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Recaatingar o Futuro: o Semiárido que ensina a resistir

I Simpósio de Combate à Desertificação, realizado na UFPE, transforma dados em diálogo e ciência em esperança — reafirmando o Semiárido como território de soluções
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Publicado em 03/11/2025 10h55
Aldrin M. Pérez-Marín

Aldrin M. Pérez-Marín - Foto: Roberto Pereira

Por Aldrin M. Pérez-Marín

Pesquisador do Instituto Nacional do Semiárido (INSA/MCTI)

Há encontros que não cabem em atas nem se encerram em auditórios. O I Simpósio de Combate à Desertificação, realizado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi um desses. Mais do que um evento técnico, foi um reencontro entre ciência, território e afeto; um chamado à reconexão entre os saberes que brotam da pesquisa e aqueles que florescem da experiência vivida no Semiárido.

Durante dois dias, pesquisadores acadêmicos e populares, gestores públicos, jovens cientistas, lideranças comunitárias e redes nacionais compartilharam histórias, diagnósticos, esperanças e caminhos para construir um futuro bonito; um futuro de harmonia entre a natureza, o próximo e o próprio ser. Entre mapas e memórias, dados e canções, ficou claro: combater a desertificação não é apenas conter a degradação da terra; é restaurar vínculos com a vida. Porque a desertificação, antes de ser um processo físico, é também um espelho do nosso modo de viver, produzir e nos relacionar.

Quando a ciência escuta o território

O primeiro painel do simpósio trouxe uma lição simples e profunda: não há combate à desertificação sem diálogo de saberes. As soluções mais potentes não nascem de laboratórios isolados, mas dos encontros entre o rigor do método científico e o conhecimento empírico dos povos e comunidades; entre o olhar da razão e o sentir do território.

Mulheres, povos indígenas, quilombolas e agricultores familiares foram reconhecidos não como beneficiários de políticas, mas como protagonistas do combate à desertificação e às mudanças climáticas. São guardiões de sementes, das águas, dos territórios e das memórias encantadas.

Entre as falas, reverberaram alertas e sonhos: a contradição de um Estado que financia a semente da soja, mas não a semente da Caatinga; a preocupação com os impactos dos grandes parques eólicos e solares quando não respeitam as comunidades; e o alerta simbólico sobre uma cultura que transforma o feijão e o milho em simples “proteína” e “carboidrato”, esvaziando o sentido do alimento e da partilha.

Mas também se espalhou a esperança pelo auditório:

“Os povos do Semiárido não pedem só água para beber; pedem água para produzir alimentos, mas alimentos saudáveis, sem agrotóxicos”, destacou Leila Santana, do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA).

Ali, o combate à desertificação foi definido não como conceito técnico, mas como pedagogia do território; um modo de aprender com o vento, com o tempo das chuvas, com a teimosia das sementes guardadas, com o João-de-Barro, que ensina se as chuvas serão fartas ou raras.

Aldrin M. Pérez-Marín
I Simpósio de Combate à Desertificação chama à reconexão entre os saberes que brotam da pesquisa e os que florescem da experiência vivida no Semiárido (Foto: Roberto Pereira)

Dados que veem longe, mas não sozinhos

O segundo painel, dedicado à Ciência de Dados e Tecnologias Aplicadas ao Monitoramento e Modelagem da Desertificação, lembrou que tecnologia sem território é só algoritmo. Os dados, quando bem orientados, tornam-se vozes de escuta ampliada da terra, não substituem o olhar humano, mas o estendem.

Mapas de satélite, modelos de previsão e sistemas de monitoramento ganham sentido quando dialogam com quem vive o fenômeno no território. Foram apresentados esforços conjuntos do INSA, UFCG, UFPE, CEMADEN, UFPB, UFRPE e outras instituições para integrar diferentes escalas de observação, da célula do solo ao pixel do satélite, do dado climático ao relato da comunidade.

A convergência desses sistemas permite rastrear, prever, restaurar e adaptar, unindo ciência e ação prática. É a tecnologia a serviço do cuidado; e não o contrário.

“Não basta monitorar a degradação que avança; é preciso acompanhar também o território que resiste”, lembrou o professor John Cunha (UFCG). “O desafio é transformar a modelagem em mobilização, e o monitoramento em planejamento concreto, guiado por justiça territorial”, completou o professor Rômulo Menezes (UFPE).

O painel mostrou que os sistemas de observação da desertificação podem ser mais do quediagnósticos: podem ser pontes entre o dado e a decisão, entre o pixel e a pessoa, entre a informação e o território.

A restauração como parceria de vida

O terceiro painel do simpósio levou a reflexão a outra dimensão: a ciência em movimento. A restauração do Semiárido não é um projeto técnico; é um pacto coletivo de regeneração entre ciência, política e comunidade.

Os dados são duros: o planeta nunca esteve tão quente em 100 mil anos, e o Semiárido está na linha de frente desse forno global. Mas é também laboratório de esperança.

A palavra que sintetizou o espírito do encontro foi recaatingar. Recaatingar não é apenas reflorestar — é curar o território por dentro, restaurar vínculos, pertencimentos e sonhos. É fazer da Caatinga não um problema, mas uma solução viva para o planeta.

E nesse movimento, a agroecologia se afirma como ciência da resistência e cultura da esperança.Quanto maior a diversidade dos agroecossistemas, mais forte é o território diante das crises.

“A agroecologia não mede sucesso apenas em dinheiro, mas em autonomia, segurança alimentar e dignidade”, lembrou Aldrin Pérez-Marín (INSA).

Cada cisterna, cada umbu plantado, cada semente guardada é um ato de permanência da vida. É o Semiárido dizendo, em voz firme, que há outras formas de prosperar; e todos podem ganhar.

Gestão que aprende com o território

O quarto painel, dedicado à gestão adaptativa e aos territórios resilientes, propôs uma mudança de lente: a gestão ambiental não é de recursos; é de relações. O território foi descrito como organismo vivo, que pulsa e respira. Nele, a família camponesa é o coração: guardiã da terra, do trabalho e da cultura.

A ciência, por sua vez, reencontra o seu papel não o de extrair dados, mas o de mediar diálogos e devolver sentido. A gestão adaptativa, nesse contexto, não é um manual, mas um modo de aprender juntos. O diagnóstico é técnico e afetivo. A experimentação ocorre com as comunidades, e o conhecimento se transforma em política pública que toca a vida real.

É a ciência com humildade, aquela que escuta antes de medir e devolve antes de concluir.

RENDA: a rede que entrelaça redes

No último painel, da confluência de ideias e experiências, nasceu — a partir da sugestão de José Nunes, sertanejo e presidente da Associação Brasileira de Agroecologia; o nome da nova rede: RENDA – Rede Nacional de Desertificação e Aridez.

Um nome simbólico: rede que rende, rede que se entrelaça, rede que não se rompe.
Rede que liga o que estava disperso; rede da razão, do gesto e do sentimento do toque,
como toda rede nordestina, feita de paciência, arte e firmeza.

Foi o nome escolhido para unir o que parecia separado: ciência e território, dados e afetos, gente e futuro.

A RENDA surge, portanto, como um movimento científico, técnico e político de integração, conectando observatórios, universidades, órgãos públicos, organizações sociais e comunidades. Seu propósito é construir uma base integrada de conhecimento, monitoramento e ação para enfrentar a desertificação e fortalecer a convivência sustentável com os ambientes áridos e semiáridos.

Mais do que compartilhar dados, a RENDA pretende entrelaçar esperanças — fortalecer vozes, harmonizar metodologias e transformar informação em política pública que toca a vida real. Porque nenhuma instituição isolada dará conta da complexidade do Semiárido.
Mas uma rede viva que aprende, se refaz e age em conjunto e pode reacender o futuro.

Recaatingar é verbo de futuro

O simpósio terminou com uma pergunta que segue ecoando: “Como anda a ciência que estamos produzindo? Estamos realmente co-construindo conhecimentos com os territórios ou seguimos traduzindo seus saberes à gramática da ciência, mantendo intactas as hierarquias do saber?”

Mais que uma pergunta, é um convite ético, como ensinava Antonio Gramsci, um chamado para repensar nosso papel de origem de classe, não como quem fala sobre o Semiárido, mas como quem fala com o Semiárido.

Porque recaatingar e veredear, no Cerrado é mais que restaurar: é repolitizar o cuidado, religar o que foi separado, refazer o elo entre razão e sentimento. É o Semiárido se reconhecendo como território de soluções, e não de carências.

No fim, ficou uma certeza:

A Caatinga em pé é também um povo de pé.

E povo de pé significa futuro.

Sobre o evento

O I Simpósio de Combate à Desertificação foi realizado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) nos dias 30 e 31 de outubro de 2025, com organização conjunta do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), do Observatório da Caatinga e Desertificação (OCA/INSA) e da Rede Ondas CBC (UFPE).

O evento reuniu mais de 200 participantes de diversas regiões do Brasil, consolidando o compromisso coletivo de recaatingar ideias, práticas e políticas públicas no enfrentamento à desertificação e na construção de futuros possíveis para o Semiárido.

Recife, Pernambuco – outubro de 2025

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