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AEROFIRE tem início na ESD para discutir soluções no combate a incêndios florestais
A abertura do evento contou, ainda, com a presença do Diretor-Geral do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), General de Exército Richard Fernandez Nunes, além de outros integrantes do Centro, cujo objetivo é promover a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável dessas regiões de grande relevância para o Brasil e o mundo.
A Diretora do Fundo Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Dra Camila Pintarelli, falou sobre o protagonismo da ESD na realização do evento e sobre a importância do debate acerca do tema. “É uma oportunidade única estar com tantas agências e com tantos experts na área para poder integrar, debater e construir um ecossistema de enfrentamento a desastres ambientais no Brasil”, observou. A programação, que segue até quarta-feira (19), contempla painéis estratégicos, apresentações institucionais, demonstração de soluções tecnológicas, experiências operacionais das Forças Armadas, além de mesas-redondas com representantes de países que possuem histórico avançado em prevenção, monitoramento e resposta a incêndios, como Colômbia, Chile, Peru, Portugal e Rússia. A agenda inclui a participação de órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Fundo Nacional de Segurança Pública (SENASP), o Ministério da Defesa, o Exército Brasileiro, a Força Aérea Brasileira, o Corpo de Bombeiros de diferentes estados e centros de pesquisa, além de empresas do setor aeroespacial e de monitoramento. No primeiro dia do simpósio, os painéis abordaram sobre as instituições de combate a incêndios, o emprego, a cooperação internacional e o monitoramento.Entre os temas principais discutidos nos dois dias estão:
• Tecnologias emergentes para detecção e combate a incêndios;
• Políticas públicas e cooperação internacional;
• Treinamento e capacitação de brigadas e forças de resposta;
• Impactos ambientais e recuperação de áreas afetadas;
• Uso de drones e inteligência artificial no monitoramento; e
• Apoio logístico e coordenação interinstitucional.
Fotos: Cabo Silva Vieira e Soldado Neiva / ESD
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