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Brasil é destaque na 67ª Conferência da AIEA com projetos de inovação tecnológica e uso responsável da energia nuclear

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Publicado em 28/09/2023 12h40

O Brasil mais uma vez ratifica seu compromisso com a inovação tecnológica e o uso responsável da energia nuclear ocupando um papel de destaque na 67ª Conferência da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). O evento, que reúne especialistas e líderes globais na área nuclear, teve início nesta segunda-feira, 25, em Viena (Áustria) com mais de 2,8 mil participantes, sendo 2.575 representantes dos Estados-Membros.

A AIEA é conhecida por seu papel fundamental na promoção do uso seguro e pacífico da energia nuclear em todo o mundo. A conferência anual da AIEA é um ponto de encontro para discutir avanços tecnológicos, desafios globais e oportunidades de cooperação no campo nuclear, e também para considerar e aprovar o orçamento da Agência e decidir sobre outras questões levantadas pelo Conselho de Governadores, pelo Diretor-Geral e pelos Estados-Membros.

Wilson Calvo, diretor de Pesquisa da CNEN, Patricia Pagetti, coordenadora do Projeto RMB, Francisco Rondinelli Jr., presidente da CNEN, e Luis Fernandes, secretário executivo do MCTI (Foto: Divulgação)

Um dos principais destaques da delegação brasileira, que conta com a participação do secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luis Fernandes, é a apresentação de projetos de inovação incorporando tecnologias de ponta para minimizar o impacto ambiental e maximizar o aproveitamento da energia nuclear, em consonância com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), à qual a AIEA está vinculada. 

Além disso, o Brasil está compartilhando sua experiência e conhecimento em segurança nuclear, enfatizando a importância da cooperação internacional para garantir que a energia nuclear seja usada de maneira segura e responsável em todo o mundo. 

Representando o MCTI, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) assumiu, este ano, a coordenação do Brasil na exposição da Conferência Geral, que começou nesta terça-feira, 26, e é uma espécie de “vitrine” para cada país. O estande brasileiro apresenta ao público as principais inovações de responsabilidade da CNEN, com destaque para dois projetos estruturantes, o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) e o Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental (CENTENA).

Luis Fernandes, do MCTI, e Francisco Rondinelli Júnior e Wilson Calvo, respectivamente presidente e diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da CNEN, receberam o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, na inauguração do estande do Brasil. Também presentes na recepção a Grossi o embaixador e Chefe da Delegação Brasileira, Carlos Márcio Cozendey, a embaixadora Cláudia Viera Santos e o ministro Ricardo Maschietto Ayrosa, ambos da Missão Brasileira em Viena.

O desenvolvimento da área nuclear no Brasil, bem como os acordos regionais foram pontuados por Grossi, na visita ao estande. Ele destacou a colaboração Brasil e Argentina, a qual ele vê  “com carinho”. Também ressaltou a importância do número de empresas envolvidas com a área nuclear no Brasil e a estreita cooperação entre elas, favorecida, em grande parte, pela CNEN. 

Na visita, Rondinelli entregou um cheque simbólico de 50 mil euros referente à contribuição complementar para o projeto de cooperação ReNuAl (do inglês Renovation of the Nuclear Applications Laboratories, ou Renovação dos Laboratórios de Aplicações Nucleares, em tradução livre) de Seibersdorf, da AIEA, na Áustria.

(Foto: Divulgação)

Uma das finalidades é prestar assistência técnica aos Estados-Membros nas áreas da alimentação e da agricultura, da saúde humana, do ambiente e do desenvolvimento e utilização de instrumentos científicos nucleares. São essenciais para o apoio da Agência aos Estados-Membros na utilização de tecnologias nucleares pacíficas para alcançar os ODS. Reconhecendo a importância dos laboratórios de Seibersdorf, em setembro de 2020 Rafael Grossi anunciou a intenção de concluir sua a modernização.

Cinquenta e um Estados-Membros e vários doadores não-tradicionais fizeram contribuições extraorçamentárias, totalizando mais de 63 milhões de euros para a modernização dos laboratórios.

Projetos estruturantes

O RMB é um marco significativo no cenário científico e tecnológico do Brasil. Este projeto de grande envergadura representa um avanço notável na área nuclear, concebido para desempenhar múltiplos papéis, desde a produção de radioisótopos para uso médico e industrial até a pesquisa científica e o treinamento de profissionais na área nuclear.  

“O RMB reflete o compromisso do Brasil em utilizar a energia nuclear de maneira responsável e benéfica para a sociedade, oferecendo uma plataforma versátil que contribuirá significativamente para o avanço da ciência, medicina e tecnologia no país e na região”, afirmou Wilson Calvo, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da CNEN

O projeto CENTENA tem como objetivo projetar, construir e comissionar a primeira instalação de tecnologia nuclear e ambiental para a eliminação de rejeitos radioativos de baixo nível na América do Sul. A CNEN é responsável pela regulamentação e fiscalização das atividades nucleares no Brasil, incluindo a gestão segura de rejeitos nucleares. O CENTENA é um núcleo de segurança e sustentabilidade para o Brasil.

Casos de sucesso 

As diretrizes da CNEN para a inovação tecnológica compreendem três áreas: tecnologias nucleares” (reatores, instrumentação e materiais, ciclo do combustível etc.); aplicações das radiações ionizantes na saúde, indústria, agricultura e meio ambiente; e radioproteção e dosimetria. Em todas, a CNEN atua com excelência, e sua expertise está demonstrada em três casos de sucesso apresentados no Side Event de Inovação da Conferência: os projetos GraNioTer, Unidade Móvel e Aplicações de Radiotraçadores na Indústria de Petróleo e Gás.

O Caso 1 – projeto “Produção de Grafeno a partir da esfoliação química do grafite natural e aplicações (MGgrafeno)”, tem o propósito de desenvolver uma rota de produção de grafeno a partir do grafite natural, estabelecer e operar uma planta piloto, a partir de um acordo técnico firmado entre o Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN/CNEN), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMGE).

Na esteira dos estudos de materiais avançados e minerais estratégicos, o CDTN lidera também o projeto Granioter, que tem o propósito de se estabelecer como um HUB tecnológico nacional para promover a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação baseadas em grafeno, nióbio, terras raras, dentre outros materiais e minerais com demanda global em crescimento.

Segundo Wilson Calvo, as indústrias nucleares e de energia podem obter vantagem do desenvolvimento de aplicações potenciais de nanomateriais de grafeno, além de nióbio e terras raras. O projeto resultou na proteção de dez ativos de propriedade intelectual: três softwares, três segredos de know-how, três pedidos de patentes e um  desenho industrial. 

O Caso 2: Projeto Técnica de radiotraçadores em plataformas offshore de petróleo e gás e plantas de processamento, é liderado pelo Instituto de Engenharia Nuclear (IEN/CNEN), em colaboração com a Empresa Brasileira de Petróleo (PETROBRAS) e uma pequena empresa spin-off de base tecnológica (ATOMUM). Tem como objetivo de desenvolver um protótipo e métodos para medir o fluxo de petróleo e gás em dutos. 

As grandes vantagens das técnicas de radiotraçador são a possibilidade de realizar intervenções em tempo real, sem influenciar o funcionamento normal de uma instalação. Além disso, a utilização de baixas concentrações do radiotraçador, devido à alta sensibilidade de detecção do sistema, não apresenta risco radiológico aos trabalhadores nem causa danos ou contaminação aos equipamentos e ao meio ambiente.

Caso 3 – O projeto Unidade Móvel com Acelerador de Feixe de Elétrons é liderado pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN), em parceria com a TRUCVAN e apoio da AIEA. Em 2019, conquistou o prêmio Internacional Atomexpo, em Sochi, na Rússia, pelo caráter inovador e de contribuição ao meio ambiente. 

Desenvolvida com o objetivo de ampliar a capacidade nacional de tratar efluentes industriais utilizando aceleradores de feixe de elétrons, a instalação itinerante visa melhorar a qualidade dá água nas áreas urbanas, um dos principais desafios que as sociedades enfrentam neste século.

"Desafios globais"

Durante a conferência, os representantes brasileiros estão participando ativamente de painéis de discussão, apresentando pesquisas e colaborando com outros países para enfrentar os desafios globais relacionados à energia nuclear, como a gestão de resíduos nucleares e a não proliferação de armas nucleares.

A presença marcante do Brasil na 67ª Conferência da AIEA demonstra o compromisso do país em promover a inovação e a excelência no setor nuclear. O Brasil reafirma seu papel como um ator global na área nuclear e seu compromisso com o uso pacífico da energia nuclear para benefício da humanidade. 

A CNEN também integrou a mesa do Side Event sobre a recém-criada Rede Regional de Reatores de Pesquisa na América Latina e Caribe (RIALC, da sigal em espanhol)

“Átomos para a Paz e o Desenvolvimento”

Na abertura, o diretor-geral Rafael Mariano Grossi deu as boas-vindas à Gâmbia e a Cabo Verde como novos Estados-Membros da AIEA desde a última Conferência Geral – agora, são 177 Estados- Membros. Em seu segundo mandato, Grossi mencionou a pandemia e a guerra entre Rússia e Ucrânia como “acontecimentos trágicos por si só”, mas que também “tornam mais difícil – e urgente – enfrentar a calamidade cada vez mais presente das alterações climáticas e os desafios muito graves da pobreza, da doença, da fome e da alimentação, da água e da energia”.

O diretor-geral da AIEA também salientou consistência e transparências nas ações, e afirmou que “a energia nuclear é mais segura do que nunca e é mais segura do que quase qualquer outra fonte de energia”. Segundo ele, isso se deve em grande parte ao compromisso da área e ao papel da AIEA. “Setenta anos depois do famoso discurso que ajudou a fundar a AIEA, o sonho de ‘Átomos para a Paz’, agora Átomos para a Paz e o Desenvolvimento, continua vivo. Tornar isso realidade depende de todos nós”, concluiu.

Leia na íntegra o discurso de Rafael Grossi.

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