fundamental I  necessria a impresso em face nica.
 h) Para os livros com desenhos, mapas, figuras 
geo-
  mtricas e outras imagens, 
  recomenda-se um profissional com conhecimento de
programas especficos 
para a produo de 
<p>
  desenhos, que far a 
adaptao, a ampliao e demais 
tratamentos necessrios dos originais a fim de que estes 
possam ser impressos juntamente com os textos 
correspondentes (ver item *10  Desenhos*).
 i) Deve-se evitar ao mximo o uso do recurso 
"Pea orientao".
<22>
<p>

 2. Diagramao/formatao e transcrio
<R->

  A diagramao/formatao consiste em prever as dimenses 
e o formato do material a ser impresso, a disposio do 
texto na pgina, a localizao de ttulos, figuras, 
legendas, etc. A disposio do texto em braille deve 
respeitar, sempre que possvel, o texto original.
   importante estar atento  seguinte observao: a 
diagramao de uma obra em braille requer um cuidadoso 
estudo do material a ser transcrito. Isto  muito 
importante para prever possveis dificuldades que podero 
no ser solucionadas caso sejam percebidas somente quando 
a transcrio j estiver bastante adiantada.
  O padro de pgina mais utilizado obedece  diagramao 
de 28 linhas por 34 caracteres. Todavia, para alguns textos 
dos anos mais adiantados (Matemtica, Qumica, Fsica e 
Geografia), a diagramao recomendada  de 
28 linhas por 40 caracteres, que possibilita um melhor 
aproveitamento do espao para a transcrio de expresses, 
equaes, estruturas qumicas, grficos e mapas.
  A transcrio de textos em braille, em geral,  feita por 
meio de *softwares* especficos, que fazem a converso 
automtica da simbologia. O fornecimento de dados ao 
computador se d por meio de digitao, digitalizao 
(escaneamento) ou por documentos digitais (arquivos no 
formato PDF, por exemplo) fornecidos pelo cliente 
(pessoa fsica, editoras, instituies, entidades 
promotoras de provas e concursos, etc.).
  Os programas de computador que permitem a visualizao 
dos textos em braille na tela oferecem maior segurana 
para os transcritores, pois diminuem a necessidade de 
repetidas correes aps a concluso da tarefa.
  Recomenda-se que a cada trs pginas sejam deixadas uma 
ou duas linhas em branco para eventual insero de 
caracteres e/ou palavras no momento da correo.
  Os profissionais responsveis pela diagramao e 
transcrio devem dominar o Sistema Braille nas suas vrias 
modalidades de aplicao e preocupar-
 -se com a 
funcionalidade da diagramao, objetivando maior velocidade 
de leitura e facilidade na localizao de ttulos, linhas, 
itens, notas e observaes, por parte do leitor, sem 
prejuzo de aspectos estticos, considerando, porm, que o 
que se revela "bonito" para os olhos, nem sempre  
funcional para a percepo ttil.
<p>
  A participao de um profissional cego  indispensvel em 
situaes de dvida sobre o efeito ttil que produzir 
determinada apresentao da escrita em braille.
   muito importante no se esquecer de que o leitor cego  
o principal usurio, seno o nico, do trabalho que est sendo 
transcrito. 
<23>

 3. Reviso

  Os textos produzidos em braille devem ser submetidos a, 
no mnimo, uma reviso, que deve ser realizada por um 
profissional cego, usurio do Sistema Braille e com bons 
conhecimentos de, pelo menos, uma de suas reas de 
aplicao e por um assistente vidente. Ambos devem ter 
formao mnima em nvel mdio e bons conhecimentos da 
Lngua Portuguesa.
<p>
  Para textos mais complexos (Matemtica, Qumica, Fsica e 
Geografia),  recomendvel que sejam realizadas, no 
mnimo, duas revises, por profissionais com formao em 
nvel superior.
  O revisor deve ler o texto em braille, impresso em papel,
enquanto o assistente ler o original impresso em papel ou 
armazenado em um meio eletrnico. Os erros devem ser indicados na 
prpria folha em braille e as correes a serem feitas 
devem ser anotadas, em tinta, em um formulrio especfico 
ou em um documento  parte.
  Em alguns centros de produo, a reviso j vem sendo 
realizada por meio da Linha Braille (equipamento que, 
acoplado a um computador ou de maneira autnoma, mostra o 
texto em braille). Alguns programas permitem que o revisor 
j possa fazer as correes no prprio arquivo. Esse 
processo elimina a necessidade da impresso em papel, mas 
no dispensa a figura do assistente e no deve ser adotado 
na reviso de textos nos 
quais haja ilustraes, grficos, 
tabelas, equaes matemticas e estruturas qumicas,  
uma vez que a Linha Braille apresenta os textos linha a 
linha, no permitindo que o revisor tenha acesso ao 
contedo de todo o trecho.
  Aps a reviso, o material em braille deve retornar s 
mos do transcritor para as devidas correes. 
As pginas em que forem feitas correes devero ser 
submetidas a uma nova reviso.
  No caso de textos destinados a grandes tiragens, aps a 
primeira reviso e correo,  feita a impresso em clichs 
ou matrizes de alumnio.
  Impressas as matrizes,  tirada uma nova cpia em papel a 
fim de que o texto seja submetido a uma segunda reviso.
<p>
  Aps a segunda reviso e correo, feita nos mesmos moldes da 
primeira, os livros esto prontos para a impresso final.
<24>

<R+>
 4. Impresso, encadernao e acabamento
<R->

  Na atualidade, a impresso da maior parte dos textos em 
braille  realizada em impressoras computadorizadas por 
meio de dois processos bsicos:

<R+>
 a) Impresso diretamente no papel
<R->

  A encadernao mais adequada para o material produzido 
nesse tipo de impressora  a que utiliza espirais de 
plstico, que oferece as seguintes vantagens:

<R+>
 o rapidez e baixo custo;
 o substituio de folhas de forma simples;
<p>
 o movimentao das folhas em torno da espiral, reduzindo 
a rea ocupada pelo livro quando aberto.

 b) Impresso em clichs metlicos
<R->

  Os textos impressos nesses clichs so replicados em 
papel em equipamentos de alta velocidade. Neste tipo de 
impresso, os textos so encadernados em brochuras 
grampeadas.
  Aps a impresso, as folhas so dobradas para a montagem 
do livro.

  Em ambos os processos, aps montados os cadernos, o livro 
recebe uma capa original impressa em tinta e em braille e 
deve ser submetido a uma conferncia de paginao e a um 
controle da qualidade de impresso, tarefas essas que devem 
ser desempenhadas por profissionais cegos (controladores de 
paginao).
<p>
  Recomenda-se que a impresso seja feita em papel de 
gramatura (1) de 120 a, no mximo, 180, podendo-se 
imprimir rascunhos 
para a reviso em papis de gramatura 90.
  O tamanho e o formato da folha devem ser decididos 
considerando o pblico a que se destinam os textos.

          ::o:o:o:o:o:o::










<R+>
 ::::::::::::::::::::::::::::::::
 (1) A *gramatura* refere-se ao peso do papel, expresso em 
gramas, relativo a uma folha de um metro quadrado.
<R->
<25>
<p>
<p>

          :::::::::::::::::::::
          Orientaes prticas 
          para a transcrio 
          de textos em braille
          :::::::::::::::::::::

 5. Bibliografia

  A bibliografia deve ser transcrita de acordo com o 
original, respeitando-se maiscula, caixa alta e destaques.
  Para maior clareza, deve-se utilizar a seguinte 
diagramao:

<R+>
 a) Iniciar cada item na margem e usar recuo na continuao.
 b) O trao que, em tinta, indica que o autor  o mesmo do 
ttulo anterior, em braille deve ser representado por um 
travesso seguido da pontuao que estiver no original.
<p>
 c) Caso o trao que indica a repetio do nome do(s) 
  autor(es) ocorra no incio da pgina em braille, deve-se 
repetir o nome completo do(s) autor(es).
 d) Caso o nome do(s) autor(es) seja repetido no incio da 
pgina original e no coincida com o incio da pgina em 
braille, este no dever ser repetido em braille,
mantendo-se, porm, o trao.

 Exemplo:
 SANTOS, W. L. P.; ML, G. S. (coords.). *Qumica e 
Sociedade*. So Paulo: Nova Gerao, 2003, 128 p.
 . *Qumica cidad*. Volume 3. Ensino Mdio. 3 srie. 2 
edio. So Paulo: Editora AJS, 2013.
<26>
<p>

 6. Boxes (caixas)
<r->

  Os boxes (caixas) em que se destacam pequenos textos 
podem e devem ser reproduzidos em relevo, utilizando-se 
para isso linhas horizontais e verticais.

Exemplo:
<f->
!::::::::::::::::::::::::::::::
l   O agrupamento de #aj      _
l unidades forma a posio de  _
l dezena, deixando "vazia" a   _
l posio de unidade.          _
l   Essa posio "vazia"     _
l ocupada pelo algarismo 0.   _
l   A ideia de "vazio",       _
l segundo os historiadores,    _
l foi concebida tempos depois  _
l da criao dos algarismos.   _
l Por isso, o algarismo 0    _
l foi o ltimo a ser criado.   _
h::::::::::::::::::::::::::::::j
<f+>

<R+>
 (Fonte: *Matemtica  2 ano  
1 semestre -- Ensino 
<p>
  Fundamental*. Coleo 
  Phases.)
<R->
<27>
<p>

 7. Capa

  A capa em tinta do livro em braille deve ter as mesmas 
informaes e seguir, sempre que possvel, o mesmo padro 
esttico da capa do livro original.
  Em braille, a capa deve ter, no mnimo, as seguintes 
infor-
 maes: ttulo, nome do(s) 
 autor(es) e/ou 
organizador(es), nmero de partes em que a obra est 
dividida e o nmero da parte. Essas informaes devem ser 
centralizadas na capa.

<R+>
 7.1 Abas/orelhas e quarta capa
<R->

   indispensvel a transcrio dos textos constantes das 
abas/orelhas e da quarta capa do original.
<p>
  Quando estes textos tiverem informaes como resumo da 
obra, comentrios sobre o autor e/ou o livro, devem 
ser transcritos 
aps a descrio da capa, 
 iniciando-se em nova pgina, preferentemente em uma face A.
  Caso contenham a relao de obras publicadas pela editora 
ou a letra do *Hino Nacional*, por exemplo, estas devero ser 
transcritas no final do livro.
<p>

 8. Cdigos, estatutos e leis

  A diagramao de textos jurdicos deve seguir o original. 
Caso os artigos, incisos e alneas comecem na margem, a 
continuao deve ser feita com recuo.
  (Ver como exemplo a transcrio da Portaria 319, no
 *Anexo B*.)
<p>

 9. Descries

  Sempre que constatada a total impossibilidade de 
representao de imagens em relevo, torna-se necessrio 
utilizar o recurso da descrio. Esta dever ser 
cuidadosamente planejada e elaborada a fim de que o 
usurio, especialmente dos livros didticos, possa receber 
as informaes da forma mais fiel possvel ao original.
  Alm do aspecto pedaggico ou meramente ilustrativo, as 
imagens tm, muitas vezes, um carter cultural, 
informativo e 
recreativo, e por esta razo precisam 
sempre ser avaliadas dentro do contexto em que se 
encontram. Em muitos casos, mesmo dispondo dos recursos 
tcnicos necessrios para a reproduo em 
<p>
relevo, esta no 
ser percebida pelo tato com facilidade. Nesses casos, a 
descrio ser mais 
recomendvel, desde que sejam tomados 
os seguintes cuidados:
<28>

<R+>
 a) A descrio deve ser sucinta, clara, objetiva e 
contex-
  tualizada.
 b)  indispensvel a obedincia s normas da Lngua 
Portuguesa.
 c) Nos livros didticos, deve-
  -se ter sempre em vista o nvel escolar do estudante ao 
qual se destina a descrio.
 d) Em provas e exerccios, 
  deve-se ter o cuidado de no 
omitir informaes importantes, assim como de no 
oferecer informaes que induzam o estudante  resposta.
 e) Quando no houver indicao de foto, desenho, 
figura, ilustrao, entre outros, e houver dvida quanto ao 
gnero 
<p>
  textual, deve-se usar a palavra "imagem" por ser 
mais genrica.
 f) A descrio de mapas, grficos, figuras geomtricas, 
obras de arte e outras imagens deve ser feita, de 
preferncia, por profissionais especializados 
nas respectivas reas. Sempre que isto no for possvel, o 
profissional
responsvel pela descrio dever fazer pesquisas em fontes 
confiveis que lhe permitam no incorrer em erros que, 
certamente, podero trazer srios prejuzos ao leitor.
 g) Caso as imagens originais estejam complementadas por 
legendas, estas devero ser devidamente analisadas pelo 
  adaptador/editor/transcritor, pois, em muitos casos, j 
  trazem as informaes necessrias para a compreenso da 
imagem, o que torna dispensvel a descrio.
<p>
 h) Em alguns casos, mesmo que a imagem tenha sido 
representada em relevo, torna-se necessrio complement-la 
com uma breve descrio. Esta prtica  bastante 
recomendvel em livros destinados a crianas, nos quais a 
imagem acompanhada de uma palavra ou de um pequeno texto de 
identificao permitir que o leitor possa fazer o 
reconhecimento e a associao de ambas as linguagens.
 i) As imagens meramente ilustrativas no precisam ser 
descritas.

 Observao 1: As descries devem vir sempre inseridas 
  entre os smbolos 
  _`[ `(#def12356`) e _`] `(#def23456`), que indicam, 
respectivamente, a abertura e o fechamento de uma nota de 
transcrio.
<p>
 
 Observao 2: Nos dois primeiros exemplos, o smbolo 
  _y `(#def13456`) indica que o texto que vir depois dele  uma 
descrio e o nmero que o segue  o nmero da pgina em 
tinta em que se encontra a ilustrao.
<29>

 Exemplos:

 _y69: Rio de Janeiro  RJ. _`[Fotografia. Em primeiro 
plano, o Cristo Redentor no alto de um morro. Ao fundo, 
  uma lagoa, construes e o mar._`]

 (Fonte: *Geografia  2 ano  1 semestre -- Ensino 
Fundamental*. Coleo 
  Phases.)
<p>

<s->
 _y22: _`[Ilustrao. Trs pessoas esto na fila de um 
banco. Cada uma delas segura uma ficha com uma senha: A33, 
A34 e A35. No painel de senhas, h a instruo: "Caixa 1  
Senha A33"._`]
<R->
<s+>

<R+>
 (Fonte: *Matemtica  2 ano  1 semestre -- Ensino 
Fundamental*. Coleo 
  Phases.)
<30>
 
 _`[Descrio da obra: Obra de Rubem Valentim, intitulada 
*Emblema 78*, de 1978. A imagem  quadrada e verticalmente 
simtrica. No centro h um crculo, dentro do qual h um 
tringulo com a base voltada para cima. Sobre essa base, 
esto apoiadas trs machadinhas ligadas entre si. A do 
meio 
est um pouco acima das 
<p>
  outras duas. Dentro do tringulo, 
h a metade inferior de uma circunferncia apoiada em 
  um pequeno crculo.  esquerda e  direita do crculo 
  central, h dois fragmentos de tringulo._`]

 (Fonte: *ENEM 2017*. Questo 36  Prova de Linguagens, 
Cdigos e suas Tecnologias e Redao. Caderno 9  Laranja  
1 dia.)
<32>

 _`[Descrio do grfico: Grfico da corrente eltrica 
(eixo vertical, em 10 elevado a menos 6 amp?eres `(**`)) em funo da diferena de 
potencial (eixo horizontal, em volt). O grfico  
constitudo por uma linha reta inclinada crescente, 
partindo da origem dos eixos, com os seguintes pontos:
 ::::::::::::::::::::::::::::::::
 `(**`) ?e = letra *e* com acento grave.
<p>

 o Diferena de potencial 0,5 e corrente 1,0.
 o Diferena de potencial 1,0 e corrente 2,0.
 o Diferena de potencial 1,5 e corrente 3,0.
 o Diferena de potencial 2,0 e corrente 4,0.
 o Diferena de potencial 2,5 e corrente 5,0.
 o Diferena de potencial 3,0 e corrente 6,0._`]

 (Fonte: *ENEM 2017*. Questo 108  Prova de Cincias da 
Natureza e suas Tecnologias. Caderno 11  Laranja  2 dia.)

 Observao 3: As descries de algumas imagens podem ser 
contextualizadas.
<p>

 Exemplo:
 Utilize um tubo em forma de U _`[Em tinta_`].
<33>

 9.1 Descrio de capa
<r->

  A descrio das capas de obras literrias vem sendo muito 
bem aceita pelos leitores, pois estas sempre trazem 
sensaes e informaes prvias sobre o contedo que ser 
abordado.

 Exemplo:
 
          Descrio da capa
          do livro em tinta

  A capa do livro *A lio do amigo* est dividida 
horizontalmente. Na parte superior, h uma fotografia de 
Mrio de Andrade, virado para a direita. Na parte inferior, 
uma fotografia de Carlos Drummond de Andrade, virado para a 
esquerda. 
<p>
O ttulo do livro e o nome da 
editora esto na parte inferior da capa.

<R+>
 (Fonte: *A lio do amigo*. Carlos Drummond de Andrade.)
<R->
<34>
<p>

 10. Desenhos

  As imagens so muito frequentes em livros, principalmente 
nos didticos. Algumas so meramente ilustrativas, mas a 
maioria traz informaes que so imprescindveis para os 
leitores.
  A substituio ou a supresso de mapas, grficos, 
diagramas, figuras geomtricas e outras imagens s deve 
ocorrer quando houver a total impossibilidade de 
represent-las em relevo.
  Por esta razo, o adaptador/
 /editor/transcritor deve, ao 
iniciar a produo de um livro, fazer uma anlise cuidadosa 
de todas as imagens, indicando aquelas que devero ser 
representadas em relevo, as que precisaro ser descritas e 
as que podero ser suprimidas sem prejuzo para o leitor.
<p>
  Na adaptao de imagens em relevo, devem ser observados 
os seguintes cuidados:

<R+>
 a) Ampliao de escala.
 b) Eliminao de detalhes suprfluos.
 c) Diviso da figura em partes sempre que necessrio.
 d) Criao de legenda para as informaes que no couberem 
na imagem.
 e) Representao das imagens na mesma pgina ou em pgina 
prxima ao texto a que se referem.
 f) Manuteno dos crditos e legendas das imagens 
originais, a menos que a sua omisso seja um critrio adotado para um projeto especfico.
<R->

  A evoluo dos *softwares* e das impressoras vem tornando 
cada vez mais fcil e mais rpida a representao de 
imagens em relevo. Todavia, a falta desses recursos 
tecnolgicos pode ser suprida pela criatividade de 
profissionais que reconhecem a importncia das imagens na 
formao dos estudantes cegos.
  Agrupando de variadas maneiras as 63 ou 64 combinaes da 
cela braille,  possvel, tam-
 bm, representar diversas 
figuras geomtricas, grficos e muitas outras ilustraes 
que tornam mais ricos e atrativos os textos produzidos para 
pessoas cegas.
  Esse recurso, nem sempre utilizado pelos educadores e 
produtores de braille, oferece, tambm, a possibilidade de 
que a prpria pessoa cega possa elaborar as suas 
representaes, 
 valendo-se de uma reglete, de 
uma mquina 
braille ou do teclado de um computador e, principalmente, 
usando a sua capacidade imaginativa.
<p>
  Nos livros dos dois primeiros anos do Ensino Fundamental 
I  recomendvel a representao das letras e dos nmeros 
em tinta.
<35>

Exemplos:
<f->

letra A         
(em tinta)    
             cccc
                  

nmero 4      l  
(em tinta)   l
             --l
                l

carro  icce
          e?
     *?  *? 
     h:::j 
<p>

trem                    
                        p
fccccd fccccd fccccd fccccd
l_xxl_-l_xxl_-l_xxl_-l_xxl_
v----# v----# v----# v----#o
ei  ei ei  ei ei  ei ei  ei

pipa  
       
        
        
       
      
      _
    sei
 iei
<f+>

  No *Apndice B*, voc encontrar outros exemplos de 
representao de imagens por meio da cela braille.
<36>
<p>

<R+>
 11. Diagramao de provas e exerccios
<R->

  A diagramao de provas e exerccios deve sempre levar em 
conta a necessidade de localizao rpida e precisa dos 
textos pelo leitor.

 11.1 Questes de provas

  Em questes de provas, deve-
 -se adotar a seguinte disposio:

<R+>
 a) O texto-base deve ser transcrito utilizando-se 
pargrafo tradicional.
 b) Caso seja indicada a fonte do texto, esta dever 
comear na margem e a continuao deve ser feita a partir 
da terceira cela.
<p>
 c) Caso haja descrio de imagens, esta dever ser 
transcrita entre linhas em branco, iniciando-se na margem, 
com continuao a partir da terceira cela.
 d) O enunciado (comando da questo) deve comear na 
margem, com continuao a partir da terceira cela. 
Recomenda-
  -se que o texto do enunciado no seja quebrado. Se 
o espao que restar na pgina for insuficiente para 
transcrever todo o enunciado, deve-se desprez-lo e comear 
na pgina seguinte.
 e) Nas alternativas, deve-se proceder da mesma forma que nos 
enunciados.

 Observao: No devem ser deixadas linhas em branco entre 
o enunciado e as alternativas e entre as prprias 
alternativas.
<p>

 f) Recomenda-se separar as questes por uma barra 
horizontal, representada pelos pontos : (25), do incio ao 
fim da linha.

<R->
 Exemplo:
 ::::::::::::::::::::::::::::::::
 Questo 145

  Em um certo teatro, as poltronas so divididas em 
setores. A figura apresenta a vista do setor 3 desse 
teatro, no qual as cadeiras escuras esto reservadas e as 
claras no foram vendidas.
<37>

<r+>
 _`[Descrio da figura: Em uma sala do Setor 3, h 7 
fileiras de cadeiras, cada uma com 10 cadeiras. Desse 
total, 17 so cadeiras escuras e, as demais, claras._`]
<p>

 A razo que representa a quantidade de cadeiras reservadas 
do setor 3 em relao ao total de cadeiras desse mesmo 
setor 
 a) 17`/70
 b) 17`/53
 c) 53`/70
 d) 53`/17
 e) 70`/17
 ::::::::::::::::::::::::::::::::

 (Fonte: *ENEM 2013*. Questo 145  Prova de Matemtica
e suas Tecnologias. Caderno 7  Azul  2 dia.)
<r->
<38>

 11.2 Exerccios

  A diagramao de exerccios deve, sempre que possvel, 
seguir o original. Caso o exerccio comece na margem, 
deve-se fazer
a continuao a partir da terceira cela.
<p>

 Exemplos:

<R+>
 1. Para a venda dos ingressos da final de um campeonato de 
futebol, as bilheterias de um estdio funcionaram durante 
trs dias. No primeiro dia, foram vendidos 23.845 ingressos 
e no segundo, 19.623. Se nos trs dias foram vendidos 
64.554 ingressos, quantos ingressos foram vendidos no 
terceiro dia? .....
 2. Cludio vendeu o carro que tinha para o amigo Leonardo 
por R$22.500,00. Leonardo pagou R$4.500,00 de entrada e o 
valor restante foi dividido em 9 prestaes de mesmo valor. 
Qual foi o valor de cada prestao? .....

 (Fonte: *Matemtica  Ligamundo  5 ano  Ensino 
Fundamental*. Eliane Reame)
<p>

 Observao: Os exerccios que tiverem subitens e/ou 
alternativas devem ser transcritos entre linhas em branco.
<39>

<s->
 17. Veja a lista de alimentos que foram arrecadados em uma 
gincana para doao:
 o 78 quilos de arroz
 o 25 quilos de feijo
 o 48 pacotes de macarro
 o 30 quilos de farinha de trigo

 a) Escreva os nmeros que aparecem na lista acima: .....
 b) Anote um nmero menor que 28: .....
 c) Anote um nmero maior que 70: .....
<s+>

 (Fonte: *Matemtica -- 2 ano -- 1 semestre -- Ensino 
Fundamental*. Coleo 
  Phases.)
<r->
<40>
<p>

<s->
  Carlos distribuiu figurinhas entre os amigos. Leia com 
ateno as sentenas a seguir para descobrir a quantidade 
que cada um recebeu.

<R+>
 1. Marcelo tem a mesma quantidade de figurinhas que 
Carlos.
 2. Mateus ganhou 3 dezenas mais 4 figurinhas.
 3. Eduardo ganhou 5 dezenas.
 4. Carlos ganhou 4 dezenas mais 2 figurinhas.
 5. Lucas ganhou 2 dezenas mais 9 figurinhas.
<41>

 Agora, complete: ..... recebeu o *maior* nmero de 
figurinhas e ..... recebeu o *menor* nmero de figurinhas.
<s+>

 (Fonte: *Matemtica -- 2 ano -- 1 semestre -- Ensino 
Fundamental*. Coleo 
  Phases. Adaptado.)
<R->

 12. Ficha catalogrfica

   o conjunto de informaes sobre a catalogao do livro 
original. Em braille, deve vir na face A, em geral, logo 
aps a folha de rosto.
  A ficha catalogrfica deve ser transcrita de acordo com o 
original, respeitando-se rigorosamente linhas em branco e 
espaos entre palavras/nmeros e a pontuao que os seguem.

Exemplo:

<R+>
 _`[A seguir, a reproduo de uma ficha catalogrfica 
disposta em duas pginas em braille._`]
<R->
<42>
<p>
  4     lio do amigo       I
 
          Dados Internacionais de 
          Catalogao na Publicao 
          (CIP) 
          (Cmara Brasileira do 
          Livro, SP, Brasil) 
 ::::::::::::::::::::::::::::::::
 Andrade, Mrio de, 1893-
  -1945. 
  A lio do amigo : cartas de 
 Mrio de Andrade a Carlos 
 Drummond de Andrade anotadas 
 pelo destinatrio / posfcio 
 Andr Botelho. -- 1 ed. -- 
 So Paulo : Companhia das 
 Letras, 2015. 

 ISBN 978-85-359-2601-9 

<R+>
 1. Andrade, Carlos Drummond 
  de, 1902-1987 2. Andrade, 
  Mrio de, 1893-1945 -- 
  Correspondncia 3. Escrito-
  res brasileiros -- Corres-
  pondncia I. Andrade, Mrio 
<p>
  de, 1893-1945. II. Andra-
  de, Carlos Drummond de, 
  1902-1987. III. Botelho, 
  Andr. IV. Ttulo. 
<R->

 15-03826      CDD-869'96
 ::::::::::::::::::::::::::::::
<R+>
 ndice para catlogo sistemtico: 
 1. Cartas : Literatura brasileira 869'96 

 (Fonte: *A lio do amigo*. Carlos Drummond de Andrade.)
<r->
<43>
<p>

 13. Ficha tcnica

  No final do livro em braille, deve constar uma pequena 
ficha com os seguintes dados:

<R+>
 o nome do(a) adaptador(a)/
  /editor(a)/transcritor(a); 
 o nome dos responsveis pelas ilustraes em relevo;
 o nome(s) do(s) revisor(es);
 o nome do centro de produo;
 o data.
<p>

 14. Finalizadores de captulos
<R->

  Ao final de uma unidade ou captulo, deve-se desprezar o 
que sobrou da pgina e iniciar a nova unidade ou novo 
captulo em uma nova folha (face A).
  O encerramento do captulo pode ser indicado por um 
conjunto de smbolos, que deve ser centralizado e 
antecedido por uma linha em branco.

 Exemplos:

          ::o:o:o:o:o:: 

          ::::::::::::::::o

          ::xxo:xxo:xxo::

          wrwrwrwrwrwrwrwrwr

<R+>
 Observao: No final de cada parte/volume, deve constar a 
informao "Fim da xxx 
  parte/do volume".
<R->
<44>
<p>

 15. Folha de rosto

  Nas folhas de rosto em braille, a transcrio deve ser 
feita de maneira esttica, com os dizeres centralizados na 
pgina (vertical e horizontalmente).
  Cada volume ou parte deve conter uma folha de rosto em 
braille, que deve ser colocada antes da primeira pgina da 
obra.

<R+>
 -- Livros transcritos para impresso interpontada

 a) Na folha de rosto em braille (face A  frente) devem 
constar:
 o Nome da obra (se a obra for didtica, o ano e o nvel 
escolar).
<p>
 o Nome da coleo e/ou ano (se houver).
 o Nome do(s) autor(es).
 o Formatao/diagramao (nmero de caracteres e linhas).
 o Nmero de partes/volumes em que a obra foi dividida, nmero da 
edio, nmero da impresso/reimpresso (se houver), data 
da edio e
nome da editora.
 o Identificao do respecti-
  vo volume ou da respectiva 
parte (Primeira/Segunda/
  /Terceira Parte, Volume nico ou 
Primeiro/
  /Segundo/Terceiro 
  Volume).
 o Nome, endereo, telefone, *e-mail* e *site* da 
entidade responsvel pela transcrio, e ano.

 _`[A seguir, a reproduo de uma folha de rosto em 
braille._`]
<46>
<p>
          Matemtica  5 ano
          Ensino Fundamental
          Coleo Eu Gosto

          Helenalda Resende de Souza 
          Nazareth, Aida Ferreira 
          da Silva Munhoz, Marilia 
          Barros de Almeida Toledo

          Formatao: 34 caracteres 
          por 28 linhas

          Impresso braille em
          trs partes, da 1 edio, 
          2017, da Editora IBEP

          Primeira Parte

          Transcrio e impresso
          Ministrio da Educao
          Instituto Benjamin Constant
          Av. Pasteur, 350/368 Urca
          Rio de Janeiro-RJ 
          CEP: 22290-240
          Tel.: (55) (21) 3478-4457
          E-mail: ~,ibc@ibc.gov.br~,
          Brasil  2018
<47>
<p>

 b) No verso da folha de rosto, tambm centralizadas na 
pgina, devem constar as seguintes informaes:
 o Nmero do ISBN.
 o *Copyright*.
 o Ttulo original e nome do tradutor, se houver.
 o Dados sobre a editora que, em geral, aparecem com o 
ttulo "Todos os direitos reservados".
 o Nome e endereo completos da editora.

 _`[A seguir, a reproduo do verso de uma folha de rosto 
em braille._`]
<49>
<p>








          ISBN: 978-85-7901-200-6

          Todos os direitos reservados 
          Editora Poliedro Ltda.
          Av. Dr. Nelson d'vila, 811 
          Jardim So Dimas
          CEP: 12245-030 
          So Jos dos Campos -- SP
          Tel.: (12) 3924-1616
          ~,www.sistemapoliedro.com.br~,
<r->
<50>
<p>

 16. Glossrio

  O glossrio que aparece como apndice a uma obra ou a um 
texto deve ser transcrito de acordo com o original.
  J aquele que, em livros didticos, aparece em boxes ao 
lado do texto ou ao final deste, em braille, dever ser 
transcrito ao final do texto, preferencialmente, destacados 
por uma variante tipogrfica.

<R+>
 Exemplo:

<M_  >
 *Ambivalente*: *adj.* Que apresenta ambivalncia; que 
possui dois valores diferentes.
<m>

 (Fonte: *Revista Brasileira para Cegos*, n. 547. 
Instituto Benjamin Constant.)
<R->
<p>

 17. Grficos

  A descrio de grficos s deve ocorrer quando houver a 
*total* impossibilidade de represent-los. Sempre que 
possvel, os grficos devem ser mantidos de acordo com o 
original. Caso o espao necessrio para as informaes seja 
insuficiente, pode-se criar uma legenda ou omitir sinais de 
maisculas e de nmero. Todas essas adaptaes devem ser 
devidamente informadas ao leitor por meio de uma nota de 
transcrio.
<51>

 Exemplos:

<R+>
 Legenda do grfico da prxima pgina:
<R->
 ama = Amarelinha 
 cor = Pular corda 
 esc = Esconde-esconde
 peg = Pega-pega 
<p>

          Brincadeiras preferidas
          do 2 ano

<f->
Nmero de votos
10 r,,,,,,,,,,,,,,,,,,!
    l                  l_
 8 r,,,,,,,,!        l_
    l        l_        l_
 6 r,,,,,,,,l_,,,!   l_
    l        l_   l_   l_
 4 r,,,!   l_   l_   l_
    l   l_   l_   l_   l_
 2 r   l_   l_   l_   l_
    l   l_   l_   l_   l_
 0 h:::hj:::hj:::hj:::hj:::
        ama  cor  peg  esc 
          brincadeiras
<f+>
 
<R+>
 (Fonte: *Matemtica  2 ano  1 semestre -- Ensino 
Fundamental*. Coleo 
  Phases.)
<R->
<52>
<p>

          Quantidade de alunos 
          matriculados no 
          curso de teatro 

<f->
Quantidade 
 de alunos 
60 r               55
    l,,,,,,,,,,,,,!:::::
50 r             l     _
    l             l     _
40 r             l     _
    l     30     l     _
30 r,,,!:::::   l     _
    l   l     _   l     _
20 r   l     _   l     _
    l   l     _   l     _
10 r   l     _   l     _
    l   l     _   l     _
 0 h:::h:::::j:::h:::::j::: 
        meninos   meninas
             alunos
<f+>
  
<R+>
 (Fonte: *Ns e a tabuada B -- Ensino Fundamental I*. Jos 
Ruy Giovanni & Jos Ruy Giovanni Jr.)
<R->
<p>

  Se necessrio substituir os grficos por descries, 
estas devem ser feitas com clareza e objetividade, sem 
omisso ou excesso de informaes. Da a necessidade de os 
profissionais que trabalham na produo dos livros serem 
devidamente preparados. (ver item *9  Descries*)
<R+>
<53>
<p>

 18. Hifenizao (separao de slabas)
<R->

  Em conformidade com o Novo Acordo Ortogrfico, se no 
final da linha a separao de uma palavra ou combinao de 
palavras coincidir com o hfen, ele deve ser repetido na 
linha seguinte.

 Exemplos:

  Na cidade contava-
 -se que ele fugiu de casa.

  O diretor recebeu os ex-
 -alunos de braos abertos.

  No texto em braille, a hifenizao (separao de slabas) 
s dever ocorrer quando este critrio tiver sido utilizado 
no livro original. Essa observao 
<p>
 vlida, 
principalmente, para os livros dos dois primeiros anos do 
Ensino Fundamental I.
  No  recomendvel a quebra de uma palavra na primeira 
slaba quando esta constar de apenas uma letra.
<54>

 Exemplos:

 *Recomendvel*: 
 Modo de fazer: Adicionar o 
  leo aos poucos.

 *No recomendvel*: 
 Modo de fazer: Adicionar o -
  leo aos poucos.

 *Recomendvel*: 
 Depois de almoar, ela tomou 
  gua.

 *No recomendvel*: 
 Depois de almoar, ela tomou -
  gua.
<p>

<R+>
 Observao: Recomenda-se no utilizar a hifenizao na 
quebra de pginas.
<55>
<p>

 19. Histrias em quadrinhos (HQ), tirinhas e charges
<R->

  As histrias em quadrinhos (HQ), tirinhas e charges, embora  
apresentem linguagem verbal e no verbal, quando, devidamente 
adaptadas, podem proporcionar ao leitor com deficincia 
visual uma oportunidade de entretenimento to agradvel 
quanto aquela desfrutada pelas pessoas que enxergam.
  Alm de divertimento, esse gnero textual traz tambm 
informaes e crticas bastante significativas e talvez por 
essa razo venha sendo cada vez mais utilizado em livros 
didticos.
  Seguem algumas orientaes indispensveis  boa qualidade 
da adaptao das histrias em quadrinhos, tirinhas e 
charges:
<p>

<R+>
 a) A descrio das imagens deve ser clara, objetiva e o 
mais fiel possvel ao original.
 b) A diagramao deve ser feita de maneira a permitir que 
o leitor encontre com facilidade as falas e as descries 
correspondentes a cada quadrinho. A numerao dos 
quadrinhos  bastante recomendvel para que esse objetivo 
seja atingido.
 c) A transcrio de cada quadrinho deve iniciar-se na 
margem, com continuao a partir da terceira cela.
 d) Em histrias muito pequenas (dois ou trs quadrinhos), 
a transcrio poder ser contnua.
 e) Caso a(s) cena(s) ocorra(m) em um mesmo ambiente, este 
poder ser descrito antes da transcrio do primeiro 
quadrinho.
<p>
 f) Deve-se sempre avaliar a necessidade de descrever 
alguns personagens a fim de que o leitor saiba se este  um 
adulto, uma criana, um animal, etc. Essa descrio
poder ser contextualizada. 
  Exemplos: "O tigre Haroldo 
diz...", "O cachorrinho Bidu responde...", "A menina Magali 
sai correndo...".
 g) Todas as onomatopeias e outros sons produzidos dentro 
ou fora do ambiente devem ser transcritos e informados ao 
leitor por uma breve descrio. Exemplos: Um forte 
  trovo 
(CABRUM)  ouvido...", Mnica d um tapa em Cebolinha 
(SLEPT!).
 h) Sempre que possvel, deve-se contextualizar o tipo de 
balo: fala, cochicho, pensamento, grito, ideia, fala de 
mais de um personagem, dvida, 
  etc. Exemplos: Calvin 
pensa: ..., Casco grita: 
<p>
  ..., Mafalda cochicha para 
Miguelito: ....
 i) As falas do "narrador" ou aquelas que vm de fora do 
ambiente tambm devem ser transcritas. Exemplo: "Uma 
voz que vem de longe diz: "Saia da..."".
<56>

 Exemplos: 
 
 _`[Tirinha do personagem Calvin, em trs quadrinhos. No 
primeiro quadrinho, Calvin aproxima-se do pai, 
que est sentado em uma poltrona, escrevendo em um papel 
que est em seu colo. O menino pergunta: "Pai, de onde vm 
os bebs?  verdade que uma cegonha traz eles numa 
trouxinha e deixa na porta da frente?". No segundo 
quadrinho, o pai, com os olhos fechados e as sobrancelhas
erguidas, responde: "Na maioria das vezes, 
<p>
  sim, mas voc 
foi atirado chamin abaixo por um enorme pterodctilo 
peludo.". No ltimo 
<57>
  quadrinho, Calvin alegra-se e exclama:
"Maneiro!". O pai olha para o papel e diz: "Isso explica 
muitas coisas, no ?"._`]

 (Fonte: *ENCCEJA 2017 -- Ensino Fundamental*. Questo 28. 
Prova de Lngua Portuguesa, Lngua Estrangeira Moderna, 
Artes, Educao Fsica e Redao. Prova III -- Tarde. 
  Adaptado.)

 _`[Descrio da tirinha: Tirinha intitulada *Felicidade 
...*, em quatro quadrinhos. 
 Q1: O personagem Charlie Brown aproxima-se do cachorro 
Snoopy com uma tigela. 
<p>
 Q2: O pssaro Woodstock est em frente ao cachorro, que 
est com o focinho dentro da tigela. Snoopy pensa: Uma das 
grandes alegrias da vida  um bom jantar e uma boa 
conversa.... 
<58>
 Q3: Um balo com vrios sinais grficos indica que 
Woodstock est falando sem parar. Snoopy olha para o 
balo com expresso intrigada. 
 Q4: O cachorro pensa: Tagarelar no  conversar!._`]

 (Fonte: *ENCCEJA 2017  Ensino Fundamental*. Questo 03. 
Prova de Lngua Portuguesa, Lngua Estrangeira Moderna, 
Artes, 
  Educao Fsica e Redao. Prova III  Tarde  
  Adaptado.)
<r->
<p>

 20. Identificao

  A identificao deve ser colocada na face A, na primeira 
linha, centralizada entre o nmero da pgina do texto 
original e o nmero da pgina em braille.
  Nos livros didticos, deve ser constituda pelo nome 
abreviado da coleo (se houver), da matria e pelo ano.
  Caso ocorra a impresso simultnea de livros do Ensino 
Fundamental e do Ensino Mdio ou de livros do 1 e do 2 
semestre,  recomendvel que estas informaes tambm 
constem da identificao.
  Com exceo da folha de rosto, todas as pginas devem ser 
identificadas.
<p>

 Exemplos: 

<f->
*O Quinze*:

  116       o quinze       295

*Lngua Portuguesa, 6 ano, 
  Ensino Fundamental*:

  7        port 6 ef       15

*Coleo Ligamundo, Histria, 
  1 ano*:

  52    lm hist 1 ano    131
<f+>
<59>

  Em cardpios, folhetos e livros infantis em formato 
pequeno, recomenda-se que a identificao fique  
direita, separada por um espao em branco do nmero da 
pgina em braille.
<p>

 Exemplo:
 *Restaurante Comida da V*:

<f->
                 comida da v 7
<f+>
<p>

 21. ndice

  O ndice deve ser transcrito de acordo com o original, 
substituindo-se o nmero da pgina em tinta pelo nmero da 
pgina em braille.
  Caso o livro tenha mais de uma parte, o ndice geral deve 
ser colocado na primeira parte e cada uma das outras partes 
deve ter o seu ndice especfico.
  Em casos especiais, pode-se tambm coloc-lo na primeira 
parte, sem a indicao do nmero das pginas em braille, e 
 repeti-lo, na ltima parte, j com essa numerao. Os 
nmeros das pginas devem ficar alinhados, sem textos 
abaixo deles.
  Os principais itens do ndice (unidades ee captulos, por 
exemplo) devem ser transcritos a
partir da margem e, caso ocupem mais de uma linha, a 
continuao deve ser feita a partir 
<p>
da terceira cela. Os 
subitens tambm devero ser iniciados na margem, usando-se, 
para destac-los, um marcador (travesso, crculo ou 
quadrado). Caso os subitens sejam numerados, no  
necessrio usar marcador.
  O trao que liga o item ao nmero da pgina deve ser 
representado pelos pontos : (25), antecedido e seguido de 
um espao em branco.

<R+>
 Observao: Mesmo que o texto original no tenha um 
ndice,  recomendvel a elaborao de um ndice em 
braille, para facilitar a localizao dos itens pelo 
leitor. Esta observao  vlida, principalmente, para a 
transcrio de cardpios.
<R->
<60>
<p>

Exemplos:

          ndice

          Segunda Parte

 1. A universalidade do 
  fenmeno jurdico ::::::: 43
 1.1 Direito: origem, 
  significados e funes :: 45
 1.2 Busca de uma com-
  preenso universal; con-
  cepes de lngua e defi-
  nio de direito :::::::: 55
 2. O direito como o	bjeto 
  de conhecimento: perfil 
  histrico ::::::::::::::: 121

<R+>
 (Fonte: *Introduo ao estudo do direito  Tcnica, 
deciso, dominao*. Tercio Sampaio Ferraz Jr.)
<61>
<p>

          ndice Geral

          Primeira Parte

 Grande Edgar ::::::::::::: 1
 O Falco ::::::::::::::::: 13
 Sebo :::::::::::::::::::::: 21
 Trapezista :::::::::::::::: 29
 Desentendimento ::::::::::: 37

 (Fonte: *As Mentiras que os Homens Contam*. Luis Fernando 
Verissimo.)
<p>

 22. ndice onomstico (nomes), ndice remissivo e ndice de 
assuntos
<r->

  Os ndices onomsticos, remissivos ou de assuntos devem 
ser transcritos de acordo com a disposio do texto 
original, mantendo-se a numerao em tinta. Deve-se, porm, 
informar o 
leitor sobre esta prtica por meio de uma nota 
de transcrio, com o seguinte texto:

<R+>
 _`[As pginas indicadas neste ndice correspondem ao 
original em tinta._`]
<R->

  Os verbetes principais devem ser transcritos a partir da 
margem e a continuao deve ser feita a partir da terceira 
cela.
  Caso haja subitens, esses devem ser transcritos a partir 
da quinta cela e a continuao a partir da stima cela.
<62>

 Exemplos:

          ndice Onomstico

  Nas pginas em *bold* o autor  citado com destaque. 
_`[Em braille, o nmero das pginas em *bold* est 
antecedido pelo smbolo $ (56), variante tipogrfica de 
nmeros._`]

<r+>
 AGAZZI, A., 74-75
 AGUADO, M. T., 249-250, 250-251, 280
 APORTI, 74-75
 ARIS, Ph., 64, 65

 BAIRRAO, J., 142
 BANET, B. E., 147, 170, 183, 200-201, 202-203, 203-204, 
220, 256-257, 280
 BATTINI, E., 231, 280
 BERTOLINI, P., 28
 BORGHI, B. Q., 57
 BOTTANI, N., 165
<p>
 BRICKMAN, N. A., 182-183, 203-204, 220
 BRITO, D., $185-$206, 57
 BRUNER, J., 104-105, 159-160

 (Fonte: *Qualidade em Educao Infantil*. Miguel A. 
Zabalza.)
<64>

          ndice Remissivo
<r->

  Nas pginas em *bold* o verbete  abordado com destaque. 
_`[Em braille, o nmero das pginas em *bold* est 
antecedido pelo smbolo $ (56), variante tipogrfica de 
nmeros._`]

<R+>
 Ao, 101, 145, 146, 147, 148
 Acelerao, tarefas de, 146, 147, 148
 Acompanhamento, 54
 Adaptao curricular, 14
<p>
 Adulto, $159-$161, 101, 102, 147, 148, 148, 151, 153, 154, 
155, 156, 158, 159, 168, 172-173, 183, 177-178, 179-180, 
186-187, 187-188, 188, 190-191, 191-192, 192, 193-194, 
194-195, 195-196, 197-198, 198, 199-200, 202-203, 209-210, 
211, 221-222
<65>
 Autonomia, 11-12, 51-52, 52-53, 55, 75-76, 89, 99, 101, 
102, 104, 148, 153-166, 167, 168, 172-173, 183, 180, 
190-191, 196-197, 197-198, 223, 252, 257-258, 261-262, 263, 
266-267
 Autorreflexo, 93-94
 Avaliao de processos, $15-$16, 44-45
<p>
 Avaliao, 53, 156, 172-173, 207-208, 209-210, 266-267, 
269, 270

 (Fonte: *Qualidade em Educao Infantil*. Miguel A. 
Zabalza.)
<R->
<66>
<p>
 
 23. Lacunas

  As lacunas (espaos a serem completados em exerccios e 
outras atividades) devem ser representadas pelos pontos 
 ..... `(3#c#c#c#c`). Esses pontos devem ser representados 
da seguinte forma:

<R+>
 a) Separados do elemento anterior quando este for palavra, 
nmero, asterisco ou travesso.
<R->

 Exemplos:

  Antes do Renato, nove atletas cruzaram a linha de 
chegada. Ento, Renato  o ..... atleta.

  -- ..... e Cebolinha so personagens do Mauricio de 
Sousa.
<p>

<r+>
 b) Junto do elemento anterior quando este for abre 
parnteses ou abre aspas.

 Exemplos:

 Decomponha o nmero:
 55 (..... dezenas e ..... unidades).
<r->
<67>

  D. Pedro gritou: ..... ou morte!.

<r+>
 c) Separados do elemento posterior quando este for palavra 
ou nmero.

 Exemplo:
 Complete a sequncia: 5, ....., 15, ....., 25, ....., 35, 
......
<p>

 d) Junto do elemento posterior quando este for um dos 
seguintes sinais: vrgula, ponto e vrgula, dois-pontos, 
ponto final, interrogao, exclamao, fecha parnteses e 
fecha aspas.

 Exemplos:

<r->
  No Brasil, o dinheiro usado atualmente  o ....., 
representado pelo smbolo ....., que circula na forma de ..... e ......
<r+>

 O ano tem doze .....: janeiro, fevereiro, maro...

 Observao 1: Caso, em tinta, as lacunas sejam representadas 
por smbolos (quadrado, crculo, estrela, etc.), estes 
tambm devem ser substitudos pelos pontos ..... 
`(3#c#c#c#c`).
<68>
<p>

 Observao 2: Quando a lacuna tiver de ser preenchida por 
uma letra ou um algarismo, dever ser representada apenas 
pelos pontos ... `(3#c#c`), sem espao em branco antes ou 
depois destes.

 Exemplos:

 Multiplicando o nmero de fileiras pelo nmero de colunas, 
temos ......=.... 
 22=...

 Complete com a letra s ou z:
 rique...a
 ca...a
 univer...o
 pobre...a

<r->
<f->
l
l
l
h:::::::: fim da primeira parte
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