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O Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Nuclear IPEN-USP atingiu, em 2020, três mil titulações (dois mil mestrados e mil doutorados) em cerca de 45 anos de existência. Gratuito e com conceito 6 da CAPES, o Programa oferece uma ampla possibilidade de temas para pesquisa em diversos ramos do conhecimento. No vídeo são apresentadas parte da infraestrutura e depoimentos de orientadores, alunos e egressos. Direção e edição: Fábio Paiva.

O primeiro episódio da série "IPEN em Foco" exibe um painel das múltiplas atividades nas áreas de pesquisa, produtos, serviços, inovação e ensino realizados pelo instituto. Noções sobre energia nuclear e algumas unidades de pesquisa do IPEN-CNEN são mencionadas. O projeto é um dos resultados da Bolsa FAPESP do Programa José Reis de Incentivo ao Jornalismo Científico (Mídia Ciência). A série foi produzida pela física Adriana Miranda, do Centro de Laser e Aplicações e pela Via TV.

Fundado em 1956, o IPEN-CNEN se dedica há seis décadas a desenvolvimentos tecnológicos na área do Ciclo do Combustível Nuclear. O trabalho de seus pesquisadores e técnicos foi essencial para se alcançar resultados expressivos nessa área estratégica. Todo processo de conversão de urânio, enriquecimento, reconversão e fabricação de elementos combustíveis para reatores nucleares de pesquisa foram dominados pelo instituto e as inúmeras inovações geradas, repassadas para instituições parceiras.

O pioneirismo do IPEN-CNEN na produção de radiofármacos para diagnóstico e terapia em Medicina Nuclear iniciou-se m 1959 com a produção de Iodo-131. Em seis décadas, a produção colaborou para a consolidação da Medicina Nuclear no país. Depoimentos de Constância Pagano Gonçalves da Silva, pioneira na área, Jair Mengatti, atuando no setor desde 1977, e Efrain Perini, atual gerente do Centro de Radiofarmácia do IPEN. Produção: Via TV.