Ir para o Conteúdo 1 Ir para a Página Inicial 2 Ir para o menu de Navegação 3 Ir para a Busca 4 Ir para o Mapa do site 5
Abrir menu principal de navegação
Ministério das Mulheres
Termos mais buscados
  • imposto de renda
  • inss
  • assinatura
  • cnh social
  • enem
Termos mais buscados
  • imposto de renda
  • inss
  • assinatura
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Estrutura Organizacional
      • Competências
      • Base Jurídica
      • Quem é Quem
      • Agenda de Autoridades
      • Perfil Profissional
      • Horário de Atendimento
      • Atos Normativos
    • Ações e Programas
      • Programa Mulher Viver sem Violência
      • Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios
      • Casa da Mulher Brasileira
      • Ligue 180
      • Casa da Mulher Indígena
      • Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça
      • Secretarias de Políticas para as Mulheres
      • Contratação de Mulheres em Situação de Violência
      • Carta de Serviços
      • Concessões de recursos financeiros ou renúncias de receitas
      • Governança
      • Programas Financiados pelo FAT
      • Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT)
      • Programa Asas para o Futuro
    • Grupos de Trabalho
      • Grupo de Trabalho Interministerial de Igualdade Salarial e Laboral entre Mulheres e Homens
      • Grupo de Trabalho Interministerial de Enfrentamento à Violência Política Contra as Mulheres
      • Grupo de Trabalho para Elaboração de Estratégias para o Enfrentamento à Violência Pol´ítica de Gênero Contra Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Trans/Travestis
      • Grupo de Trabalho Interministerial para Elaboração da Política e do Plano Nacional de Cuidados
    • Participação Social
      • Ouvidoria-Geral
      • Assessoria de Participação Social e Diversidade
      • Audiências e consultas públicas
      • Conselho Nacional dos Direitos da Mulher
      • Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres
      • Fórum Nacional Permanente para Diálogo da Promoção de Estratégias de Fortalecimento de Políticas Públicas para as Mulheres Quilombolas
      • Fórum de Políticas Públicas de Autonomia Econômica e Cuidado com Mulheres da Pesca, Aquicultura Artesanal e Marisqueiras
      • Fórum Nacional Permanente de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres do Campo, da Floresta e das Águas
      • Fórum Nacional para a Elaboração de Políticas Públicas para as Mulheres do Movimento Hip-Hop
      • Fórum para a Promoção de Estratégias para a Autonomia Econômica e Cuidado, Enfrentamento à Violência e Articulação Institucional de Políticas Públicas para Lésbicas
      • Fórum para Promoção da Autonomia e Inclusão Socioeconômica de Mulheres Catadoras de Materiais Recicláveis
      • Fórum para Diálogo com Trabalhadoras Domésticas Remuneradas
      • Fórum Lei Maria da Penha
      • Fórum Centrais Sindicais
    • Estratégia e Governança
    • Auditorias
      • Prestação de Contas
      • Rol de Responsáveis
      • Relatórios da CGU
      • Ações de Supervisão, Controle e Correição
    • Convênios e Transferências
    • Receitas e Despesas
    • Licitações e Contratos
      • Licitações e Contratos
      • Pregões
    • Serviço de Informação ao Cidadão
    • Editais
    • Corregedoria
    • Servidores
      • Servidores
      • Relação completa de empregados terceirizados
      • Aposentados e pensionistas
      • Concursos públicos
    • Informações Classificadas
    • Sanções Administrativas
    • Perguntas frequentes
      • Perguntas frequentes
    • Dados abertos
    • Transparência e Prestação de Contas
      • Relatório de Gestão Integrado
  • Canais de Atendimento
    • Ligue 180
    • Ouvidoria
    • Área de Imprensa
    • Contatos
  • Central de Conteúdos
    • Notícias
    • Campanhas
    • Discursos e Pronunciamentos
      • Discurso da ministra Márcia Lopes na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
      • Discurso da ministra Márcia Lopes na XXXVI Reunião Presencial de Ministros e Altas Autoridades do Trabalho do Mercosul
    • Marcas do Ministério das Mulheres
    • Publicações
    • Redes sociais
      • Instagram
      • X
      • Youtube
      • Facebook
      • Flickr
      • Threads
      • Bluesky
  • Assuntos
    • G20 Mulheres
    • Processos seletivos
    • Movimento pela Igualdade no Trabalho
    • Mulheres e Clima
    • 5ª CNPM
  • Serviços
    • Protocolar documentos junto ao Ministério das Mulheres
  • Composição
  • Observatório Brasil da Igualdade de Gênero
  • GOV.BR
    • Serviços
      • Buscar serviços por
        • Categorias
        • Órgãos
        • Estados
      • Serviços por público alvo
        • Cidadãos
        • Empresas
        • Órgãos e Entidades Públicas
        • Demais segmentos (ONGs, organizações sociais, etc)
        • Servidor Público
    • Temas em Destaque
      • Orçamento Nacional
      • Redes de Atendimento do Governo Federal
      • Proteção de Dados Pessoais
      • Serviços para Imigrantes
      • Política e Orçamento Educacionais
      • Educação Profissional e Tecnológica
      • Educação Profissional para Jovens e Adultos
      • Trabalho e Emprego
      • Serviços para Pessoas com Deficiência
      • Combate à Discriminação Racial
      • Política de Proteção Social
      • Política para Mulheres
      • Saúde Reprodutiva da Mulher
      • Cuidados na Primeira Infância
      • Habitação Popular
      • Controle de Poluição e Resíduos Sólidos
    • Notícias
      • Serviços para o cidadão
      • Saúde
      • Agricultura e Pecuária
      • Cidadania e Assistência Social
      • Ciência e Tecnologia
      • Comunicação
      • Cultura e Esporte
      • Economia e Gestão Pública
      • Educação e Pesquisa
      • Energia
      • Forças Armadas e Defesa Civil
      • Infraestrutura
      • Justiça e Segurança
      • Meio Ambiente
      • Trabalho e Previdência
      • Turismo
    • Galeria de Aplicativos
    • Acompanhe o Planalto
    • Navegação
      • Acessibilidade
      • Mapa do Site
      • Termo de Uso e Aviso de Privacidade
    • Consultar minhas solicitações
    • Órgãos do Governo
    • Por dentro do Gov.br
      • Dúvidas Frequentes em relação ao Portal gov.br
      • Dúvidas Frequentes da conta gov.br
      • Ajuda para Navegar o Portal
      • Conheça os elementos do Portal
      • Política de e-participação
      • Termos de Uso
      • Governo Digital
      • Guia de Edição de Serviços do Portal Gov.br
    • Canais do Executivo Federal
    • Dados do Governo Federal
      • Dados Abertos
      • Painel Estatístico de Pessoal
      • Painel de Compras do Governo Federal
      • Acesso à Informação
    • Empresas e Negócios
Links Úteis
  • Galeria de Aplicativos
  • Participe
  • Galeria de Aplicativos
  • Participe
Redes sociais
  • YouTube
  • Facebook
  • Flickr
  • Instagram
  • WhatsApp canal
Você está aqui: Página Inicial Central de Conteúdos Notícias 2024 Dezembro Pesquisa inédita mostra como influenciadores lucram com conteúdos misóginos no YouTube
Info

Notícias

PESQUISA

Pesquisa inédita mostra como influenciadores lucram com conteúdos misóginos no YouTube

Relatório do NetLab-UFRJ para o Ministério das Mulheres mostra que vídeos alcançam bilhões de visualizações com discursos de aversão, desprezo e controle das mulheres
Compartilhe por Facebook Compartilhe por Twitter Compartilhe por LinkedIn Compartilhe por WhatsApp link para Copiar para área de transferência
Publicado em 13/12/2024 11h15 Atualizado em 27/03/2025 16h23
monetização da misognia.jpg

O Observatório da Indústria da Desinformação e Violência de Gênero nas Plataformas Digitais, parceria do NetLab-UFRJ com o Ministério das Mulheres, divulga, nesta sexta-feira (13), uma pesquisa inédita que mapeia e analisa canais com discursos misóginos no YouTube no Brasil. 

O relatório “Aprenda a evitar ‘este tipo’ de mulher: estratégias discursivas e monetização da misoginia no YouTube” destaca como canais divulgam mensagens de ódio contra as mulheres e transformam misoginia em um negócio lucrativo. Foram analisados computacionalmente 76,3 mil vídeos para traçar um panorama da chamada “machosfera”, rede de influenciadores e comunidades digitais masculinistas. Os vídeos analisados somam mais de 4 bilhões de visualizações e 23 milhões de comentários. A análise dos vídeos considerados misóginos lança luz a discursos nocivos que contribuem para naturalizar comportamentos como o ódio, o desprezo, a aversão e o controle das mulheres. 

O objetivo da pesquisa é traçar um panorama do ecossistema misógino na plataforma, de modo a contribuir com as políticas públicas de combate ao ódio e à violência de gênero na internet e fora dela.

“A meta de feminicídio zero, que é nossa prioridade, somente será alcançada se pudermos compreender e conscientizar a população sobre o que é a misoginia e as suas consequências, e não há como alcançar isso, atualmente, sem olhar para a internet. Por isso, esta iniciativa é fundamental, já que nos ajuda a mapear a violência contra as mulheres e conhecer os discursos que incentivam comportamentos violentos online”, destaca a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.

O estudo ainda observou de maneira qualitativa os vídeos de 137 canais com conteúdos explicitamente misóginos. Juntos, eles publicaram, nos últimos seis anos, mais de 105 mil vídeos. Em média, têm 152 mil inscritos e somam 3,9 bilhões de visualizações em seus conteúdos, evidenciando a relevância desse ecossistema tóxico no ambiente digital.

Os conteúdos analisados perpetuam perspectivas discriminatórias e, muitas vezes, incentivam técnicas de tratamento às mulheres baseadas na violência psicológica e na manipulação emocional. 

Além disso, também reforçam estereótipos prejudiciais às mulheres, como desumanização baseada na aparência e no intelecto e ataques a feministas. Muitas dessas mensagens são disfarçadas de “desenvolvimento pessoal masculino”, o que dificulta sua identificação pelos sistemas de moderação das plataformas digitais, como o próprio YouTube.

Acesse o Relatório Completo e o Sumário Executivo da pesquisa, disponível também em https://netlab.eco.ufrj.br.

Sobre a pesquisa

  • Foram analisados 76 mil vídeos de 7.812 canais, com mais de 4,1 bilhões de visualizações e 23 milhões de comentários.

  • O número de vídeos da machosfera no YouTube aumentou significativamente desde 2022, com 88% publicados nos últimos três anos.

  • Análise computacional dos títulos identificou “Desprezo às mulheres e insurgência masculina” como o tema mais recorrente, presente em 42% dos títulos dos vídeos.

  • A pesquisa identificou 137 canais com conteúdo misógino. Juntos, eles somam 3,9 bilhões de visualizações, 105 mil vídeos publicados e, em média, 152 mil inscritos. 

  • 80% dos canais misóginos utilizam estratégias de monetização, como anúncios, Super Chat, doações e vendas de produtos.

  • Em seus conteúdos, os influenciadores propagam ódio, aversão, controle e desprezo às mulheres. As mais atacadas são feministas, mães solteiras e mulheres com mais de 30 anos.

Análise qualitativa

Mais de 33 mil títulos de vídeos analisados exploram temas relacionados ao “Desprezo às mulheres e estímulo à insurgência masculina” contra uma suposta dominação feminina. Os criadores de conteúdo reforçam ideais masculinistas com termos ofensivos e adotam um vocabulário próprio para construir comunidades e escapar do monitoramento de discurso de ódio do YouTube.

Os dados mostram que a divulgação dos vídeos no YouTube possibilita a formação de comunidades que se articulam - inclusive financeiramente - em torno de discursos com elementos misóginos. Aspectos como vocabulário próprio, participação de espaços restritos, interações entre os influenciadores e com o público e venda de produtos e serviços são alguns indicativos da comunidade formada em torno da misoginia.

“Sem a devida regulamentação e fiscalização das plataformas digitais, a misoginia vem se tornando mais do que um tipo de discurso perigoso, mas também um ‘produto’ lucrativo, muitas vezes vendido como desenvolvimento masculino”, destaca Marie Santini, fundadora e coordenadora do NetLab.

Alguns números relacionados à monetização que a pesquisa do NetLab-UFRJ identificou foram:

  • Exceto pela presença do Programa de Membros do YouTube (18%), todas as demais formas de monetização investigadas são mais frequentes em canais.

  • 52% dos canais misóginos possuem ao menos um vídeo com anúncios.

  • Oito canais com conteúdo misógino que receberam Super Chat fizeram 257 transmissões e somaram R$68 mil em arrecadações. 

  • Links para sites como plataformas de financiamento coletivo ou links de afiliados estão presentes em 28% dos canais misóginos.

  • Alguns influenciadores chegam a cobrar até R$1.000 por consultorias individuais de desenvolvimento pessoal masculino, que, em muitos dos casos, partem de técnicas de manipulação, humilhação, desumanização e violência psicológica.

Embora não seja possível correlacionar diretamente a circulação de discursos misóginos e o aumento da violência, a pesquisa contribui com pistas para compreender melhor essa relação. Entre 2021 e 2024, o volume de vídeos mapeados pelo estudo aumentou drasticamente. Neste mesmo período, o número de feminicídios no Brasil também cresceu: em 2021, foram registrados 1.347 mortes de mulheres em função do seu gênero. Em 2023, o número de vítimas foi de 1.463. O número de casos de violência doméstica e familiar também aumentou quase 10% entre 2022 e 2023. 

Sobre o Observatório

Em março deste ano, o NetLab-UFRJ e o Ministério das Mulheres divulgaram os primeiros dados da pesquisa pelo Observatório da Indústria da Desinformação e Violência de Gênero nas Plataformas Digitais, que teve como foco as redes sociais e plataformas Facebook, Instagram, Messenger e Audience Network. O relatório “Golpes, fraudes e desinformação na publicidade digital abusiva contra mulheres” identificou e classificou 1.565 anúncios publicitários dirigidos às mulheres como sendo problemáticos, irregulares ou ilegais/fraudulentos. Também foram mapeados perfis, páginas e sites envolvidos na divulgação de produtos, serviços e/ou tratamentos suspeitos, enganosos ou fraudulentos, com potencial de causar danos à saúde das mulheres, além de perfis, páginas e sites que promovem uma cultura de incentivo à desigualdade de gênero, pregam a inferioridade das mulheres e promovem o ódio a mulheres e meninas.

Mais informações para imprensa:

Assessoria de Comunicação do Ministério das Mulheres
E-mail: imprensa@mulheres.gov.br
Tel.: (61) 2027-3676 / 2027-3629 (Gisele Federicce e Eliane Barros)

Assessoria de Comunicação do NetLab-UFRJ
E-mail: netlab@eco.ufrj.br
Tel.: +1 (202) 817-9134 (Erick Dau)

Ciência e Tecnologia
Tags: Rio de Janeiro
Compartilhe por Facebook Compartilhe por Twitter Compartilhe por LinkedIn Compartilhe por WhatsApp link para Copiar para área de transferência
  • Acesso à Informação
    • Institucional
      • Estrutura Organizacional
      • Competências
      • Base Jurídica
      • Quem é Quem
      • Agenda de Autoridades
      • Perfil Profissional
      • Horário de Atendimento
      • Atos Normativos
    • Ações e Programas
      • Programa Mulher Viver sem Violência
      • Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios
      • Casa da Mulher Brasileira
      • Ligue 180
      • Casa da Mulher Indígena
      • Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça
      • Secretarias de Políticas para as Mulheres
      • Contratação de Mulheres em Situação de Violência
      • Carta de Serviços
      • Concessões de recursos financeiros ou renúncias de receitas
      • Governança
      • Programas Financiados pelo FAT
      • Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna (RAINT)
      • Programa Asas para o Futuro
    • Grupos de Trabalho
      • Grupo de Trabalho Interministerial de Igualdade Salarial e Laboral entre Mulheres e Homens
      • Grupo de Trabalho Interministerial de Enfrentamento à Violência Política Contra as Mulheres
      • Grupo de Trabalho para Elaboração de Estratégias para o Enfrentamento à Violência Pol´ítica de Gênero Contra Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Trans/Travestis
      • Grupo de Trabalho Interministerial para Elaboração da Política e do Plano Nacional de Cuidados
    • Participação Social
      • Ouvidoria-Geral
      • Assessoria de Participação Social e Diversidade
      • Audiências e consultas públicas
      • Conselho Nacional dos Direitos da Mulher
      • Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres
      • Fórum Nacional Permanente para Diálogo da Promoção de Estratégias de Fortalecimento de Políticas Públicas para as Mulheres Quilombolas
      • Fórum de Políticas Públicas de Autonomia Econômica e Cuidado com Mulheres da Pesca, Aquicultura Artesanal e Marisqueiras
      • Fórum Nacional Permanente de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres do Campo, da Floresta e das Águas
      • Fórum Nacional para a Elaboração de Políticas Públicas para as Mulheres do Movimento Hip-Hop
      • Fórum para a Promoção de Estratégias para a Autonomia Econômica e Cuidado, Enfrentamento à Violência e Articulação Institucional de Políticas Públicas para Lésbicas
      • Fórum para Promoção da Autonomia e Inclusão Socioeconômica de Mulheres Catadoras de Materiais Recicláveis
      • Fórum para Diálogo com Trabalhadoras Domésticas Remuneradas
      • Fórum Lei Maria da Penha
      • Fórum Centrais Sindicais
    • Estratégia e Governança
    • Auditorias
      • Prestação de Contas
      • Rol de Responsáveis
      • Relatórios da CGU
      • Ações de Supervisão, Controle e Correição
    • Convênios e Transferências
    • Receitas e Despesas
    • Licitações e Contratos
      • Licitações e Contratos
      • Pregões
    • Serviço de Informação ao Cidadão
    • Editais
    • Corregedoria
    • Servidores
      • Servidores
      • Relação completa de empregados terceirizados
      • Aposentados e pensionistas
      • Concursos públicos
    • Informações Classificadas
    • Sanções Administrativas
    • Perguntas frequentes
      • Perguntas frequentes
    • Dados abertos
    • Transparência e Prestação de Contas
      • Relatório de Gestão Integrado
  • Canais de Atendimento
    • Ligue 180
    • Ouvidoria
    • Área de Imprensa
    • Contatos
  • Central de Conteúdos
    • Notícias
    • Campanhas
    • Discursos e Pronunciamentos
      • Discurso da ministra Márcia Lopes na 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
      • Discurso da ministra Márcia Lopes na XXXVI Reunião Presencial de Ministros e Altas Autoridades do Trabalho do Mercosul
    • Marcas do Ministério das Mulheres
    • Publicações
    • Redes sociais
      • Instagram
      • X
      • Youtube
      • Facebook
      • Flickr
      • Threads
      • Bluesky
  • Assuntos
    • G20 Mulheres
    • Processos seletivos
    • Movimento pela Igualdade no Trabalho
    • Mulheres e Clima
    • 5ª CNPM
  • Serviços
    • Protocolar documentos junto ao Ministério das Mulheres
  • Composição
  • Observatório Brasil da Igualdade de Gênero
Redefinir Cookies
Redes sociais
  • YouTube
  • Facebook
  • Flickr
  • Instagram
  • WhatsApp canal
Acesso àInformação
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative Commons Atribuição-SemDerivações 3.0 Não Adaptada.
Voltar ao topo da página
Fale Agora Refazer a busca