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CNEN comenta reportagem do Fantástico sobre conclusão de Angra 3 e exploração de minérios

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Publicado em 14/02/2025 08h04 Atualizado em 14/02/2025 09h26
Reportagem do Fantástico sobre o setor nuclear brasileiro

A edição do último domingo, 9 de fevereiro, do programa jornalístico Fantástico, da TV Globo, exibiu uma reportagem produzida pela jornalista Sônia Bridi, a respeito do setor nuclear brasileiro, destacando, entre outros pontos, a extração de urânio no município cearense de Santa Quitéria e os impactos na vida dos moradores, o crescente interesse das grandes empresas em investir nos pequenos reatores modulares (SMRs) e abordou ainda a questão sobre a continuidade da construção da Usina Nuclear de Angra III.

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), autarquia vinculada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e que tem entre suas competências a de “regular, licenciar, autorizar, controlar e fiscalizar” a utilização da ciência nuclear no Brasil, se manifestou sobre essa reportagem através de uma nota técnica, de autoria do seu atual presidente, Francisco Rondinelli Júnior.

Nessa nota, a CNEN esclarece diversos pontos abordados pela reportagem, enfatizando a necessidade de um debate mais amplo sobre o assunto e reforçando os benefícios proporcionados pelo setor nuclear para o país com relação à capacidade de gerar uma energia mais limpa, sustentável e de maior durabilidade.

Leia abaixo a nota técnica na íntegra:

Energia nuclear no Brasil: avanços, desafios e a necessidade de um debate equilibrado

No último domingo (09/02), o programa Fantástico, da TV Globo, trouxe à tona um debate sobre o setor nuclear brasileiro, abordando a conclusão da usina de Angra 3, a mineração de urânio e os custos da geração nucleoelétrica. A reportagem também destacou a gestão dos rejeitos radioativos, um tema que frequentemente desperta controvérsias.

Embora a abordagem da mídia sobre segurança operacional, fornecimento de energia e impacto ambiental seja necessária, a complexidade do tema exige um olhar mais aprofundado. Questões técnicas e estratégicas muitas vezes ficam de fora, comprometendo uma análise equilibrada do cenário nuclear no Brasil.

A mineração de urânio e os impactos ambientais

Um dos pontos centrais da reportagem foi a mineração de urânio em Santa Quitéria, no Ceará. No entanto, ao contrário do que possa ter sido sugerido, ainda não há qualquer atividade de extração em operação na região. Consequentemente, não há contaminação de rios ou fontes de água por atividade industrial. A presença de urânio nos corpos d’água é natural e se mantém em níveis seguros, conforme as normas regulatórias.

O mesmo se aplica a Caetité, na Bahia, onde a mineração ocorre há décadas sem registro de contaminação ambiental. Com rígido controle da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), a atividade não representa risco à segurança radiológica da população local — um dado relevante que não foi enfatizado na matéria.

Além disso, a implantação do complexo minero-industrial de Santa Quitéria poderá impulsionar a economia da região, gerando empregos e aumentando a arrecadação de impostos, um aspecto raramente considerado nos debates sobre o tema.

O custo da energia nuclear: uma análise incompleta

Outro ponto sensível da reportagem foi o custo da geração nuclear. A comparação com as fontes eólica e solar, por exemplo, pode induzir a conclusões equivocadas ao desconsiderar fatores como estabilidade de geração e vida útil das usinas.

Em uma usina nuclear, 70% da tarifa corresponde ao ressarcimento do investimento na construção, enquanto apenas 30% se destinam à operação e manutenção. Após os primeiros 20 anos de funcionamento, o custo da energia nuclear cai drasticamente, tornando-se competitivo com fontes renováveis — mas sem sofrer com a intermitência do vento ou do sol.

Com vida útil de até 40 anos, as usinas nucleares superam a longevidade das eólicas e solares, que precisam de novos investimentos para substituição de equipamentos após cerca de duas décadas. Essa vantagem econômica e operacional, que reforça a viabilidade da energia nuclear no longo prazo, foi pouco explorada na reportagem.

O papel estratégico da energia nuclear na matriz elétrica

A matriz energética brasileira depende, historicamente, das hidrelétricas. No entanto, a variabilidade das chuvas tem levado o país a recorrer a térmicas movidas a gás e óleo, que encarecem a eletricidade e aumentam as emissões de gases de efeito estufa.

Nesse contexto, a energia nuclear surge como uma alternativa estratégica. Um cenário ideal incluiria 70% de fontes renováveis e 30% de fontes térmicas, incluindo a nuclear, garantindo estabilidade ao sistema elétrico.

Apesar de os impactos ambientais das usinas nucleares serem frequentemente questionados, pouco se discute sobre os desafios das fontes renováveis. Parques solares e eólicos demandam vastas áreas de terra e consomem grandes volumes de água para manutenção, fatores que também precisam ser considerados na avaliação de impacto ambiental.

A densidade energética do combustível nuclear, que supera em centenas de vezes as fontes renováveis, permite que uma usina nuclear ocupe uma área muito menor para gerar a mesma quantidade de energia. Esse dado reforça a necessidade de um debate mais amplo sobre os impactos ambientais de todas as fontes energéticas.

Expansão do parque nuclear brasileiro

O Brasil possui reservas de urânio suficientes para abastecer até 12 usinas nucleares do porte de Angra 3. Esse potencial poderia suprir cerca de 10% da necessidade de geração térmica, garantindo uma fonte de energia contínua e confiável, equivalente à operação ininterrupta de Itaipu no sistema nacional.

O fator de disponibilidade das usinas nucleares, superior a 90%, também supera os cerca de 50% das eólicas e solares. Em outras palavras, enquanto as renováveis fornecem, em média, metade da energia para a qual foram projetadas, a energia nuclear entrega quase 100% de sua capacidade instalada, reduzindo riscos de apagões e instabilidade no fornecimento.

Para viabilizar esse avanço, o Brasil precisaria de um Programa Nuclear bem estruturado, planejando a construção de novas usinas ao longo das próximas décadas. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), responsável pela Política Nuclear Brasileira (PNB), já vem discutindo essas diretrizes, em conjunto com a CNEN.

O desafio dos rejeitos radioativos

O gerenciamento de rejeitos nucleares também foi abordado na reportagem, mas sem o devido aprofundamento. Basicamente, os resíduos se dividem em três categorias:

               • Baixa e média atividade: São acondicionados e isolados por até 300 anos, período suficiente para seu completo decaimento radioativo. No Brasil, esses rejeitos serão armazenados no Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental (CENTENA), garantindo segurança ao longo de todo o processo.

                  •  Alta atividade: Englobam os combustíveis usados nos reatores, que demandam um armazenamento seguro por períodos de até 12 mil anos. Apesar da longa duração do decaimento, o volume desses rejeitos é pequeno — apenas algumas toneladas por ano para cada usina, muito inferior às emissões anuais de CO₂ das térmicas a carvão, óleo ou gás.

O reprocessamento do combustível nuclear reduz ainda mais esse volume, permitindo sua reutilização e minimizando o impacto ambiental. O armazenamento de longo prazo, uma responsabilidade de cada país, pode ser gerenciado com diversas soluções técnicas já aplicadas internacionalmente.

Um debate necessário

A energia nuclear é frequentemente alvo de controvérsias, mas seu papel na segurança energética do Brasil exige uma discussão equilibrada e embasada. Ilustrações superficiais podem distorcer a realidade e prejudicar a percepção pública sobre essa fonte de energia.

Com planejamento adequado, a geração nuclear pode garantir não apenas a segurança no fornecimento de eletricidade, mas também um modelo energético mais sustentável e competitivo no longo prazo. É fundamental que o debate sobre a matriz energética do país se baseie em informações técnicas sólidas, permitindo escolhas estratégicas que realmente beneficiem a sociedade brasileira.

Francisco Rondinelli Júnior, presidente da CNEN

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