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ABIN 25 ANOS

Retrospectiva ABIN 25 anos: estádios de futebol – entenda o uso da metodologia de avaliação de riscos da ABIN

Em 2024, a ABIN completa 25 anos e compartilha atuações marcantes de sua história
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Publicado em 07/11/2024 09h27 Atualizado em 07/11/2024 18h14

Em 2018, o Ministério do Esporte solicitou à ABIN que adaptasse sua metodologia de avaliação de riscos, aplicada nos grandes eventos realizados no Brasil, como a conferência Rio +20, Copa do Mundo Fifa 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016, para implementação nos estádios de futebol brasileiros. Dessa parceria, foi lançado pelo ministério o curso de Avaliação de Riscos para Estádios de Futebol ministrado pela ABIN a todas as federações de futebol do Brasil. Assim, desde 2019, a metodologia de Avaliação de Riscos em Estádios de Futebol (Aref) tem sido aplicada em estádios por todo o país.

Abertura do Curso de Capacitação Avaliação de Riscos em Estádios de Futebol, com a presença do então ministro do Esporte, Leonardo Picciani (19/03/2018 - Rio de Janeiro) / Foto: Francisco Medeiros - Ministério do Esporte

O objetivo principal foi a criação de um protocolo para atuação das forças policiais especializadas em segurança dos estádios, federações de futebol do país e gerentes de segurança dos estádios, a fim de combater a violência entre torcidas, em especial nas arenas de futebol.

A Aref visa reduzir a violência nos estádios, por meio da verificação de uma série de atributos, como a fase da competição, o tipo de disputa, a rivalidade entre os clubes, o histórico de confrontos entre as torcidas, o desempenho na competição, entre outros, para estimar o nível de risco de determinado jogo de futebol.

Com base nessa análise, é definido o “bandeiramento” de riscos, cuja escala varia entre as bandeiras verde, amarela, laranja e vermelha, indo do menor para o maior grau de perigo. Assim, torna-se possível prever crises e antever soluções, em prol da melhor organização do evento, bem-estar do público e atletas, com a garantia de segurança.   

Jogo entre Brasil e Nova Zelândia no estádio Bezerrão (30/10/2019) / Foto: Marcello Casal Jr - Agência Brasil

A Aref foi baseada na metodologia da ABIN de Avaliação de Riscos com Ênfase na Ameaça (Arena), adaptada especificamente para jogos de futebol, considerando a ótica do estádio e fatores impactantes. A Aref foi aplicada pela primeira vez em 2019, no jogo Flamengo e Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro de futebol, no estádio do Maracanã, e segue sendo utilizada em estádios brasileiros, contribuindo para a redução do número de ocorrências em jogos de futebol.

Metodologia Arena 

No fim de 2004, a ABIN começava os preparativos relativos à Inteligência para sediar os Jogos Pan-Americanos de 2007. Em meio a uma série de reuniões com entes estatais e privados, brasileiros e estrangeiros, a Agência conheceu mais detalhadamente o trabalho feito pelo governo australiano para a segurança dos Jogos Olímpicos de 2000 em Sidney/ Austrália, evento esportivo mundial no qual um método formalizado de avaliação de riscos foi empregado pela primeira vez.

Na inauguração do Centro de Inteligência dos Jogos Pan-americanos de 2007 (Rio 2007), o então Diretor-geral da ABIN, Márcio Paulo Buzanelli, cumprimenta o então secretário Nacional de Segurança Pública e atual Diretor-geral da ABIN, Luiz Fernando Corrêa, entre o então presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, e o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Jorge Armando Félix.  (01/06/2007)

Assim, a ABIN estudou a norma técnica neozelandesa-australiana para gerenciamento de riscos e realizou as devidas adaptações técnicas e legais, para uma forma de trabalho própria da Agência. Desse contexto, surgiu o primeiro embrião de método de avaliação de riscos para grandes eventos na ABIN.

Da necessidade de avaliar riscos em infraestruturas críticas do país, foi criada, em 2009, a metodologia Arena - Avaliação de Riscos com Ênfase na Ameaça, que foi baseada em diversas normas. Sua estreia se deu no mesmo ano da criação da metodologia, sendo a Hidrelétrica de Tucuruí, no Pará, a primeira instalação em que a Arena Infraestruturas Críticas foi aplicada.

Com a proximidade da Conferência Rio+20, em 2012, e dos grandes eventos que se seguiriam – Jornada Mundial da Juventude 2013, Copa do Mundo Fifa 2014 e Jogos Olímpicos Rio 2016 – a Arena Infraestruturas Críticas foi customizada, ganhando a versão Grandes Eventos.

A Conferência Rio+20, realizada em 2012, era o primeiro grande evento que o país iria sediar, seguido pela Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em 2013. Para aplicação nesses eventos, percebeu-se a necessidade de alterações pontuais na Metodologia Arena, já que alguns controles da versão criada para infraestruturas críticas não se aplicavam a grandes eventos e faltavam controles específicos para arenas esportivas, delegações e locais com grande concentração de público, por exemplo.

A partir dessa necessidade, foi criada a versão Grandes Eventos da Metodologia Arena, cujo primeiro teste foi a avaliação de riscos para a Conferência ICID+18, preparatória da Rio+20, realizada em Fortaleza/CE, em 2010. A partir daí o foco mudou para a Rio+20, com avaliação de sensibilidade das delegações, locais de hospedagem e reuniões, além dos trajetos a serem percorridos pelos dignitários.

A Copa do Mundo Fifa 2014 representou o maior desafio para o trabalho de avaliação riscos, em razão do número de sedes, locais de hospedagem, delegações e diversidade de público. O fato mais emblemático antecipado pela ABIN foi a invasão de campo por uma torcida.

No início da competição, muitas das medidas propostas nos relatórios de Avaliação de Riscos entregues antecipadamente ao Comitê Organizador encontravam-se ainda em fase de implementação. No dia do referido jogo, a ABIN identificou um ponto potencialmente frágil no gradil do estádio, onde havia grande concentração de torcedores, sem ingressos, o que representava grande potencial de invasão. Esse fato foi comunicado à equipe de segurança e, cerca de uma hora depois, houve a invasão do estádio, no local exato informado, e as imagens correram o mundo, já que os invasores foram parar no centro de imprensa do estádio.

Após esse episódio, antes mesmo do próximo jogo, o Comitê Organizador finalizou a implementação das medidas recomendadas pela ABIN para reforço da segurança no entorno do Maracanã. A partir de então, não houve mais ocorrências graves.

O então ministro do Esporte, George Hilton, recebe o então Diretor-geral da ABIN, Wilson Roberto Trezza. (05/11/2015) / Foto: Roberto Castro - Ministério do Esporte

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