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Notícias

Museu Goeldi celebra povos extrativistas e recebe da Unesco certificação de obra rara

Na casa dos Povos (Estação Chico Mendes), diretor da instituição de pesquisa mais antiga da Amazônia, Nilson Gabas Júnior, reforça a importância das parcerias com as populações tradicionais, no aniversário de 40 anos do CNS. Na mesma noite, em atitude simbólica, MPEG recebe da Unesco o certificado “Memória do Mundo" para uma de suas obras raras.
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Publicado em 15/11/2025 17h53
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Nilson Gabas Júnior destaca parceria com comunidades tradicionais (Foto: Janine Valente)
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Júlio Barbosa diz que há mais motivos para comemorar do que derrotas para contabilizar (Foto: Janine Valente)
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Ângela Mendes, filha de Chico Mendes, em solenidade dos 40 anos do CNS (Foto: Janine Valente)
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Público prestigia e se manifesta durante solenidade (Foto: Janine Valente)
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Jovem faz manifesto pela memória do seringueiro fundador do CNS (Foto: Janine Valente)
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Evento foi realizado em espaço montado no Campus de Pesquisa (Foto: Janine Valente)
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Roseny Mendonça recebe documento das mãos de Guilherme Canela (Foto: Kevin Castro)
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Equipe formada por representantes do Museu e da Unesco (Foto: Kevin Castro)
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Representante da Unesco assina livro de registro de presença de visitantes à coleção científica (Foto: Kevin Castro)
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Mapa que recebeu certificado tem dois metros quadrados (Foto: Raffael Regis)
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Livro remissivos que forma enciclopédia cartográfica (Foto: Raffael Regis)

Museu Goeldi | COP30 com Ciência – A noite da sexta-feira (14/11) foi de celebração e reconhecimento, na "casa dos povos e da ciência", como tem sido chamada a instituição mais antiga da Amazônia, o Museu Paraense Emílio Goeldi. No "Espaço Chico Mendes e Fundação BB", montado no Campus de Pesquisa do MPEG, no bairro de Terra Firme, uma solenidade celebrou os 40 anos de luta e resistência do Conselho Nacional de Populações Extrativistas (CNS). Enquanto isso, em um dos prédios do Campus, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) entregava ao Museu o certificado “Memória do Mundo”, emitido em abril deste ano, que reconheceu, o "Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes"  – uma das 4 mil obras raras sob a guarda do Museu – como patrimônio de valor único para a humanidade. 

Criado no dia 17 de outubro de 1985, como Conselho Nacional dos Seringueiros, o CNS ajustou o nome, em 2009, para expandir a sua representatividade em todos os biomas. Atualmente, representa também as quebradeiras de coco, os coletores de açaí, os castanheiros e os ribeirinhos, entre outros. Realizado durante a COP30, o evento iniciou com um ato da juventude para saudar a memória dos jovens fundadores do CNS, que teve o seringueiro Chico Mendes como uma dessas lideranças.

O diretor do MPEG, Nilson Gabas Júnior, participou da celebração e, em seu discurso, inspirado no legado de Chico Mendes, reforçou a importância das colaborações entre a unidade de pesquisa mais antiga da Amazônia e as populações tradicionais. “Se não fossem as parcerias estratégicas, o Museu Goeldi não existiria”, falou ele, ao lado do presidente do CNS, Júlio Barbosa, na mesa composta também pela presidente do Comitê Chico Mendes, Ângela Mendes; pela representante da Revista Xapuri, Janaína Faustino; pela consultora do CNS, Maria Alegretti; pela colaboradora do CNS, Júlia Feitosa; pelo presidente do ICMBio, Mauro Pinheiro; pelo vice-presidente da Fundação Banco do Brasil; Gilson Lima.

Nilson Gabas afirmou que os 40 anos do trabalho do CNS resultaram no fortalecimento da Aliança dos Povos da Floresta, unindo sindicatos, associações, movimentos sindicais e sociais. “Com este longo trabalho, percebemos avanços na conservação, na redução do desmatamento em áreas protegidas, na geração de renda sustentável e na influência da formulação de políticas públicas”, acrescentou o diretor. Ele ressaltou a necessidade da continuação da luta que o CNS representa diante dos desafios que persistem, como a invasão dos territórios para exploração econômica e a criminalização dos movimentos sociais, combinados aos novos desafios que surgem com as mudanças climáticas.

Presidente do Comitê Chico Mendes, Ângela Mendes comemorou a força dos movimentos sociais nesta COP30 e relembrou as dificuldades enfrentadas pelo CNS em defesa das populações extrativistas ao longo de 40 anos. “A gente chega agora, 40 anos depois, com toda essa conquista, com todo esse legado. É muita força que vem dessas populações, que vem dessas lideranças que trouxeram esse movimento até aqui”, afirmou, contando que teve a honra de fazer parte do CNS. “Em quatro anos (como secretária de mulheres do CNS), eu pude conhecer os desafios dessa população, as diferentes realidades. Fazer parte do CNS foi um grande aprendizado sobre a minha própria história”, afirmou a filha de Chico Mendes.

Agradecendo ao Museu Goeldi pela cessão do Campus de Pesquisa para a instalação do Espaço Chico Mendes, o presidente do CNS, Júlio Barbosa, afirma que, nos 40 anos da entidade, há mais motivos para comemorar do que derrotas para contabilizar. “São os territórios que conquistamos, os extrativistas que saíram da invisibilidade, as mulheres que passaram a se empoderar da pauta em defesa das mulheres extrativistas da Amazônia, a juventude que também se integrou a esse processo”, enumerou, acrescentando as parcerias que foram consolidadas no decorrer das quatro décadas. 

Júlio Barbosa finalizou seu discurso pontuando que Chico Mendes pensava numa atuação social construída com base nas alianças, forma de agir que o CNS procura manter nos dias atuais, segundo ele. “Era assim que o Chico Mendes pensava. Chico Mendes tinha muita convicção de que a nossa luta só era possível se a gente tivesse a capacidade de construir fortes alianças. E essas alianças o Conselho Nacional das Populações Extrativistas procurou, não só continuar, mas preservar”. Apesar das divergências que surgiram no processo de construção da resistência, para ele, o objetivo maior de proteger as populações extrativistas e seus territórios garantiu a união que resultou nos 40 anos do CNS.

 

Mapa é uma das duas obras certificadas pelo Unesco no Brasil

Finalizado em 1943, o "Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes", do alemão Curt Nimuendaju, tem dois metros quadrados e é acompanhado por livros remissivos que formam uma enciclopédia cartográfica sobre as línguas, as culturas e a memória dos povos indígenas da América do Sul. O  certificado, desde maio deste ano, está entre as 74 obras reconhecidas pela Unesco, sendo que, apenas, duas estão no Brasil. Além do mapa do Curt Nimuendaju, o Arquivo Carlos Chagas, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), também foi agraciado.

O diretor do Museu Goeldi, Nilson Gabas Júnior, falou sobre o significado do diploma para a ciência: “Significa muito para a identidade, para a memória e para a pesquisa. O mapa é fundamental para se entender os movimentos migratórios das populações indígenas. Tendo esse reconhecimento, o Museu Goeldi dá mais um passo para o seu reconhecimento internacional, sobretudo a partir da interrelação que promove entre a pesquisa ocidental e o conhecimento tradicional dos povos da floresta”, afirmou.

Por causa do compromisso simultâneo na agenda, no ato simbólico da entrega do certificado da Unesco, Nilson Gabas foi representado pela diretora substituta do Museu Goeldi, Roseny Mendonça, acompanhada da tecnologista do MPEG, Bia Sales. Roseny falou sobre a importância da certificação: “No âmbito de conservação de um patrimônio, para nós, essa certificação é muito importante, principalmente durante a COP30, em que o Museu está ganhando visibilidade internacional das ações científicas e de difusão cultural que desenvolve, no sentido de proporcionar, cada vez mais, a preservação da memória. Esse reconhecimento mundial da Unesco ressalta e fortalece ainda mais a missão do Museu Goeldi, principalmente, na Amazônia”, disse ela.

Disponível na internet – Diretor da Divisão de Inclusão Digital, Políticas e Transformação Digital da Unesco, Guilherme Canela fez a entrega do certificado, após conhecer as coleções arqueológica, linguística e etnográfica do Museu Goeldi, no Campus de Pesquisa. Ele explicou que o Programa Memória do Mundo tem três pilares. “O primeiro é o da preservação; e eu pude atestar a preocupação central com a preservação do mapa e dos documentos relacionados. O segundo pilar é o do acesso; e foi dito aqui que há uma versão do mapa disponível para download na internet. Isso é muito importante. O terceiro pilar do programa é fazer com que as pessoas saibam que esse mapa existe”, elencou o diretor.

Guilherme Canela ressaltou que a Unesco não tem influência sobre o resultado da certificação, feita por um grupo de especialistas de diversos países. “Esse reconhecimento demonstra ao mundo a importância das línguas indígenas. E a existência desse patrimônio documental ajuda a compreendê-las”. O diretor explicou que, nas entrevistas à imprensa, costuma mencionar a obra do Museu Goeldi. “Reconhecemos trabalhos de Charles Darwin, do Nietzsche, a Declaração Universal dos Direitos Humanos. São documentos essenciais. Mas faço referência ao mapa do Museu por estar relacionado às línguas indígenas, um tema que as Nações Unidas, em geral, e a Unesco, em particular, querem valorizar muito, tanto que foi estabelecida a década de 2022 a 2032 exclusiva para esse tema”, ressaltou.

Reconhecimento iniciado em 2012 – Chefe do Serviço de Biblioteca do Museu Goeldi, Rodrigo Paiva, acompanhado das bibliotecárias Sonia Dias e Geisa Dias, apresentou o mapa original para Guilherme Canela, que fez a entrega do certificado ao lado do oficial de Projetos da Unesco, Rafael Radke, e do gestor de Conhecimento da instituição, Jonathas Mello. Ele explicou que o processo de reconhecimento do mapa foi iniciado em 2012, quando a obra ganhou um certificado do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Depois de mais de uma década, tivemos a possibilidade de passar para o nível internacional”, celebrou.

Segundo Rodrigo Paiva, o etnólogo alemão veio para o Brasil, nos anos de 1910 e 1912, fazer suas pesquisas. O mapa sintetiza conhecimentos registrados entre o século XVI e meados do século XX, com dados de 1.400 grupos indígenas, pertencentes a 41 famílias linguísticas. O estudo apresenta 900 referências bibliográficas. “Entre 1912 e 1945, Curt Nimuendajú iniciou os estudos com, pelo menos, 33 pesquisas de campo. O trabalho resultou na primeira versão do mapa, em 1942, que foi para os Estados Unidos. Esta versão foi complementada em 1943, gerando o mapa que temos aqui. Posteriormente, em 1944, foi elaborada uma terceira versão, que foi perdida no incêndio do Museu Nacional”, detalhou.

“Essa é a versão mais rara por sua unicidade, por ser a mais completa e que está num processo mais íntegro. Receber esse selo é motivo de muita alegria, não somente pelo documento, mas pelo que ele representa para a memória dos povos originários da América do Sul e para o estudo das línguas. Muitas já deixaram de existir e só documentos como esse podem sintetizar o que representam”, explicou Rodrigo Paiva, finalizando com uma curiosidade: “O nome Nimuendajú foi dado pelos Guarani de São Paulo. Significa aquele que se assentou”.

 Para visualizar e baixar o mapa de Curt Nimuendajú, acesse o link AQUI.

Texto: Carla Serqueira
Edição: Andréa Batista

CONFIRA AS PROGRAMAÇÕES DO MUSEU GOELDI NA COP30

As atividades citadas na primeira parte desta matéria fazem parte de uma programação geral no contexto da COP30, com mais de 200 eventos, que está sendo realizada nas duas bases do Museu Goeldi (Parque Zoobotânico e Campus de Pesquisa), desde o último dia 7. Acesse as agendas dos quatro espaços montados no MPEG:

  • NO PARQUE – Casa da Ciência – Endereço: Av. Magalhães Barata, 376, São Braz, Belém (PA).

  • NO PARQUE – Estação Amazônia Sempre – Endereço: Av. Magalhães Barata, 376, São Braz, Belém (PA).

  • NO PARQUE – Presença Suíça/Planetary Embassy/Road to Belém : Chalé João Batista de Sá - Parque Zoobotânico Museu Paraense Emílio Goeldi, Av. Gov Magalhães Barata, 376 - São Braz, Belém-PA.

  • NO CAMPUS – Espaço Chico Mendes – Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi – Av. Perimetral, 1901 - Terra Firme, Belém (PA).

Meio Ambiente e Clima
Tags: Parácop30
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