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Notícias

No último mês do ano, oficinas, trilhas e exposições seguem em cartaz no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi

Confira as atrações, os horários de visitação e as recomendações de segurança para os momentos de chuva no período que marca o início do inverno amazônico.
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Publicado em 12/12/2025 14h40
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Exposição Brasil: Terra Indígena exibe cultura de diversos povos (Adrya Marinho/MPEG)
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Povos de todos os estados do Brasil estão representados (MPEG/Adrya Marinho)
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Máscaras são itens que compõem a exposição Brasil: Terra Indígena (MPEG/Adrya Marinho)
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Artefatos traduzem diversidade dos povos na exposição (MPEG/Adrya Marinho)
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Indumentárias fazem parte da exposição Brasil: Terra Indígena (MPEG/Adrya Marinho)
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Jacaré-açu "Alcino" está na exposição Diversidades Amazônicas (Kevin Castro/MPEG)
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Diversidades Amazônicas exibe coleção de fósseis (Kevin Castro/MEPG)
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Peixe-serra é tema da exposição Ahetxiê no aquário (Kevin Castro/MPEG)
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Exposição Ahetxiê conta história do peixe-serra na Amazônia (Kevin Castro/MPEG)
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De Recife, Roberto de Andrade na exposição Diversidades Amazônicas (Carla Serqueira/MPEG)
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Aquário Jacques Huber é uma das atrações do parque (Adrya Marinho/MPEG)
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Oficinas são inspiradas na exposição Um Rio Não Existe Sozinho (Foto: divulgação)
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Oficinas promovem interações com obras de arte (Foto: divulgação)
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Bordado é uma das práticas na exposição Um Rio Não Existe Sozinho (foto: divulgação)
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Frutos da oficina de bordado na exposição Um Rio Não Existe Sozinho (Foto: divulgação)
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Oficina de escrita livre na exposição Um Rio Não Existe Sozinho (Foto: divulgação)
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Museu Goeldi oferece visitas guiadas em trilhas (Carla Serqueira/MPEG)
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Grupo de pesquisadores atendido pelo Núcleo de Visitas Orientadas (Adrya Marinho/MPEG)
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Recepcionista bilíngue Cyane Newar acompanha pesquisador italiano (Adrya Marinho/MPEG)
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Geógrafa e mediadora, Hemilly Campos conduz pesquisadores em trilha (Adrya Marinho/MPEG)
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Visitante observa animais em trilha guiada no parque (Adrya Marinho/MPEG)
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Agência Museu Goeldi - Passada a COP30, no último mês do ano, o Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) continua atraindo visitantes locais, de outros estados do Brasil e de vários países do mundo. Além da conexão com a natureza proporcionada em meio à correria da cidade, oficinas recreativas, trilhas guiadas e exposições de arte e de ciência incrementam a experiência de quem escolhe passear nesse espaço. “O visitante que acessa o parque tem a oportunidade de vivenciar diferentes experiências em contato com a produção científica da instituição de pesquisa mais antiga da Amazônia. Uma parte dessa produção é demonstrada nas nossas exposições. O próprio parque é fruto de uma pesquisa que teve início no século XIX”, explica o coordenador de Museologia do MPEG, Emanoel Fernandes.

O parque está aberto ao público de quarta a domingo, das 9h às 16h. Na semana de Natal e do Ano Novo, os horários serão reduzidos, devido aos festejos natalinos e às celebrações do réveillon. Nos dias 24 e 31, o funcionamento será das 9h às 13h. Nos dias 25 e primeiro de janeiro, estará fechado. O ingresso custa R$ 3 e pode ser pago com dinheiro ou Pix, na bilheteria. Crianças com até 12 anos de idade incompletos, pessoas idosas e pessoas com deficiência (PcD) não pagam ingresso. Profissionais da educação privada e pública do município de Belém pagam meia-entrada.

 

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Cuidados com a chuva - Vale lembrar que dezembro também marca o início do inverno amazônico, com incidência maior de chuva, principalmente nas tardes. Esse fato exige cuidados de quem visita o parque devido aos riscos de alagamentos e de quedas de galhos pesados, já que o espaço é povoado por árvores centenárias de grande porte. A recomendação é sair do local imediatamente em caso de chuva. “Quando chove, o parque inunda. Não tem como transitar. Alaga várias partes, como a saída, a área das vitórias-régias, o caminho entre a ariranha e as tartarugas. As trilhas ficam cheias de água. Sem contar o risco de cair galhos e às vezes até árvores, porque estamos num fragmento de floresta. Por isso, quando chove, pedimos que as pessoas não se abriguem para esperar a chuva passar, mas que saiam do parque imediatamente”, frisou o chefe do Serviço de Parque Zoobotânico, Pedro Oliva.

Quatro exposições em cartaz

Além da coleção viva formada pelas espécies da fauna e da flora, estão em cartaz outras quatro exposições no Parque Zoobotânico. “Ahetxiê: um tesouro da costa amazônica” pode ser visitada no Aquário Jacques Huber. “Essa exposição traça um panorama sobre o peixe-serra, que é uma espécie ameaçada. Além de ser uma espécie importante para os riscos ecológicos e para o funcionamento das cadeias da vida como um todo, é essencial para o povo Karipuna, que vive na região cultural do Oiapoque. Nessa exposição, a gente trata disso, ao falar da visão totalizante das pesquisas em biologia, sem esquecer dos fatores culturais”, afirmou Emanoel Fernandes.

Montada em 2022 e reformulada este ano, a exposição “Diversidades Amazônicas” está em cartaz no primeiro piso do Centro de Exposições Eduardo Galvão. “Nessa exposição, o visitante tem a oportunidade de conhecer a Amazônia, desde milhões de anos atrás, com a formação geológica da região, passando pelo surgimento e desaparecimento de alguns nichos ecológicos e, eventualmente, a permanência de alguns deles”. Conforme detalhou, a partir de fósseis e de outros achados científicos, o visitante pode entender como a biodiversidade se formou, bem como de que maneira a sociodiversidade foi lentamente desenhada, a partir da chegada dos primeiros humanos na região, há cerca de 12.000 anos. 

Em parceria com o Centro Cultural Vale Maranhão, no segundo piso do Centro de Exposições Eduardo Galvão, acontece a exposição “Brasil: Terra Indígena”. De acordo com Emanoel Fernandes, o objetivo é apresentar ao público um panorama sobre os povos indígenas que vivem no território brasileiro há milênios. “A ideia é mostrar que existe uma história de longa duração da permanência desses povos no Brasil. Isso é muito importante, especialmente quando se fala de marco temporal, de delimitação de território. A exposição apresenta a variedade desses povos, mas sobretudo a variedade cultural, para que as pessoas percebam que ser indígena não implica em uma única categoria, mas abarca diferentes línguas, diferentes costumes e diferentes formas de ver o mundo”.

Já a exposição “Um Rio Não Existe Sozinho”, concebida pelo Instituto Tomie Ohtake, é um convite para vivenciar arte e natureza em comunhão. “É uma outra forma de interagir com o ambiente do Parque”, salientou o coordenador de Museologia. Ele explica que as obras foram pensadas para dialogar com a fauna e a flora que vivem no Museu. “As obras foram pensadas especificamente para o Parque e instaladas em pontos estratégicos. As pessoas podem interagir de maneiras diferentes, podem tocar, algumas oferecem a possibilidade de deitar sob elas. A ideia não é só trazer a arte como um componente da paisagem, mas é fazer com que as pessoas possam refletir, a partir da arte, qual a necessidade de se pensar coletivamente a proteção do meio ambiente”, concluiu Emanoel Fernandes.

História do Pará e do Jacaré Alcino

Depois de visitar os animais do Parque, a paraense Kevelyn Eduarda, estudante do ensino médio, aproveitou a exposição “Diversidades Amazônicas”, na última quarta-feira, com quatro colegas. A experiência trouxe para ela mais conhecimento sobre o seu estado natal. “Aqui a gente pode conhecer mais sobre os povos indígenas. A exposição mostra como eram os dinossauros antigamente, explica tudo. É muito interessante. Eu gostei de tudo. É um jeito de conhecer melhor as coisas do nosso Pará”, comentou, na saída da mostra, dizendo que o passeio em grupo iria continuar na exposição “Brasil: Terra Indígena”. 

De Recife, o administrador Roberto de Andrade ficou admirado com o jacaré-açu batizado de Alcino. Ícone do Museu Goeldi durante décadas por ser o morador mais antigo do Parque, Alcino faleceu em 2021 de causas naturais, com cerca de 70 anos de idade. Com 4,5 metros e mais de meia tonelada, Alcino foi empalhado e está exposto no salão da exposição. “Eu vi a história do Alcino, me comoveu bastante. Cativa quando a gente lê. Faz parte da história do Museu e o Museu mantém essa história viva”. Roberto comentou ainda sobre os aprendizados na visita. “Esta exposição serviu para eu pensar que existem multiculturalidades. A gente é mais um indivíduo dessa fauna. O ser humano entra como observador, mas também faz parte. Quando escuto as etnias, fico pensando que existem muitas formas de falar, muitos dialetos, cânticos. A minha forma de falar é só mais uma”.

Oficinas “Um Rio Não Existe Sozinho”

Às quintas-feiras e aos sábados, no período da manhã, a visita ao Parque ganha mais uma possibilidade de diversão e aprendizado. São as oficinas relacionadas à exposição “Um Rio Não Existe Sozinho”. Conforme a chefe do Serviço de Educação do MPEG, Mayara Larrys, as exposições que acontecem no Museu Goeldi buscam fazer com que os públicos se sintam acolhidos e compreendam as perspectivas apresentadas. “O Instituto Tomie Ohtake, ao trazer educadores com o auxílio da nossa mediação, permite que diferentes públicos consigam se apropriar das ideias e dos saberes que a exposição de arte propõe”, afirmou.

Entre as oficinas, estão a de bordado, a de pintura, a de colagem e a oficina de escrita livre. A equipe de educadores é formada por historiadores, museólogos, bailarinos e atores, segundo a gerente de educação do Instituto Tomie Ohtake, Mariana Per. “A gente escolheu não fazer visitas mediadas. Cada educador criou propostas interativas diferentes para cada obra. Então, se você vem numa semana, pode voltar na outra que vai encontrar uma nova proposta de oficina”, explicou. Para participar, basta caminhar pelas obras de arte expostas no Parque e uma equipe de educadores fará o convite para vivenciar a experiência.

Bacharel em museologia e estudante de dança, Arielle Cunha trabalha há mais de seis anos em exposições de arte e em eventos relacionados às questões climáticas. Ela é uma das educadoras. “Pensamos em oficinas para todas as idades. Ninguém deixa de ser criança. Queremos resgatar a curiosidade da criança que, muitas vezes, o adulto deixa de lado. E as crianças são importantes no debate sobre clima porque estamos tentando preservar o planeta para elas”, contou. Museóloga e mestranda em Artes, Mariana Freire também integra o time de educadores. “As oficinas são sempre relacionadas com os artistas da exposição e voltadas para a nossa realidade amazônica. Esperamos que o público possa sair mais sensível com relação ao meio-ambiente”, disse ela.

Quem já participou, gostou da experiência. A cenógrafa Glenda Santos disse que foi gratificante compartilhar memórias na oficina de escrita livre. Já o arquiteto Lucas Celestino acessou memórias da infância durante a prática. “Foi excelente. A oficina permitiu que refletíssemos sobre a temática familiar em nossas vidas. Trouxe de volta nossa criança artista interior”. A historiadora Emily Melo também reviveu momentos através da oralidade acionada na oficina. “Reviver as memórias e a oralidade da minha família é algo tão intrínseco que passou grande parte da vida despercebido. Nessa oficina, pude ver que essas memórias fazem parte de mim, da forma mais linda. Criar um desenho com base nas camadas da minha família foi encantador”, comentou.

Trilhas guiadas com tradução para público estrangeiro

Já para auxiliar o aprendizado entre a fauna e a flora do Parque, o Serviço de Educação do Museu Goeldi oferece trilhas guiadas para grupos escolares, comunitários e institucionais. É necessário fazer agendamento prévio (pelo e-mail nuvop@museu-goeldi.br). Se houver pessoas estrangeiras, a experiência ganha o acompanhamento de uma intérprete. Foi assim que pesquisadores ligados ao Instituto Max Planck conheceram o parque neste mês. O grupo, com pessoas do Brasil, da Alemanha, da Holanda, da Suíça, da Colômbia, do Equador, de Honduras e do Peru, foi acompanhado pela recepcionista bilíngue Cyane Newar, pela geógrafa e mediadora Hemilly Campos e pelo coordenador do Núcleo de Visitas Orientadas (Nuvop) do MPEG, Iván Borroto, que conduziu a trilha, em espanhol.

Antropóloga especializada na Amazônia equatoriana, Jenny García Ruales articulou a visita para o grupo com cerca de 40 pessoas. “Foi maravilhoso, tudo bem explicado. Sentimos como se estivéssemos na Amazônia, mesmo estando em uma área urbana. Acho que nunca veríamos uma onça-pintada. Mesmo observando a floresta, é difícil avistar tucanos ou bagres. O bagre-dourado é raríssimo, e nós o vimos aqui. Então, valeu a pena”, disse a pesquisadora. Italiano e morador da Holanda, o pesquisador Gabriele Cifrodelli também ficou admirado com o fragmento de floresta na área urbana de Belém. “Não consigo acreditar que temos um pedaço da Amazônia na cidade”, afirmou ele, em inglês.

Sem falar português, Gabriele contou com o auxílio da recepcionista bilíngue durante o trajeto. “O serviço da guia tem sido incrível, ela é muito gentil, muito disponível para me ajudar e me dar explicações”. Ele pesquisa propriedade intelectual e conhecimentos tradicionais na Universidade de Maastricht. “Este lugar é único no mundo, por ser uma construção urbana na Amazônia”, avaliou, dizendo ter ficado impressionado com a raridade das espécies do aquário e com a variedade de plantas e de animais do Parque.

Coordenador do Nuvop, Iván Borroto explicou que, além das visitas orientadas, que variam a depender do tema, a exemplo de história, sustentabilidade, problemas socioambientais, adaptações dos animais e botânica, o Museu Goeldi também oferece a opção das trilhas livres. Nestas, o grupo recebe orientações no início da caminhada e segue sem a presença dos guias. “Todas as trilhas devem ser pré-agendadas. Neste contato prévio, enviamos um questionário para saber o perfil e o interesse do grupo”, disse ele, contando que quem mais utiliza o serviço das visitas orientadas é o público escolar de todos os níveis de educação.

Texto: Carla Serqueira
Edição: Andréa Batista
Tabelas: Elis Monteiro

Confira as atrações em cartaz no Parque Zoobotânico e os respectivos horários

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Educação e Pesquisa
Tags: Pará
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