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Perguntas Frequentes

Nesta seção são divulgadas as perguntas frequentes sobre o Instituto Nacional de Tecnologia – INT e ações no âmbito de sua competência.
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Publicado em 04/07/2023 13h53 Atualizado em 30/07/2025 15h02

Quando o CTI foi criado?
O CTI foi criado em 1982 como Centro Tecnológico para Informática, sob a égide do modelo da época de substituição de importações, como o braço operacional do governo na implantação da política nacional de informática, em especial no apoio à gestão da reserva de mercado para bens de informática. Ao longo de sua existência, o CTI passou por diversos momentos de turbulência, quase sempre em consequência das flutuações das políticas públicas adotadas nessa área pelos sucessivos governos. Assim, a instituição experimentou diferentes personalidades jurídicas (fundação pública, autarquia, administração direta), recebeu várias denominações (Fundação Centro Tecnológico para Informática, Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Centro de Pesquisas Renato Archer e, finalmente, Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer) e esteve vinculada, em diferentes momentos, a diferentes órgãos da estrutura do Poder Executivo Federal. A partir de 1985, com a criação do atual MCTI (na época MCT), o CTI foi incorporado à sua estrutura e em 2000 oficializado como uma de suas Unidades de Pesquisa. Diferentemente de algumas outras unidades do MCTI, o CTI tem uma orientação essencialmente tecnológica e por isso não conta com programas de pós-graduação.

Quais desafios marcaram a história do CTI?
A despeito dos desafios que marcaram sua história, o CTI nunca se desviou do princípio basilar que lhe deu origem: estabelecer a interação - ser a “ponte” - entre a comunidade de P&D e o setor produtivo, na área de Tecnologia da  Informação. Sua resiliência e sua capacidade de adaptação a diferentes cenários políticos e econômicos podem ser atestadas pelas inúmeras contribuições dadas pelo CTI para a formulação e a implantação de políticas públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, em sua área de atuação.

De forma a ilustrar sua trajetória e relevância, podem ser citadas algumas realizações do CTI no corrente século, tais como: estruturação, como instituição base, da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil); envolvimento nas definições da implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital; aprimoramento, sob demanda do Tribunal Superior Eleitoral - TSE, do Sistema Eletrônico de Votação, tanto com relação à caracterização e qualificação do hardware da urna eletrônica, quanto nos testes de segurança cibernética desse dispositivo; criação do Centro de Treinamento e capacitação de profissionais em design de circuitos integrados, para suprir a indústria nacional no âmbito do programa CI-Brasil; envolvimento fundamental nas iniciativas para desenvolvimento da cadeia de tratamento de resíduos eletroeletrônicos, no âmbito da rede Sibratec, e de tecnologias para aproveitamento dos materiais integrados a esses equipamentos; referência e pioneirismo nacional no desenvolvimento de tecnologias tridimensionais, tendo atuado no planejamento cirúrgico de alta complexidade em mais de seis mil casos com hospitais públicos e no desenvolvimento do software InVesalius para tratamento de imagens médicas, que é utilizado atualmente em mais de 170 países por mais de 70.000 usuários; além do pioneirismo no estabelecimento das tecnologias de biofabricação na América Latina, entre muitas outras ações.

Além dessas iniciativas, o CTI também colaborou com outras políticas públicas, entre estas: o projeto Certics, desenvolvimento de metodologia e certificação de desenvolvimento nacional de softwares; o projeto AvalRDA, responsável pela implementação de um sistema e de metodologia específica, utilizados no tratamento de backlog de RDAs relativos a investimentos realizados no âmbito da Lei de Informática, acumulados desde 2006, resultando na análise de cerca de 20 mil relatórios de projetos em estoque no MCTI; o programa de tecnologias 3D para a área médica - ProMed, referência nacional na saúde que, com seu pioneirismo e abrangência, tem trazido grandes resultados para hospitais e  influenciado empresas desde o ano 2.000. Destaca-se também o desenvolvimento de sistemas de monitoramento cibernético de grandes massas de dados e redes sociais para a detecção potencial de ataques terroristas, em cooperação com a Polícia Federal, para os Jogos Olímpicos de 2016. Há alguns anos o CTI também contribui para o desenvolvimento de diversos sensores, entre os quais biossensores para a detecção rápida de doenças, como o Zika Vírus e, mais  recentemente, para a Covid-19. O CTI tem investido na área de Inteligência artificial em hospital de referência em câncer infantil para a mineração de dados, descoberta de conhecimento em base de dados, aprendizado de máquina, tecnologias semânticas e prontuários eletrônicos digitais para oncologia pediátrica. O CTI coordena ainda uma rede nacional de cooperação para desenvolvimento de circuitos integrados imunes à radiação, projetos de desenvolvimento e aplicação de metodologias para avaliação do nível de maturidade de cidades inteligentes sustentáveis e para avaliação de instrumentos de tecnologia assistiva.

Dessa forma, torna-se patente a importância do CTI na execução e implementação de políticas públicas em Tecnologias da Informação, com foco no atendimento das demandas reais da sociedade brasileira. Além da indústria e da academia como parceiros naturais e presentes nas suas ações, o CTI exercita fortemente a integração e a cooperação na forma de projetos e consultorias com diversas áreas do governo, com destaque para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, o Ministério da Saúde, o Ministério da Justiça, a Receita Federal, entre vários órgãos governamentais federais, estaduais e municipais. 

Finalmente, é importante realçar alguns ativos institucionais, como a tradição histórica do CTI na pesquisa científica e tecnológica e no apoio à inovação; suas parcerias e cooperações com o setor acadêmico; o reconhecimento no atendimento das demandas do Estado brasileiro em suas variadas esferas e poderes; sua complexa capacidade instalada de laboratórios únicos e abertos, como por exemplo um dos laboratórios estratégicos do SisNANO. A isenção e a qualidade nos seus pareceres técnico-científicos são igualmente um destaque. Do ponto de vista estratégico, sua localização privilegiada no Brasil é de extrema relevância, representada pela pujança tecnológica da região de Campinas, ondecoexistem grandes universidades e polos científicos e tecnológicos reconhecidos nacional e internacionalmente.

Qual é a missão do CTI?
Gerar, aplicar e disseminar conhecimentos em Tecnologia da Informação e áreas correlatas, em benefício da sociedade brasileira.

Qual a visão e os valores do CTI?

Visão
Ser reconhecido nacional e internacionalmente pela relevância de suas contribuições para o desenvolvimento científico, tecnológico e socioeconômico.

Valores
São os seguintes os valores institucionais do CTI:

Compromisso com a inovação
O CTI acredita que a inovação é o fenômeno fundamental do desenvolvimento econômico e a principal via para se atingir a autonomia tecnológica e a evolução do setor produtivo do nosso país. Os mecanismos instituídos pelo novo Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação, se ajustam de forma plena e natural à missão e à vocação do CTI.

Excelência na produção científica e tecnológica
Na realização de suas ações finalísticas, o CTI busca sempre atingir a excelência de sua produção científica e tecnológica, por meio da atualização constante de suas competências e da estrita observância do rigor metodológico, dos princípios da ética científica e das melhores práticas de gestão.

Comprometimento, eficiência e integridade
Para que se cumpra de forma plena a sua missão institucional, o CTI conta com o comprometimento de seus profissionais com os objetivos estabelecidos, com o emprego eficiente dos recursos públicos e privados colocados sob sua responsabilidade e com a inteira submissão aos preceitos legais e aos princípios da República Federativa do Brasil, em todas as suas ações.

Valorização das pessoas e do desempenho coletivo
Como condições necessárias para a manutenção de um ambiente de trabalho saudável e produtivo, o CTI valoriza a competência, o esforço e a dedicação de sua força de trabalho, o respeito à diversidade de ideias e opiniões, a atitude colaborativa e o desempenho coletivo.

Responsabilidade socioambiental
O CTI procura atuar de forma que sua produção científica e tecnológica beneficie toda a sociedade e contribua para o uso eficiente e responsável dos recursos naturais, para a preservação do meio ambiente e para o desenvolvimento social.

Como trabalhar no CTI?

A força de trabalho do CTI é composta por diversas naturezas de vínculos:

  • Servidores: A admissão se dá por meio de Concurso Público, em conformidade com as disposições da Lei nº 8.112, de 1990.
  • Bolsistas: A seleção e admissão se dá no contexto de Programas de Bolsas (https://www.gov.br/cti/pt-br/programas-de-bolsas).
  • Estagiários: São selecionados e admitidos em conformidade com a Instrução Normativa nº 213, de 2019, da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal, da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia.
  • Terceirizados: Colaboradores alocados por empresas contratadas para a prestação de serviços continuados, com mão de obra exclusiva, em decorrência de licitações públicas.

O CTI é responsável pela gestão do domínio Gov.br?
A responsabilidade pelo domínio Gov.br é do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos  (https://www.gov.br/gestao/pt-br).

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