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Notícias

“A floresta é resiliente, mas…” – Esecaflor monitora reação da natureza em experimento de longa duração

Estudo sobre a seca na floresta, desenvolvido pela UFPA em parceria com o Museu Goeldi e com outras instituições, aponta resultados positivos e negativos dos efeitos das mudanças do clima. De acordo com o pesquisador Antonio Carlos Lôla da Costa, a floresta se adaptaria, mas as consequências incluem a redução do porte de árvores e implicam mudanças em ciclos hidrológico e do carbono.
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Publicado em 16/12/2025 17h03
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Vista aérea de uma das torres metálicas do projeto Esecaflor, na Estação Científica Ferreira Penna, Flona de Caxiuanã (Calil Torres/Esecaflor)
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Placa sinaliza entrada na área do experimento de longa duração (Andréa Batista/MPEG)
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Antonio Carlos Lôla da Costa, coordenador nacional do Esecaflor, é professor titular aposentado da UFPA e pesquisador voluntário do MPEG (Arquivo pessoal)
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Coberta sobre a parcela de exclusão era formada por 6 mil painéis e foi retirada há um ano, marcando nova fase do projeto (Janine Valente/MPEG)
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Torre metálica, com cerca de 40 metros, permite o acesso às árvores para análises da fisiologia vegetal (Janine Valente/MPEG)
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No projeto, árvores das duas parcelas (da de exclusão e da de controle) são monitoradas por meio de instrumentos e equipamentos (Andréa Batista/MPEG)

Agência Museu Goeldi – “A floresta é resiliente diante das mudanças climáticas!”, comemorou Antonio Carlos Lôla da Costa, professor titular aposentado da Universidade Federal do Pará (UFPA) e pesquisador voluntário do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). A conclusão é parte do estudo sobre a seca da floresta, Esecaflor, que acaba de completar 24 anos. Os últimos resultados do experimento de longa duração mostraram que a floresta não entraria em colapso com a falta de chuvas. A natureza sofreria, mas reagiria e se adaptaria. No entanto, ganharia um novo formato: as árvores teriam a metade do porte, por exemplo. A reconfiguração traria consequências negativas para o ecossistema e essa é a má notícia.

O estudo é coordenado pela UFPA e desenvolvido em cooperação científica com o Museu Goeldi e com outras instituições nacionais e internacionais, em dois hectares da Floresta Nacional de Caxiuanã dentro da Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn), gerida pelo MPEG. O Esecaflor teve início em novembro de 2001, com a cobertura de um hectare de floresta, em Caxiuanã, com 6 mil painéis plásticos (chamada de parcela de exclusão). Uma área do mesmo tamanho (parcela de controle), foi mantida nas condições normais para que fosse usada como testemunha para os experimentos realizados na parcela que recebeu o experimento. 

As duas áreas foram delimitadas por trincheiras cavadas com profundidades variando de 50 a 150 centímetros. Também foram montadas duas torres metálicas com cerca de 40 metros de altura que permite o acesso às árvores para análises de fisiologia vegetal. Além disso, outras técnicas e instrumentos foram usados para monitoramento das espécies (da respiração e do crescimento, por exemplo) e das condições meteorológicas e do solo, dentre outros estudos. 

“Na prática, nós tínhamos uma área de 10 mil metros quadrados em que nós excluímos 50% da chuva, ou seja, metade da chuva não caía no solo; e outra em condições normais. Então, fazíamos medições e estudos na parcela natural e na outra com deficiência hídrica, e as diferenças, justamente, eram associadas a essa deficiência hídrica”, explicou o pesquisador, que é o coordenador nacional do projeto.

Mortalidade e adaptação – Lôla contou que, nos primeiros anos de experimento, não aconteceu nada, porque a floresta ainda tinha umidade. Mas, após cinco anos, começou uma grande mortalidade de plantas, ou seja, houve falta de água, e árvores maiores começaram a morrer. “Com 15 anos, já tínhamos perdido 40% da biomassa”, afirmou. A partir dessa reação, os pesquisadores pararam e perguntaram: a floresta vai entrar em colapso ou vai reagir? E começou mais uma gama de estudos nesse sentido. 

A floresta não vai entrar em colapso se o homem souber manejá-la adequadamente" (Antonio Carlos Lôla da Costa, coordenador nacional do projeto).

“E o resultado mais recente, publicado este ano, em março, foi que: nós tínhamos pouca água, e houve a perda de uma grande quantidade de árvores grandes. Mas a natureza, como é harmônica, reagiu. A pouca água que caía era redistribuída entre as árvores menores e elas começaram a apresentar um sinal de crescimento. Até então, elas estavam decrescendo, estavam morrendo. Mudou o pulso, aquele pulso decrescente se inverteu. Então, a floresta começou a reagir harmonicamente, aproveitando a pouca água que tinha. Conclusão: a floresta não vai entrar em colapso se o homem souber manejá-la adequadamente. Lembrando que isso é um experimento controlado, diferente de você meter máquinas e destruir 100, 200, 300 hectares em um dia. Aí não tem retorno mesmo!”, disse.

Com menos chuvas, uma floresta mais baixa e ciclos afetados

O Esecaflor mostrou que as mudanças climáticas alteram as características da floresta. “A tendência é que as árvores grandes desapareçam, tornando o porte da floresta, no futuro, bem menor que o atual. Isso implicaria em mudanças no ciclo hidrológico, no ciclo de carbono, dentre outros ciclos biogeoquímicos (são movimentos e interações entre os elementos químicos dos seres vivos com a atmosfera, a litosfera e a hidrosfera do planeta)”, apontou o professor Lôla, destacando que a observação do experimento trouxe sinais positivos e negativos. O bom sinal é a resiliência da floresta. Embora o solo ainda não esteja totalmente recomposto hidrologicamente, pode-se ver que a floresta reagiu. 

O pesquisador adverte, no entanto, que essa conclusão ainda é precoce e deve ser analisada com ressalvas. A capacidade de reação e adaptação da floresta depende do tipo de impacto sofrido. Também deve ser considerado que, mesmo no experimento controlado,  nem todas as espécies sobreviveram, as mais vulneráveis morreram. E essa resiliência não significa também que a floresta se manterá intacta e com as mesmas características quando submetida a efeitos climáticos adversos, como mostrou o projeto. Nisso reside o alerta maior. 

Lôla apontou que, em Caxiuanã, as árvores têm um porte médio de 40 a 45 metros de altura. Na parcela experimental submetida à restrição de água, percebeu-se que o porte da floresta sofreu uma redução, uma vez que as maiores árvores morreram. Essa seria a tendência no futuro:uma floresta de menor porte. Com a floresta mais baixa, haveria efeitos no ecossistema. O professor lembra que cada metro quadrado de floresta atual (da forma como existe hoje) manda para a atmosfera de três a quatro litros de água, por dia. A alteração do porte das árvores poderia, por exemplo, afetar a formação dos ‘rios voadores’, dentre outras consequências.

Todos os ciclos biogeoquímicos vão ser alterados. Reduzindo a vegetação, as chuvas também serão reduzidas e mais dióxido de carbono será disponibilizado intensificando o efeito estufa".

“Pode ser dito que, se persistirem as mudanças climáticas, com redução de chuvas, o porte da floresta vai sofrer redução. Haverá consequência para o ciclo hidrológico. Todos os ciclos biogeoquímicos vão ser alterados. Reduzindo a vegetação, as chuvas também serão reduzidas e mais dióxido de carbono será disponibilizado intensificando o efeito estufa, o que provocaria um aumento na temperatura global. Em outras palavras: a vegetação é fundamental para o equilíbrio hidrológico e térmico do planeta. É um ciclo muito preocupante. Nós estamos vendo hoje na mídia que todo dia acontecem catástrofes, tornados, enchentes e, isso já é a resposta da natureza às nossas agressões. A lição é: você mexe aqui, algum lugar vai sofrer”, disse o pesquisador.

Uma nova fase – O projeto de mais de duas décadas completou um ano de uma nova etapa, no mês passado. Em novembro de 2024, após 23 anos, foi retirada a coberta feita com painéis plásticos que restringiam 50% das chuvas sobre a parcela experimental. Assim, as chuvas voltaram a cair em condições normais, iniciando uma nova etapa do projeto, cujos resultados ainda estão sendo aferidos. “Os dados mostram que o estresse hídrico das duas parcelas está igual. Isso é apenas o início de uma nova fase”, disse o coordenador do Esecaflor. 

Uma ciência ao alcance do planeta, mas que ainda não se popularizou

O experimento do Esecaflor oferece uma oportunidade de inúmeras pesquisas a partir de respostas da floresta tropical chuvosa quando submetida à redução da precipitação e, consequentemente, da umidade do solo. Nas duas últimas décadas, o experimento resultou em mais de 100 artigos internacionais publicados, mostrando o que acontece e o que pode acontecer em situação de secas. Antonio Carlos Lôla da Costa ressaltou que mais de 100 doutores e pós-doutores foram formados a partir da contribuição do projeto e dezenas de mestres foram inspirados. “Ou seja, existe uma contribuição na qualificação de pessoas não só amazônicas, mas de todo o planeta. O grande problema, isso aí eu assumo, é que a ciência, infelizmente, ainda está distante da realidade, das pessoas fora da comunidade científica”, lamentou. 

O professor Lôla diz que fez várias tentativas de popularização da ciência relacionada ao projeto, mas que é preciso muito mais. “Precisamos de cartilhas, precisamos de visitar as escolas, precisamos de mostrar de uma maneira simples o que a gente pode fazer para salvar a floresta. É possível! O resultado prático é justamente fazer o link entre a ciência e a comunidade. Isso realmente é uma lacuna que a gente tem que preencher o mais rápido possível. Temos duas situações: quem toma as decisões (os políticos), nunca pisou aqui; e a gente que faz, fala e conhece, não divulga. Então a popularização do conhecimento é certamente um dos objetivos que a gente vai correr atrás”, afirmou.

O cientista mostra o caminho, mas quem toma a decisão é o político".

Ainda que faça a mea-culpa em relação à distância do conhecimento científico com a população, o pesquisador garante que todos podem ter acesso aos resultados dos estudos realizados dentro do Esecaflor. “Todos os nossos artigos estão disponíveis, estão abertos. Só que o grande problema é: o cientista mostra o caminho, mas quem toma a decisão é o político. Nós só temos o caminho que temos que seguir, mas quem decide é o pessoal lá do colarinho branco. Então, os resultados estão disponíveis. Tudo o que está acontecendo agora, há 30 anos eu já falava”, disse, explicando que os experimentos do estudo da seca da floresta comprovam pontos que os cientistas já haviam levantado sobre como as mudanças climáticas afetam o meio ambiente e a vida no planeta. 

Apoio da comunidade – Nesses 24 anos de Esecaflor, o pesquisador da UFPA e do MPEG destaca a parceria entre os cientistas e a comunidade do entorno da Estação Científica Ferreira Penna, que vai do trabalho de instalação e recuperação de equipamentos até a escuta das pessoas que moram na região. “Quando você vai implantar um experimento em algum local, chega com tudo pronto e não escuta o pessoal da região, a chance de dar errado é muito grande. Desde o início, a gente sempre contou com o apoio local e procuramos integrar ao máximo a comunidade nas nossas atividades. Assim também a Estação Científica mudou a vida de muitas pessoas aqui”, disse.

Quem integra o Esecaflor, um projeto aberto a colaborações 

Antonio Carlos Lôla da Costa, coordenador nacional do projeto Esecaflor, é graduado em Meteorologia, mestre em Agronomia (Meteorologia Agrícola) e doutor em Engenharia Ambiental. É professor titular aposentado da Universidade Federal do Pará e pesquisador voluntário do Museu Paraense Emílio Goeldi. Desenvolve projetos de pesquisa em ecossistemas de manguezal, floresta tropical úmida e ambiente urbano na Amazônia Brasileira, com destaque em estudos de mudanças climáticas globais, clima urbano na Amazônia e conforto térmico em cidades equatoriais e tropicais. Tem experiência em construção de torres micrometeorológicas em ambiente de floresta, além de instrumentação, manutenção e operação de equipamentos meteorológicos.

Além de Lôla, fazem parte da equipe do Esecaflor Patrick Meir, coordenador Internacional e pesquisador da Uedin/ANU; os pesquisadores João de Athaydes Silva Junior (UFPA), Leandro Valle Ferreira (MPEG), Lucy Rowland (Universidade Exeter), David Galbraith (Universidade Leeds), Oliver Binks (ANU), Ingrid Coughlin (ANU); e os pesquisadores colaboradores, Yadvinder Malhi (UOX), Ana Luisa Albernaz (MPEG) e Rafael Oliveira (Unicamp).

Todos são bem-vindos, porque a ciência não se faz sozinha”.

O meteorologista e doutor em engenharia ambiental ressalta que a equipe do Esecaflor é composta por profissionais abióticos, físicos, químicos e engenheiros. Não há no projeto profissionais das ciências humanas, por exemplo, embora haja espaço para todos. “Serão muito bem-vindos os sociólogos, os antropólogos, os psicólogos, os jornalistas, os biólogos. Todos são bem-vindos, porque a ciência não se faz sozinha. A gente evoluiu muito no ramo científico de química da atmosfera, de mudanças climáticas, mas o ser humano, que é o maior impactado, ainda é uma lacuna, mas essa foi a estrutura básica do projeto. Então, todos estão convidados a contribuir, a melhorar essa nossa deficiência”, convidou Lôla.

Além do Museu Goeldi, estão envolvidas no projeto as seguintes instituições: Universidade Federal do Pará, Universidade de Edinburgh, Universidade de Exeter, Universidade  Nacional da Austrália, Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), Universidade de Leeds, Universidade de Oxford, Universidade Estadual de Campinas e Universidade Federal do Amapá. Mais informações sobre o Esecaflor podem ser obtidas em https://www.esecaflor.ufpa.br/ 

Texto: Andréa Batista
Revisão: Carla Serqueira

Meio Ambiente e Clima
Tags: Pará
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