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Comércio ilegal

Pesquisa do INMA revela biopirataria digital como ameaça à conservação de abelhas brasileiras

Estudo com abordagem inédita revela os principais sites e regiões do Brasil onde ocorrem as vendas ilegais de ninhos de abelhas sem ferrão e quais são as espécies visadas por esse comércio. Prática eleva também a possibilidade de disseminação de parasitas
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Publicado em 01/06/2022 11h18 Atualizado em 01/06/2022 15h28
Espécies de abelhas comercializadas pela internet

À esquerda, boca-de-sapo, uma abelha sem potencial para produção de mel (foto: Elder Assis Miranda). À direita, abelha jataí, uma das principais abelhas comercializadas no Brasil.

Artigo publicado nesta quarta-feira, dia 1 de junho, na revista Insect Conservation and Diversity revela que o comércio ilegal de ninhos de abelhas sem ferrão realizado na internet é uma das principais ameaças à conservação de espécies brasileiras. Utilizando ferramentas modernas de monitoramento de conteúdos digitais, o biólogo Antônio F. Carvalho, pesquisador do Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA), desenvolveu métodos de mineração de dados na internet para analisar anúncios de vendas de abelhas sem ferrão e desvendou uma rede de vendedores que opera ilegalmente o comércio em mercados de vendas online no Brasil.

Para realizar as vendas desses animais, criadores devem estar cadastrados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) ou em um órgão de fiscalização estadual e são obrigados a emitir uma Guia de Trânsito Animal (GTA) para cada colônia comercializada, seguindo a Resolução CONAMA 496/2020 que regulariza a atividade no país.

Dezenas de vendedores foram encontrados em 85 cidades brasileiras, a maioria na Mata Atlântica, revelando um comércio altamente especializado na exploração – retirada de ninhos da natureza, multiplicação e criação – e no comércio de colônias de abelhas sem ferrão para longas distâncias. As colônias foram registradas a preços variando entre R$70 e R$5000, sendo comercializadas em caixas de madeira de diversos modelos ou em iscas de garrafas pet, sobretudo para localidades fora das áreas onde as espécies ocorrem naturalmente.

Os principais grupos visados pelos vendedores em 308 anúncios observados no estudo foram jataí (Tetragonisca angustula), diversas espécies de uruçu (Melipona spp.), de mandaguari (Scaptotrigona spp.) e de abelhas-mirins (Plebeia spp.). Entre as mais cobiçadas, estão a uruçu-capixaba (Melipona capixaba) e a uruçu-nordestina (Melipona scutellaris), abelhas em perigo de extinção. Oito espécies de outros grupos, embora em menor quantidade, também foram registradas pelo pesquisador: boca-de-sapo (Partamona helleri) – uma abelha sem potencial melífero devido à baixa salubridade do mel – e mombucão (Cephalotrigona capitata), cujo mel não apresenta sabor palatável. “Visto em conjunto, esses dados revelam um preocupante mercado de criadores e de colecionadores ávidos pelos mais diferentes grupos, independente do potencial produtivo da espécie em alguns casos”, analisa o pesquisador Antônio F. Carvalho.

Abelhas sem ferrão são importantes polinizadores de árvores que ocorrem em florestas tropicais e de plantas comerciais. Esses insetos são muito utilizados no Brasil para a produção de mel, uma atividade cultural e econômica conhecida como meliponicultura. Tal atividade contribui de diversas maneiras para a conservação das abelhas e dos ecossistemas onde elas estão inseridas. 

“O Brasil tem a mais consolidada e talvez a maior indústria de meliponicultura do mundo”, aponta o pesquisador. Existem mais de 240 espécies de abelhas sem ferrão no país e muitas são comumente mantidas em colmeias artificiais por criadores que, em alguns casos, transportam ninhos pelo país como parte dessa atividade. “Entretanto, devido ao comércio desempenhado na internet, muitas colônias são vendidas de forma ilegal e levadas para locais onde aquelas espécies não ocorrem, o que facilita a disseminação de simbiontes que ocorrem nos ninhos, como parasitas, predadores e comensais, e, ainda a introdução de espécies, populações e genes em novos ambientes”, alerta Antônio F. Carvalho.

Diante da demanda crescente da meliponicultura no Brasil, a venda de colônias pela internet ganhou bastante projeção nos últimos anos. “A meliponicultura não é a vilã dessa história. A atividade pode, ao contrário, contribuir para a conservação das abelhas, evitando a ação dos meleiros, pessoas que exterminam colônias somente para retirar o mel. Ninhos manejados por meliponicultores podem produzir mel e ser multiplicados por muitos anos”, explica o pesquisador. 

Entretanto, Carvalho alerta que o trânsito de colmeias para regiões com poucos recursos naturais, como zonas urbanas fora da área de distribuição das espécies, pode afetar e reduzir muitas populações silvestres de abelhas. A falta de treinamento dos compradores para o manejo também leva riscos às espécies nativas. “Além disso, parasitas podem ser levados ‘na carona’ com essas colônias, afetando populações de abelhas nativas e manejadas, e as condições climáticas nas novas localidades podem não ser adequadas para as espécies, o que também colabora com o alto potencial de perda de colônias”, destaca o pesquisador.

O artigo aponta que a biopirataria digital é uma ameaça real e imediata, que precisa de atenção e combate. “Muitas discussões estão focadas nos efeitos do aquecimento global na biodiversidade, mas temos questões muito urgentes para tratar. Espécies sumirão da natureza devido ao tráfico muito antes que o clima seja capaz de afetá-las negativamente”, conclui Carvalho.

O estudo também aponta a necessidade de adoção de medidas eficientes para combater o comércio ilegal de abelhas sem ferrão, sendo a educação dos meliponicultores a principal opção. “É preciso que os meliponicultores – os principais prejudicados por doenças e pragas de abelhas – entendam que ao comprar ninhos de outras áreas de forma ilegal estão colocando suas abelhas nativas em perigo. Levar abelhas da Amazônia para a Mata Atlântica, por exemplo, é uma das medidas que mais contribuem para o desaparecimento de populações desses insetos, uma realidade que ocorre sem punições e, infelizmente, está às nossas vistas – à distância de um clique”. O autor também defende o cumprimento das leis ambientais e que a aplicação de sanções relacionadas aos crimes relativos ao comércio de animais silvestres sejam vistos como solução para casos graves em que vendedores profissionais (aqueles que comercializam grandes quantidades de ninhos ilegalmente) estejam envolvidos.

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