Inpa participa do 41º EnProp e acompanha discussões sobre o futuro da pós-graduação

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Capacitação (Cocap), participou do 41º Encontro Nacional de Pró-Reitoras e Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação (EnPROP), que teve como objetivo discutir temas centrais que visam o fortalecimento para o futuro da pesquisa e da pós-graduação brasileira.

O evento foi realizado entre os dias 5 e 7 de novembro  na Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) e contou com mais de 200 Pró-Reitores e gestores acadêmicos, também estiveram presentes as agências federais e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com sua presidente, diretores e respectivas equipes.

O instituto foi representado pelo coordenador da Cocap e pesquisador do Inpa, Edinaldo Nelson dos Santos Silva, que acompanhou as discussões voltadas à atualização das políticas e diretrizes da Capes para o ano de 2026. As pautas incluíram o aprimoramento do Sistema Nacional de Pós-Graduação, a avaliação quadrienal e estratégias para ampliar a produção científica no Brasil. Também foram debatidos temas como a integração de dados da Plataforma do Programa de Governança Colaborativa de Informações da Pós-Graduação (GoPG), Ciência de dados em saúde, educação e ciência diante da crise climática e estratégias para redução de assimetrias regionais na pós-graduação.

O coordenador ressalta a importância da presença do Inpa no encontro  “O futuro da pós-graduação brasileira está intimamente ligado às diretrizes estabelecidas pela Capes que se refletem na avaliação quadrienal dos PPGs, além de outras questões como regulamentação da inteligência artificial  no Sistema Nacional de Pós-Graduação, políticas de equidade e financiamento. Em um evento onde estas discussões e informações são tratadas a presença institucional é muito importante, tanto do ponto de vista regional quanto nacional.”

"A presença da instituição no EnProp reforça o compromisso do Inpa com a formação de recursos humanos para o desenvolvimento científico e da Amazônia, através da qualificação dos seus programas de pós-graduação, além de ampliar o diálogo com as principais instâncias nacionais de pesquisa", finaliza Silva.