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Gamificação e a Black Friday: Como Ela Impacta Seus Investimentos.

Por Ronaldo Souza
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Publicado em 31/10/2023 15h43

A Black Friday, que se estabeleceu como um dos eventos mais aguardados do ano para quem busca descontos excepcionais, é uma celebração que teve seu início nos Estados Unidos logo após o Dia de Ação de Graças, mas que, ao longo do tempo, transcendeu fronteiras e se tornou um fenômeno global. No entanto, o que pode ser surpreendente para muitos é a descoberta de que essa data possui raízes profundas no mercado financeiro do século XIX, revelando uma conexão intrínseca entre a economia e o consumismo desenfreado que caracterizam a Black Friday contemporânea.

Atualmente, a Black Friday é amplamente reconhecida como sinônimo de oportunidades irresistíveis, principalmente quando se trata de produtos eletrônicos e smartphones de última geração. Esse dia atrai uma verdadeira legião de consumidores ávidos por garantir descontos substanciais e economizar de forma significativa em suas compras. A expectativa e a empolgação que envolvem essa data são palpáveis, criando um frenesi de consumo que cativa pessoas de todas as idades e origens. No entanto, à medida que as ofertas tentadoras enchem as prateleiras virtuais e físicas, é crucial reconhecer a interseção intrigante entre o mundo do consumo desenfreado e o setor financeiro que é, muitas vezes, menos visível, mas igualmente poderoso.

Entretanto, à medida que você, investidor, se prepara para tirar o máximo proveito das tentadoras promoções da Black Friday, é crucial que vá além do simples ato de caçar descontos e mergulhe no intrigante mundo da gamificação. A gamificação é uma tendência que tem ganhado terreno de forma crescente, na qual elementos de design de jogos são habilmente incorporados a diversas atividades cotidianas, visando torná-las mais envolventes e atraentes. No contexto dos investimentos, a gamificação é uma ferramenta poderosa, mas é preciso estar ciente de que sua influência pode se manifestar de maneiras diversas, tanto positivas quanto negativas.

A gamificação, quando aplicada adequadamente, pode tornar o processo de investir mais dinâmico e atrativo, incentivando uma maior participação e aprendizado por parte dos investidores. Ela pode simplificar conceitos complexos do mercado financeiro, tornando-os mais acessíveis e compreensíveis, o que é particularmente benéfico para aqueles que estão apenas começando a explorar o mundo dos investimentos. Além disso, a gamificação pode reforçar práticas financeiras saudáveis, estimulando a economia, o planejamento e a construção de uma carteira de investimentos bem equilibrada.

No entanto, é importante destacar que a gamificação também traz consigo desafios e riscos. Quando mal implementada, ela pode incentivar comportamentos arriscados, levando os investidores a tomar decisões precipitadas, movidos por um impulso momentâneo em vez de uma análise ponderada. Essa influência, se não for adequadamente monitorada, pode afetar negativamente a saúde financeira de um investidor, levando-o a tomar decisões impulsivas que não estão alinhadas com seus objetivos de longo prazo. Portanto, enquanto a gamificação pode ser uma ferramenta valiosa, é fundamental que os investidores mantenham um equilíbrio sensato entre a diversão que ela proporciona e a responsabilidade financeira que deve ser preservada em todas as suas decisões de investimento.

Estudos recentes têm apontado que os aplicativos de negociação que adotam a gamificação como parte de sua estratégia podem desencadear comportamentos notoriamente arriscados entre os investidores. O que isso significa na prática? Isso implica que, como investidor, você pode ser inadvertidamente guiado a tomar decisões financeiras que, em última análise, não se alinham com seus verdadeiros interesses financeiros. Essa tendência preocupante é agravada pelo fato de que tais influências podem expô-lo a riscos desnecessários, colocando em xeque a solidez de seu portfólio de investimentos.

O aspecto ainda mais crucial dessa preocupação é quando observamos que os investidores que se encontram em situações financeiras mais vulneráveis são os que tendem a sucumbir mais facilmente a esses comportamentos influenciados pela gamificação. Em muitos aspectos, essas ações apresentam notáveis semelhanças com os vícios relacionados aos jogos de azar, já que a busca constante por gratificação instantânea e a excitação momentânea podem, infelizmente, predominar sobre uma abordagem sensata e de longo prazo para os investimentos. Portanto, o efeito da gamificação no mercado financeiro é uma preocupação que atinge a todos os investidores, mas requer especial atenção para aqueles que enfrentam maior vulnerabilidade financeira. É um lembrete contundente da necessidade de proteger a saúde financeira de todos os envolvidos e de promover práticas de investimento responsáveis.

Além disso, é essencial compreender que a gamificação pode servir como um catalisador para estimular comportamentos de risco, especialmente quando se tratam de operações envolvendo ativos financeiros notoriamente voláteis. Esse fenômeno afeta de maneira mais acentuada os investidores menos experientes, que, muitas vezes, estão suscetíveis a serem atraídos pela empolgação momentânea e pelas recompensas imediatas que a gamificação pode proporcionar. Os ativos voláteis, com suas flutuações de preços intensas e, por vezes, imprevisíveis, se tornam um terreno fértil para comportamentos impulsivos e decisões precipitadas, especialmente entre aqueles que não possuem a maturidade financeira e a experiência necessárias para lidar com tais cenários.

Porém, há uma nota promissora que deve ser salientada. O impacto da gamificação não é uma força monolítica e inabalável, mas sim um fenômeno que varia substancialmente de acordo com o nível de educação financeira e a experiência do investidor. Este é um lembrete fundamental de que a educação financeira desempenha um papel central na capacidade de um investidor de navegar com sucesso pelo ambiente influenciado pela gamificação. Aqueles que investem tempo e esforço em entender os princípios financeiros, a análise de riscos e a estratégia de investimento estão mais bem equipados para resistir às tentações e influências adversas da gamificação. Portanto, o aprendizado contínuo e o aperfeiçoamento das habilidades financeiras são uma salvaguarda vital para investidores de todas as idades, à medida que enfrentam o cenário em constante evolução do mercado financeiro e a crescente presença da gamificação.

Além disso, é crucial considerar que diversas análises apontam que inúmeros aplicativos de negociação amplamente utilizados não apenas incorporam a gamificação, mas também podem, inadvertidamente, promover condutas financeiras menos saudáveis. O design sofisticado dessas plataformas, muitas vezes voltado para atrair e envolver os investidores, pode criar um ambiente propenso a decisões impulsivas, muitas vezes em detrimento de escolhas racionais e bem ponderadas.

Essas plataformas frequentemente apresentam gráficos e estatísticas em tempo real, notificações incessantes e elementos de design envolventes, criando um clima de constante excitação que pode influenciar a tomada de decisões financeiras sem a devida reflexão. O imediatismo da informação e a pressão para agir rapidamente podem fazer com que os investidores ajam por impulso, ignorando análises aprofundadas, planejamento estratégico e a consideração dos riscos associados a cada decisão.

Portanto, é imprescindível que os investidores estejam atentos a esses elementos de design nas plataformas de negociação que utilizam e se esforcem para manter um equilíbrio entre a emoção momentânea e a análise cuidadosa. Isso envolve o cultivo de habilidades de autorregulação, como a capacidade de adiar gratificações e a disposição para recorrer a fontes confiáveis de informação financeira antes de tomar decisões precipitadas. O autocontrole e a disciplina financeira continuam sendo fundamentais no mundo da gamificação financeira, onde a tentação de agir por impulso pode estar sempre à espreita.

Em resumo, embora a Black Friday ofereça notáveis oportunidades de compras e seja aguardada com ansiedade, a presença da gamificação no mercado financeiro nos leva a refletir sobre a importância de uma abordagem equilibrada e consciente ao lidar com nossos investimentos. É um lembrete constante de que, embora a emoção e a empolgação do processo de investimento possam ser envolventes, devemos permanecer atentos aos potenciais riscos e armadilhas associados à influência da gamificação.

Portanto, é imperativo que você, como investidor, dedique tempo e esforço à sua educação financeira. Isso implica em aprofundar seu conhecimento sobre os princípios financeiros, desenvolver habilidades analíticas para avaliar riscos e recompensas, bem como a capacidade de manter uma perspectiva de longo prazo diante das flutuações do mercado. Estar ciente de como os elementos de jogos podem influenciar suas decisões financeiras é um passo fundamental para manter a responsabilidade financeira enquanto desfruta dos frutos do investimento.

Agora, caro leitor, ficam as perguntas: você já percebeu algum impacto da gamificação em suas decisões de investimento? Como você equilibra a busca pela diversão e a emoção com a responsabilidade financeira em suas ações?

Compartilhar suas experiências e insights sobre esse tópico pode enriquecer a compreensão coletiva e auxiliar outros investidores a navegarem com mais sabedoria nesse cenário em constante evolução.

Referências:

 

  1. Investigating the Celebration of Black Friday as a Communication Ritual – Gina Castle Bell / Melinda R. Weathers / Sally O. Hastings / Emily B. Peterson – 2014.

  2. Financial Conduct Authority. FCA concerned about problem behaviours linked to trading app design. 2022. Disponível em: https://www.fca.org.uk/news/press-releases/fca-concerned-about-problem-behaviours-linked-trading-app-design.

  3. Maynard, N. & McGlazer, M. The gamification effect: using fun to build financial security, Federal Reserve Bank of Boston: Communities and Banking Spring, 6–8. 2017.

  4. Anderson, E. (2011) The Cosmopolitan Canopy: Race and Civility in Everyday Life. WW Norton & Company.

  5. Wall Street Journal. Individual-Investor Boom Reshapes U.S. Stock Market. 2021. Disponível em: https://www.wsj.com/articles/individual-investor-boom-reshapes-u-s-stock-market-11598866200

  6. Hayes, L. O’Neill, S. Spohn, M. & Cherryl Ng. Gaming trading: how trading apps could be engaging consumers for the worse. 2022.Disponível em: https://www.fca.org.uk/publications/research/gaming-trading-how-trading-apps-could-be-engaging-consumers-worse

  7. ComScore, Inc. (2014) ‘Thanksgiving and Black Friday see online buying bonanza as both days surpass $1 billion in desktop spending’, 30 November 2014 (www.comscore.com/Insights/Press-Releases/2014/11/Thanksgiving-and-Black-Friday-SeeOnline-Buying-Bonanza-as-Both-Days-Surpass-1-Billion-in-Desktop-Spending).

  8. Chaudhry, S. & Kulkarni, C. Design Patterns of Investing Apps and Their Effects on Investing Behaviors. DIS '21: Designing Interactive Systems Conference 2021. Pages 777–788. https://doi.org/10.1145/3461778.3462008.

  9. Chapkovski, P., Khapko, M. & Zoican, M. Does gamified trading stimulate risk taking? Swedish House of Finance Research Paper No. 21-25. 2021. Disponível em SSRN: https://ssrn.com/abstract=3971868 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.3971868.
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