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Doutorando estuda sustentabilidade no Semiárido e papel do INSA para defesa de tese
O pesquisador Almair Morais de Sá entregando seu trabalho na biblioteca do INSA - Foto: Iury Sarmento
O Instituto Nacional do Semiárido (INSA/MCTI) foi tema de uma pesquisa de doutorado na Fundação Getúlio Vargas (FGV), onde o pesquisador Almair Morais de Sá analisou como a instituição ajudou a transformar a cultura política da região, priorizando a sustentabilidade e a convivência com o clima seco.
O estudo mostrou que o INSA/MCTI surgiu para mudar a ideia tradicional de que o Semiárido brasileiro é sinônimo de seca e dificuldades. Em vez disso, propôs um novo modo de pensar a região, com políticas que incentivam o desenvolvimento sustentável e uma relação mais equilibrada entre o Estado e a sociedade.
A pesquisa também destacou como o discurso político sobre o Semiárido evoluiu ao longo do tempo, influenciado por novas ideias e estratégias. A forma como se fala sobre sustentabilidade e desenvolvimento passou por mudanças significativas, ajudando a fortalecer políticas públicas voltadas para a região.
O trabalho faz parte do programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais do CPDOC/FGV e contribui para o debate sobre o papel das instituições na construção de um Semiárido mais sustentável e independente.
Confira a tese de doutorado no link.
