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A verdade do carbono: o colapso dos créditos e o nascimento de um novo modelo climático brasileiro

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Publicado em 11/11/2025 15h13

O planeta nunca teve tantos créditos de carbono sendo vendidos e... nunca emitiu tanto CO₂ (Divulgação/INSA)

Por Aldrin M. Pérez-Marín

Instituto Nacional do Semiárido

Um mercado bilionário em crise de confiança

Durante anos, os créditos de carbono foram apresentados ao mundo como uma ponte entre economia e sustentabilidade.
Cada crédito representava, em tese, uma tonelada de CO₂ que deixou de ser emitida ou foi removida da atmosfera.
Cidades, empresas e países inteiros declararam-se “carbono neutros” graças a esse mecanismo.

Mas a ilusão começou a se desfazer:

Em 2025, o artigo Are Carbon Offsets Fixable?, publicado na Annual Review of Environment and Resources pelos pesquisadores Joseph Romm, Stephen Lezak e Amna Alshamsi, apresentou um diagnóstico contundente: a maior parte dos créditos de carbono simplesmente não reduz emissões reais.

Segundo o estudo, a maioria dos projetos de compensação superestima seu impacto em até dez vezes.
Alguns sequer mensuram corretamente o carbono; outros baseiam-se em previsões hipotéticas sobre o que “teria acontecido” sem o projeto.

O resultado é um paradoxo: o planeta nunca teve tantos créditos de carbono sendo vendidos e; nunca emitiu tanto CO₂.

“Os offsets tornaram-se um risco moral e uma licença para adiar a descarbonização”, afirmam os autores.

Quando o carbono virou moeda

A ideia de “compensar” emissões ganhou força no fim dos anos 1990, com o Protocolo de Kyoto. Naquele momento, o mundo acreditou que era possível equilibrar as contas do clima com uma espécie de contabilidade global: quem emitisse mais poderia pagar para que outro país emitisse menos.

Surgia o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), um sistema que permitia a países industrializados financiar projetos “verdes” em países em desenvolvimento.
O Brasil foi um dos pioneiros: dezenas de projetos de energia renovável, reflorestamento e biogás foram registrados na ONU.

No papel, o sistema parecia perfeito.
Na prática, revelou falhas profundas.
Um relatório da Comissão Europeia mostrou que 85% dos projetos avaliados tinham baixa adicionalidade — ou seja, teriam ocorrido mesmo sem o crédito.

O MDL, que deveria reduzir emissões, acabou criando créditos em excesso. A “tonelada compensada” tornou-se uma abstração, e o carbono virou moeda de especulação.

A transição de Paris: todos no mesmo barco

Em 2015, o Acordo de Paris mudou as regras do jogo.
Agora, todos os países ricos ou pobres têm metas próprias de redução de emissões (NDCs).
Com isso, a lógica das compensações internacionais entrou em colapso.

A pergunta inevitável surgiu:

Se o Brasil vende créditos de carbono para a França, quem contabiliza a redução, o comprador ou o vendedor?

Esse problema, conhecido como dupla contagem, distorce a soma global de esforços climáticos.
O próprio Acordo de Paris prevê, em seu Artigo 6, um mecanismo para evitar a sobreposição, os “ajustes correspondentes”, mas até hoje a maioria dos países não o implementou de forma plena.

Enquanto isso, o mercado voluntário, aquele que opera fora das obrigações oficiais, continua crescendo, sem supervisão central.
Empresas privadas vendem créditos de projetos florestais ou energéticos sem qualquer conexão com as metas nacionais de seus países.
O resultado é uma confusão de inventários, planilhas e discursos de neutralidade que pouco ou nada têm a ver com o clima real.

O colapso da confiança

Entre 2021 e 2023, o mercado voluntário de carbono sofreu sua maior crise.
Reportagens internacionais e análises científicas revelaram que até 90% dos créditos florestais não representavam reduções reais de CO₂.

O volume financeiro despencou: de US$ 2,1 bilhões em 2021 para US$ 723 milhões em 2023.
Empresas que se vangloriavam de serem “carbono neutras”, como Shell, Nestlé e Gucci, suspenderam compras e revisaram suas metas.

Por trás dessa derrocada está um modelo de incentivos distorcido:

  • Certificadoras privadas são pagas pelo número de créditos emitidos;
  • Auditorias são contratadas pelos próprios desenvolvedores de projetos;
  • Compradores priorizam o preço, não a qualidade.

É o que Romm chama de “race to the bottom”, uma corrida ao fundo do poço.
Quanto mais barato o crédito, menor sua credibilidade.
E, ainda assim, são esses créditos baratos que dominam o mercado global.

Da compensação à contribuição: uma mudança de paradigma

O artigo propõe uma virada conceitual e ética: abandonar o termo “offsets” (compensações) e adotar “mitigation contributions” (contribuições à mitigação).

A diferença é crucial.
Um “offset” sugere que as emissões foram neutralizadas, apagadas do balanço.
Uma “contribuição” reconhece que as emissões continuam existindo, mas que se está financiando uma redução adicional em outro lugar.

Essa mudança é mais do que semântica: é filosófica.
Nenhum crédito substitui a necessidade de reduzir emissões diretas.
Mas pode somar esforços, desde que seja real, verificável e duradouro.

“O crédito só será legítimo quando servir ao planeta, não ao marketing”, resumem os autores.

O caminho brasileiro: do mercado especulativo ao crédito social de carbono

Enquanto o mercado global vive um colapso de confiança, o Brasil tem uma oportunidade histórica.
Com sua matriz energética limpa, vastos biomas e capacidade científica, o país pode liderar uma nova geração de mecanismos climáticos baseados em integridade, transparência e justiça social.

É nesse contexto que surge a proposta do mercado de crédito social de carbono regulado pelo Estado, um modelo que transforma o carbono em instrumento de política pública, e não em mercadoria especulativa.

Os princípios do crédito social de carbono

  1. Regulação pública: o Estado define critérios e metodologias, evitando a captura do sistema por interesses privados.
  2. Base científica nacional: medições e verificações conduzidas por instituições públicas: INSA, Embrapa, INPE, universidades, IFs, etc.
  3. Justiça territorial: comunidades rurais, povos tradicionais e agricultores familiares tornam-se coprotagonistas.
  4. Contribuição, não compensação: o crédito não “apaga” emissões, mas financia mitigação e adaptação em territórios vulneráveis.

Esse modelo cria um mercado socialmente territorializado, onde cada crédito representa não apenas carbono, mas também água, biodiversidade e dignidade.

A Caatinga: o laboratório da integridade climática

A Caatinga, bioma exclusivamente brasileiro, ocupa 10% do território nacional e é o coração do Semiárido. Por muito tempo vista como terra pobre, hoje desponta como um dos maiores potenciais de sequestro de carbono do país, especialmente em seus solos.

Pesquisas conduzidas pelo INSA/MCTI, em parceria com a Embrapa e universidades nordestinas, mostram que o carbono orgânico do solo é o melhor indicador biofísico do nível de desertificação e de conservação ambiental.

Ao mesmo tempo, práticas agroecológicas, sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas têm mostrado capacidade real de recarbonizar o solo e regenerar paisagens. Essas experiências formam o embrião de um mercado de crédito social de carbono da Caatinga: científico, territorial e ético.

Na Caatinga, o carbono não é abstração financeira. É vida, é solo, é raiz, é comunidade.

O INSA e a UFCG, por meio do Observatório da Caatinga e Desertificação, vêm articulando redes de pesquisa para criar protocolos de mensuração e verificação (MRV) adequados à realidade semiárida, transparentes, de baixo custo e baseados em dados públicos. Esse sistema pode ser o pilar técnico de um modelo nacional de créditos sociais de carbono.

Sair do discurso à governança

A crise global dos créditos de carbono mostra que integridade climática não se compra, se constrói. O mercado internacional falhou porque tentou terceirizar a responsabilidade. O modelo brasileiro que propomos parte do oposto: a responsabilidade é compartilhada entre Estado, ciência e sociedade.

Isso significa que cada crédito emitido no Semiárido deve ter rastreabilidade, permanência e comprovação de benefícios sociais. Não se trata apenas de vender carbono, mas de promover desenvolvimento de baixo carbono.

Na prática, o crédito social de carbono transforma políticas de adaptação em ativos climáticos reconhecíveis. Recuperar nascentes, reflorestar encostas, implantar sistemas agroflorestais ou conservar o solo passa a ter valor mensurável e verificável e; esse valor volta para as comunidades.

Um novo protagonismo para o Semiárido

Durante muito tempo, o Semiárido foi visto como “vítima do clima”. Mas ele pode ser protagonista da solução climática, desde que o carbono deixe de ser tratado como commodity e passe a ser visto como elo entre ciência, natureza e sociedade.

Esse é o espírito do crédito social de carbono:

  • unir mitigação e adaptação,
  • transformar pesquisa em política pública,
  • e fazer do território o centro da transição ecológica.

“O planeta não precisa de mais créditos”, escreveu Joseph Romm. “Precisa de mais verdade.” E talvez essa verdade já esteja sendo construída a partir do Semiárido, onde cada ação de restauração e convivência é também uma ação de justiça climática.

Fechar-Abrindo – O carbono da verdade

O colapso dos créditos especulativos é, na verdade, uma oportunidade. Ele revela o fim da “contabilidade verde” e o início de uma era de governança climática baseada na ciência.

O mercado de crédito social de carbono regulado pelo Estado é uma resposta concreta a esse desafio. Não é utopia, é reinvenção: transformar o carbono em símbolo de verdade, solidariedade e soberania.

Na Caatinga, esse futuro já começou a germinar. Em cada solo recomposto, em cada agricultor, indígena, quilombola, que maneja a terra com sabedoria, em cada projeto que une pesquisa e comunidade, há uma semente de um novo modelo climático, genuinamente brasileiro, social e ético.

Referência:
Romm, J., Lezak, S., & Alshamsi, A. (2025). Are Carbon Offsets Fixable? Annual Review of Environment and Resources, 50.

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