Notícias
CBTU recebe o segundo certificado verde por contribuir com o meio ambiente
Nesta terça-feira, 02/09, a empresa Wise Plásticos S.A entregou à Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) o segundo certificado verde em reconhecimento à sua contribuição para o meio ambiente. O objetivo dessa certificação foi a substituição, nas unidades de Maceió e Natal, da aquisição de dormentes de madeira de lei por dormentes de polímero reciclado, representando um investimento total de R$ 3 milhões.
“Esse certificado mostra que a CBTU busca soluções que reduzem impactos ambientais, como a diminuição do uso de madeira de lei (desmatamento) e a redução do emprego de substâncias tóxicas utilizadas no tratamento desses dormentes. Também evidencia a importância de contribuir para a retirada de toneladas de plástico descartados no Meio Ambiente”, enfatizou Amarildo Doria, Gerente de Engenharia Civil (GEENG).
Nesta segunda aquisição, foram comprados 1.720 dormentes de polímero para Maceió e Natal, sendo 920 destinados a Maceió e 800 a Natal. Produzidos a partir de plástico reciclável, esses dormentes possuem durabilidade superior a 30 anos, características homogêneas, excelentes propriedades mecânicas e são imunes à ação de fungos, bactérias e ao intemperismo. Além disso, atendem às normas ambientais, pois, ao final de sua vida útil, poderão ser reciclados novamente.
Para Diego Gevaerd, Gerente Comercial da Wise, essa entrega tem um alto valor para a sustentabilidade. “O certificado mensura o impacto positivo gerado ao retirar resíduos de lixões e aterros sanitários, empregando mão de obra em vários níveis da cadeia da reciclagem e retornando como uma peça de alta performance, evitando o corte de árvores e contribuindo com o meio ambiente”, afirmou.
Esse contrato entre a Wise e a CBTU contribuiu para destinar corretamente 500 mil quilos de plástico que seriam descartados em lixões ou aterros, além de evitar o desmatamento de 12.834 árvores adultas e promover a distribuição de renda junto a cooperativas e catadores. “Se essa quantidade de material (500 mil quilos de plástico) fosse aterrada, seriam necessários pelo menos 200 anos para se degradar. Isso demonstra a importância e o compromisso sustentável da Companhia com o nosso planeta”, finalizou Diego.