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Notícias

Mudanças climáticas já afetam desenvolvimento de peixes amazônicos

Em mesa-redonda na "Casa da Ciência", pesquisadores discutem impactos das alterações climáticas na Amazônia. Biólogo apresentou estudo que aponta para a redução das populações de tambaquis que não conseguem se adaptar ao aumento de temperatura e de dióxido de carbono. Na Estação Amazônia Sempre, mulheres de comunidades de três países trocam experiências sobre gestão de água, conservação e empreendedorismo.
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Publicado em 18/11/2025 18h24 Atualizado em 19/11/2025 09h26
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Adalberto Luis Val, pesquisador do Inpa, fala sobre deformações e perdas de espécies (Foto: Daniel Magno)
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Palestra magna na Casa da Ciência (Foto: Daniel Magno)
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Na Estação Amazônia Sempre, mulheres do Peru, Colômbia e Bolívia trocam experiências sobre preservação ambiental (Foto: Adrya Marinho)
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Participantes do painel sobre gestão da água na Estação Amazônia Sempre (Foto: Ana Carla)

Museu Goeldi | COP30 com Ciência – O início da programação desta terça-feira (18/11) na Casa Ciência – estrutura montada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), no Parque do Museu Goeldi, em Belém – abordou a influência das mudanças climáticas nos biomas brasileiros. Durante a palestra magna, Adalberto Luis Val, biólogo e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), explicou como os efeitos do aumento de temperatura já estão afetando o desenvolvimento e a sobrevivência de espécies na Amazônia.

"Os peixes, de uma maneira geral, não conseguem regular a temperatura do corpo. O que a gente tem observado é que, com o aumento de temperatura e de dióxido de carbono, têm-se a sobrevivência apenas dos animais que conseguem usar alguma adaptação para poder lidar com esses desafios”. Isso significa a morte para os demais. Reduzindo as populações de peixes, reduz-se também a pesca e, consequentemente, as opções de sobrevivência humana.

Esses impactos não afetam os peixes nas fases jovem e adulta, mas também a formação das larvas, deixando-as expostas a malformações. “A gente identificou peixes com deformações esqueléticas, como microcefalia, que acontecem por conta de não conseguirem enfrentar os níveis elevados de dióxido de carbono e de temperatura”.

Um exemplo é o tambaqui, uma espécie conhecida na região. “Temos essas deformações, já documentadas, aumentadas de forma significativa. Nas larvas de tambaqui que estudamos, cerca de 40% apresentaram deformações esqueléticas, incluindo lordose, cifose e escoliose. Esses animais não conseguem sobreviver na natureza. Eles vão ser predados por outros organismos que ainda estão lá vivendo naquelas condições”, ressaltou.

 Perigo à biodiversidade - Além de alertar sobre a morte dos peixes que não conseguem se adaptar às alterações do clima, durante sua apresentação, Adalberto Val mostrou que as mudanças climáticas afetam toda a biodiversidade. “O impacto das mudanças climáticas é generalizado, é na biodiversidade como um todo. Cada grupo de peixes, de camarões, de plantas, de micro-organismos responde de um jeito, mas todos eles sofrem com o impacto das mudanças do clima”.

Para ele, a resposta para essas mudanças é abraçar a biodiversidade como uma solução global e diminuir as emissões de gás carbônico no planeta. “Precisamos pensar a biodiversidade como solução global. Ela é o nosso melhor seguro, sem sombra de dúvida, com relação à incerteza. Cada espécie adiciona resiliência, estabiliza os ecossistemas e ameniza os choques climáticos. E também precisamos reduzir a quantidade de dióxido de carbono que despejamos diariamente na atmosfera, diminuindo o uso de combustíveis fósseis e o consumo de outros produtos que acabam poluindo. O ambiente não consegue estocar essa quantidade imensa de dióxido de carbono que produzimos,” finalizou o pesquisador.

As mesas-redondas do dia na Casa da Ciência debateram o combate às mudanças climáticas na Amazônia em conjunto com a diversidade e a bioeconomia. A programação na Casa da Ciência se estende até esta sexta-feira (21/11).

Texto: Isabella Gabas

NA ESTAÇÃO AMAZÔNIA SEMPRE

Mulheres da Colômbia, Peru e Bolívia trocam experiências sobre gestão de água, conservação e empreendedorismo

A experiência de mulheres na gestão comunitária da água nas regiões alto-andinas e na Amazônia foi tema de debate na Estação Amazônia Sempre, no Museu Goeldi, nesta terça-feira (18/11). Organizada pela Rede Yaku Warmikuna, do Peru, a mesa teve a participação de Stephanie Gavilán, que integra o coletivo; de Adriana Escandón, que representou a Fundação Barranquilla +20; e de Daphné Rivera, diretora da organização Graha. Os impactos que as mulheres sofrem a partir dos efeitos da crise climática e as soluções que estão ajudando-as a empreender foram os pontos condutores da conversa. 

Stephanie Gavilán explicou que a Rede Yaku Warmikuna surgiu a partir de um curso realizado numa universidade, que reuniu pessoas da academia, do ativismo comunitário e de funcionárias públicas. “Depois que o curso acabou, pensamos em como não dispersar, para que pudéssemos trabalhar juntas. Somos, em maioria, mulheres e mães que cuidam da terra justamente para sustentar suas famílias”, afirmou Stephanie, dizendo que a rede no Peru é muito atuante. “Sou a mais jovem dessa rede. Minhas colegas têm anos de experiência com conservação e defesa da água e já propuseram projetos de lei”, explicou.

Conforme disse, a Rede Yaku Warmikuna participou da programação da Estação Amazônia Sempre com o objetivo de compartilhar experiências e aprender com outras iniciativas. “Acho que este tem sido um espaço muito importante para conhecer colegas de países, como Colômbia, Bolívia e Brasil”, acrescentou ela que, na mesa de debates, falou sobre um projeto referente ao uso de biodigestores em uma ilha peruana, com o objetivo de prevenir a contaminação.

Conhecimento ancestral – Representando a Fundação Barranquilla +20, da Colômbia, Adriana Escandón explicou que a organização trabalha na defesa de territórios e dos direitos das mulheres. “Temos interesse em integrar o conhecimento ancestral aos esforços de conservação. Aqui na COP, temos uma delegação de 10 pessoas e fazemos parte da Rede de Mulheres pela Justiça Climática, associada a uma iniciativa de reconhecimento das mulheres cuidadoras da vida e à justiça climática. Trouxemos uma delegação, uma equipe de mulheres da Bolívia e da Colômbia que representam suas diversas comunidades”, completou. No debate, ela falou sobre a iniciativa Mallorquín Vive, que há 15 anos busca defender o pântano de Mallorquín. 

Terceira integrante da mesa, Daphné Rivera, diretora da organização Graha, representa a Conferência Local da Juventude da Bolívia (LCOY), reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como estratégia de acolher reflexões e propostas de jovens em diversos países sobre as questões climáticas. “Neste debate, tentei mostrar um pouco como foi a agenda da Conferência ao longo desses dois anos. É mais do que apenas um encontro de jovens, é um processo que dura o ano todo”, disse, afirmando que a participação das mulheres é priorizada. “Especialmente as que vivem em áreas rurais e zonas periféricas, porque são as mais vulneráveis. São mulheres jovens que vivenciam os impactos das mudanças climáticas na linha de frente na Bolívia. Mas elas também geram soluções”. 

A professora de Biologia Juana Arias colaborou com o debate na plateia. Ela falou sobre a Associação Camponesa de Inzá Tierradentro, da Colômbia. “É uma experiência comunitária centrada no monitoramento dos nossos próprios ecossistemas, buscando realizar atividades com crianças e jovens, para que eles reconheçam nossos ecossistemas e possam valorizá-los e cuidar do que temos”. Além de atuar com estratégias de manejo das espécies de interesse ecossistêmico da comunidade, a instituição trabalha com educação ambiental.

“Fazemos um diálogo intergeracional para reunir e transmitir o conhecimento camponês às nossas crianças e jovens sobre o cuidado com nossos ecossistemas. Também desenvolvemos programas de intercâmbio comunitário com outras organizações para continuar disseminando essa mensagem por todo o país”, explicou Juana Arias, finalizando com uma mensagem que faz questão de reforçar: “Acima de tudo, queremos compartilhar nossa mensagem de reconhecimento do papel ambiental das comunidades rurais para que o mundo inteiro saiba que somos guardiãs do nosso território, não somos destruidoras. Somos aliadas na conservação dos nossos ecossistemas”, concluiu.


Texto: Carla Serqueira

CONFIRA AS PROGRAMAÇÕES DO MUSEU GOELDI NA COP30

As atividades citadas nesta matéria fazem parte de uma programação geral no contexto da COP30, com mais de 200 eventos, que está sendo realizada nas duas bases do Museu Goeldi (Parque Zoobotânico e Campus de Pesquisa), desde o último dia 7. Acesse as agendas dos quatro espaços montados no MPEG:

  • NO PARQUE – Casa da Ciência – Endereço: Av. Magalhães Barata, 376, São Braz, Belém (PA).

  • NO PARQUE – Estação Amazônia Sempre – Endereço: Av. Magalhães Barata, 376, São Braz, Belém (PA).

  • NO PARQUE – Presença Suíça/Planetary Embassy/Road to Belém : Chalé João Batista de Sá - Parque Zoobotânico Museu Paraense Emílio Goeldi, Av. Gov Magalhães Barata, 376 - São Braz, Belém-PA.

  • NO CAMPUS – Espaço Chico Mendes – Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi – Av. Perimetral, 1901 - Terra Firme, Belém (PA).

 

Meio Ambiente e Clima
Tags: Pará
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