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RECOMENDAÇÃO
Unidade de Patrimônio orienta colaboradores sobre cuidados com novas plaquetas patrimoniais
Placas de radiofrequência são mais sensíveis que as antigas e exigem maior zelo por parte de todos os colaboradores
Os bens do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB/Ebserh) estão sendo identificados com etiquetas de radiofrequência (RFID). A medida vai facilitar a localização de bens com precisão e rapidez, além de agilizar o processo de inventário. Conforme a Unidade de Patrimônio, a chegada das novas placas exige maior atenção dos colaboradores.
Este ano, a Ebserh adquiriu leitoras e etiquetas RFID visando a apoiar a gestão patrimonial de toda a Rede. “Com a compra das etiquetas, leitoras e coletoras, teremos maior agilidade na execução do inventário de bens do HULW”, afirma Hendrio Santiago, chefe da Unidade de Patrimônio. “Agora, todos os hospitais estão reetiquetando os bens adquiridos pela Ebserh e, com isso, poderemos fazer o inventário de forma mais moderna”, explica.
Os novos equipamentos são capazes de captar mais de cem etiquetas por segundo, diminuindo a possibilidade de esquecimento de registro de bens no inventário, além de requerer menos pessoas na etapa de levantamento físico dos itens.
O chefe da Unidade de Patrimônio do HULW ressaltou que as placas de radiofrequência são mais sensíveis que as antigas e, portanto, exigem maior zelo por parte de todos os colaboradores. “Uma plaquinha simples custa em torno de 60 centavos. Já uma etiqueta com tecnologia RFID custa R$ 4,00. Foi feito um grande investimento e precisamos zelar pelo nosso patrimônio”, destaca Hendrio Santiago. “Caso algum colaborador perceba que alguma plaqueta está descolando, pedimos que entre em contato conosco imediatamente”.
COMO AJUDAR NA MANUTENÇÃO DAS ETIQUETAS RFID
1. Evite impactos na área frontal da plaqueta;
2. Alerte os colaboradores da limpeza para: utilizar pano levemente umedecido com água no local da plaqueta, apenas quando necessário; nunca usar produtos químicos, incluindo álcool e outros itens de limpeza;
3. Caso verifique descolamento da plaqueta, acione o Patrimônio.
Angélica Lúcio - jornalista HULW-UFPB/Ebserh
Unidade de Comunicação Social