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TECNOLOGIA
Aplicativo de biblioteca foi pré-testado no Humap
Responsáveis do hospital e UFMS pelo desenvolvimento e aplicação do "Humap Pocket Library"
A Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP) do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS/Ebserh), através da Unidade de E-Saúde desenvolveu em parceria com o Núcleo de Práticas em Engenharia de Software da Faculdade de Computação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Facom/UFMS) o aplicativo “Biblioteca para pacientes - Humap Pocket Library”.
No dia 19 de novembro foi aplicado o pré-teste da primeira versão do aplicativo. Participaram crianças, adolescentes, adultos e idosos. O trabalho foi realizado com o apoio das seguintes unidades: Cirurgia e Anestesia (Enfermeira Mônica Junges), Clínica Médica (Enfermeiro Gerson Borges Santiago e Fisioterapeuta Rodrigo Ré Poppi), Terapia Intensiva Pediátrica (Psicóloga Francielly Marques de Lima) e na Unidade do Sistema Músculo-esquelético (Enfermeiras – Gabriela Rodrigues Alves e Vanessa Barbosa de Souza Corbetta).
O aplicativo Humap Pocket Library tem o objetivo de disponibilizar uma biblioteca para os pacientes, para seus acompanhantes, familiares e outras pessoas ligadas ao hospital, democratizando o acesso à toda informação científica produzida no Humap, vídeos de educação em saúde, para auxiliar tratamentos, bem como disponibilizar livros de lazer, diversão, terapia, e cultura.
Participam do projeto os proponentes: chefe da Unidade de e-Saúde - Pricila Lima dos Santos, o técnico em informática - Rafael Cavalcante do Nascimento, a coordenadora do projeto- Profª Maria Istela Cagnin Machado, e os alunos de engenharia de software- Eduardo Dias Giacomini, Filipe Ferreira Falco, João Vitor Martins Reis, Murilo Henrique Muniz Mamede e Rodolfo Miguel Alves dos Santos.
“Foi muito gratificante realizar essa parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, um dos objetivos da GEP é a inserção da inovação para ensinar. Aqui nesse projeto fica bem claro também a integração entre os alunos da Universidade e o hospital. O ensino está passando por transformação digital, usamos várias ferramentas de educação a distância e o aplicativo também é uma delas; oferecendo além do lazer, informação científica, vídeos de educação em saúde tornando os pacientes empoderados e informados para auxiliar o seu tratamento por exemplo”, disse a Chefe da Unidade de E-saúde Pricila Lima dos Santos.
Paciente pediátrico testando o aplicativo
O aplicativo é acolhedor e possibilita:
Democratizar a informação;
Incentivar a leitura;
Divulgar a produção científica do hospital;
Diminuir o stress do paciente;
Aplicativo inédito para auxiliar na recuperação do enfermo;
Estimular a criatividade e motivação;
Auxiliar no tempo de redução de internação;
Auxiliar na cura;
Auxiliar no tratamento e diminuir os gastos com os mesmos;
Melhorar a comunicação e a interação entre a equipe médica, o paciente, familiares e outros;
Auxiliar com o cuidado humanizado;
Reduzir o risco de infecções e doenças ;
Oferecer informações de cuidado com a saúde;
Amenizar o sofrimento;
Disponibilidade de biblioteca 24 horas.
Para o superintendente do Humap, Prof. Dr. Cláudio César da Silva, o projeto engloba saúde e ensino de uma forma bastante eficiente: “ nós sabemos o quanto é difícil passar por uma internação, tanto para o paciente quanto para o acompanhante. Por isso é tão importante oferecemos meios alternativos de amenizar essa espera. Parabéns à GEP e UFMS por tão bela iniciativa”.
Sobre a Rede Ebserh
Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.
Vinculados a universidades federais, essas unidades hospitalares têm características específicas: atendem pacientes do SUS e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas. Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Hospitalar Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.