Visitas a fábricas do PIM pelo Zona Franca de Portas Abertas fazem parte de calendário de atividades na UEA

Visitas às fábricas que atuam no Polo Industrial de Manaus estão cada vez mais fazendo parte das atividades acadêmicas das instituições de ensino, como forma de possibilitar aos estudantes um contato direto com o chão de fábrica para conhecer de perto os processos produtivos, bem como para vislumbrarem possibilidades de inserção no mercado de trabalho. A solicitação das visitas por meio do programa Zona Franca de Portas Abertas, coordenado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), já faz parte do calendário de atividades extraclasse das disciplinas de Empreendedorismo e Administração dos cursos de Engenharia e de Ciências Contábeis, ministradas pelo professor doutor adjunto da Escola Superior de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Juliano Milton Kruger.

Esta semana a agenda solicitada pelo professor para o ano de 2024 foi concluída, com as visitas de um grupo de 40 alunos, divididos em duas turmas, que tiveram chance de conhecer as fábricas de aparelhos celulares e televisores da Samsung e as três linhas de produtos: isqueiro e acendedor, material escolar e barbeador da BIC, instaladas no Distrito Industrial, em Manaus. “A participação no Programa Zona Franca de Portas Abertas tem contribuído para complementar o conteúdo passado nas salas de aula. A maioria dos alunos nunca tinha tido a oportunidade de conhecer uma fábrica, de acompanhar o processo de fabricação de um produto. Essa experiência é muito enriquecedora”, afirmou.

Na terça-feira (12), o primeiro grupo de alunos visitou as instalações da BIC, e percorreu as linhas de produção de barbeadores, canetas e isqueiros.

Pela manhã desta quarta-feira (13), o segundo grupo foi recebido na Samsung, onde puderam verificar os processos de fabricação de televisores e de celulares.

Os temas que mais despertaram a atenção por parte dos estudantes foram: a alta tecnologia empregada nos processos e o clima organizacional que leva em consideração o bem-estar dos trabalhadores.

“Muitos dos alunos ingressaram na universidade visando ocupar uma vaga em uma empresa do Polo Industrial. Daí a importância de conhecer esse ambiente fabril”, ressaltou o professor Kruger.