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VACINAS SALVAM

Vacinas contra a Covid-19 são seguras, eficazes e protegem crianças

Mesmo depois da pandemia, imunizantes ainda são alvos de desinformação
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Publicado em 13/12/2023 14h45 Atualizado em 03/06/2024 18h17
vacina

Uma criança com sinal de joinha sendo vacinada por profissional de saúde. Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

O Brasil e o mundo ficaram à mercê do coronavírus por quase um ano. Nesse período, o medo da doença se misturou ao clima de pânico implantado por desinformação acerca do isolamento social e da vacina. Quando finalmente chegaram à população, os imunizantes trouxeram a proteção necessária para a pandemia. Fato claramente notável na queda de infecções, internações e de óbitos causados pela Covid-19 desde a ampla aplicação da vacina na população.

No entanto, mesmo diante dos fatos, produtores de desinformação ainda veem na vacina um alvo preferencial para as fake news. Esses conteúdos maliciosos impactam na percepção das pessoas sobre os imunizantes, que são seguros e eficazes. O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), realiza o monitoramento da segurança das vacinas em uso em todo o país por meio do Sistema Nacional de Vigilância (SNV). Esse monitoramento permite a avaliação do benefício e risco da vacinação e subsidia a tomada de decisão em saúde pública no país.

Frente à segurança das pessoas e a necessidade de combate à desinformação, vamos elucidar, a partir do Saúde com Ciência, alguns dos mitos sobre as vacinas implantadas pelas fake news. 

Como as vacinas bivalentes funcionam?

A vacina é administrada por meio de uma injeção intramuscular, administrada geralmente no músculo deltoide (parte superior do braço). Após ser absorvida e distribuída no corpo, o agente imunizante irá estimular as células a produzirem proteínas que se assemelham às cepas original e à variante ômicron.

É importante destacar que o RNA mensageiro não entra no núcleo das células, portanto, ele é incapaz de causar mutações genéticas na pessoa vacinada. O sistema imunológico então reconhece essas proteínas como corpos estranhos e estimula a produção de anticorpos (células protetoras que combatem possíveis infecções), criando uma “memória” para responder rapidamente uma infecção posterior, reduzindo o risco de hospitalização, complicações e mortes por covid-19.

Diversos estudos já mostraram que, com o tempo, a imunidade adquirida com a vacinação contra o SARS-CoV-2 tende a cair, independentemente da vacina utilizada e desde o início da pandemia, o coronavírus vem sofrendo mutações. Por isso, o Ministério da Saúde alerta sobre a importância de estar com as doses de reforço em dia para continuar protegido.

Sobre a vacina bivalente podem ser vacinadas todas as pessoas acima de 18 anos que já receberam pelo menos duas doses de vacinas Coronavac, Astrazeneza ou Pfizer há pelo menos quatro meses.

Por que as crianças devem ser vacinadas para covid-19?

Em geral, a covid-19 em crianças e adolescentes é caracterizada pelo desenvolvimento de quadros clínicos mais leves quando comparada aos adultos. Contudo, é importante ressaltar que essa população não está isenta de apresentar formas graves e letais da doença, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). Em números absolutos, a carga da covid-19 nessa faixa etária é significativa, principalmente, quando comparada à outras doenças infectocontagiosas e imunopreveníveis que afetam (ou afetaram antes da vacinação) as crianças no país.

O benefício da vacinação contra a covid-19 em crianças foi avaliado em estudos que utilizaram os critérios de ponte imunológica e eficácia, e apesar dos resultados demonstrarem uma menor eficácia das vacinas contra a infecção no contexto da variante ômicron, elas tiveram o seu papel protetor demonstrando na redução de desfechos graves (hospitalizações, complicações, sequelas e mortes) nas crianças vacinadas.

O estudo PROTECT avaliou a eficácia das vacinas COVID-19 em crianças e demonstrou que: duas doses da vacina Pfizer-BioNTech recebidas foram moderadamente eficazes (31%) na prevenção da infecção sintomática e assintomática por ômicron entre crianças de 5 a 11 anos e 59% eficazes entre adolescentes de 12 a 15 anos. Os participantes que foram infectados com ômicron apesar de terem recebido 2 doses de vacina registraram menos tempo de ausências no período escolar do que os participantes não vacinados quando infectados por ômicron. Este estudo fornece evidências de que 2 doses da vacina Pfizer-BioNTech é eficaz na prevenção de morbimortalidade e infecção sintomática por SARS-CoV-2 com a variante ômicron em crianças e adolescentes de 5 a 15 anos.

Ministério da Saúde garante: efeitos adversos da vacina são leves

Quando o assunto é vacinação, seja contra a covid-19 ou outras doenças, a população precisa estar atenta às informações confiáveis e seguras. Os efeitos colaterais relatados das vacinas COVID-19 têm sido, em sua maioria, de leves a moderados e não duraram mais do que alguns dias. Efeitos colaterais típicos incluem dor no local da injeção, febre, fadiga, dor de cabeça, dor muscular, calafrios e diarreia.  As chances de qualquer um desses efeitos colaterais que ocorrem após a vacinação diferem de acordo com a vacina específica.

Segundo a Anvisa, entre as reações comuns da vacina de Oxford/AstraZeneca estão sensibilidade, dor, sensação de calor, coceira ou hematomas, cansaço, calafrios, dor de cabeça, enjoo, dores musculares e nas articulações, diarreia, e sintomas semelhantes aos de um resfriado, como dor de garganta, coriza e tosse. Já as reações da CoronaVac, fabricada pelo Instituto Butantan, são dor no local da aplicação, cansaço, febre, dor no corpo, diarreia, náusea e dor de cabeça. A vacina da Pfizer, também em aplicação no Brasil, apresentou efeitos adversos semelhantes.

De qualquer forma, feitos colaterais leves e moderados são normais e significam que o sistema imunológico do corpo está respondendo à vacina e se preparando para combater coronavírus em uma possível infecção posterior.

 

Saúde e Vigilância Sanitária
Tags: Ministério da SaúdePNIAnvisaSaúde com Ciência
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