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Notícias

O círculo social influencia as decisões de investimentos?

Por Isabella Pereira
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Publicado em 31/07/2020 00h00 Atualizado em 06/12/2022 17h47

Você já tomou alguma decisão financeira baseada em dicas ou retornos de seus amigos e/ou familiares? O nosso círculo social determina muito de nosso comportamento e nas finanças não é diferente.Uma pesquisa realizada em 2012 por Bursztyn, Ederer, Ferman e Yuchtman em uma instituição de corretagem financeira brasileira buscou entender a influência exercida por pares em decisões de investimento. Os pesquisadores identificaram que um investidor pode ser influenciado por alguém de seu círculo social a adquirir ativos principalmente por dois motivos: aprendizado social e utilidade social.

O experimento consistia no seguinte: a corretora oferecia um produto financeiro novo para pares de clientes com algum tipo de relação social, com investimento mínimo de R$2.000,00. Devido à ocorrência de diversas comparações no estudo, os pesquisadores deveriam garantir que o ativo oferecido fosse interessante o suficiente para que os investidores decidissem adquiri-lo. Para isso, foi criado pela corretora um novo produto de Letras de Crédito Imobiliário – LCI (portanto, fora da competência da CVM, por não se tratar de um valor mobiliário) que atendesse às necessidades da pesquisa.Para identificar o efeito dos pares nas decisões de investimento, após oferecer o produto para o Investidor 1 do par, oferecia-se o mesmo para Investidor 2 (foi decidida de forma aleatória a ordem dos indivíduos dentro do par). Porém, para testar ambas as razões das hipóteses formuladas pelos autores, nem todos os investidores 1 conseguiam adquirir o ativo: a corretora implementou um sorteio para que, entre os investidores 1 que escolhessem fazer o investimento, apenas alguns pudessem de fato fazê-lo. Isto foi feito para avaliar a influência da não obtenção do ativo por seu par na decisão de investimento do Investidor 2

Experimento

Depois de selecionados os investidores 1 interessados em obter o ativo, houve uma nova randomização para determinar as informações que seriam recebidas pelo Investidor 2. Criaram-se 3 condições:

  • Condição A: o Investidor 2 não recebe nenhuma informação sobre a decisão do Investidor 1;
  • Condição B: o Investidor 2 recebe informação que o Investidor 1 decidiu adquirir o ativo, mas não conseguiu obtê-lo (o que poderia indicar aprendizado social, porém sem a posse do produto);
  • Condição C: o Investidor 2 recebe a informação de que o Investidor 1 decidiu adquirir o ativo e conseguiu obtê-lo (aprendizado social acompanhado da posse do produto).
Figura: Mapa do design experimental. Bursztyn, Ederer, Ferman, Yuchtman (2014)

Entre janeiro e abril de 2012 os corretores ligaram para 150 pares de clientes os quais já haviam sido identificados previamente, por motivos independentes ao experimento, como tendo uma relação social (48% eram membros da mesma família e 52% amigos). Isso foi muito importante para que as ligações com a oferta para os investidores 2 que mencionavam os investidores 1 demonstrassem a relevância do efeito sobre os pares.

O experimento se deu da seguinte forma: o Investidor 1 recebia uma ligação da corretora com a oportunidade de investimento, sem nenhuma menção ao seu par. Era oferecido o ativo, descrito em detalhe, e explicada a condição do sorteio, por ser uma oferta limitada. De acordo com seu interesse em participar, era feito o sorteio.

Em seguida, era feita a ligação para o Investidor 2, que deveria ser feita no mesmo dia para evitar a comunicação entre os pares antes da oferta ser feita a ambos. A descrição era feita da mesma forma que ao Investidor 1. Então, era feita a randomização de acordo com as condições A, B e C. Se o Investidor 2 decidisse adquirir o ativo, um número aleatório para sorteio era gerado, como no caso do Investidor 1.

Depois de tomadas as decisões de investimento, foi enviado um questionário para medir a sofisticação financeira dos investidores e coletar informações para entender a tomada de decisão dos investidores 2.

Um investidor com maior sofisticação e conhecimento financeiro deveria dar menos valor à informação recebida pela preferência de seu par, considerando mais a qualidade do ativo em si e sua percepção sobre ele. Da mesma forma, se o par possui mais sofisticação financeira que o próprio indivíduo, a preferência daquele demonstra ter maior peso na decisão.

Resultados

Entre os investidores 2 cujos pares escolheram adquirir o ativo, o resultado foi o seguinte:

  • Condição A: 42% escolheram adquirir o ativo;
  • Condição B: 71% decidiram adquirir o ativo (situação definida pelos pesquisadores como “aprendizado social apenas”);
  • Condição C: 93% escolheram adquirir o ativo (situação chamada, pelos pesquisadores, de “aprendizado social mais utilidade social”, indicando que não só os indivíduos aprendem com seus pares como a posse do produto possui um efeito além do aprendizado).

Os autores definiram utilidade social como a utilidade do produto por seu consumo partilhado, citando como exemplo a popularidade de clubes de investimentos. Uma vez que é possível acompanhar o investimento, discutir seus retornos, comparar com outros ativos socialmente, de forma conjunta, ele teria maior utilidade.

No questionário de acompanhamento, os investidores 2 na condição C eram perguntados sobre dois mecanismos. Primeiramente, se ganhar o mesmo que seu par e o questionamento de o que os pares fariam com o retorno eram fatores importantes para sua decisão. Em segundo lugar, se o consumo conjunto do ativo e as discussões referentes ao mesmo foram importantes pra decisão.

Os resultados indicaram a importância de ambos os mecanismos: 60% responderam que queriam ganhar o mesmo que os pares e 80% atribuíram importância ao pensamento do que o par poderia fazer com o retorno. Enquanto isso, 44% admitiram considerar importante o consumo conjunto do ativo e ter alguém com quem discuti-lo.

Os pesquisadores encontraram como resultado que o aprendizado social dos pares possui importância para decisões financeiras, principalmente entre investidores com menos conhecimento financeiro, o que pode beneficiá-los quando acompanhados de pares com maior conhecimento. Por outro lado, quando os investidores ignoram informações sobre o próprio comportamento financeiro ou o mercado financeiro do qual participam, podem ser levados por comportamento de manada. A pesquisa revela ainda que mesmo indivíduos financeiramente educados e informados podem escolher seguir seus pares por razões de utilidade social.

E você, leitor? Costuma fazer investimentos baseado nas indicações de seus amigos e familiares? O que faz você tomar essas decisões?

Referência

Bursztyn, Leonardo and Ederer, Florian and Ferman, Bruno and Yuchtman, Noam (2014) Understanding mechanisms underlying peer effects: evidence from a field experiment on financial decisions. Econometrica, 82 (4). pp. 1273-1301. ISSN 0012-9682

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