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Libras

Conheça um histórico da Língua de Sinais

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Publicado em 12/09/2025 13h44 Atualizado em 12/09/2025 13h45
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Mediadores museais bilíngues fazem parte da equipe do MAST

Neste mês de setembro, o MAST promoverá o evento "Universo em Libras" totalmente voltado para a inclusão de pessoas com deficiência (PcD) no campo da surdez. O evento, organizado pela Coordenação de Educação em Ciências (COEDU), ocorrerá de 19 a 20 de setembro e o objetivo é criar um diálogo entre a comunidade surda, pesquisadores, intérpretes e educadores museais para as possibilidades de fomentar e ocupar espaços culturais, científicos e instituir caminhos bilíngues para a acessibilidade. A partir de hoje, o MAST vai publicar uma série de reportagens narrando a história da língua de sinais ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga até o Congresso de Vancouver, no Canadá, há 15 anos, quando a importância da comunicação por sinais foi reintroduzida no contexto da Educação. Você conhecerá também Alexandra Araújo Findlay, a primeira educadora museal surda do MAST, além da programação do evento "Universo em Libras".

A Língua Brasileira de Sinais: a comunicação de surdos ainda é um desafio quase dois séculos depois de chegar ao Brasil

Uma iniciativa do então Imperador do Brasil, Pedro II, deu início à educação de surdos no Brasil. Foi no ano de 1857 que, a convite do último monarca, o professor de surdos francês, Ernest Huet (1820/1882) aqui esteve para auxiliar o Império Brasileiro na criação da primeira escola de surdos do país. A instituição foi chamada de Collégio Nacional para Surdos-Mudos de Ambos os Sexos (1856-1857). E a partir de 1957 passa a se chamar Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).

Mas a primeira experiência brasileira na língua de sinais não foi das melhores: ela obedecia a uma metodologia francesa, por conta das raízes do seu introdutor. Assim, até que fosse criada a "Libras", a comunicação genuinamente brasileira de sinais, muita coisa aconteceu. E é este desenvolvimento histórico que você vai conhecer agora. Mas, antes, vamos dar uma passadinha rápida lá na Grécia e Roma antigas. Foi ali, no século V a.C, que a necessidade de comunicação das pessoas surdas se tornou motivo de debate.

Grécia - A comunicação de sinais foi recomendada por Sócrates

O filósofo grego Sócrates (469/399 a.C) cujos registros históricos estão contidos principalmente nos escritos de Platão (428/347 a.C) e Xenofonte (430/354 a.C), falou de pessoas que utilizaram sinais como forma de ampliar a comunicação. Em um diálogo com seu discípulo Hermógenes, Sócrates questionou como as pessoas se comunicariam caso não tivessem voz ou língua, sugerindo que usariam gestos, como os chamados à época de “surdos-mudos”. 

Hermógenes concorda que essa seria a única forma de comunicação possível nessa situação. Assim, para efeito histórico, esta teria sido a primeira manifestação em favor da comunicação de sinais registrada. Trata-se do mais remoto estímulo à comunicação gestual e que beneficiaria os hoje as pessoas surdas

Vale ressaltar que a perspectiva de Sócrates contrastava com a visão predominante na época, que muitas vezes via os surdos como seres inferiores ou incapazes. 

Espanha - A educação por via de sinais começou ainda na Idade Média

No século XVI, o monge espanhol Pedro Ponce de Leon (1510/1584) dedicou-se à causa dos surdos. Ele desafiou essa visão ao mostrar que pessoas surdas poderiam aprender e se comunicar de maneira eficaz. Beneditino, ele é considerado o primeiro professor a debruçar-se sobre a causa – o seu método incluía a datilologia, a escrita e a fala.

Ponce de Leon criou a escola para pessoas surdas em um mosteiro em San Salvador, em Oña, na província de Burgos, na Castilla, e ali passou a ensinar crianças surdas oriundas da aristocracia local. Apenas aos ricos era dado o privilégio do estudo porque poderiam arcar com os custos do ensino. Há registros de que o objetivo era menos humanístico e mais financeiro, tendo em vista que a educação permitiria a transferência de herança. Portanto, se sobrava desejo de integração entre professor e familiares das crianças, faltava algo primordial: inclusão social.

E, na Idade Média europeia, havia um problema ainda maior a reforçar o preconceito: acreditava-se que o surdo não alcançaria a imortalidade da alma porque não conseguiriam repetir as palavras do sacramento.

Mas, nos séculos seguintes, a educação de surdos ampliou-se por meio de outros nomes de mestres inspirados por ele. Destacam-se Juan Pablo Bonet, John Bulwer, Lorenzo Hervás Panduro, Willelm Kerger, Pedro de Castro e Johann Conrad Ammann.  Todos eles atuaram estudando e propondo métodos para que a educação dos surdos fosse possível.

1880 - Congresso de Milão e o oralismo

Mais de 160 educadores e especialistas reuniram-se entre 6 e 11 de setembro de 1880 para discutir os rumos da educação das pessoas surdas. Esse grupo era, na sua maioria, ouvinte.  Era uma época em que se acreditava na superioridade da língua falada, considerando as línguas de sinais um retrocesso.

Doze especialistas no tema falaram sobre a comunicação visuoespacial e apenas três defenderam o modelo como importante para a integração social do surdo. Foram eles: Thomas e Edward e Gallaudet, pai e filho – o segundo, fundador da Gallaudet University); e Richard Elliot (um professor britânico).

Com isso, a priorização do oralismo em detrimento da de sinais atrasou por quase um século o aprendizado da comunidade surda. Uma das causas foi o atraso da inserção dessas pessoas no ambiente escolar – estabeleceu-se que o ensino deveria começar apenas entre oito e dez anos – ao contrário dos demais alunos que iniciavam o ciclo aos sete.

Estima-se que ainda na primeira década após o Congresso de Milão, o ensino das línguas de sinais já estava quase completamente erradicado das escolas. Impedidas de usar as línguas de sinais, crianças surdas no mundo inteiro deixavam as escolas com qualificação e comunicação inferiores.

Canadá 2010 - A língua de sinais é retomada

Apenas um século depois, na década de 80 do século passado, houve um uma reflexão sobre os erros advindos do Congresso de Milão. A partir desta crítica, iniciou-se o processo de rejeição das resoluções e a reestruturação da educação das pessoas surdas votadas no século anterior.

Mas é fato que mesmo enquanto vigiam as normas advindas do Congresso de Milão, muitas foram as tentativas de sociabilizar os surdos e quebrar a resistência e o preconceito. Uma destas ações surgiu na França com a criação dos "Primeiros Jogos Internacionais para Surdos".

A primeira edição foi realizada em Paris, em 1924, num evento organizado pelo Comitê Internacional de Esportes para Surdos (ICSD). A ideia de um evento multiesportivo para surdos surgiu como uma forma de desafiar os preconceitos da época. Havia quem defendesse publicamente que os surdos seriam intelectualmente inferiores. Em 1950, o evento ainda era conhecido como Jogos Internacionais Silenciosos ou Jogos Internacionais para Surdos. Apenas em 2001, durante a 19ª edição em Roma, o nome foi oficialmente alterado para Surdolimpíadas. 

Em julho de 2010, no 21º Congresso Internacional de Educação de Surdos (sediado em Vancouver, Canadá) houve uma votação formal e todas as oito resoluções do Congresso de Milão foram finalmente rejeitadas. Com o novo entendimento, iniciou-se um movimento em direção a uma abordagem mais inclusiva da educação de surdos, que reconhece a importância da língua de sinais e da cultura surda. E é este novo conceito que vige até os dias de hoje.

No Brasil foi aprovada a Lei nº 10.436/2002, também conhecida como Lei de Libras, que reconheceu a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão para a comunidade surda no Brasil. A lei foi sancionada em 24 de abril de 2002 e é um marco importante para a inclusão e valorização das pessoas surdas. 

A Lei garante às pessoas surdas:

  • Libras é reconhecida como língua oficial no Brasil, com estrutura gramatical própria, e não apenas como um sistema de comunicação. 
  • O poder público e empresas concessionárias de serviços públicos devem apoiar o uso e difusão da Libras. 
  • Instituições públicas e empresas concessionárias de serviços de saúde devem garantir atendimento e tratamento adequados aos surdos. 
  • A Libras deve ser incluída nos cursos de formação de professores (magistério), educação especial e fonoaudiologia. 

Em 2005, o decreto 5.626 assinado em dezembro daquele ano, tornava obrigatória a disciplina de Libras para professores formados no Brasil, a formação bilíngües para surdos (Libras e Português) e escolas igualmente bilíngües para as crianças.

O evento 'O Universo em Libras' acontecerá no MAST nos dias 19 e 20 de setembro. Confira a programação completa!

PROGRAMAÇÃO

19 de setembro, sexta-feira - 09h às 12h
Evento Técnico-Científico – “Universo em Libras: Lugar de surdo é no MAST”

Objetivo: Criar um diálogo entre a comunidade surda, pesquisadores, intérpretes e educadores museais para as possibilidades de fomentar e ocupar espaços culturais, científicos e criar possíveis caminhos para a acessibilidade. 

09h - Abertura institucional

09h15 às 09h30 - Confraternização

09h30 - Palestra de abertura –  “Universo em Libras: Lugar de surdo é no MAST”

Palestrante convidada: Vanessa Pinheiro (INES)

Mediação: Alexandra Araujo Findlay

11h às 12h - Bate-papo com educadores surdos e ouvintes Adilson Buze (MCV) e Bruno Batista (Museu do Amanhã)

20 de setembro - Sábado - Evento público - 14h às 20h

Visita educativa com mediação bilíngue (Libras e Português)
Resumo: Visita mediada em Libras com a educadora surda Alexandra, acompanhada da educadora-intérprete de Libras Jéssica, para dialogar com o público surdo e ouvinte sobre as histórias e curiosidades do MAST.

Faixa etária: Livre
Público-alvo: Pessoas surdas, ouvintes e demais interessados
Horário: 16h
Capacidade de participantes: 20 pessoas

#setembroazulnomast

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