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MISSÃO "Planejar, desenvolver, promover, operar e coordenar os meios e a infra-estrutura para fomentar, de forma cooperada, a astronomia observacional brasileira"

Dados coletados pelo telescópio SOAR possibilitaram esta importante descoberta científica. O trabalho foi publicado na prestigiada revista Nature Communications, que contou com a participação dos astrônomos Alvaro Alvarez-Candal, pesquisador do ON, e Luciano Fraga, pesquisador do LNA.
Astrônomos identificam um segundo asteroide terrestre troiano: 2020 XL5
Planetas pequenos em órbita de estrelas de baixa massa detectados com o instrumento SPIRou/CFHT e o satélite TESS/NASA
Desde a descoberta em 1995 de um planeta orbitando uma estrela que não o Sol, a pesquisa em exoplanetologia tem revolucionado nosso conhecimento dos sistemas planetários. O instrumento SPIRou, instalado no Telescópio Canadá-França-Havaí, contribui para esses resultados, em particular, observando possíveis planetas identificados pelo observatório espacial TESS da NASA. Combinando dados de ambos os instrumentos, uma equipe internacional, liderada pelo Instituto de Astrofísica de Paris (IAP) em colaboração com o Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA-MCTI), descobriu o exoplaneta TOI-1695 b, um pequeno planeta revelado pelo SPIRou em torno de uma estrela menos massiva e mais fria que o Sol, classificado como um planeta do tipo sub-Netuno. Esses resultados ajudam a entender melhor esse tipo de planeta que não existe no Sistema Solar.
Um planeta oceano?
Uma equipe internacional liderada pela Universidade de Montreal e com a participação do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA/MCTI) anuncia a descoberta de um exoplaneta potencialmente coberto de água, um alvo ideal para o Telescópio Espacial James Webb.
Sábados Crescentes Virtuais - O que a astronomia e o cinema 3D têm em comum?
Nesta conversa, vamos apresentar algumas propriedades da luz, que é o principal meio que os astrônomos usam para obter informações dos objetos celestes. Uma dessas propriedades é a polarização. Vamos ilustrar como a polarização se revela em alguns aspectos do nosso cotidiano e na astronomia e como ela pode ser útil para entendermos melhor o Universo que nos rodeia.
Sábados Crescentes Virtuais - "Busca de exoplanetas em estrelas frias"
As estrelas anãs do tipo M representam a maior população de estrelas da nossa Galáxia, além de serem as mais frias e de vida mais longa. Essas estrelas atendem a diversos critérios que favorecem o surgimento e evolução da vida como a conhecemos na Terra, além de possuírem características que facilitam a descoberta e caracterização de planetas potencialmente habitáveis. Em estudos recentes, descobriu-se que essas estrelas frias ainda possuem características que favorecem a formação de sistemas planetários com múltiplos planetas orbitando ao seu redor. No entanto, devido a limitações tecnológicas, apenas uma pequena fração desses sistemas foi descoberta até o momento. É neste contexto que irei apresentar a pesquisa desenvolvida no LNA através de um consórcio internacional com o objetivo de descobrir e investigar exoplanetas em torno de estrelas frias. Apresentarei as principais características dos instrumentos desenvolvidos para esta pesquisa e alguns resultados científicos obtidos até o momento, que apresentam as descobertas de exoplanetas de um tipo que não existe no Sistema Solar.
Agenda do Diretor Wagner José Corradi Barbosa
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