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Autoavaliação

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Publicado em 12/03/2025 16h48 Atualizado em 07/05/2025 15h05

O Programa possui uma estrutura bem definida de acompanhamento e avaliação dos discentes, permitindo identificar com antecedência dificuldades e desafios nos projetos de mestrado e doutorado dos estudantes. O Conselho Superior desempenha um papel fundamental na definição das estratégias de seleção e gestão das bolsas, bem como no acompanhamento do progresso dos estudantes. Além disso, o Programa de Pós-Graduação adota um processo estruturado de autoavaliação, com a participação ativa de docentes do conselho superior responsáveis por monitorar e avaliar tanto o desempenho dos discentes quanto a qualidade do programa em si. O Conselho Superior da Coordenação de Formação Científica (Iniciação Científica e Pós-Graduação) desempenha um papel central nesse processo. Seu objetivo é coordenar os programas de pós-graduação (acadêmico e profissional) do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), alinhando-os às diretrizes do Plano Diretor do CBPF. Além disso, o conselho superior mantém uma sintonia constante com a diretoria e os demais coordenadores de departamento do CBPF, garantindo assim que todas as iniciativas estejam em conformidade com a missão institucional e com as melhores práticas acadêmicas.

O conselho superior da coordenação de Formação Científica (Iniciação Científica e Pós-Graduação) tem como uma de suas principais funções realizar a autoavaliação do programa, buscando identificar tanto os pontos positivos quanto os pontos negativos. A partir dessa avaliação, são elaboradas estratégias para otimizar o funcionamento do programa e corrigir eventuais falhas. A autoavaliação realizada por esse comitê é um procedimento contínuo, que permite ao Programa se ajustar e evoluir de forma constante, promovendo uma melhoria contínua na qualidade acadêmica e na formação dos discentes. Dessa forma, o Programa consegue se adaptar às necessidades dos estudantes, às exigências do mercado das empresas que investem ciência e tecnologia e às tendências da pesquisa científica, garantindo sempre a excelência na sua execução.

Fazem parta da autoavaliação as Jornadas de Acadêmicas, a Qualificação no Doutorado e a Pesquisa realizada através de um questionário online.

A realização anual das Jornadas Acadêmicas Científicas é um momento crucial, onde os estudantes de doutorado a partir do terceiro semestre apresentam seus avanços por meio de palestras orais, enquanto os estudantes de mestrado o fazem por meio de pôsteres. Este evento permite que o Conselho Superior observe de perto o desenvolvimento dos projetos, identificando possíveis problemas ou pontos que precisam de mais atenção. Esse tipo de monitoramento contínuo ao longo do percurso acadêmico é essencial para garantir que os alunos estejam no caminho certo para a conclusão bem-sucedida de seus projetos.

Além disso, o exame de qualificação, que é exigido dos doutorandos a partir do quinto ou sexto período, oferece uma avaliação mais aprofundada do projeto que está sendo desenvolvido pelo estudante. Com uma banca composta por um avaliador externo e um interno (sem a participação do orientador), o exame é uma oportunidade para os alunos apresentarem seus resultados e receberem um feedback crítico, que pode ajudar a redirecionar ou ajustar o foco da pesquisa. O relatório produzido pelos avaliadores proporciona uma visão detalhada sobre o progresso do aluno e permite identificar aspectos que ainda precisam ser trabalhados.

Além das medidas acima, o comitê da coordenação de pós-graduação elaborou um “Documento de Orientação: Autoavaliação do Programa de Pós-Graduação” que foi enviado aos docentes e discentes além de um “Formulário de Autoavaliação com Análise SWOT para Programas de Pós-Graduação” composto de diversas perguntas objetivas para subsidiar a Autoavaliação. Este documento está disponível na página do CBPF, no página online do CABPF (https://www.gov.br/cbpf/pt-br/formacao-cientifica/pos-graduacao/autoavaliacao).

Documento de Orientação: Autoavaliação em Programas de Pós-Graduação**

---

Introdução ao Conceito de Autoavaliação

A autoavaliação em programas de pós-graduação é um processo contínuo e reflexivo que visa avaliar a qualidade e a efetividade das ações desenvolvidas no programa. Este processo busca identificar pontos fortes e áreas de melhoria, promovendo um ambiente acadêmico de excelência, alinhado às exigências da CAPES e às necessidades da sociedade. Além disso, a autoavaliação é uma ferramenta essencial para o planejamento estratégico e para a melhoria da gestão educacional.

Objetivos da Autoavaliação

1.Promover a melhoria contínua do programa**: A autoavaliação busca aprimorar as práticas acadêmicas e administrativas do programa.

2. Identificar boas práticas e fragilidades**: Através da análise crítica, o programa identifica aspectos que devem ser fortalecidos e pontos que necessitam de ajustes.

3. Subsidiar os processos de planejamento estratégico**: A autoavaliação fornece dados para auxiliar na definição de estratégias de desenvolvimento do programa.

4. Garantir o alinhamento com os critérios da CAPES e com as demandas da sociedade: A autoavaliação contribui para que o programa esteja em conformidade com as exigências da CAPES e com as expectativas da sociedade.

5. Ampliar a participação da comunidade acadêmica na gestão do programa**: A autoavaliação é um processo colaborativo, envolvendo docentes, discentes, egressos e técnicos administrativos.

Princípios Orientadores

1. Participação Coletiva: Incluir todos os grupos que fazem parte do programa (docentes, discentes, egressos, e técnicos administrativos) no processo de avaliação.

2. Clareza e Transparência: As informações sobre os objetivos, métodos e resultados da avaliação devem ser acessíveis a todos os envolvidos.

3. Base em Evidências: A avaliação deve ser fundamentada em dados concretos, tanto quantitativos quanto qualitativos.

4. Continuidade: A autoavaliação deve ser realizada de forma regular, com a revisão e atualização constantes dos resultados.

5. Foco na Melhoria: O objetivo principal da autoavaliação é promover ações concretas que resultem em melhorias mensuráveis no programa.

Questões Orientadoras

As questões a seguir podem ser usadas para orientar a reflexão do programa durante a autoavaliação:

1. Missão e Objetivos

   - O programa está alinhado às demandas da sociedade e aos objetivos institucionais?

   - Os objetivos do programa são claros e atingíveis?

2. Ensino e Formação

   - Como é avaliada a qualidade das disciplinas ofertadas?

   - O perfil dos egressos reflete os objetivos do programa?

   - Os recursos didáticos e tecnológicos são adequados?

3. Produção Acadêmica e Científica

   - A produção científica do programa atende aos critérios de qualidade da CAPES?

   - Qual é o impacto das publicações e projetos desenvolvidos?

4. Gestão e Infraestrutura

   - O programa possui estrutura administrativa eficiente?

   - As instalações físicas e laboratórios são suficientes e bem utilizados?

5. Inserção Social e Internacionalização

   - O programa contribui de forma significativa para a sociedade?

   - Existe cooperação internacional efetiva?

6. Sustentabilidade

   - Quais são os riscos e desafios enfrentados pelo programa?

   - Como os recursos financeiros e humanos estão sendo utilizados?

1. Modelo de Questionário para Discentes

- Qualidade das disciplinas e corpo docente.

- Disponibilidade de recursos e infraestrutura.

- Participação em projetos de pesquisa e extensão.

2. Modelo de Relatório de Produção Científica

- Publicações em periódicos (estratificação por Qualis).

- Participação em eventos científicos.

- Projetos financiados e colaborações institucionais.

3. Modelo de Avaliação Qualitativa

- Relatos de experiências de egressos e discentes.

- Análise de impacto social e científico das atividades realizadas.

Esse documento serve como um guia para a condução de um processo de autoavaliação eficaz em programas de pós-graduação, contribuindo para a melhoria contínua, o alinhamento com os padrões da CAPES e a maximização do impacto social e acadêmico. A autoavaliação é um processo dinâmico e fundamental para garantir a qualidade e a relevância dos programas de pós-graduação. Ao adotar instrumentos e procedimentos bem estruturados, o programa pode não apenas atender às exigências da CAPES, mas também fortalecer sua contribuição acadêmica, científica e social.

Como instituto do MCTI, o CBPF, e, portanto, o Programa de Pós-Graduação vem realizando esforços no sentido de se alinhar com as áreas estratégicas definidas por portaria do MCTI, portanto alinhado com a missão de realizar pesquisas em Física Aplicada, sem, no entanto, deixar de lado a outra missão do instituto que é a realização de Pesquisa em Física Básica.

O programa vem mantendo um bom desempenho médio em termos número de publicações qualificadas do corpo docente e discente. Os docentes estão envolvidos em um bom número de projetos estratégicos e inovadores, com envolvimento dos discentes. Há uma capacidade de formação de pessoal maior do que a usualmente executada. Um dos limitadores para o crescimento no número de alunos absorvido pelo Programa é o número de bolsas disponíveis, e o valor baixo das mesmas, embora mais recentemente tenha havido um aumento significativo do número de bolsas e contratos CLT vinculados aos projetos com empresas como a Petrobras e Vale. Além disso temos contado com um número crescente de bolsas concedidas diretamente aos orientadores e candidatos para superar esta barreira.

A totalidade dos estudantes do CBPF conta com mesa de estudos equipada com computador pessoal. A infraestrutura de ensino (salas de aula, auditórios, recursos de multimídia) está sempre sendo aprimorada.

As ações descritas têm produzido efeitos esperados. Em resumo, os pontos fortes do Programa do CBPF são:

1.         Corpo Docente altamente qualificado, com mais de 75% de bolsistas de produtividade do CNPq;

2.         Bom balanço entre docentes nas áreas teóricas e experimentais (aproximadamente 50%);

3.         Produção docente e discente consistente;

4.         Índice de Discentes do quadriênio (2021 e 2024) que publicaram no quadriênio é de 62%;

5.         Incentivo a atuações nas áreas experimentais e Excelentes instalações experimentais;

6.         Programa abrangendo as principais áreas da Física.

O Programa de Pós-Graduação em Física do CBPF se caracteriza pela sua complexidade e diversidade, com um compromisso contínuo de promover a formação científica nas áreas de excelência da instituição, além de focar em áreas emergentes e de vanguarda da física. A busca por uma formação científica robusta e inovadora reflete o empenho da instituição em manter-se na vanguarda da ciência, incentivando especialmente teses na área de física experimental, mesmo que a maior parte dos discentes ainda esteja voltada para a área teórica.

Um aspecto importante do programa é a integração crescente com outros programas de pós-graduação em Física na cidade do Rio de Janeiro. Esta integração envolve atividades e cursos em comum, além da utilização compartilhada de infraestruturas complementares, como infraestrutura computacional, bibliotecas e outros recursos essenciais para o desenvolvimento das pesquisas. Essa colaboração tem como objetivo fortalecer ainda mais a formação dos alunos, além de promover um ambiente acadêmico mais colaborativo e dinâmico.

No entanto, um desafio significativo para o programa é o baixo valor das bolsas oferecidas pelas agências de fomento, como CNPq e CAPES, o que dificulta a atração de bons candidatos, especialmente considerando o alto custo de vida no Rio de Janeiro. Esse fator está além da gestão do programa, mas, para mitigar esse problema, a instituição tem incentivado a participação ativa dos discentes em programas de fomento alternativos, como o Programa NOTA 10 da FAPERJ, que oferece bolsas de mestrado e doutorado com valores substancialmente superiores às bolsas das agências federais. Isso proporciona uma opção mais atraente para os alunos, aliviando as dificuldades financeiras e permitindo que os discentes se concentrem em suas pesquisas.

Quanto aos procedimentos de autoavaliação, o programa conta com o Conselho Superior da Coordenação de Formação Científica (Pós-Graduação), que tem como função coordenar e supervisionar os programas de pós-graduação do CBPF, tanto acadêmicos quanto profissionais, alinhados às especificações do Plano Diretor do CBPF e em sintonia com outros programas do centro, como Iniciação Científica, Tecnológica e Vocação Científica. Esse conselho é fundamental para assegurar que as práticas do programa estejam em conformidade com os objetivos estratégicos da instituição.

Em resumo, o programa tem feito progressos significativos na integração acadêmica e de infraestrutura, enfrenta desafios relacionados ao financiamento e às bolsas de fomento, mas tem adotado estratégias para superar essas dificuldades e oferecer uma formação de alta qualidade. A autoavaliação contínua e a colaboração com outros programas de pós-graduação são fundamentais para garantir a excelência e o desenvolvimento constante do programa.

O programa vem mantendo um bom desempenho excelente em termos número de publicações qualificadas do corpo docente e discente. Os docentes estão envolvidos em um bom número de projetos estratégicos e inovadores, com envolvimento dos discentes. Há uma capacidade de formação de pessoal maior do que a usualmente executada. Um dos limitadores para o crescimento no número de alunos absorvido pelo Programa é a falta de bolsas disponíveis das agencias de fomento, embora mais recentemente tenha havido um número de bolsas e contratos CLT vinculados aos projetos com empresas como a Petrobras e Vale. Além disso, temos contado com um número crescente de bolsas concedidas diretamente aos orientadores e candidatos para superar esta barreira.

 Os efeitos da pandemia ficaram mais evidentes em 2021 e somente no final do quadriênio é que se está começando a recuperação do número de discentes admitidos no programa, assim como o número de formandos.

A totalidade dos estudantes do CBPF conta com mesa de estudos equipada com computador pessoal. A infraestrutura de ensino (salas de aula, auditórios, recursos de multimídia) está sendo aprimorada. O Conselho Superior da Coordenação de Formação Científica do CBPF está tomando ações para reduzir o tempo de redação das dissertações, como, por exemplo, a oferta de curso de redação científica em língua portuguesa, desde 2010, e um acompanhamento rigoroso dos prazos de acordo com as regras do regulamento.

Como resultado das ações dos últimos anos, a distribuição de orientandos por docente ficou mais homogênea e aumentou após o último credenciamento.

Autoavaliação pontos fortes:

A excelência do programa de pós-graduação do CBPF se deve principalmente aos seguintes pontos:

1.- Qualidade de seu corpo docente: Todos os docentes do programa Acadêmico são Experimentais das diversas áreas de pesquisa da Física com sólida formação e experiência em diversas áreas de ciência e tecnologia (ver item 1.2). dos docentes permanentes e colaboradores, atualmente, 98% são bolsistas de Produtividade. E quase todos os docentes estão inseridos em projetos institucionais nacionais e internacionais, sejam com empresas e ou com outros grupos de pesquisas de universidades e centros de pesquisa brasileiros ou exteriores.

  1. - Qualidade de sua produção científica: Concentração de publicações em revistas com bons parâmetros de impacto.

3.- Inserção internacional e nacional: através da participação em grandes experimentos internacionais e colaborações nacionais.

4. - Infraestrutura computacional: o CBPF tem um ótimo parque computacional e oferece excelentes condições para seus estudantes e pesquisadores com amplo e rápido acesso à internet nacional e mundial. O CBPF é o ponto de presença da rede acadêmica em nível metropolitano e regional no Rio de Janeiro.

5.- O CBPF concentra em suas instalações um conjunto de laboratórios, técnicas e linhas de pesquisa que incentivam uma formação multidisciplinar e flexível, propiciando o contato com o estado da arte na área de instrumentação científica.

6.- Infraestrutura laboratorial e de Biblioteca: o CBPF conta com vários laboratórios, alguns deles tendo introduzido técnicas pioneiras no Brasil. Vários destes laboratórios, como o de Difração de Raios X, SQUID, LABNANO e o Laboratório de Superfícies e Nanoestruturas (LabSurf) são Multiusuários e prestam serviço a diversas outras instituições do Rio de Janeiro e do Brasil;

7. - Inserção dos profissionais egressos do programa no mercado de trabalho tanto privado (em empresas de cunho tecnológico) quanto intuições científicas nacionais e internacionais.

Os trabalhos de cunho tecnológico desenvolvidos no âmbito do programa partem principalmente de demandas decorrentes das linhas de pesquisa, e são articulados com projetos científicos da instituição em colaborações nacionais (e.g. INT, LNA, CNEN, etc), internacionais (e.g. LHCb, Auger, Double Chooz, JET/EFDA, etc) e com empresas inovadoras (Petrobrás, Polimera, Magmatec etc.).

O CBPF é uma instituição muito conhecida na área de ciência fundamental, porém ainda pouco identificada com a física aplicada e desenvolvimento tecnológico. Deste modo, a procura de candidatos está abaixo do potencial de orientação do corpo docente. Faz-se necessária uma melhor divulgação do programa para atrair mais alunos, parceiros de projetos e financiamento. Torna-se necessário expandir a oferta de cursos, workshops e a participação em feiras de tecnologia, divulgando o programa e seus resultados. Portanto, a partir de 2016, os docentes concentraram seus esforços nas escolas anuais Experimentais de Física do CBPF (EAFEXP) que foram um sucesso até o momento com 8 edições já realizadas e preparando a 9 para 2026.

EM QUAIS PONTOS O PROGRAMA PODE MELHORAR

1)    Incentivar a captação de financiamento para ampliar o número de bolsas para o aumento da captação de bons alunos para o programa.

2)    Ampliação do programa em convênio com outras instituições em todo o País, com empresas de tecnologia e com instituições no exterior.

3)    Política mais atuante de divulgação em mídias digitais e redes sociais para a captação de alunos e financiadores. Retomada das Escolas do CBPF presencialmente, como a A Escola Avançada de Física Experimental do CBPF, Escola do CBPF, entre outos eventos.

4)    Atualmente alguns alunos estão empregados em empresas de base tecnológica, o que acaba elevando o tempo de titulação desses alunos. Além disso, a crise econômica contribuiu para essa elevação desse tempo.

5)    Ampliação de projetos financiadores do programa e com alunos provenientes de empresas, e de projetos de pesquisadores do CBPF com empresas que financiam os projetos de mestrado e doutorado.

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