Notícias
SEGURANÇA DO PACIENTE
Hospital adota pulseira de identificação para pacientes internados
A implementação do uso da pulseira conta com apoio do Comitê de Segurança do Paciente (Cosep) e do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente
Publicado em
25/01/2020 13h07
Atualizado em
08/11/2022 10h54
Neste mês de janeiro, o hospital pode comemorar mais uma conquista: a pulseira de identificação do paciente. De acordo com a chefe da Unidade de Gestão de Riscos Assistenciais, Isabel Canabarro, a medida faz parte de uma série de ações cujo objetivo é aumentar a segurança do paciente e contempla uma das ações da primeira meta do Programa Nacional de Segurança do Paciente, do Ministério da Saúde, que é justamente a identificação correta do paciente.
A implementação do uso da pulseira conta com apoio do Comitê de Segurança do Paciente (Cosep) e do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente.
A pulseira é impressa na recepção no ato da internação e entregue para o paciente ou acompanhante. Na unidade, a equipe de enfermagem checa os dados com o prontuário e coloca a pulseira, que deve ficar com o paciente durante toda a internação. A medida reduz riscos de eventos adversos, evitando falhas na administração do medicamento e na realização de procedimentos , por exemplo.
A pulseira do paciente adulto contêm o nome, data de nascimento e número do prontuário, já a pulseira neonatal e pediátrica contém também o nome da mãe.
A coordenadora do Cosep e chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, Graciele Trentin, destacou que o apoio do Setor de Tecnologia da Informação foi fundamental neste processo, configurando o sistema e instalando as impressoras.
Ela lembrou que o sistema começou neste mês para os pacientes internados e o Procedimento Operacional Padrão (POP) já foi enviado via Sistema Eletrônico de Informações (SEI) para todas as unidades.
Segundo ela, é importante que seja realizada a conferência da identidade do paciente com os dados impressos na pulseira, antes do início dos cuidados, na administração de medicamentos, na transferência, no recebimento de pacientes de outra unidade ou antes de qualquer tratamento.
A enfermeira responsável pela Segurança do Paciente Luizita Henckemer destacou que o sucesso da implementação da medida exige o envolvimento de todos os profissionais da área assistencial.
A implementação do uso da pulseira conta com apoio do Comitê de Segurança do Paciente (Cosep) e do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente.
A pulseira é impressa na recepção no ato da internação e entregue para o paciente ou acompanhante. Na unidade, a equipe de enfermagem checa os dados com o prontuário e coloca a pulseira, que deve ficar com o paciente durante toda a internação. A medida reduz riscos de eventos adversos, evitando falhas na administração do medicamento e na realização de procedimentos , por exemplo.
A pulseira do paciente adulto contêm o nome, data de nascimento e número do prontuário, já a pulseira neonatal e pediátrica contém também o nome da mãe.
A coordenadora do Cosep e chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, Graciele Trentin, destacou que o apoio do Setor de Tecnologia da Informação foi fundamental neste processo, configurando o sistema e instalando as impressoras.
Ela lembrou que o sistema começou neste mês para os pacientes internados e o Procedimento Operacional Padrão (POP) já foi enviado via Sistema Eletrônico de Informações (SEI) para todas as unidades.
Segundo ela, é importante que seja realizada a conferência da identidade do paciente com os dados impressos na pulseira, antes do início dos cuidados, na administração de medicamentos, na transferência, no recebimento de pacientes de outra unidade ou antes de qualquer tratamento.
A enfermeira responsável pela Segurança do Paciente Luizita Henckemer destacou que o sucesso da implementação da medida exige o envolvimento de todos os profissionais da área assistencial.