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Riscos

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Publicado em 03/11/2022 12h08

Negociar derivativos envolve riscos. Alguns deles comuns a outras aplicações, tais como o risco de crédito e o risco operacional, além do risco de mercado, que abrange fatores relacionados aos riscos de liquidez, de concentração de mercado, do comportamento dos ativos subjacentes aos contratos derivativos, entre outros.  

No âmbito dos derivativos, o risco de crédito refere-se à possibilidade de a contraparte não cumprir com suas obrigações, enquanto o risco operacional diz respeito a falhas nos sistemas de operações da B3. Para minimizar riscos de crédito e operacional, a B3 utiliza mecanismos de segurança, como por exemplo: (i) exigência de depósito de margens iniciais de garantia, para que perdas acumuladas por um investidor não levem à sua inadimplência e, consequentemente, a perdas para outros investidores; (ii) limites de oscilação diária de cotações, para que não se acumulem perdas muito grandes em um único pregão, produzindo ajustes diários muito elevados; e (iii) cobrança de ajustes diários dos investidores cujas posições no mercado futuro tenham sofrido perdas num dado pregão. 

Para mitigar ainda mais o risco de crédito, a B3 mantém uma estrutura de salvaguardas, e se utiliza de uma sofisticada metodologia de cálculo de risco, que abrange, além dos próprios investidores, as corretoras, os membros de compensação e a própria B3.  

Para conhecer mais sobre a administração de riscos de contraparte em operações no mercado de derivativos, sugerimos acessar esta página da Clearing da B3. 

Quanto ao risco de mercado, os derivativos possuem seus preços determinados não apenas pelos preços à vista dos ativos a ele relacionados, como também pelas expectativas futuras dos preços, pela liquidez dos mercados e seu grau de concentração. Com isso, apresentam geralmente oscilações bem superiores às dos ativos convencionais, pois o preço dos derivativos pode variar mesmo quando o preço do ativo base permanece constante.  

A operação com derivativos incorre, também, no risco de distorção do preço entre o derivativo e seu ativo objeto, o que pode ocasionar aumento da volatilidade da carteira, limitar as possibilidades de retornos adicionais nas operações, frustrar os efeitos pretendidos, bem como provocar perdas ao investidor.  

Mesmo para quem utiliza derivativos para proteção das posições à vista, existe o risco de a posição não representar um hedge perfeito ou suficiente para evitar perdas.  

Importante o investidor estar ciente que não é função da B3 limitar o risco de mercado decorrente da oscilação dos preços, a não ser através dos próprios limites de oscilação diária de preços. Se não fosse permitida a livre variação de preços, em função de informações relevantes, a própria existência do mercado não teria sentido. Em geral, o investidor mitiga o risco de mercado decorrente da variação dos preços dos ativos e derivativos através da diversificação de suas aplicações. 

Já o risco de mercado decorrente de liquidez e de concentração de posições se sujeita a monitoramento pela B3. A liquidez significa que determinado ativo (ações, títulos de dívidas e derivativos) está disponível em boa quantidade no mercado, existindo muitos compradores e vendedores potenciais (isto é, não existindo excessiva concentração de posições por um único investidor ou grupo de investidores agindo em conjunto), o que facilita a formação contínua de preços e a possibilidade de entrada e saída de participantes do mercado a qualquer momento. 

Portanto, risco de liquidez refere-se à descontinuidade na formação de preços e na impossibilidade de movimentação do participante no mercado em decorrência da ausência dessa condição, enquanto o risco de concentração refere-se à possibilidade de um participante, atuando só ou em grupo, interferir na formação de preços do mercado, podendo ambos os aspectos ocasionarem perdas superiores às previstas, quando da realização das operações.  

A B3 mitiga o risco de mercado associado à liquidez estabelecendo o número máximo de contratos com prazos de vencimento diferentes passíveis de negociação ao mesmo tempo para contratos futuros e séries de opções, evitando diluir a liquidez do mercado entre muitos vencimentos. A B3 mitiga o risco associado à concentração de posições estabelecendo previamente limites de concentração de posições, em número de contratos e em percentual relativamente às posições em aberto, os quais são controlados de forma contínua.  

ATENÇÃO! Risco de alavancagem 

Alavancagem é a operação que permite assumir grandes posições ou negócios com pouco capital próprio investido. A posição “alavancada” normalmente está associada a um risco maior, pois existe a probabilidade de perda superior ao patrimônio investido, o chamado risco de patrimônio líquido negativo.  

Mais do que qualquer outra aplicação, as operações de compra ou venda de derivativos tendem a produzir resultados, em cada período, que são várias vezes maiores, em relação aos valores de referência das operações (basicamente, a margem inicial depositada), do que as variações sofridas pelos preços dos ativos nos quais estão referenciados. Tais variações podem atuar nos dois sentidos, tanto no de valorização, quanto no de desvalorização do ativo, podendo ensejar que as operações resultem tanto em lucro, quanto em prejuízo.  

Essa proporção é representada pela variação do valor unitário de posições em derivativos, às quais correspondem os ajustes diários, em relação aos ativos depositados como garantia. Portanto, é compreensível que essa proporção, que gera a alavancagem, seja inversamente proporcional à margem exigida: quanto menor a margem, maior o potencial de alavancagem numa dada operação. 

Consequentemente, as variações relativas substanciais geram um alto potencial de volatilidade nas posições com derivativos, tanto para cima, quanto para baixo (ganhos com altas de preços, e perdas com quedas de preços, no caso de posições compradas; ganhos com quedas de preços, e perdas com altas de preços, no caso de posições vendidas).  

A possibilidade de obter retornos mais altos exige a disposição de assumir riscos maiores. A elevada volatilidade dos mercados derivativos mostra claramente que as operações envolvem risco muito maior do que o de operações no mercado à vista do objeto de um derivativo. 

Para evitar infortúnios com derivativos – e com alavancagem, em particular – convém seguir algumas regras de prudência: definir limites de risco; respeitar os limites de risco definidos e diversificar operações. 

 

Exemplo de Alavancagem  

Suponhamos que a taxa de câmbio entre reais e dólares americanos seja igual a R$ 5,00 por dólar americano. Um especulador dispõe de R$ 100 mil para aplicar, e acha que, daí a 30 dias, a taxa de câmbio terá subido para R$ 5,10 por dólar.  

Se ele simplesmente comprar dólares usando seus R$ 100 mil no mercado à vista, comprará 100.000/5,00 = 20 mil dólares. No final do prazo do investimento, se a taxa de câmbio subir para R$ 5,10, como previsto, seus 20 mil dólares valerão R$ 102.000, e ele terá obtido retorno de 2%.  

Alternativamente, ele poderia comprar opções de compra de dólar com vencimento em 30 dias. Suponha-se que essas opções tivessem preço de exercício de R$ 5,00, e que custassem R$ 0,40 por dólar ao especulador. A esse custo, ele poderia comprar 100.000/0,40 = 250 mil opções. Se, na data de vencimento, a taxa de câmbio tivesse subido para R$ 5,10, o especulador exerceria suas opções de compra, pagando R$ 5,00 por dólar e recebendo dólares valendo R$ 5,10 cada um. O resultado da operação seria o seguinte:  

Ganho com opções de compra = 250 mil opções × (R$ 5,10 – R$ 5,00) = R$ 25.000.  

Custo das opções = 250 mil opções × R$ 0,40 = R$ 100.000.  

Portanto, a rentabilidade final seria de R$ 25.000/R$ 100.000 = 0,25, ou 25%, muito maior do que a rentabilidade possível se a operação fosse realizada no mercado à vista!  

Isto se deve à alavancagem inerente às operações com derivativos. É claro que a previsão do especulador poderia não se concretizar. Não é porque alguém é caracterizado como especulador que ele deve ser encarado como vidente ou mágico. Se a taxa de câmbio caísse para R$ 4,80, por exemplo, ele perderia todo o dinheiro gasto na compra de opções, e ficaria com nada: sua perda seria integral, ou seja, de 100% de seu dinheiro. Se tivesse escolhido comprar no mercado à vista, ainda teria R$ 4,80 × 20 mil dólares = R$ 96.000, e sua perda teria sido de apenas 4%!  

Esta possibilidade de perda ampliada em operações com derivativos também é atribuível à sua maior alavancagem. 

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