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Entrevista

O crescimento do nosso programa espacial brasileiro

O lançamento do satélite de sensoriamento remoto Amazônia-1, o primeiro 100% brasileiro, é só parte de uma história que ainda tem muito a ser escrita
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Publicado em 08/03/2021 10h36 Atualizado em 31/10/2022 16h09
O crescimento do nosso programa espacial brasileiro

Presidente da AEB, coronel Carlos Augusto Teixeira de Moura. - Foto: Sgt Bruno Batista/FAB

Criada em 1994, a Agência Espacial Brasileira (AEB) tem como missão colocar em prática a política espacial brasileira. A agência tem planos para fazer crescer o programa espacial brasileiro trazendo desenvolvimento tecnológico e também social para o país.

O presidente da AEB, Carlos Moura, comenta esses temas e também a importância do satélite de sensoriamento remoto Amazônia-1, o primeiro 100% brasileiro, que foi lançado, a partir da Índia, no dia 28 de fevereiro, em entrevista à nossa equipe.

Quais são as perspectivas para os próximos anos com o chamamento público lançado em 2020 para iniciar o uso comercial da base de lançamento de foguetes do Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão?

Ainda não colocamos um satélite em órbita a partir de Alcântara. Com esse chamamento público, informamos ao mundo: Alcântara agora está de portas abertas para receber aqueles operadores que queiram lançar a partir do Brasil. Acreditamos que, com todas as vantagens que temos lá e pelo interesse que foi demonstrado, devemos ter, ao fim de 2021 ou a partir de 2022, empresas já operando em Alcântara, fazendo lançamentos orbitais. Isso abre o capítulo que queremos desde lá dos anos 80, colocar o Brasil no clube muito restrito de países que são capazes de colocar satélites em órbita.

A atividade em Alcântara prevê também o desenvolvimento local de forma a trazer benefícios para a população por meio de um programa de desenvolvimento integrado, não é mesmo?

Não adianta a gente desenvolver serviços tecnológicos em Alcântara, ter um espaço porto de classe mundial, e a população não se favorecer disso. O que queremos é que haja um desenvolvimento integrado, que todos usufruam da oportunidade espacial. Por isso, foi criado o programa de desenvolvimento integrado para ver o que o centro precisa e o que a cidade, a população, precisa, e fazer um casamento de oportunidades. Melhorar a saúde, a educação, colocar escolas, elevar o padrão das escolas de forma que tenhamos mão-de-obra capacitada a atender o serviço espacial.

Que benefícios o desenvolvimento do setor espacial pode trazer para o Brasil?

Sabemos que o setor espacial tem um poder de atração de investimentos e de transbordamento tecnológico muito forte. Nos locais onde se desenvolveu atividade espacial, inclusive fomentando indústria espacial ao redor, isso acabou sendo um pólo de desenvolvimento tecnológico. Nossa grande ambição é ter no Brasil um segmento espacial com a mesma capacidade de inovação, de geração de empregos, como ocorreu no setor aeronáutico.

O que representa para o Brasil o lançamento do Amazônia-1, um satélite de concepção nacional?

O Brasil, por ser um país continental, precisa de sistemas espaciais. Não tem país como o nosso que consiga fazer girar sua economia, levar educação, fazer integração, se não for por meio de sistemas espaciais. No caso do Amazônia-1, toda a engenharia, a concepção, o projeto, foi feito no Brasil. Ele tem alguns componentes, alguns subsistemas importados, mas ele é de concepção brasileira. Então, ele é um marco. Foi um desafio vencido pela tecnologia brasileira. Ele vai começar a ser utilizado para fins de meio ambiente, agricultura também, mas vai disparar uma série de outras oportunidades importantes para a nossa sociedade e a nossa economia.

Como vai ficar a ciência brasileira depois de todo esse desenvolvimento do programa espacial brasileiro, do centro de Alcântara, do satélite Amazônia-1?

Tivemos uma boa chance nos anos 80 e não aproveitamos tanto, agora, existe uma oportunidade muito grande de desenvolver Alcântara, de produzir satélites de pequeno porte, mas com muita capacidade, de aproveitar todo esse arranjo das instituições tradicionais que temos como o Inpe [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], o IAE [Instituto de Aeronáutica e Espaço], de São José dos Campos (SP), e de todas as outras que estão em universidades e as nossas indústrias. Se nós, como agência espacial, conseguirmos dar uma boa liga em todas essas oportunidades, tenho certeza que o Brasil vai ser técnica e cientificamente mais poderoso, mas vai também criar um setor econômico importante, um setor espacial que vai dar oportunidade para todos e nós vamos levar uma agricultura melhor, uma segurança, divertimento e educação melhor para todos os brasileiros.

Infraestrutura, Trânsito e Transportes
Tags: SatéliteAmazônia-1Agência Espacial BrasileiraAEB

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