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Você está aqui: Página Inicial Centrais de conteúdo Imagens e documentos do período de 1964 - 1985 Censura
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Censura

Aqui você encontrará exemplos de material cultural, como músicas e peças de teatro, processados pelos órgãos federais responsáveis pela censura. Foram eles o Serviço de Censura de Diversões Públicas e Divisão de Censura de Diversões Públicas. Atualmente, o acervo destes órgãos está custodiado pelo Arquivo Nacional e disponível para consulta presencialmente ou pela internet, por via do Sistema de Informações do Arquivo Nacional - SIAN.
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Publicado em 16/05/2022 11h37 Atualizado em 26/04/2023 09h27
Canção "A Cidade Contra o Crime", de Gonzaguinha, censurada em janeiro de 1980

Canção "A Cidade Contra o Crime", de Gonzaguinha, censurada em janeiro de 1980

Envolvido a lápis, destaca-se o trecho que teria desagradado ao censor, "Jacaré no seco anda", justificando a proibição de gravação da composição. Arquivo Nacional, Divisão de Censura de Diversões Públicas, BR DFANBSB NS.CPR.MUI,LMU.6

publicado 17/05/2022 12h34 Imagem
Em fevereiro de 1968, documento da Divisão de Censura de Diversões Públicas relata a teimosia do ator Paulo César Pereio em falar palavrões na peça Roda Viva, de Chico Buarque

Em fevereiro de 1968, documento da Divisão de Censura de Diversões Públicas relata a teimosia do ator Paulo César Pereio em falar palavrões na peça Roda Viva, de Chico Buarque

No papel, o censor relata à sua chefia ter pedido ao ator Paulo César Pereio que deixasse de falar um palavrão que não constava no texto original da peça aprovado pela censura. "Muito solicito" (SIC), Pereio garantiu "pela terceira vez" que substituiria o palavrão pela expressão "dane-se". Porém, sofrendo de uma "crise de amenesia" (SIC), "esquece tudo que conversou antes e sapeca o palavrão". Impaciente, recomendava o censor que seria "boa medida sua presença neste Serviço a fim de que essa Chefia receitasse um remedio eficaz para debelar a doença que acomete aquele ator" (SIC). Arquivo Nacional, Divisão de Censura de Diversões Públicas, Requerimento para aprovação da peça: roda viva. BR DFANBSB NS.CPR.TEA,PTE.101.

publicado 17/05/2022 12h36 Imagem
Em Janeiro de 1974, a música "Cama de Gato", de Gonzaguinha, foi vetada pelo Serviço de Censura de Diversões Públicas da ditadura instalada em 1964.

Em Janeiro de 1974, a música "Cama de Gato", de Gonzaguinha, foi vetada pelo Serviço de Censura de Diversões Públicas da ditadura instalada em 1964.

Em março de 1975, o compositor submete novamente à censura uma versão modificada da música, rebatizada como "Geraldinos e Arquibaldos", sendo a composição novamente proibida. No parecer da censora Odette Martins Lanziotti constam as seguintes razões para o impedimento da gravação da música: "Considerando: a) que o sentido da letra em tela permite conotação política; b) que o autor, através do simbolismo, usa termos próprios do futebol como "cama de gato", insinuando a maneira de derrubar o adversário; c) que a segunda parte, aparentemente sem relação com a primeira, é uma exortação a que se contrariem as ordens vigentes; d) que, segundo fichário, já foi examinada e vetada letra do mesmo autor com título "CAMA DE GATO"; e) que à soma dos pontos negativos ainda se acrescenta aquele de o autor usar de má fé, trocando o título, na tentativa de burlar a autoridade; f) considerando a alínea d, do art. 41, do Regulamento 20 793/46, opino pelo VETO da mesma." Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.5882

publicado 17/05/2022 12h50 Imagem
Letra censurada da marcha de carnaval "João Bom de Bola", submetida pelo compositor carioca Edevaldo Gomes Coêlho ao serviço de censura da ditadura em outubro de 1968

Letra censurada da marcha de carnaval "João Bom de Bola", submetida pelo compositor carioca Edevaldo Gomes Coêlho ao serviço de censura da ditadura em outubro de 1968

Segundo o censor, a marchinha, que seria gravada para o carnaval do ano seguinte, foi proibida por "apresentar insinuações maldosas no seu texto”. Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.27

publicado 17/05/2022 12h55 Imagem
Letra da canção "Diante da Morte", de Gonzaguinha, censurada em abril de 1973 por ter "conteúdo político", "ironia" e "sátira às autoridades"

Letra da canção "Diante da Morte", de Gonzaguinha, censurada em abril de 1973 por ter "conteúdo político", "ironia" e "sátira às autoridades"

Referia-se o censor ao trecho, sublinhado à mão, "De ver alegrar a rainha em sua piada infeliz". Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.4074/10

publicado 17/05/2022 12h31 Imagem
Letra da canção “Flor da Idade”, de Chico Buarque, censurada em junho de 1973

Letra da canção “Flor da Idade”, de Chico Buarque, censurada em junho de 1973

A gravação da música, trilha sonora do Filme “Vai Trabalhar Vagabundo”, de Hugo Carvana, deveria ser proibida, segundo o censor, por conter “conteudo erótico-exibicionista; sexualidade gritante libidinosa, com refrão cheio de duplicidade de sentido, inclusive político” (SIC). Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.4297/3

publicado 07/10/2022 11h48 Imagem
Letra da composição "Cálice", de Gilberto Gil e Chico Buarque, censurada em maio de 1973

Letra da composição "Cálice", de Gilberto Gil e Chico Buarque, censurada em maio de 1973

Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, TN 2.3.19884

publicado 16/05/2022 12h21 Imagem
Letra da música "Deus lhe Pague", de Chico Buarque, censurada em agosto de 1971

Letra da música "Deus lhe Pague", de Chico Buarque, censurada em agosto de 1971

No canto da página, à mão, ao lado do carimbo "VETADO" diz o parecer do censor: "Por parecer um "recado" com duplicidade de sentido, que tanto pode ser dirigido a alguém ou algo abstrato." Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.1627/4

publicado 17/05/2022 12h45 Imagem
Parecer censório de julho de 1977 opinando pela liberação condicional da peça infantil "Os saltimbancos", adaptada por Chico Buarque

Parecer censório de julho de 1977 opinando pela liberação condicional da peça infantil "Os saltimbancos", adaptada por Chico Buarque

Segundo a censora, a liberação ficaria condicionada à realização de um ensaio geral, com a presença do serviço de Censura, que então daria a palavra final sobre a permissão para a encenação da peça. Justificava-se a medida com a alegação de que o sentido da obra estaria "quase completamente camuflado por uma apresentação bastante parabólica do tema". Tendo como personagens principais um grupo de "animais que se queixam de sua condição", sentindo-se "espoliados em seu trabalho por patrões dominadores", no fundo a peça se prestaria, dizia a censora, "a uma sátira política cujo sentido nos parece óbvio: o domínio de uma classe (a dos "patrões") sobre outra, que é espoliada em seus direitos e impossibilitada, por pressões daqueles, de alcançar um padrão social condizente". Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.PTE.4033

publicado 17/05/2022 12h32 Imagem
Parecer censório do Serviço de Censura de Diversões Públicas recomendando o veto da canção “Tambor de Crioula” de Oberdan Oliveira Cleto Junior

Parecer censório do Serviço de Censura de Diversões Públicas recomendando o veto da canção “Tambor de Crioula” de Oberdan Oliveira Cleto Junior

A música, submetida ao Serviço de Censura pela gravadora Polydor, que pretendia lançá-la com a voz de Alcione, foi inteiramente vetada. No parecer, de 18 de junho de 1976, a censora Lúcia de Rivorêdo Cristofolini assim justifica sua opção pela proibição: “A letra musical em epígrafe fala do “Tambor de Crioula ......... a coice e chão” trecho de conotação maliciosa e grosseira. Quando se refere a cachaça, que é abundante no terreiro de macumba, vê-se a divulgação de um hábito condenável. A letra em questão mistura, em seu último verso, Jesus e cachaça, fato que vem contrariar princípios religiosos. (...)” Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, TN 2.3.37845

publicado 17/05/2022 12h42 Imagem
Parecer de setembro de 1967 sugerindo a censura da peça "O & A", de Joaquim R. Correia Freire e Chico Buarque

Parecer de setembro de 1967 sugerindo a censura da peça "O & A", de Joaquim R. Correia Freire e Chico Buarque

Preocupava especialmente à censura um filme de curta-metragem que abriria a peça com uma montagem com “excertos de documentários mostrando a repressão policial exercida no mundo todo às manifestações da mocidade”, “culminando com cenas de moças e rapazes feridos, sangrando e fuzilamento de um jovem”. Considerava-se a projeção “altamente perigosa, capaz de fazer recrudescer o antagonismo dos estudantes contra policiais, constituindo mesmo incitamento prejudicial à segurança nacional”. Chamava-se atenção, também, para uma exibição de slides que mostrava um professor universitário “trazendo do lado interno da beca a bandeira americana” e “um capacete de soldado e, após, esse mesmo capacete voltado para cima, representando nitidamente um urinol”, uma “ofensa às forças armadas, devendo, sofrer proibição” (SIC). Arquivo Nacional, Divisão de Censura de Diversões Públicas, BR DFANBSB NS.CPR.TEA.PTE.00080

publicado 26/05/2022 19h25 Imagem
Letra da canção “As duas faces de Eva”, de Rita Lee, censurada em março de 1981

Letra da canção “As duas faces de Eva”, de Rita Lee, censurada em março de 1981

Segundo os censores, a proibição se deveria ao trecho “Mulher é um bicho esquisito, todo mês sangra”, que “poderá também referir-se ao ciclo menstrual da mulher, o que suscitará indagações precoces em torno do assunto”. Não conformada com a decisão, a gravadora SIGLA, por meio de seu advogado A. Ramalho Neto, recorreu da decisão. Em ofício encaminhado ao diretor da Divisão de Censura de Diversões Públicas, José Vieira Madeira, Neto argumentou que “a existência do ciclo menstrual não é mais motivo de vergonha ou medo”, lembrando ainda da grande quantidade de peças publicitárias, “nem sempre de bom gosto”, dedicadas à venda de absorventes internos veiculadas pela televisão, revistas e jornais. Sendo assim, concluía, “Se a ninguém ocorre proibir a propaganda de absorvente “aderente à calcinha” ou que “permite todos os movimentos”, ou “rigorosamente invisível” (um desses, mostrando a foto de uma linda mulher montada em uma bicicleta, com um sumaríssimo short), por que vedar-se a menção da causa dessa propaganda, que é o sangramento mensal?”. Anexos ao documento, o advogado enviava, ainda, à guisa de exemplo, três anúncios de absorventes publicados em revistas. Não obstante, em maio do mesmo ano, o diretor da DCDP, José Vieira Madeira, resolveu manter a interdição da letra. Arquivo Nacional Divisão de Censura de Diversões Públicas, BR DFANBSB NS.CPR.MUI, LMU.5775 e BR DFANBSB NS.CPR.MUI, LMU.5777

publicado 26/05/2022 19h23 Imagem
Letra da música Rebichada, de Chico Buarque, submetida ao serviço de censura federal em julho de 1981 e vetada por conter a palavra “mijar”

Letra da música Rebichada, de Chico Buarque, submetida ao serviço de censura federal em julho de 1981 e vetada por conter a palavra “mijar”

A composição, que terminaria fazendo parte do disco e do filme “Os saltimbancos trapalhões”, gravados por Chico Buarque em parceria com o grupo de comediantes Os Trapalhões, foi a princípio inteiramente proibida. A gravadora Ariola, entretanto, recorreu da decisão e conseguiu que a música fosse integralmente liberada. O relator do caso, Ricardo Cravo Albin, membro do Conselho Superior de Censura, concluiu que a proibição, no fundo, se deveria a uma “implicância censória” contra Chico Buarque. Dizia ainda que “O veto censório não se justifica em nenhum momento, já que incide sobre um único verbo, dentro de uma estrutura literária que emprega muitos verbos para narrar uma ação encadeada, uma brincadeira infantil que fala de velhas fábulas, velhas histórias que empregam muitos animais domésticos”. Assim, em se tratando de animais, o verbo estaria “perfeitamente bem achado”, pois “quem mija é um gato”, “Até porque quem urina é gente, animal não urina, animal mija mesmo”. Arquivo Nacional, Divisão de Censura de Diversões Públicas, BR DFANBSB NS.CPR.MUI, LMU.6622

publicado 26/05/2022 19h45 Imagem
Ofício da Divisão de Censura de Diversões Públicas, datado de maio de 1987, informando a liberação com cortes da música "Bichos escrotos", dos Titãs

Ofício da Divisão de Censura de Diversões Públicas, datado de maio de 1987, informando a liberação com cortes da música "Bichos escrotos", dos Titãs

Arquivo Nacional, Divisão de Censura de Diversões Públicas, BR DFANBSB NS.AGR.COF.CSO.040

publicado 02/06/2022 09h43 Imagem
Parecer censório de agosto de 1968 exigindo vários cortes da peça “Eles não usam Black-tie”, de Gianfrancesco Guarnieri

Parecer censório de agosto de 1968 exigindo vários cortes da peça “Eles não usam Black-tie”, de Gianfrancesco Guarnieri

Alguns dos trechos que incomodaram foram: “Diploma não vale nada... Esse governo que tá aí é tudo diplomado”, “Brinde à libertação do Brasil”, “Todo mundo rouba! Os maiorá aí tão por cima, mas não é indo à missa não, é roubando duro!” e “Aproveitai a chance, companheiro. Muitos desses conseguiram ser até Presidente da República”. Arquivo Nacional, Divisão de Censura de Diversões Públicas, BR DFANBSB NS.CPR.TEA, PTE.317

publicado 02/06/2022 09h45 Imagem
Letra da Canção "Meu sapato", de Paulinho da Viola, censurada em setembro de 1971

Letra da Canção "Meu sapato", de Paulinho da Viola, censurada em setembro de 1971

À mão, lemos a justificativa para a proibição: "Vetada. Dá margem a interpretações dúbias, podendo ser uma alusão ao militarismo" Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.1805

publicado 02/06/2022 09h46 Imagem
Letra da canção "Surra de chicote", de Luiz Melodia, censurada em abril de 1973 por apresentar "Conteúdo Sado-masoquista" e "Atentar contra a moral"

Letra da canção "Surra de chicote", de Luiz Melodia, censurada em abril de 1973 por apresentar "Conteúdo Sado-masoquista" e "Atentar contra a moral"

Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.4117

publicado 02/06/2022 09h47 Imagem
Parecer censório de janeiro de 1971 recomendando a proibição da peça "Dois perdidos numa noite suja", de Plínio Marcos

Parecer censório de janeiro de 1971 recomendando a proibição da peça "Dois perdidos numa noite suja", de Plínio Marcos

Conforme o censor Roberto Antônio Coutinho, apesar de ter sido anteriormente liberada, a peça deveria ser interditada por conter uma mensagem "Totalmente negativa. Por despertar o espectador para o homosexualismo e a prática de crimes" (SIC). Sua impressão final foi, portanto, "Péssima. Pois acho que será difícil para o espectador ver e ouvir dois homosexuais em um palco só usando pornografia o tempo todo. É realmente um festival de pornografia" (SIC). Concluía, assim, tratar-se de "uma peça de péssima qualidade, com mensagem totalmente negativa, que usa a pornografia em excesso e que ao meu ver infringem as normas censórias vigentes" (SIC). Arquivo Nacional, Divisão de Censura de Diversões Públicas, BR DFANBSB NS.CPR.TEA, PTE.300

publicado 02/06/2022 09h48 Imagem
Letra "Samba do Avestruz", de Gonzaguinha, censurada em 1973

Letra "Samba do Avestruz", de Gonzaguinha, censurada em 1973

No parecer, à mão, lemos as justificativas para a proibição: "Texto político. Reivindicação e crítica às posturas socio-econômicas vigentes." Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.4074/13

publicado 02/06/2022 09h49 Imagem
Letra da canção "Independência", do grupo Os Mutantes, censurada em maio de 1974

Letra da canção "Independência", do grupo Os Mutantes, censurada em maio de 1974

Conforme a censora Odette, a proibição de gravação da composição era necessária uma vez que "A letra em questão permite conotação política". Arquivo Nacional, Serviço de Censura de Diversões Públicas, BR RJANRIO TN.CPR.LMU.5142

publicado 02/06/2022 09h51 Imagem
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