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Agosto Dourado: ações de conscientização reforçam a importância da amamentação
O mês de agosto tornou-se simbólico na promoção do aleitamento materno no Brasil e no mundo com a criação da campanha Agosto Dourado, considerada um veículo para promoção da amamentação, que traz benefícios para a mãe e o bebê. Em alusão a esse esforço, o Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh, em parceria com a Escola de Enfermagem epor meio do projeto de extensão “Integração docente Assistencial entre o Curso de Enfermagem e o Instituto Jenny de Andrade Faria”, realizará ações de conscientização direcionadas às pacientes e aos trabalhadores do Instituto Jenny de Andrade Faria.
O objetivo é promover um espaço de discussão e reflexão sobre as questões da amamentação para gestantes e puérperas, seus familiares e acompanhantes, com ênfase à prática do aleitamento materno exclusivo e seus benefícios para o binômio mãe-bebê e família. A programação conta com a realização de encontros chamados de Sala de Espera, abordando o tema do aleitamento materno; sessão e exposição de fotos e a realização de capacitação em aleitamento materno para os funcionários do Instituto Jenny de Andrade Faria.
Agosto Dourado
Criada em 1992 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a campanha Agosto Dourado destaca a importância do incentivo ao aleitamento materno – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite humano. O tema escolhido para 2022: “Fortalecer a amamentação: educando e apoiando” está associado às áreas temáticas da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que destacam os vínculos entre amamentação e boa nutrição, segurança alimentar e redução das desigualdades.
A iniciativa tem como objetivo fortalecer o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida da criança e sua continuidade até os dois anos ou mais, além dar suporte a mulheres e redes de apoio quanto à amamentação segura e seus benefícios. A meta estabelecida pela OMS é de aumentar em 50% a taxa de aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida até 2025.
Redação: Luna Normand (Jornalista do HC-UFMG/Ebserh) com Escola de Enfermagem