“Fiz o teste da carga viral. Comecei a tomar as medicações fornecidas pelo governo federal e passei por uma série de exames”

Maceió (AL) – “Meu nome é Ana Regina Gonçalves e tenho 79 anos. Sou baiana de Salvador, e resido aqui em Maceió há dois anos e meio. Meu tratamento da hepatite C começou em janeiro de 2024. Cheguei até o Hospital Universitário Professor Alberto Antunes da Universidade Federal de Alagoas (HUPAA-Ufal/Ebserh) através da minha gastroenterologista Juliana Ferraz, que já conhecia a hepatologista Leila Tojal, que atua nesse Hospital. 

Diante do que a gastroenterologista havia apurado nos exames, foi descoberta uma hepatite C não tratada. Sei que essa é uma doença silenciosa, mas para minha felicidade (posso dizer assim), não foi agravada, apesar dos anos que já estava instalada a doença. Poderia ter virado uma cirrose, mas, graças a Deus, isso não foi registrado. 

Então, fui encaminhada para o HUPAA-Ufal/Ebserh, para atendimento com a hepatologista Leila, a quem agradeço o atendimento. Não tenho palavras para enaltecer essa médica competente, cuidadosa e minuciosa. 

Inicialmente, foi feito o teste da carga viral. Comecei a tomar as medicações fornecidas pelo Governo Federal e passei por uma série de exames. Foi um verdadeiro check-up de tudo que precisavam descobrir, ter provas concretas, não só com os exames laboratoriais, mas também outros exames complementares, como a tomografia computadorizada do abdômen total. 

Foram seis meses tomando, ininterruptamente, uma medicação própria para o tratamento. Frequentava o HUPAA-UFAL para pegar medicações. Lá, fazem um trabalho ótimo e organizado. Agora, irei fazer um novo exame para nova checagem da carga viral. Também retornarei para mostrar o exame de ressonância do abdômen superior que fiz. 

Foi um desafio! A médica Leila até brincou comigo durante uma consulta, dizendo: ‘você saltou um fogueirão’. Mas, hoje estou bem! Agora, é aguardar os próximos passos, com resultados dos últimos exames laboratoriais. Dará tudo certo! 

Então, tudo o que tenho a dizer sobre a hepatite é: cuidem para não chegar a um estágio bem mais agravante. Graças a Deus, não foi o meu caso!” 

Ana Regina Gonçalves, psicóloga - Paciente do HUPAA-UFAL/Ebserh 

Sobre a Ebserh 

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 45 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.  

Por Rosenato Barreto, com revisão de Andreia Pires 
Coordenadoria de Comunicação Social da Rede Ebserh