Superintendente visita fábricas do subsetor metalúrgico

O superintendente da Zona Franca de Manaus, Thomaz Afonso Nogueira, visitou nesta sexta-feira, dia 27, duas fábricas do subsetor metalúrgico do Polo Industrial de Manaus (PIM): a Wapmetal Componentes Metálicos e Automação e a IFER da Amazônia. A ação faz parte da estratégia da autarquia de estreitar diálogo com as empresas instaladas no parque fabril da capital amazonense.

Acompanhado da equipe de superintendentes adjuntos e de assessores diretos, Nogueira conheceu o processo de funcionamento das fábricas, conversou com diretores e gerentes delas a respeito das perspectivas de novos negócios e ouviu reivindicações e demandas que, segundo os representantes das indústrias, incrementariam a competitividade do setor de componentes.

A primeira fábrica visitada pela comitiva da SUFRAMA foi a Wapmetal, empresa que está no PIM desde 2006, fabrica componentes para indústrias do setor de duas rodas, eletrodomésticos e eletroeletrônicos e emprega atualmente 253 funcionários. O diretor José Jhones Lima anunciou o projeto de construir uma fábrica de molas em 2013 e já para setembro deste ano a construção da terceira planta industrial, com dez mil metros quadrados. A área será usada para ampliar a produção de peças de automação e como depósito.

Em seguida, Thomaz Nogueira foi recebido na IFER, empresa que atua no polo desde 1997 e atualmente emprega 1280 pessoas. O diretor residente, Luis Miguel Diaz Pereira, apresentou aos membros da autarquia as instalações da fábrica e detalhou todas as etapas de produção de peças e componentes de produtos como motocicletas, micro-ondas, condicionadores de ar e esteiras ergométricas. Só para uma fábrica do setor de duas rodas, a IFER produz 140 mil peças por dia.

Na próxima semana, está prevista visita do superintendente às fábricas Whirlpool e Ceras Johnson. Na sexta feira passada foram visitadas as instalações em Manaus da Voith Hydro da Amazônia e da Microservice. “A agenda de visitas às indústrias do PIM é uma ação necessária, uma vez que permite conhecer de perto a realidade da atividade industrial do polo além de ouvir as demandas do setor”, frisou o superintendente.