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Boletim Foco em Custos (BFC)

Histórico

Períodicidade: Semestral

1° Semestre

Publicado em  
Boletim

Essa é a publicação semestral do Boletim Foco em Custos (BFC). Para compreensão das especificidades das informações contidas neste Boletim, indicamos a leitura do RFC - Anual.

O Boletim Foco em Custos faz parte do esforço do Tesouro Nacional de oferecer à sociedade instrumentos de transparência acerca do uso dos recursos públicos, bem como fomentar entre os gestores governamentais o uso da informação de custos de forma alinhada às melhores práticas de governança pública. A publicação semestral, além da evolução dos custos agregados da União, apresenta os componentes dos Insumos de Operação e Manutenção, incluindo sua desagregação por Poderes, Ministério Público e Defensoria Pública por Custos de Mão de Obra e Custos de Funcionamento; e os componentes dos Insumos Financeiros. As informações são apresentadas em valores correntes, ou seja, sem correção por índice de preços.

Neste BFC Semestral são evidenciados os custos incorridos no 1º semestre (janeiro a junho) de 2023 e sua evolução em relação ao mesmo período do ano anterior.  Nesta edição, para melhor análise dos Custos de Funcionamento do Poder Executivo, foram destacados os Ministérios (incluindo a administração indireta) da Saúde, da Defesa (incluindo os Comandos) e da Educação que apresentaram os maiores montantes. A mensuração dos custos agregados do Governo Federal ocorreu da mesma forma que no Boletim Foco em Custos 2° Semestre de 2022. Contudo, as mudanças adotadas naquela edição ocasionaram impacto nos valores apresentados no BFC 1º Semestre de 2022 e nas bases comparativas. Além disso, os comentários sobre os principais destaques dentre as variações nominais foram colocados nas respectivas tabelas. Como regra, o comentário refere-se aos principais determinantes da variação em questão.¿ A comparação dos valores semestrais demonstra que os custos agregados do Governo Federal tiveram uma variação de 6,6% (R$ 84.780,3 milhões), acima do IPCA médio que variou 5,89% no período entre julho de 2022 e junho de 2023. Os maiores responsáveis por esse resultado foram os custos Previdenciários e Assistenciais, com aumento de 14,4% (R$ 81.905,5 milhões), os custos com Sentenças Judiciais que aumentaram 45,3% (R$ 8.536 milhões) e os custos com Transferências e Delegações que diminuíram 4,9% (R$ 5.026,6 milhões). Por sua vez, os custos de Operação e Manutenção aumentaram 5,8% (R$ 7.931,4 milhões), percentual semelhante ao do IPCA.  

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Anexos

Itens de Transparência Relacionados