Publicada pelo jornal Correio da Manhã, a fotografia acompanhava o texto: "Nova tentativa estudantil de promover manifestações de protesto no Rio fez com que o centro da cidade voltasse a viver um clima de guerra, com o espoucar de bombas e zunir de balas nas perseguições policiais movidas contra os estudantes e populares" Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR JANRIO PH.0.FOT.00229
Publicada pelo jornal Correio da Manhã, a fotografia acompanhava o texto: "Nova tentativa estudantil de promover manifestações de protesto no Rio fez com que o centro da cidade voltasse a viver um clima de guerra, com o espoucar de bombas e zunir de balas nas perseguições policiais movidas contra os estudantes e populares" Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR JANRIO PH.0.FOT.00229
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR JANRIO PH.0.CAH.0031
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR JANRIO PH.0.FOT.00229
Publicada pelo jornal Correio da Manhã em 5 de outubro de 1968, a fotografia acompanhava o texto “A fúria – Estudantes paulistas saem às ruas em manifestação de repúdio às violências praticadas contra seus colegas da Faculdade de Filosofia, quando dois jovens foram mortos; a passeata, embora com objetivos pacíficos, segundo os seus promotores, redundou em choques com a polícia.” Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.00555
Publicada pelo jornal Correio da Manhã, a fotografia acompanhava a nota: “O elenco de Relações Naturais, peça do escritor gaúcho Qorpo-Santo que foi duas vezes proibida pela Censura, reuniu-se, ontem, com um grupo de artistas plásticos, intelectuais, cineastas, para realizar passeata de protesto contra a Censura, desde a porta da Associação Brasileira de Imprensa até a porta do Teatro Municipal, encerrando o movimento na Assembleia Legislativa. MANIFESTO Distribuíram manifesto exigindo a aprovação urgente do anteprojeto de lei elaborado, em 60 dias, por um grupo de trabalho integrado por representantes da classe teatral, cineastas, e funcionários do governo, presidido pelo jurista Clóvis Ramalhete, com a finalidade de reestruturar a Censura. No documento afirmam os artistas que “preferem o desemprego a ceder à intolerância cultural”.’ Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.06440
Uma grande manifestação estudantil foi organizada na Praia Vermelha, Rio de Janeiro, em 22 de setembro de 1966, declarado Dia Nacional de Luta contra a Ditadura pela UNE - União Nacional dos Estudantes. O protesto foi reprimido com extrema violência pela Polícia Militar, levando o episódio a ser lembrado como Massacre da Praia Vermelha. Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.2007
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.2007.110
Publicada pelo jornal Correio da Manhã, a fotografia acompanhava texto: "no Cais do Porto os mendigos se amontoam cada vez mais numerosos neste pátio dos milagres". O Pátio dos Milagres, usado metaforicamente pelo Correio da Manhã, era uma região de Paris habitada por grande quantidade de mendigos, tornada famosa em livros como O Corcunda de Notre Dame, de Victor Hugo. O uso do termo, entretanto, pode também fazer alusão, de maneira irônica, ao chamado "Milagre Econômico", período de crescimento econômico durante a ditadura iniciado em 1969 e encerrado em 1973. Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.05291
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.00229
Trata-se da prisão dos padres franceses François-Xavier Berthou, Michel Marie Le Ve e Hervé Crouguennec e do diácono brasileiro José Geraldo da Cruz, ordenada pelo comandante do 1º Exército general Sizeno Sarmento. Publicada pelo jornal Correio da Manhã, a fotografia acompanhava o texto: “PADRE VÊ PRISÕES COMO ATO NAZISTA “- Para nós é uma honra que toda uma congregação tenha sido presa, pois tal fato só aconteceu na França ocupada pelos nazistas, disse, ontem, em entrevista coletiva, o superior dos assuncionistas, padre Henri Guillemin, que veio de Paris para informar-se da situação dos três sacerdotes e do diácono presos e acusados pelos militares de subversivos, em Belo Horizonte.” Já sobre as acusações de subversão, disse ele que “hoje, a vida cristã deve tocar coisas concretas, e que não deve falar só do Cristo morto. “Como Cristo foi total, o padre, hoje, deve falar a um homem total, e seria muito fácil só falar em preces e adormecer as consciências. As diretivas dos papas João XXII, Paulo VI e os documentos aprovados na reunião dos bispos latino-americanos em Medellín dizem claramente que devemos fazer tudo para conscientizar o homem para que tome suas responsabilidades e aja de forma madura na sociedade em que vive.”’ Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.02160
Publicada pelo jornal Correio da Manhã, a foto acompanhava o texto: "VONTADE DE TODOS - A nova manifestação popular contra violências e prisões voltou a contar com o apoio de todas as classes sociais do Estado da Guanabara". Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.02007
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.02524
Publicada pelo jornal Correio da Manhã, a fotografia acompanhava o texto: “ESCRITURÁRIO TEVE ENTERRO COM CHORO E PROTESTO DA IRMÃ Crise de choro e a frase “assassinos, assassinos, mataram meu único irmão” foi a forma de protesto de Auzenira Novais de Souza Meira, irmã do funcionário da Costeira, David de Souza Meira, que ontem foi enterrado em cova rasa no Cemitério de Inhaúma, acompanhado de parentes, 200 estudantes, e do presidente da Costeira, Sr. Flávio Laje Aguiar. David era considerado bom funcionário e quando seu corpo baixou à sepultura 23.088, quadra 28, os estudantes não fizeram discursos, “porque o Golpe não deixa, apesar dele ter o nome na história do Brasil”. O trabalhador morreu em consequência de tiro de metralhadora no peito, no Largo da Carioca, segunda-feira, pela Polícia Militar, em choque com estudantes”. Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.00229
Publicada pelo jornal Correio da Manhã, a fotografia acompanhava os dizeres: "VISITA - Agentes do CENIMAR visitaram e reviraram a redação Um choque do CENIMAR, formado por dois oficiais e 5 fuzileiros navais, além de cercva de 10 agentes à paisana, invadiu na manhã de ontem a redação do semanário Folha da Semana, prendendo o contínuo Ubirajara Munis da Silva e confiscando os livros de contabilidade, várias pastas do arquivo fotográfico e o fichário de assinantes do jornal." Após ser alvo de um inquérito policial militar IPM, sob responsabilidade da Marinha, a circulação do jornal foi proibida por ordem do ministro da justiça, Carlos Medeiros Silva. Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.04840
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.08729
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.09472
Apesar de receber a atriz pessoalmente, que pleiteara junto ao ministro a liberação das peças, conforme o jornal Correio da Manhã, Gama e Silva acabou decidindo manter a proibição "confirmando a atitude inicial da Censura Federal", causando "decepção aos grupos teatrais, já com os espetáculos prontos para estreia". O ministro mostrou-se, ainda, insensível aos prejuízos causados aos artistas, que atribuiu "à imprevisão, ou risco de empresa". A decisão atingiu especialmente Bengell, que havia recusado outras propostas de trabalho para atuar na peça de Antônio Bivar e que, ainda conforme o Correio da Manhã, "ao saber da notícia, caiu em prantos, vendo ser inútil todo apelo ao ministro". Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.11418
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.21175
Arquivo Nacional, Correio da Manhã, BR RJANRIO PH.0.FOT.21175