Teatro Dulcina
Sobre o Espaço
- Linguagens artísticas atendidas: dança, circo e teatro
- Formas de ocupação: chamamento e edital públicos
- Fluxo de ocupação: contínuo
- Endereço: Rua Alcindo Guanabara, 17 - Centro, Rio de Janeiro (RJ)
CEP: 20031-130 - E-mail: coec@funarte.gov.br
NOVIDADES DA PROGRAMAÇÃO
No Teatro Dulcina, Funarte sedia o Prêmio Anônimos do Carnaval
No dia 9 de maio, evento inédito, no espaço da Cinelândia, no Rio de Janeiro, homenageia os profissionais que realizam o festejo
A Fundação Nacional de Artes – Funarte recebe a primeira edição do Prêmio Anônimos do Carnaval, no dia 9 de maio, quinta-feira, no seu espaço cultural na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro (RJ), o Teatro Dulcina. Na cerimônia, das 18h às 21h30, serão entregues troféus e medalhas de honra a profissionais que realizam o Carnaval das Escolas de Samba da Série Ouro e do Grupo Especial do Rio de Janeiro. O Bloco Orunmilá e o coletivo Capoeira de Mulheres, do Grupo Senzala, se apresentarão no evento.
O Prêmio Anônimos do Carnaval é uma homenagem às pessoas que trabalham nos barracões e quadras e que desfilam nas agremiações. “O objetivo é dar o devido destaque – inédito – a quem se dedica à realização da festividade, considerada um dos maiores espetáculos do mundo. A maioria das premiações atuais não contempla operários(as) de base, que trabalham para dar vida aos enredos carnavalescos. Por isso, a iniciativa destaca pessoas invisibilizadas, em áreas como: segurança, portaria, serviços gerais, além de cuidador(as) de banheiro, atendentes de bar, baianas, velha-guarda, passistas, ritmistas e demais foliões(ãs) e outros trabalhadores” informa Cleber Sillva, idealizador do Prêmio.
Reconhecer e valorizar quem faz o Carnaval
O produtor e ativista social considera: “Inspirada na Constituição Federal, no Art. 1º, parágrafo III, que trata da dignidade das pessoas, e no Art. 5º, que garante o direito da igualdade perante a lei, a cerimônia será um marco na história do Carnaval, pela igualdade humana. O Prêmio Anônimos do Carnaval é nossa maneira de agradecer e reconhecer aqueles que tornam real essa festa popular deslumbrante”, resume o grupo organizador.
A ação tem como objetivo incentivar pessoas de baixa renda que se dedicam aos desfiles a continuarem contribuindo na festa de maior representatividade turística para a Cidade do Rio de Janeiro, com a entrega de premiações por desempenho, em diversas atividades, avaliados por uma comissão. “O Carnaval é a maior festa popular do planeta. Mas se engana quem pensa, que ele se resume a quatro dias de folia, ‘glamour’, luzes, cores e alegria. Além da comissão de frente, mestres-salas e porta-bandeiras, rainhas de bateria, ritmistas, passistas e coreógrafos, há milhares de pessoas nos bastidores, fazendo a magia e a beleza acontecerem. A festividade mais querida pelo povo, do Brasil e do mundo, movimenta trabalhadores e atividades econômicas, ao longo de todo o ano. O Carnaval está na vida de muita gente – profissionais dedicados(as), responsáveis pelo sucesso da folia, mas quase desconhecidos. Mas isso está prestes a mudar!”, completa Cleber.
Inclusão social na festa popular
“A solenidade vai ampliar a visão de que é importante valorizar quem faz o Carnaval Carioca – festejo com visibilidade mundial. Contemplar a Capital Fluminense com esse acontecimento vai estimular a inclusão social de pessoas menos favorecidas, para que elas sejam incluídas em um contexto que há anos tem sido elitizado. Isso contribui para a redução da desigualdade social”, comentam os realizadores. “As pessoas que amam o Carnaval se dedicam, sob sol ou chuva, para ensaiarem, na intenção de garantir o direito de desfilar. Muitas vezes, são desvalorizadas, pela falta de fantasias, sapatos ou adereços. Mesmo assim, se entregam de corpo e alma, por amor às agremiações do samba, para garantirem a melhor pontuação para sua escola” apontam.
"É uma premiação de natureza reparatória e que realça o programa do atual Governo: ele sancionou a Lei 14.567/2023, em reconhecimento às escolas de samba como manifestação da cultura nacional. Isso se alinha ao objetivo da Gestão Federal, que é acabar com a desigualdade social e devolver os direitos do povo", avalia Cleber. Ele ressalta que o Prêmio Anônimos do Carnaval também presta um serviço direcionado à igualdade racial e à valorização do meio ambiente, incentivando mudanças de comportamento, para garantia do respeito e da valorização desses princípios, nas agremiações e na sociedade em geral.
Prêmio Anônimos do Carnaval
Dia 9 de maio, quinta-feira, das 18h às 21h30
Apresentação do Bloco Orunmilá e Capoeira de Mulheres do Grupo Senzala
Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara, 17 - Centro, Rio de Janeiro (RJ) – Próximo ao Metrô Cinelândia
Espaço cultural da Fundação Nacional de Artes – Funarte
Entrada gratuita, mediante nome na lista – contato: (21) 967273127
Ficha técnica
Organização: Cleber Sillva, Fabiana Netto, Kaio Marins, Leandro dos Santos, Vall Neves, Wagner Catão
Apresentação: Rute Alves | Estilista: Edson Gibelatto | Fotografia: Valber Luis | Luz: Welton Abreu | Som: Consuelo Barros | Social Mídia: Róger Lima | Assessoria de Imprensa: Ana Linhares e Isabel Ludgero
Mais informações
Sobre o Prêmio Anônimos do Carnaval: premioanonimosdocarnaval.com.br | premioanonimosdocarnaval.com.br | @premio_anonimosdocarnaval | (21) 967273127 | contato@premioanonimosdocarnaval.com.br
Sobre o Programa Funarte Aberta, neste link
Sobre os espaços culturais da fundação no Rio de Janeiro
Coordenação de Espaços Culturais | Diretoria de Projetos: coec@funarte.gov.br
Texto com informações de: Assessoria de Imprensa, tititidosamba.com.br e premioanonimosdocarnaval.com.br
PROGRAMAÇÕES ANTERIORES
Funarte apresenta ‘As Loucas de Copacabana’, no Rio de Janeiro
A partir do dia 3 de maio, comédia de Gugu Olimecha ocupa o Teatro Dulcina, no Centro
Narjara Turetta atua na comédia de Gugu Olimecha As Loucas de Copacabana, ao lado de mais quatro atores, no Teatro Dulcina, espaço cultural da Fundação Nacional de Artes – Funarte na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro. A montagem, em cartaz de 3 a 26 de maio, de sexta-feira a domingo, foi contemplada no Programa Funarte Aberta. A direção é de Pia Manfroni.
A peça se passa na década de 1990, em um apartamento em Copacabana. Mostra um triângulo amoroso: Nádia é casada com Paulão, assessor político, que aspira ser deputado. Ela tem como amante Efigênio, futuro herdeiro de uma grande fortuna. A trama começa a esquentar quando, por situações imprevisíveis, o amante é forçado a ficar na casa onde moram Nádia e o marido, e precisa usar de toda a sua criatividade para disfarçar seu envolvimento amoroso. Recebe para isso a ajuda de sua amiga Simone, psicóloga, que trata seus clientes com “terapia sexual”. Como se não bastasse a confusão do dia a dia dos personagens, surge ainda o Tio Gumercindo, que tenta descobrir se seu sobrinho, Efigênio, é gay ou não. “Isso coloca mais uma pitada de loucura na história”, diz a produção. “Com um roteiro recheado de situações inusitadas, o enredo tem o tempero certo e promete arrancar muitas gargalhadas do público”, acrescenta.
A montagem é um tributo ao Gugu Olimecha (1942 – 2014). Esteve em temporada no Teatro Cândido Mendes, em Ipanema e em Bangu, com apresentações nos municípios Nova Iguaçu, Niterói (RJ).
Sobre Gugu Olimecha* – Edson Jarbas Olimecha, foi dramaturgo – em teatro, televisão e cinema – e ator. Nasceu numa tradicional família de artistas circenses. Começou a trabalhar muito cedo no circo Olimecha, do pai dele. Se destacou como autor teatral, com o nome artístico de Gugu Olimecha. Em 1988, foi eleito para a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), como um dos mais jovens conselheiros. Passou pela antiga Tupi e por outras grandes redes de TV, nas quais foi redator de importantes programas humorísticos, tais como A Escolinha do Professor Raimundo, Chico Anysio Show, Os Trapalhões, Sai de Baixo, e Zorra Total (seu último trabalho). Foi ator na telenovela Chega Mais. Faleceu no Rio de Janeiro, em 2014, aos 71 anos.
Serviço:
Teatro
“As Loucas de Copacabana”
De 3 a 26 de maio de 2024, sextas-feiras e sábados às 19h e domingos às 18h
Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara 17 –Cinelândia – Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Espaço cultural da Fundação Nacional de Artes – Funarte
Classificação indicativa: 14 Anos
Ingressos: R$ 40 | Meia-entrada: R$ 20
Duração aproximada: 70 minutos
Ficha técnica
Texto: Gugu Olimecha
Direção: Pia Manfroni
Elenco: Narjara Turetta, Guilherme DelRio Danton Lisboa, Rose Scalco, e Andi Teixeira
Assistente de direção: Guilherme DelRio | Cenário e figurino: Augusto Pessoa | Trilha soniora e luz: Pia Manfroni e Guilherme DelRio | Cenotécnico: Roberto Francisco | Operação de áudio: Edson Santana
Realização e produção: DelrRio Produções Artísticas Ltda. e TTA Produções | Assessoria de imprensa: Maria Fernanda Gurgel
Mais informações sobre o espetáculo: Tel. Whats. – 21 989318271
Informações sobre o Programa Funarte Aberta, neste link
Mais informações sobre os espaços culturais da fundação no Rio de Janeiro
Coordenação de Espaços Culturais | Diretoria de Projetos | Funarte: coec@funarte.gov.br
*Com informações da assessoria de imprensa e de museudatv.com.br
Funarte apresenta ‘O cachorro que se recusou a morrer’, no Teatro Dulcina
De 5 a 28 de abril, espaço cultural da fundação recebe o drama bem-humorado de Samir Murad
Foto: Fernando Valle
Selecionado no Programa Funarte Aberta 2023, para a programação de espaços da instituição no Rio de Janeiro (RJ), o espetáculo teatral O cachorro que se recusou a morrer ocupa o Teatro Dulcina, no Centro da Cidade, de 5 a 28 de abril. O solo, com Samir Murad, é um drama bem-humorado, que mostra um vendedor andarilho, que, além da sua mala de mercadorias, carrega a vivência de ter que ir embora da sua terra e se adaptar em um novo continente. Ele também sofre pelo casamento sem amor dos seus pais, unidos “por encomenda”; e passa pela experiência de ter uma irmã com a saúde mental afetada.
A nova peça, escrita por Murad, parte da memória afetiva do ator, filho de imigrantes libaneses – que divide a direção com Delson Antunes. O argumento deriva das memórias do autor e de histórias, contadas a ele por seu pai, que reportam a luta desse imigrante pela sobrevivência, numa terra estranha.
O projeto foi contemplado com o patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro – Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa –, por meio do Edital Retomada Cultural RJ2.
O espetáculo
“O mascate carrega os conteúdos em sua mala e pretende vendê-los ao público, assim como faz o ator mambembe. Dessas referências nasce um contato intimista e revelador entre o artista, o teatro e o espectador. O texto mistura tempos e espaços, tocando uma dimensão de sonho, a partir da vivência da realidade”, comenta o dramaturgo.
A obra transita entre o drama e o humor. Gravações em áudio de relatos do pai do autor/ator foram fonte de inspiração do texto. Na trama, além de o personagem viver os conflitos entre seus pais, a irmã mais velha dele tem problemas mentais, tendo sido inclusive internada. “São marcas que não se apagam e atravessam toda a vivência familiar de Murad”, aponta a produção. “Conflitos que estão em cada um de nós e ajudarão a resgatar sentimentos no público, por meio de recursos de cenas simples e despretensiosos, apoiados, principalmente, pelo trabalho de corpo e voz do ator”, diz a produção.
“A cena revela uma cultura machista, gerada em dogmas religiosos, que até hoje, também atravessam a maioria dos lares brasileiros. Em alguns momentos, projeções se mesclam a imagens, criadas com fotos reais antigas – que incluem fotos da casa onde tudo se passou, o que acentua o clima de ‘escombros da memória’. A forte presença da trilha sonora, marca a cultura libanesa familiar. Não faltam ao espetáculo os gestos, a mímica e as pantomimas, que emprestam emoção à palavra”.
“Por trás de uma cena de família muitos aspectos da cultura da região do Líbano – alguns deles em gritantes conflitos com os costumes brasileiros – precisam ser revisitados, tais como: a submissão da mulher; a intolerância religiosa; e o poder tribal do patriarca. Quero lhes apresentar essa história porque acredito que ela cumpre a função essencial do teatro: emocionar e provocar uma reflexão sobre a condição humana”, declara Samir Murad. Ele acrescenta que este trabalho vem depois da trilogia Teatro, Mito e Genealogia – a partir de uma pesquisa de linguagem cênica, do autor, baseada em conceitos e práticas teatrais de Antonin Artaud. “Ela foi representada pelos meus trabalhos anteriores: Para Acabar de Vez com o Julgamento de Artaud (2001); Édipo e seus Duplos (2018); e Cícero - A Anarquia de um Corpo Santo (2019)”. Com O cachorro que se recusou a morrer, o artista propõe uma nova forma de narrativa, mais simples, contida e essencial. “Meu foco, aqui, é a alma do texto. O diálogo com o público”, declara.
Temporada de estreia e circulação
Uma temporada de estreia nacional da montagem ocorreu em janeiro de 2023, também na Capital Fluminense, no Teatro Brigitte Blair (Copacabana). No mês seguinte, foi apresentada no espaço cênico da Associação Scholem Aleichem (Botafogo) – acompanhada por debates com especialistas em linguagens teatrais, imigração, psicologia e saúde mental – e no Teatro Municipal Marilú Moreira (Município de Itaguaí – RJ). Devido ao sucesso, houve novo período no Brigitte Blair, no mesmo ano, em março, no Teatro Municipal Café Pequeno (Leblon), em abril; e no teatro do Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), em novembro e dezembro.
Sobre Samir Murad – Ator de teatro, cinema e TV, dramaturgo, diretor, dublador e professor, é formado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e pós-graduado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com e mestrado, também pela UNIRIO. No cinema, participou de diversos longas e curtas nacionais premiados. Na televisão, fez muitas participações nas TVs Globo, Record, Netflix e Canal Brasil. Trabalhou como dublador na Herbert Richers. Foi professor da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), na área de artes cênicas. Fundou a companhia teatral Cambaleei, mas não caí... – que tem em Antonin Artaud sua principal referência de pesquisa de linguagem cênica – inaugurado com o texto infanto-juvenil Além da lenda do Minotauro, que tem autoria e direção de Murad e que foi publicado. No teatro, teve como diretores Augusto Boal, Bibi Ferreira, Sérgio Britto, Miguel Falabella, Sidnei Cruz e Gustavo Paso, entre outros. Em 2001, encenou seu primeiro trabalho solo, Para acabar de vez com o julgamento de Artaud que, de acordo com a crítica Bárbara Heliodora, foi um dos dez melhores espetáculos do ano. Em 2008, escreveu e encenou seu solo Édipo e seus duplos, também publicado. Em 2017, encenou o texto solo musical infantil O cão que sonhava lobos, também de sua autoria e publicado. Em 2019, protagonizou Educacão Siberiana e estreou seu Cícero – A anarquia de um Corpo Santo, que encerra a trilogia Teatro, Mito e Genealogia e que também virou livro. Em 2020, trabalhou na telenovela Genesis e apresentou seu primeiro livro de poemas e crônicas. Em 2022, integrou o elenco do premiado espetáculo O Alienista, sob direção de Gustavo Paso. No ano seguinte, participou da novela de TV Terra e Paixão.
Sobre Delson Antunes – É diretor, ator, professor, dramaturgo e pesquisador de teatro. Licenciado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB), concluiu mestrado em Teatro pela UNIRIO, especializando-se em História do Teatro Musical Brasileiro. Como ator, diretor e dramaturgo participou de mais de 80 espetáculos teatrais, apresentados em diversas cidades brasileiras.
O Ministério da Cultura (MinC), a Fundação Nacional de Artes – Funarte e o Teatro Dulcina apresentam
“O cachorro que se recusou a morrer”
5 a 28 de abril, sextas-feiras e sábados às 19h e domingos, às 18h
Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Espaço cultural da Fundação Nacional de Artes – Funarte
Ingresso: R$ 40. Meia-entrada: R$ 20
Classificação etária: 14 anos
Duração: 80 minutos
Ficha técnica
Criação, texto e atuação: Samir Murad | Direção: Delson Antunes e Samir Murad | Cenografia: José Dias | Figurino e adereços: Karlla de Luca | Iluminação: Thales Coutinho | Direção de movimento e coreografia: Samir Murad | Trilha sonora: André Poyart e Samir Murad | Videocenário: Mayara Ferreira | Assistente de direção: Gedivan de Albuquerque | Fotos: Fernando Valle | Mídias sociais: Rafael Teixeira | Produção executiva: Wagner Uchoa | Operação audiovisual: Carol Godinho | Operação de luz: Fabiano Brito | Gestão de Projeto: Fernando Alax e Casa136 Produções Artísticas
Realização: Cia Teatral Cambaleei, mas não caí...
Projeto selecionado no Programa Funarte Aberta – Ocupação dos Espaços Culturais da Funarte no Rio de Janeiro e contemplado com o patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro – Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro – Edital Retomada Cultural RJ2.
Mais informações sobre o espetáculo aqui, na rede social do artista
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Mais informações sobre os espaços culturais da fundação no Rio de Janeiro
Coordenação de Espaços Culturais | Diretoria de Projetos | Funarte: coec@funarte.gov.br
Informações Técnicas
- "Rider" técnico, com planta e descrição de itens de acessibilidade - acesse aqui.
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APRESENTAÇÃO
O Teatro Dulcina está localizado na Cinelândia, área de efervescência cultural do Rio de Janeiro, a poucos passos da Estação Cinelândia do Metrô. Em sua vizinhança, estão o Teatro Rival, o Centro Cultural da Justiça Federal, a Biblioteca Nacional, o Theatro Municipal e o Museu Nacional de Belas Artes.
Antes de pertencer à Companhia da atriz Dulcina de Moraes, a casa de espetáculos, inaugurada em 1935, era conhecida como Theatro Regina e assim permaneceu até a metade de 1944, quando sofreu um incêndio e precisou ser fechada.
O nome do teatro foi uma homenagem a atriz e diretora Dulcina Mynssen de Moraes, considerada uma das grandes damas do teatro nacional, agraciada em 1939 com a medalha do mérito da Associação Brasileira de Críticos Teatrais (ABCT), como melhor atriz daquele ano pelo conjunto da obra.
Alguns dos trabalhos de maior sucesso de Dulcina foram os espetáculos Amor, em 1933 e A Chuva, em 1945. Ambos permaneceram por anos em cartaz e percorreram o país. Em 1955, Dulcina inaugurou a Fundação Brasileira de Teatro, dedicando-se integralmente a este projeto, realizado no prédio onde hoje está o Teatro Dulcina.
Com a reinauguração, em 2 de agosto de 2011, o espaço cultural voltou a ser administrado pela Fundação Nacional de Artes - Funarte, após obras de modernização, que recuperaram o projeto arquitetônico original do teatro.
Com 429 assentos. Integra o Corredor Cultural do Centro do Rio de Janeiro. Está disponível para ser ocupado por companhias e grupos de circo, dança e teatro - linguagens cênicas relacionadas à Funarte. A programação ocorre por meio de chamamentos ou editais públicos; ou, em casos excepcionais, mediante outorgas extraordinárias.