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A Força da Caatinga: usina silenciosa de carbono, cultura e futuro

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Publicado em 03/11/2025 14h51 Atualizado em 03/11/2025 15h37

Por Aldrin Martin Pérez-Marín

Correspondente Científico do Brasil junto à UNCCD
Observatório da Caatinga e Desertificação – INSA/MCTI
 

Porta de entrada: onde o Brasil respira

A Caatinga, bioma único e 100% brasileiro, tantas vezes subestimada, é uma usina silenciosa de sequestro de carbono — e um trunfo do Brasil no enfrentamento da crise climática. Mais que floresta, é cultura, identidade e futuro para milhões de pessoas do Semiárido. Preservá-la é preservar vida, dignidade e esperança. Neste artigo, mostramos por que a Caatinga é decisiva não só para a biodiversidade, mas também para a justiça social, econômica e climática que o país precisa — e como colocá-la no centro das soluções.

 

Protagonismo que brota do chão

A Caatinga é a maior floresta tropical sazonalmente seca do planeta — e aprendeu a ser eficiente. Mesmo nos anos mais duros de estiagem, segue capturando carbono. Pesquisas do Observatório do Carbono, da Água e da Energia na Caatinga (Onda-CBC) mostram que, em áreas mais úmidas, o bioma chega a sequestrar até 7 toneladas de CO₂/ha/ano; nas mais secas, mantém 1,5 a 3 toneladas, com uma eficiência de uso do carbono de 58%. O segredo está, sobretudo, debaixo da terra: 72% do carbono fica armazenado no solo — cerca de 125 t/ha. A Caatinga é, ao mesmo tempo, sumidouro ativo e cofre natural de longo prazo. Podemos dizer: basta uma gota de chuva e ela renasce. Cada galho, folha e grão de solo viram cofres silenciosos de carbono. É essa resiliência que explica seu protagonismo climático. Em 2025, estudo na Science of the Total Environment confirmou: em 2022, a Caatinga respondeu por cerca de 50% do sequestro líquido de carbono do Brasil. Mais que bioma, ela se consolida como ativo climático estratégico — chave para as metas de neutralidade de carbono, de degradação neutra da terra (LDN) e de conservação.

Da ciência ao planejamento, o passo seguinte é reconhecer que esse protagonismo precisa aparecer nas contas, nas políticas e nos mapas de investimento.

 

Da “mata branca” ao Brasil que floresce

Por décadas, a Caatinga carregou o peso de um olhar de fora — um olhar que via escassez onde há ciclo, e condenação onde há potência. A mídia, a literatura e a pintura clássica do Sertão ajudaram a fixar imagens de fome, seca e impossibilidade. A ciência, porém, tem corrigido essa injustiça: a Caatinga reúne mais de 3.300 espécies de plantas, com 526 endêmicas; sua beleza não é de verde contínuo, mas de ritmo — verde, cinza e branco — a dança da vida na semiaridez. Quando mudamos o olhar, o que se revela é um trunfo climático e ecológico do Brasil — pronto para liderar pelo exemplo. Se a narrativa foi de falta, a próxima cena precisa ser de abundância inteligente: água guardada, solo vivo, sementes crioulas e florestas secas que equilibram o clima.

 

Círculos que precisamos quebrar

O maior desafio não é técnico: é histórico. Um ciclo vicioso se repete no território — com raízes coloniais que aprofundam desigualdades e fragilizam a terra:

  1. Captura política: grandes interesses moldam políticas e silenciam comunidades.
  2. Investimento concentrado: benefícios para poucos, impactos para quem vive o território.
  3. Concentração fundiária: terra e poder se acumulam, expulsando povos e saberes.
    O resultado é terra, água e relações sociais secando, e 23% da Caatinga em degradação entre moderada, crítica e severa. Ainda assim, as saídas já brotam do chão: o Recaatingamento, nascido com os povos de fundo de pasto, recupera milhares de hectares na Bahia, unindo saber popular e ciência. Transição necessária: transformar experiências locais em política pública de Estado — para que a Caatinga saia da lateral do debate e entre em campo como titular das soluções climáticas e sociais.

 

Povo no centro: quem guarda, decide

As áreas mais bem preservadas do Semiárido estão sob gestão de quilombolas, indígenas, povos de fundo de pasto, camponeses e agricultores familiares. Eles sempre souberam manejar sem destruir — falta reconhecimento e remuneração por esse serviço invisível. Bancos de sementes, quintais produtivos, agroflorestas e Recaatingamento mostram que, com as comunidades no leme, há floresta em pé, comida na mesa e renda no bolso. Nas últimas duas décadas, o Semiárido mudou por dentro: tecnologias sociais de água (cisternas), organização produtiva, formação cidadã e agroecologia transformaram escassez em inovação e resistência. Em síntese: não existe futuro para a Caatinga sem seu povo. Floresta viva e povo de pé caminham juntos — e é essa parceria que sustenta qualquer política duradoura.

 

Gol de placa do clima: Caatinga no centro do mundo

O Brasil sempre levou a Amazônia como sua grande carta — e deve continuar. Mas agora pode surpreender o mundo com a Caatinga, bioma 100% brasileiro, com cerca de 12 bilhões de toneladas de carbono estocadas e potencial de capturar quase 3 bilhões por ano. Valorizar a Caatinga é mostrar pluralidade de soluções — da floresta úmida à floresta seca — e unificar agendas: clima, biodiversidade e desertificação (que já alcança 18% do território e atinge 39 milhões de pessoas).

A COP30, em Belém, é chance concreta de lançar o Programa Nacional de Crédito de Carbono Social para o Semiárido, remunerando agricultores familiares, quilombolas, indígenas e assentados por manterem carbono no solo e na vegetação — justiça social, inclusão produtiva e soberania climática. O passo estruturante é regulamentar o mercado regulado de Crédito de Carbono Social, alinhado ao arcabouço nacional. Reconhecer e pagar a quem mantém o carbono onde ele deve ficar — no solo e nas plantas.

A dimensão da oportunidade:

  • R$ 48 bilhões apenas com o carbono armazenado em Unidades de Conservação.
  • R$ 9 bilhões/ano com o sequestro ativo.
  • R$ 3 bilhões estocados e R$ 600 milhões/ano só nos territórios quilombolas.
    Não são apenas cifras: são renda e dignidade para povos historicamente invisibilizados.

Mensagem ao mundo: “Não ao mercado voluntário que mercantiliza sem justiça. Sim a um mercado regulado, justo e inclusivo. Floresta em pé é renda, dignidade e solução para o planeta.”

 

Economia que cuida: práticas que já dão certo

No manejo agrosilvopastoril, a Caatinga pode quadruplicar a oferta de forragem sem destruir o bioma. O Recaatingamento soma mutirões comunitários, espécies nativas e manejo participativo para curar áreas degradadas. A agroecologia mostra que dá para gerar renda e regenerar ao mesmo tempo: agroecossistemas mais diversos tendem a ser mais resilientes e rentáveis. Exemplos que florescem: mel de abelhas nativas, polpas de frutas da Caatinga, biofertilizantes familiares, turismo comunitário.

Em três verbos, a síntese do Bem Viver no Semiárido:

  • Guardar — colher e estocar com sabedoria para florir na seca.
  • Cuidar — segurar cada gota, cada grão, cada palma de chão.
  • Viver-bem — transformar o que a Caatinga dá em vida e esperança.
    Quando a terra é cuidada, ela responde com vida.

 

Ciência com sotaque de território

A ciência cidadã tem sido ponte entre dados e ação. Pesquisas em biodiversidade, seqüestro de carbono, restauração e tecnologias sociais desmontaram o mito da escassez e fundamentam políticas públicas. Mapeamentos de degradação, monitoramento da desertificação e cenários climáticos sustentam estratégias de mitigação e adaptação — como o Segundo Plano Brasileiro de Ação de Luta contra a Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (2º PAB), construído por consórcio de instituições do Nordeste (FUNDAJ, UFRPE, UFCG, entre outras), tendo o INSA e seu Observatório da Caatinga e Desertificação como peça-chave. Quando a ciência se mistura ao território, produz MRV (monitoramento, relato e verificação) contextualizado, corrige a subestimação histórica das florestas secas nos modelos globais e abre caminho para políticas mais justas.

  

Um recado para o Brasil: cuidar do que nos cuida

Preservar a Caatinga é preservar a vida em sua forma mais resiliente. É garantir às próximas gerações solo fértil, água, biodiversidade e saberes — modos de viver conectados à natureza. A Caatinga não é menor: é parte essencial da identidade brasileira. Em tempos de crise climática, conservá-la é cuidar das águas subterrâneas, do carbono guardado no solo, das sementes crioulas e da sabedoria comunitária. As potencialidades são imensas: frutos nativos, flores, plantas medicinais, aromas, artesanato, gastronomia, riqueza fitoterápica. Um milagre de vida que o Brasil precisa reconhecer e valorizar agora.

 

Fechar-abrindo

A mensagem final é de esperança e compromisso: a Caatinga guarda carbono, água, biodiversidade e cultura. Ela guarda futuro. Como disse Patativa do Assaré, suas riquezas “valem mais que os reinados do Aladim”. Floresta em pé significa povo de pé. E povo de pé significa futuro.

Raio-X — Aldrin Pérez

Aldrin Perez
Aldrin M. Pérez-Marín

Latino de alma, nicaraguense no berço, brasileiro por escolha e nordestino de coração. Assim caminha o Dr. Aldrin Perez-Marin, entre fronteiras e pertencimentos, levando consigo a esperança de uma terra latino-americana que resiste e floresce.  Em 2024, liderou a construção do Segundo Plano Brasileiro de Ação de Combate à Desertificação (2º PAB) e representa o Brasil como correspondente científico na Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD). Seu percurso acadêmico é tecido e marcado pelo Semiárido, pelos processos de desertificação, pela Caatinga e pela Agroecologia — não apenas como ciência, mas também como movimento e prática, caminhos que apontam para um mundo sem degradação. Entre 2016, cruzou o atlântico até a California, onde partilhou caminhos com o mestre Miguel Altieri, aprendendo que o cuidado com a terra é também cuidado com a vida. Dali trouxe a convicção de que uma agricultura viva e ciência cidadã pode curar o planeta e devolver justiça aos povos. De volta ao Brasil, fez do INSA/MCTI sua trincheira e do Observatório da Caatinga e Desertificação um farol. Ao mesmo tempo, reparte saberes, como professor na UFPB e na UEPB, formando novas gerações que herdarão a missão de cultivar futuro em meio às adversidades. Agrônomo de formação, com mestrado, doutorado e pós-doutorado na área, dedica-se à pesquisa participativa e ao fortalecimento de práticas que unem ciência, comunidade e natureza.

Mais informações: Currículo Lattes; @aldrinsemiarido; E-mail: aldrin.perez@insa.gov.br

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