Conjunto de ações do BNDES no RS supera R$ 11 bilhões em quase 40 mil operações para 445 municípios

O conjunto de ações do BNDES conectadas a medidas emergenciais para o Rio Grande do Sul já supera os R$ 11 bilhões. São quase 40 mil operações que alcançam 445 municípios do estado. Os recursos envolvem R$ 7,17 bilhões em 3.511 operações de crédito, R$ 2,09 bilhões em garantias de crédito em outras 2.474 operações e R$ 2,01 bilhões em suspensões de pagamentos que envolvem 33,5 mil operações que implicaram a suspensão de parcelas de dívidas. 

O Governo Federal vem atuando incansavelmente para a retomada da atividade econômica do Rio Grande do Sul. Esse apoio no capital de giro vai ser fundamental para os setores produtivos e beneficiará grande parte da população”

Paulo Pimenta, ministro da Secretaria para Apoio à Reconstrução do RS

Só nos últimos 13 dias, o banco aprovou R$ 220,7 milhões em operações de financiamento de capital de giro para empresas dos setores de tecnologia, saúde, comércio e serviços, com recursos do Fundo Social ofertados pelo programa BNDES Emergencial. As empresas foram afetadas pelas chuvas e têm unidades em Porto Alegre, Canoas, São Sebastião do Caí, São Leopoldo, Eldorado do Sul, Igrejinha e Santa Cruz do Sul.

“O Governo Federal vem atuando incansavelmente para a retomada da atividade econômica do Rio Grande do Sul. Esse apoio no capital de giro vai ser fundamental para os setores produtivos e beneficiará grande parte da população”, disse o ministro da Reconstrução do RS, Paulo Pimenta.

A linha de capital de giro do BNDES Emergencial oferece crédito para atender necessidades imediatas, como pagamento de folha, pagamentos a fornecedores, recomposição de estoques e gastos destinados à manutenção ou retomada das atividades. 

“O Governo Federal tem compromisso com a reconstrução do Rio Grande do Sul. Por isso, aqui no BNDES já mobilizamos mais de R$ 11 bilhões em crédito para as empresas gaúchas afetadas pela tragédia climática. Tudo isso com um ritmo seis vezes maior do que a média de aprovações de crédito mensal no estado”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.