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Aliança pela Inovação assina pacto e define próximos passos
No último dia 17 de março, ocorreu a cerimônia de formalização de assinatura da Aliança pela Inovação, realizada na Sala Adolpho Lutz, na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O documento oficializa a iniciativa, que busca estabelecer na cidade do Rio de Janeiro um ecossistema que favoreça e fortaleça a transformação de produção acadêmica em negócios viáveis e promova o desenvolvimento econômico sustentável.
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O Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) esteve representado por Cláudia Vanise de Andrade (assessora da direção e gestora de projetos) acompanhada por Patrícia Coimbra (assessora de propriedade intelectual do Núcleo de Inovação Tecnológica do Rio). Andrade destacou a relevância da participação da instituição: "Nós, do CBPF, estamos otimistas com os possíveis desdobramentos do Pacto pela Inovação no Rio. É com grande satisfação que pude representar o CBPF e participar desse momento. Esperamos contribuir de maneira significativa para o avanço da inovação em nosso estado."
Na ocasião também foi nomeado o Comitê Gestor da Aliança, com mandato de dois anos, que terá a função de estabelecer diretrizes comuns para o alcance dos objetivos institucionais e coletivos dos membros da Aliança, promovendo um esforço coeso na implementação de ações voltadas ao ecossistema de inovação. O conselho, que representará os quatro eixos da hélice da inovação, foi definido da seguinte forma:
- Academia: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio);
- Indústria: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Dobra e MSW Capital;
- Governo: Secretaria Municipal Ciência e Tecnologia – Rio (SMCT);
- Sociedade Civil: Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA/MCTI).
Para Alexandre Vermeulen, assessor especial do gabinete do prefeito para projetos estratégicos, esse equilíbrio entre os setores é essencial para o sucesso da iniciativa: " Não pode ser uma ação somente da academia ou dos investidores. É preciso que a participação das esferas institucionais (governo, academia, empresas, investidores e empreendedores) estejam equilibradas, porque sem isso não conseguimos fazer a roda girar e realizar todos os objetivos esperados. Se conseguirmos juntos investir corretamente no PD&I e transformar grande parte da produção acadêmica em negócios, gerando empregos, renda e retenção de talentos já é uma grande conquista para o Rio e para o país”.
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Com esse compromisso, o CBPF segue engajado em fortalecer a colaboração entre os diferentes setores, impulsionando o desenvolvimento tecnológico e a inovação no Brasil.

