Roteiro de Métricas do SISP versão 3.0
Órgão: Ministério da Gestão e da Inovação
Setor: MGISP - Secretaria de Governo Digital
Status: Encerrada
Abertura: 01/07/2025
Encerramento: 31/07/2025
Contribuições recebidas: 124
Responsável pela consulta: Coordenação-Geral de Normas e Análise de Aquisições de TIC
Contato: cgaat.sgd@gestao.gov.br
Resumo
A Secretaria de Governo Digital disponibiliza para consulta pública entre os dias 01 e 31 de julho de 2025 o Roteiro de Métricas do SISP – Versão 3.0.
O novo roteiro de métricas do SISP amplia as orientações, incluindo os métodos de Análise de Pontos de Função (APF) tradicional e o método de Análise de Pontos de Função Simplificado (SFP), este último mais ágil, previsível e de fácil utilização. O roteiro também contempla a métrica de Hora de Serviço Técnico (HST), com catálogo de referência para auxiliar na correta remuneração e mitigar riscos apontados pelos Acórdãos n° 1508/2020 e 2037/2019 do Tribunal de Contas da União (TCU). Além disso, são incluídas orientações para mensuração de projetos com recursos de Inteligência Artificial (IA), ChatBots, geoprocessamento, painéis analíticos e data Warehouse.
Este Roteiro de Métricas aplica-se às contratações de desenvolvimento, manutenção e sustentação de software por órgãos e entidades que integram o Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação do Governo Federal (SISP) e está alinhado às diretrizes da Portaria SGD/MGI n° 750, de 2023.
A íntegra do texto do Roteiro de Métricas 3.0 deve ser acessada no endereço eletrônico: https://www.gov.br/governodigital/pt-br/contratacoes-de-tic/legislacao/roteiro-de-metricas-3-0.pdf.
As contribuições devem ser registradas nesta plataforma no tópico correspondente abaixo.
Conteúdo
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1. INTRODUÇÃO 10
2. OBJETIVO 12
3. TERMOS E DEFINIÇÕES. 13
4. CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO - MÉTODO APF. 22
4.1. PROCESSO DE CONTAGEM - MÉTODO APF. 23
5. CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO - MÉTODO SFP. 34
5.1. PROCESSO DE CONTAGEM DO MÉTODO SFP. 36
5.2. CORRESPONDÊNCIA E CONVERSIBILIDADE ENTRE OS MÉTODOS. 40
5.3. EXEMPLO DE APLICAÇÃO DA CONVERSIBILIDADE. 41
6. CÁLCULO DE PONTOS DE FUNÇÃO PARA O SISP. 43
6.1. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO. 44
6.2. LINHA DE BASE APÓS DESENVOLVIMENTO INICIAL. 45
6.3. PROJETO DE MELHORIA. 45
6.4. BASELINE APÓS MELHORIA - MÉTODO SFP. 47
6.5. BASELINE APÓS MELHORIA ? MÉTODO APF. 48
6.6. PROJETOS DE MIGRAÇÃO DE DADOS. 49
6.7. MANUTENÇÃO CORRETIVA. 50
6.8. MUDANÇA DE PLATAFORMA. 51
6.8.1. Mudança de Plataforma - Linguagem.. 51
6.8.2. Mudança de Plataforma ? Banco de Dados 52
6.9. ATUALIZAÇÃO DE VERSÃO. 54
6.9.1. Atualização de Versão - Linguagem.. 54
6.9.2. Atualização de Versão - Browser 55
6.9.3. Atualização de Versão ? Banco de Dados. 56
6.10. MANUTENÇÃO EM INTERFACE. 56
6.11. ADAPTAÇÃO SEM ALTERAÇÃO DE REQUISITOS FUNCIONAIS. 57
6.12. APURAÇÃO ESPECIAL. 58
6.12.1. Apuração especial ? Base de dados 59
6.12.1.a. Atualização de dados sem consulta prévia. 60
6.12.1.b. Consulta prévia sem atualização. 60
6.12.1.c. Atualização de dados com consulta prévia. 61
6.12.2. Apuração especial ? Geração de Relatórios 61
6.12.3. Apuração especial ? Alteração. 62
6.12.4. Apuração especial ? Reexecução. 62
6.13. DESENVOLVIMENTO, MANUTENÇÃO E PUBLICAÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS. 63
6.14. MANUTENÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO DE SISTEMAS LEGADOS. 64
6.15. VERIFICAÇÃO DE ERROS. 64
6.16. PONTOS DE FUNÇÃO DE TESTE. 65
6.17. COMPONENTE REUSÁVEL. 66
7. ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES. 68
7.1. CONTAGEM COM MÚLTIPLAS MÍDIAS. 68
7.1.1. CENÁRIO 1: Mesmos dados apresentados em tela e impressos 69
7.1.2. CENÁRIO 2: Dados de saída idênticos 69
7.1.3. CENÁRIO 3: Dados de saída distintos. 69
7.1.4. CENÁRIO 4: Dados de entrada batch e on-line idênticos 70
7.2. ABAS E IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSO ELEMENTAR. 70
7.3. PRINCIPAIS FALHAS DE CONTAGEM IDENTIFICADAS. 70
7.3.1. Dados de Código. 71
8. ORIENTAÇÕES PARA REALIZAR ESTIMATIVAS DE PROJETOS. 74
8.1. REUNIR A DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL 75
8.2. ESTIMATIVA DE TAMANHO COM SFP. 75
8.2.1. Exemplo de Estimativa de Tamanho com SFP. 76
8.3. ESTIMATIVA DE ESFORÇO DE PROJETOS DE SOFTWARE. 77
8.3.1. Exemplo de Estimativa de Esforço. 77
8.3.2. Distribuição de Esforço por fase de projeto. 78
8.4. ESTIMATIVA DE PRAZO DE PROJETOS DE SOFTWARE. 79
8.4.1. Passo 1: Definir a composição do time de referência. 79
8.4.2. Passo 2: Estimar a produtividade do time de referência. 81
8.4.3. Passo 3: Estimar o prazo do projeto. 83
8.5. ESTIMATIVA DE CUSTO DE PROJETOS. 85
8.5.1. Exemplo de Estimativa de Custo. 86
8.6. Estimativa de recursos de TIC. 89
9. DIRETRIZES PARA DEFINIÇÃO DE FATORES DE IMPACTO. 90
9.1. DEFINIÇÃO DE FATOR DE IMPACTO.. 92
10. CONTAGEM E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS ÁGEIS. 100
10.1. ORIENTAÇÕES GERAIS. 102
10.2. MUDANÇAS EM FUNCIONALIDADES. 103
10.2.1. Fatores que influenciam o número de mudanças 104
10.3. REGISTRO E CONTROLE. 105
10.3.1. Exemplo de aplicação - Contagem Estimada da Release N.. 105
10.3.2. Exemplo de aplicação - Contagem Final da Release. 107
10.3.3. Exemplo de aplicação - Contagem para a Baseline da Aplicação. 110
10.4. RECOMENDAÇÕES PARA O USO DO FATOR ÁGIL. 111
10.4.1. Exemplo de Remuneração da Contratada. 112
10.5. CANCELAMENTO DE PROJETOS ÁGEIS. 112
11. CONTAGEM DE PF EM CONTEXTOS ESPECÍFICOS. 114
11.1. CONTAGEM DE IA (Inteligência Artificial) 114
11.1.1. Determinar a Fronteira da Aplicação. 114
11.1.2. Escopo da contagem de IA. 115
11.1.3. Contagem para Processamento Batch de IA. 116
11.1.4. Contagem para a Execução Interativa de IA. 123
11.1.5. Manutenções de Soluções de IA. 126
11.2. CONTAGEM DE PF EM CHATBOT. 126
11.2.1. Visão ChatBot para contagem PF. 126
11.2.2. Escopo da contagem PF para ChatBot 128
11.2.3. Contagem de funções de dados para ChatBot 128
11.2.4. Contagem de funções transacionais pra Chatbot 129
11.2.5. Manutenção em soluções de Chatbot 130
11.2.6. Itens sem contagem de PF em soluções de Chatbot 131
11.3. CONTAGEM PF DE PAINÉIS ANALÍTICOS. 132
11.3.1. Criação e carga de tabelas 132
11.3.2. Leitura de dados de outras aplicações 133
11.3.3. Gráficos e tabelas dinâmicas. 134
11.4. CONTAGEM PF PARA PROJETOS BASEADOS EM GEOTECNOLOGIAS. 134
11.4.1. Medição de camadas georreferenciadas. 135
11.4.2. Apresentação de dados em formatos diferentes 135
11.4.3. Apresentação simultânea de vários elementos visuais 136
11.4.4. Funcionalidades complexas de georreferenciamento. 137
11.5. CONTAGEM DE DESENVOLVIMENTO MULTIPLATAFORMA. 140
11.5.1. Plataforma de desenvolvimento híbrida. 141
11.5.1.a. Contagem de Projetos de Desenvolvimento. 141
11.5.1.b. Contagem de Projetos de Melhoria. 141
11.5.2. Plataforma de desenvolvimento nativa. 142
11.5.2.a. Contagem de Projetos de Desenvolvimento. 142
11.5.2.b. Contagem de Projetos de Melhoria. 143
12. CONTAGEM PF DE PROJETOS DE DW.. 144
12.1. OBJETIVO. 144
12.2. MODELO DE ARQUITETURA DE REFERÊNCIA DE DATA WAREHOUSE/DATA MART 145
12.3. ESTIMATIVA DE PROJETO DE DW.. 148
12.4. VISÃO GERAL DA CONTAGEM DE PROJETO DW.. 150
12.5. ESCOPO DA CONTAGEM E FRONTEIRA DA APLICAÇÃO. 152
12.6. CONTAGEM DE FUNÇÕES DE DADOS. 153
12.6.1. Contagem funções de dados internas do DW.. 153
12.6.2. Contagem de funções de dados do processo ETL. 156
12.6.3. Considerações finais sobre funções de dados em projetos DW.. 157
12.7. CONTAGEM DE FUNÇÕES TRANSACIONAIS. 158
12.7.1. Contagem de funções de carga de dados 158
12.7.2. Contagem de funções de geração de relatórios ou gráficos 160
12.7.3. Contagem de funções de extração de dados do Sistema Transacional de Origem 161
12.8. PROJETO DE MELHORIA DE DW.. 167
12.9. DEMANDAS TÍPICAS EM PROJETOS DE DW.. 167
12.9.1. Alteração de Dados de Dimensões Estáticas. 167
12.9.2. Criação/Alteração de Campos em Tabelas Fato e Dimensão. 168
12.9.3. Alteração de Dados em Tabelas Fato e Dimensão. 169
12.9.4. Extração de Dados em Tabelas Fato e Dimensão. 169
12.9.5. Criação, Configuração e Disponibilização de um Filtro de Relatório. 169
12.9.6. Criação de Métricas 170
12.9.7. Reorganização de Bancada. 170
12.9.8. Exclusão de Dados Antigos do DW.. 170
12.9.9. Metadados Relacionados ao Controle do Processo de ETL. 171
12.9.10. Migração de Banco de Dados 171
12.9.11. Migração de ferramenta ETL. 171
13. ATIVIDADES SEM CONTAGEM DE PF. 172
13.1. ATIVIDADES SEM CONTAGEM DE PF EM PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SW 172
13.2. ATIVIDADES SEM CONTAGEM DE PF EM PROJETOS DE DW.. 174
13.2.1. Tabelas Sem Contagem de Ponto de Função. 174
13.2.2. Customização de Ferramenta OLAP. 174
13.2.3. Integração da Ferramenta OLAP ao AD/LDAP. 175
13.2.4. Customização da Ferramenta ETL. 175
13.2.5. Criação de usuários e perfis de acesso às ferramentas OLAP e ETL. 175
13.2.5.a. Automação do Processo de ETL. 175
14. STORY POINTS. 177
14.1. ORIENTAÇÕES GERAIS. 177
14.2. BACKLOG DO PRODUTO. 178
14.2.1. Refinamento contínuo do backlog do produto. 180
14.3. BACKLOG DA SPRINT. 180
14.4. HISTÓRIAS DE USUÁRIO (user stories) 181
14.4.1. Formato das Histórias do usuário. 182
14.4.2. Métodos adicionais para levantamento das Histórias de Usuário. 184
14.4.3. Critérios de Aceitação. 185
14.4.4. Interface de usuário (ou UI, do inglês User Interface) 187
14.4.5. Tarefas (tasks) 187
14.4.6. Definição de Preparado. 188
14.5. INCREMENTO DO PRODUTO. 189
14.5.1. Definição de Pronto. 189
14.6. CONTAGEM POR STORY POINTS. 191
14.6.1. Foco da estimativa. 193
14.6.2. Passos para a contagem por Story Points 193
14.6.3. Complexidade de histórias de usuário. 194
14.6.4. Exemplo de aplicação da métrica. 196
14.6.5. Boas práticas na estimativa por Story Points. 197
14.6.6. Boas práticas na definição do Backlog da Sprint 198
14.6.7. Erros comuns na contagem por Story points 199
15. CONTAGEM DE HORAS DE SERVIÇO TÉCNICO - HST. 200
15.1. COMPOSIÇÃO DO CATÁLOGO DE SERVIÇOS TÉCNICOS. 200
15.2. CATÁLOGO DE SERVIÇOS TÉCNICOS. 204
15.3. CUSTO DA HST. 215
15.4. VALOR A SER REMUNERADO PELO SERVIÇO.. 215
16. DIRETRIZES DE CODIFICAÇÃO SEGURA. 220
16.1. DIRETRIZES GERAIS. 220
16.2. DIRETRIZES DE ESCRITA DE CÓDIGO.. 220
16.2.1. Nomes Significativos 220
16.2.2. Funções e Classes 221
16.2.3. Comentários 221
16.2.4. Estruturas 221
16.2.5. Indentação. 221
16.2.6. Complexidade ciclomática. 222
16.3. DIRETRIZES DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO.. 222
16.3.1. Armazenamento de Dados 222
16.3.2. Gerenciamento de Acessos e Permissões de Usuários 222
16.3.3. Comunicação. 223
16.3.4. Medidas contra-ataques 223
16.3.5.. Auditoria, rastreamento e Logs 224
16.3.6. Cópias de Segurança (Backups) 225
16.3.7. Testes 225
16.3.8. Medidas contra falhas de segurança. 226
16.3.9. Diretrizes para a instalação, configuração e gerenciamento de ambientes de desenvolvimento de sistemas. 226
16.3.10. Diretrizes para a configuração de proteção a dados sensíveis 226
16.3.11. Geração de Senhas 227
16.3.12. Diretrizes para reforço da segurança de software nas fases de especificação, projeto e design. 228
16.3.13. Atualização de softwares 228
17. REQUISITOS MÍNIMOS DE QUALIDADE E PADRONIZAÇÃO DOS ASPECTOS TÉCNICOS DA CODIFICAÇÃO. 229
18. ORIENTAÇÕES PARA O PROCESSO DE AMOSTRAGEM.. 230
19. CONCLUSÃO. 231
20. COLABORADORES DA VERSÃO 3.0. 232
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 233
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