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CÚPULA DO CLIMA

Brasil terá 50% da matriz energética limpa até 2030

Anúncio foi feito pelo ministro Bento Albuquerque (MME) no Pavilhão Brasil na COP26
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Publicado em 04/11/2021 13h23 Atualizado em 31/10/2022 16h59
Brasil terá 50% da matriz energética limpa até 2030

Anúncio foi feito pelo ministro Bento Albquerque (MME) no Pavilhão Brasil na COP26 - Foto: Divulgação/MMA

O Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, participou na quarta-feira (3), da abertura do primeiro painel sobre energia limpa da agenda brasileira da 26ª Conferência entre as partes. No debate, em Glasgow, na Escócia, ele anunciou que o Brasil terá 50% da matriz energética limpa até 2030. Antes, a meta era 48%.

“Temos uma série de agendas internacionais, nas quais o Brasil tem estado presente de forma muito ativa, destacando seu compromisso com a transição energética para um futuro de baixo carbono. O setor energético brasileiro está muito bem posicionado nesse processo”, disse Albuquerque.

O ministro destacou que não existe uma solução tecnológica única no mundo para fazer essa mudança no setor e que cada país tem de buscar a melhor forma de diminuir as emissões de carbono na atmosfera. “Cada país tem que considerar os seus recursos naturais, as suas vantagens competitivas, para que possam alcançar suas metas de descarbonização”.

Albuquerque citou os programas RenovaBio e Combustível do Futuro como exemplos de medidas para a transição energética do Brasil. “Já reduzimos mais de 700 milhões de emissões de gás carbono. [Também iremos] avançar a passos largos em termos regulatórios e desenhos de mercado”, afirmou.

Principal matéria-prima, a cana de açúcar responde por 19% da matriz energética brasileira a partir da participação do etanol, do bagaço, da bioeletricidade, e do biogás, segundo o ministro. “Os biocombustíveis, em particular o etanol e o biogás, cuja principal fonte também é a cana de açúcar, têm desempenhado e desempenharão um papel cada vez mais significativo nos esforços de descarbonização do setor de transporte”, completou.

Ciência e meio ambiente

Em outro painel, desta vez no pavilhão do Brasil em Brasília (DF), o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, recebeu o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, ocasião em que falaram sobre como a ciência impacta positivamente nas ações do Programa Nacional de Crescimento Verde.

“Dentro do programa Crescimento Verde, temos a nanotecnologia e a biotecnologia que são grandes soluções para se usar melhor os recursos naturais e entender um pouco o que são os biomas”, ressaltou Leite. “Nada melhor do que a ciência para nos trazer mais eficiência no uso dos recursos naturais e na geração do emprego verde”, acrescentou. 

O ministro Marcos Pontes destacou que o Brasil é o 13º em produção de pesquisa científica do mundo e que o desafio é transformar os conhecimentos em novos produtos e serviços. Na área de energia, que afeta o meio ambiente, a ciência trabalha na melhoria da produção de células fotoelétricas com baterias a base de nióbio, energia eólica e hidrogênio de fontes limpas. “Temos centenas de projetos e startups conectados em ajudar na proteção do meio ambiente e no desenvolvimento de sistema de inteligência artificial e internet das coisas”, comentou.

Pontes destacou ainda a instalação de 50 laboratórios na região amazônica para estudar a biodiversidade da maior floresta tropical do planeta. O estudo vai buscar, por exemplo, conhecimentos mais profundos sobre medicamentos a partir de recursos da Amazônia.

Cases de sucesso

O dia também contou com palestras de empresas do setor energético que atuam no Brasil. A Raízen, uma das convidadas, mantém 1,3 milhão de hectares de cana de açúcar no país e opera 31 parques de bioenergia. O projeto apresentado no painel foi o do etanol da segunda geração. 

“Historicamente, o caldo da cana sempre foi muito explorado [para produção do etanol]. O que a gente vem fazer é a exploração da energia que também vem do bagaço e de outras partes, como folhas e caule [o que chamamos de etanol de segunda geração]”, explicou o vice-presidente da empresa, Paulo Neves. Segundo ele, com o uso de outros elementos da cana, é possível aumentar em 50% a produção do combustível “com a mesma área, com a mesma planta e com a mesma equipe”.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica), Evandro Gussi, disse que a entidade possui 360 usinas no país, que, de acordo com ele, são responsáveis por 70% da cana produzida no país. A matéria-prima é usada na produção de bioeletricidade. “Isso significa 12 milhões de residências, por ano, abastecidas com energia limpa, sustentável. É um grande exemplo de uma economia circular”, ressaltou. 

De acordo com o presidente da BSBIOS, Erasmo Battistella, a empresa produziu quase cinco bilhões de litros de biodiesel na última década e evitou a emissão de 9,2 milhões de toneladas de carbono, equivalentes a 41 milhões de árvores. “É um exemplo claro de como a indústria de biodiesel tem colaborado com a mudança climática, produzindo biocombustível de qualidade”, salientou. 

Alessandro Gardemann, presidente da ABIOGÁS, mencionou que a empresa conta com 600 plantas em operação no país. “O mercado vem crescendo muito no Brasil, 30% ao ano, nos últimos dez anos”, afirmou. O número, no entanto, ainda é baixo, segundo ele. “Somos menos que 0,01% da matriz energética brasileira. 

Aproveitamos menos de 2% do potencial do biogás”, lamentou. Por outro lado, Gardemann disse que as perspectivas são “animadoras”. “A gente quer transformar essa oportunidade, principalmente na agroindústria e no saneamento, em uma fábrica de produção de gás”, acrescentou.

Com informações do Ministério do Meio Ambiente

 

Meio Ambiente e Clima
Tags: EnergiaSustentabilidadeBiogásEtanolCOP 26Pavilhão BrasilMinistério do Meio Ambiente

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