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Educação financeira para crianças: semear hoje o futuro de amanhã.

Por Ronaldo Souza
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Publicado em 13/10/2025 10h59

Falar sobre dinheiro com crianças ainda gera desconforto em muitos pais e responsáveis. Alguns acreditam que a infância deve ser um período livre de preocupações financeiras. Outros não se sentem preparados para tratar do assunto, pois também enfrentam dificuldades na organização de suas próprias finanças. Mas evitar esse diálogo pode trazer problemas no futuro, já que a forma como lidamos com o dinheiro começa a ser construída desde cedo e influencia diretamente as escolhas da vida adulta.

Uma dúvida comum é: existe idade certa para falar de dinheiro com os filhos? Pesquisas mostram que, a partir dos sete anos, as crianças já conseguem entender conceitos básicos, como poupar e gastar. Antes disso, mesmo na idade pré-escolar, é possível introduzir ideias simples de organização, como guardar brinquedos, esperar uma vez ou planejar pequenas escolhas. Tudo isso ajuda a desenvolver habilidades que mais tarde serão importantes para lidar com dinheiro de forma responsável.

O aprendizado deve ser leve e adaptado à realidade da criança. Jogos de tabuleiro, como o Banco Imobiliário, podem ser um bom começo para falar sobre compra, venda, planejamento e até risco. Outro recurso útil é a mesada ou semanada. Mais do que entregar dinheiro, essa prática ensina responsabilidade, limites e escolhas. Quando uma criança aprende a separar uma parte para gastar agora, outra para economizar e até uma pequena fatia para ajudar outras pessoas, desenvolve a consciência de que o dinheiro pode ser bem utilizado de várias formas.

Outro ponto essencial é a forma como os adultos tratam o tema em casa. Se o dinheiro é sempre motivo de brigas ou silêncio, a criança pode associá-lo a algo negativo. Se, ao contrário, o assunto é tratado com naturalidade e claro, ela sabe que o dinheiro é apenas uma ferramenta, que pode ser usada para realizar planos e construir segurança. Essa visão é fundamental porque não basta ensinar contas: é preciso também preparar uma criança emocionalmente para lidar com desejos, frustrações e conquistas ligadas ao dinheiro.

Uma boa dica é incluir os filhos em pequenas decisões do dia a dia. Por exemplo, ao organizar uma viagem, você pode mostrar o orçamento, comparar preços de hotéis ou passagens e explicar por que uma escolha pode ser melhor que a outra. Isso ajuda a criança a perceber que os recursos são limitados e que sempre existem alternativas.

Com o tempo, dá para introduzir também os investimentos, de forma simples. Um cofrinho pode representar a poupança, mostrando que economizar faz o dinheiro crescer. Quando chegam à adolescência, já é possível explicar noções de renda fixa e variável, risco e retorno, além de mostrar como o tempo é um aliado para multiplicar recursos. Jovens que entendem isso cedo têm mais chances de se tornarem adultos disciplinados financeiramente.

No entanto, é importante reforçar: ensinar sobre dinheiro não deve ter como único objetivo acumular riqueza. O mais importante é formar cidadãos conscientes, capazes de tomar decisões equilibradas, compreender limites de consumo e valorizar o esforço por trás de cada conquista. O dinheiro deve ser visto como meio de alcançar objetivos e viver com tranquilidade, e não como um fim em si mesmo.

O exemplo dos adultos é decisivo nesse processo. Uma criança que vê os pais gastando de forma consciente, evitando desperdícios e conversando sobre prioridades tende a repetir esses comportamentos. O contrário também é verdadeiro: se há incoerência entre discurso e prática, a mensagem perde força. Por isso, antes de ensinar, é importante revisar a própria forma de lidar com dinheiro.

As transmissões desde cedo têm grande peso. Frases como “dinheiro é sujo” ou “nunca teremos o suficiente” podem gerar, mais tarde, insegurança e medo de lidar com finanças. Por outro lado, quando o aprendizado mostra que o dinheiro é fruto de esforço e pode proporcionar liberdade e segurança, a criança cresce mais confiante e preparada.

Outro ponto atual é a presença da tecnologia. Muitos jovens já lidam com aplicativos, cartões digitais e até moedas virtuais em jogos. Esse contato pode criar a sensação de que o dinheiro é infinito ou abstrato. Por isso, é importante mostrar que, mesmo quando não aparece fisicamente, ele continua sendo limitado. Uma prática útil é acompanhar os gastos digitais com sua criança, ajudando-a a entender como cada escolha impacta no saldo.

As escolas também têm papel fundamental. Incluir educação financeira no currículo é preparar os alunos para a vida real. Mas é importante que o aprendizado vá além da matemática, abordando valores, atitudes e responsabilidades. Atividades como feiras de troca, simulações de orçamento ou clubes de investimento escolar podem despertar interesse e senso crítico desde cedo.

Respeitar o ritmo da criança é essencial. Alguns aprendem melhor por meio de exemplos práticos, outros por jogos ou histórias. O importante é manter o diálogo aberto e aproveitar as situações do dia a dia, como ir ao mercado ou planejar uma festa de aniversário, para ensinar sobre escolhas, limites e planejamento.

Vale ainda destacar a importância de falar sobre solidariedade. Incentivar a criança a separar uma parte da mesada para doações ou projetos sociais mostra que o dinheiro também pode ser usado para transformar a vida de outras pessoas. Essa noção amplia o aprendizado e contribui para formar cidadãos mais responsáveis ​​e conscientes.

No fundo, falar de dinheiro com crianças não é antecipar preocupações da vida adulta, mas prepará-las para enfrentar o mundo de forma mais equilibrada e segura. Ensinar desde cedo significa plantar sentimentos que podem se transformar em autonomia, responsabilidade e confiança no futuro.

Por fim, fica a reflexão: se o dinheiro faz parte da vida de todos nós, por que ainda evitamos tanto falar sobre ele com as crianças? Talvez seja pelo desconforto que sentimos diante de nossas próprias dificuldades financeiras. Mas justamente aí está uma oportunidade: ao ensinar nossos filhos, também podemos reaprender e transformar nossa relação com o dinheiro. Afinal, preparar as próximas gerações é, ao mesmo tempo, cuidar do futuro delas e também do nosso.

E você, já pensou em quais lições gostaria de deixar para uma criança sobre o uso do dinheiro?

Referências

  1. BALMER, Gabriela; POMMERENING, Edivan Junior. EDUCAÇÃO FINANCEIRA E CIDADANIA. Seminário de Iniciação Científica e Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE), p. e29137-e29137, 2021.
  1. Brasil, Banco Central. Relatório de cidadania financeira. Brasília, 2021. Disponível em: (Link)
  2. LUSARDI, Annamaria; MITCHELL, Olivia S. The economic importance of financial literacy: Theory and evidence. American Economic Journal: Journal of Economic Literature, v. 52, n. 1, p. 5-44, 2014.
  3. FERNANDES, Daniel; LYNCH JR, John G.; NETEMEYER, Richard G. Financial literacy, financial education, and downstream financial behaviors. Management science, v. 60, n. 8, p. 1861-1883, 2014.
  4. ATKINSON, Adele; MESSY, Flore-Anne. Measuring financial literacy: Results of the OECD/International Network on Financial Education (INFE) pilot study. 2012.
  5. MANDELL, Lewis; KLEIN, Linda Schmid. The impact of financial literacy education on subsequent financial behavior. Journal of Financial Counseling and planning, v. 20, n. 1, 2009.
  6. INFE, OECD. International Survey of Adult Financial Literacy.[Report Paper]. 2020.
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