HUB recebe 138 novos residentes médicos e multiprofissionais

Cerca de 138 profissionais da área da saúde escolheram o Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), para dar continuidade ao processo de formação profissional. São 102 médicos que começam a residência em diversas especialidades, além de 36 outros profissionais de saúde que vão atuar em cinco programas de Residência Multiprofissional: Atenção Básica, Cardiopulmonar, Oncologia, Uni Nefrologia e Vigilância em Saúde.

No dia 4 de março, eles foram recebidos pela Equipe de Governança do HUB e pelos diretores das faculdades da Universidade de Brasília (UnB). Este ano, a recepção foi no auditório da Faculdade de Ciências da Saúde (FS-UnB). “O hospital está em constante transformação para que vocês encontrem um lugar de excelência para se formarem e contribuam com a instituição, construindo perspectivas de cenários, de instituição de saúde saudável e com olhar para a construção do SUS”, afirmou a superintendente do HUB, Elza Noronha. “É uma felicidade, uma honra e uma enorme responsabilidade receber profissionais que querem ser formados no SUS para atuarem no SUS. Por isso, preparamos esse momento com muita dedicação”, acrescentou a gerente de Ensino e Pesquisa do hospital, Dayde Mendonça.

Durante o acolhimento, os novos residentes receberam informações sobre o funcionamento geral do HUB e de alguns setores específicos, como a Unidade de Pós-Graduação, os setores de Regulação e de Qualidade, Ouvidoria e Saúde Ocupacional. “Vocês iniciam hoje uma jornada de muito aprendizado e mudanças, com desafios que vão aprimorar a capacidade técnica e as habilidades”, disse a representante da Comissão de Residência Multiprofissional do HUB (Coremu), Viviane Belini. “Vão ser anos intensos, de muito aprendizado e dedicação, mas esperamos que sejam também anos prazerosos e que todos saiam com objetivos alcançados, sendo excelentes profissionais e guardando esses momentos com muito carinho no coração” completou o coordenador da Comissão de Residência Médica do HUB (Coreme), André Salles.

Os novos residentes também receberam as boas-vindas dos diretores das faculdades da UnB. “Vocês são contribuintes fundamentais e essenciais para o aprimoramento do SUS, que é quem os acolhe aqui em uma universidade gratuita, que tem um hospital universitário para que vocês possam fazer imersão nesse cenário e ajudar a construí-lo”, garantiu o diretor da Faculdade de Medicina (FM-UnB), Gustavo Romero. “A residência é um programa muito especial. Vocês são jovens, estão no início da carreira e podem ajudar na missão de sempre aprimorar o SUS”, concluiu a vice-diretora da Faculdade de Ciências da Saúde (FS-UnB), Solange Baraldi.

Novas perspectivas

O médico Filipe Basto veio de Salvador para iniciar a Residência em Patologia no HUB. “Escolhi o HUB pelo prestígio que o setor de Patologia tem e estou com uma boa expectativa. Estou gostando da estrutura e as pessoas são muito receptivas”, contou Filipe. Para o fisioterapeuta Vitor de Araújo, a entrada na residência do HUB é a realização de um sonho. “Sou paciente do HUB desde os 4 anos, conheço bastante o hospital, sempre quis ser residente aqui e agora aconteceu. É muito gratificante e estou confiante de que vou aprender bastante na residência”, afirmou Vitor, que vai atuar no programa de Atenção Oncológica.

Além dessa recepção, os novos residentes também foram acolhidos pelas chefias dos setores em que vão atuar. A ação foi realizada com o objetivo de orientar os profissionais sobre os fluxos internos das unidades assistenciais e garantir um conhecimento inicial sobre a área de atuação para o começo da residência.

Sobre a Ebserh

O HUB faz parte da Rede Ebserh desde janeiro de 2013. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Ebserh foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência. Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao mesmo tempo que apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas e inovação.

Por Leticia Justus, com revisão de Danielle Campos

Coordenadoria de Comunicação Social/Ebserh