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COMPLIANCE
Agente de controle interno reforça equipe de Planejamento do CH-UFC/Ebserh
A Superintendência do Complexo Hospitalar da UFC dá mais um passo importante em compliance: a lotação de uma colaboradora no Setor de Planejamento (SEPLA) para atuar como agente de controle interno da instituição no modelo de três linhas de defesa. O processo de controle interno corresponde a um conjunto de práticas que asseguram o gerenciamento dos riscos que envolvem a implementação da estratégia para o alcance dos objetivos. Difere-se da auditoria interna por estar incluída na estrutura de gestão da Superintendência, enquanto a auditoria é uma instância com autonomia, evitando conflitos de interesse.
Comumente, o processo de gestão de riscos está dividido em três linhas de defesa: 1ª) operacionalização das ferramentas de controle por cada gestor dentro de seu serviço; 2ª) estabelecimento de um serviço e comissões que sugerem as diretrizes e avalia seu cumprimento, e 3ª) atuação da auditoria interna, que audita os processos internos, verificando a conformidade com as normas vigentes.
“O Sepla atua como assessoria à superintendência, promovendo um alinhamento estratégico, garantindo o bom funcionamento do ambiente de governança. Para tanto, instituir ações direcionadas ao controle interno, gestão de riscos e compliance é fundamental para o alcance de quaisquer dos objetivos estratégicos da instituição, garantindo a segurança frente a auditorias externas”, explica Assuero Meira, chefe do Setor. Nesse novo momento de gestão, o SEPLA vem se estruturando para atuação em governança, controles internos e gestão de projetos. A nova colaboradora vem para dar força e representatividade a essa área, alinhando todas as diretrizes aplicáveis ao funcionamento pleno do serviço.
Formada em Ciências Contábeis pela UFC e especialista em Compliance na Administração Pública Hospitalar, a agente Weronica Pontes Gurgel acredita no trabalho em equipe e conta com a colaboração de todos no atendimento a suas solicitações. Vai atuar preventivamente e espera contribuir para que todos possam atuar como gestores de controle interno, na identificação dos riscos e na construção de soluções de melhorias. “Assim, teremos como resultado a avaliação do alcance dos objetivos do complexo, através das demandas do superintendente, e a asseguração de que estamos no caminho certo de maturidade em governança” diz.