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Suframa visita empresa do setor de termoplásticos no Distrito Industrial 2
Anfitriões informaram à Suframa que meta para o biênio 2026-2027 é deixar de produzir apenas o insumo para fabricar o produto final (Fotos: Divulgação/Suframa)
A Suframa realizou, nesta terça-feira (16), uma visita à fábrica da RI Plásticos, localizada na Avenida Flamboyant, no Distrito Industrial 2, zona Leste de Manaus. A agenda teve como objetivo conhecer a estrutura produtiva da empresa, que atua no segmento de termoplásticos, e discutir seus projetos de diversificação para os próximos anos.

A comitiva da Autarquia foi liderada pelo superintendente Bosco Saraiva e contou com a presença do superintendente-adjunto de Projetos, Leopoldo Montenegro, do superintendente-adjunto de Administração, substituto, Gilvânio Paiva, do gerente de Projetos da Supoerintendência-Adjunta Executiva (SAE), Ozenas Maciel, e do coordenador de Comunicação e Assuntos Institucionais, Isaac Júnior.
A equipe foi recebida pelo gerente da unidade, Levy Gomes, e pela responsável administrativa, Samara Barreto.
Operação e expansão
Instalada no Polo Industrial de Manaus (PIM) desde 2021, a RI Plásticos opera atualmente em três turnos e conta com 30 colaboradores diretos. A fábrica é especializada na produção de compostos para rotomoldagem – a matéria-prima base utilizada para a confecção de peças plásticas ocas e de grande porte.

Durante a visita, o gerente da unidade, Levy Gomes, apresentou os planos de expansão da empresa, que visam verticalizar a produção local. Segundo o gestor, a meta para o biênio 2026-2027 é deixar de produzir apenas o insumo para fabricar o produto final. "Nossa ideia é trazer novos projetos nos dois próximos anos. O objetivo é trazer a rotomoldagem propriamente dita, ou seja, a fabricação das peças diretamente aqui para Manaus. Hoje fazemos apenas o composto, mas queremos avançar para a fabricação das peças", explicou o gerente.
Confiança
Para o superintendente Bosco Saraiva, a intenção da RI Plásticos de ampliar suas linhas de produção demonstra a confiança do investidor no modelo ZFM. "É muito positivo ver uma empresa que chegou recentemente, em 2021, já operando em três turnos e planejando novos investimentos. A transição para a fabricação das peças finais significará adensamento da cadeia produtiva, mais tecnologia agregada e, principalmente, a geração de novos postos de trabalho no nosso Polo Industrial", destacou Saraiva.
