ACESSO E PERMANÊNCIA DA POPULAÇÃO NEGRA NO ENSINO SUPERIOR
Lançada pelo Ministério da Educação e pela UNESCO em 2004, a Coleção Educação para Todos, é um espaço para divulgação de textos, documentos, relatórios de pesquisas e eventos, estudos de pesquisadores, acadêmicos e educadores nacionais e internacionais, que tem por finalidade aprofundar o debate em torno da busca da educação para todos.
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AÇÕES AFIRMATIVAS E COMBATE AO RACISMO NAS AMÉRICAS
A Coleção Educação para Todos, lançada pelo Ministério da Educação e pela UNESCO em 2004, é um espaço para divulgação de textos, documentos, relatórios de pesquisas e eventos, estudos de pesquisadores, acadêmicos e educadores nacionais e internacionais, que tem por finalidade aprofundar o debate em torno da busca da educação para todos
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ATLAS DA VIOLÊNCIA 2017
Já no primeiro dia de 2017, uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, deixou um rastro de sangue com 56 mortos. Duas semanas depois, mais 26 assassinatos em um massacre num presídio no Rio Grande do Norte. Outras rebeliões se seguiram em prisões em vários estados brasileiros nos primeiros meses do ano, revelando mais uma vez a completa falência do sistema de execução penal nacional.
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CONTRIBUIÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10 639
Proposta de Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana – Lei 10.639/2003
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DIMENSÕES DA INCLUSÃO NO ENSINO MÉDIO MERCADO DE TRABALHO, RELIGIOSIDADE E EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA
No momento em que o debate sobre a democratização da educação brasileira ganha contornos mais abrangentes, o reconhecimento e o entendimento de questões antes secundarizadas são fortalecidos. Os esforços do Governo Lula para a implementação da Lei no 10.639/03 – que contempla a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileiras – e o advento de políticas públicas voltadas para a promoção do acesso da população negra às universidades brasileiras demonstram as modifi cações em curso.
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DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA: DIVERSIDADE E INCLUSÃO
Um dos desafios posto pela contemporaneidade às políticas educacionais é o de garantir, contextualizadamente, o direito humano universal, social inalienável à educação. O direito universal deve ser analisado isoladamente em estreita relação com outros direitos, especialmente, dos direitos civis e políticos e dos direitos de caráter subjetivo, sobre os quais a educa- ção incide decisivamente.
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DIVERSIDADE NA UNIVERSIDADE
É indubitável o fato de que nós, brasileiros, vivemos numa sociedade complexa, plural e desigual. A nossa diversidade e pluralidade, contudo não se exibe só através das diferentes culturas constituintes da população.
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EDUCAÇÃO ANTI-RACISTA CAMINHOS ABERTOS PELA LEI FEDERAL Nº 10.63903
Enfrentar a injustiça nos sistemas educacionais do Brasil é um desafio e, mais do que isso, um dos principais objetivos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). Em nome dessa empreitada, a Secad compôs-se de quatro departamentos, sendo um deles o Departamento de Educação para Diversidade e Cidadania (DEDC).
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EDUCAÇÃO COMO EXERCÍCIO DE DIVERSIDADE
A construção de uma efetiva agenda social para o Brasil pressupõe a definição de estratégias políticas que contemplem não somente o setor da educação nas suas diversas dimensões e níveis, mas também os segmentos que compõem a sociedade brasileira, com as suas necessidades específicas de aprendizagem.
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Este livro nasce de uma necessidade de ampliar a disseminação, no âmbito daqueles que fazem a gestão da coisa pública, mas não apenas nesse espaço, do salutar hábito de provocar a reflexão sobre o simbolismo que marca o dia Vinte de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra.
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O Brasil, país com a segunda maior população negra do mundo – atrás apenas da Nigéria –, conseguiu ao longo de sua história produzir um quadro de extrema desigualdade entre os grupos étnico-raciais negro e branco.
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Em 1964, a UNESCO dava início a uma tarefa sem precedentes: contar a história da África a partir da perspectiva dos próprios africanos. Mostrar ao mundo, por exemplo, que diversas técnicas e tecnologias hoje utilizadas são originárias do continente, bem como provar que a região era constituída por sociedades organizadas, e não por tribos, como se costuma pensar.
Quase 30 anos depois, 350 cientistas coordenados por um comitê formado por 39 especialistas, dois terços deles africanos, completaram o desafio de reconstruir a historiografia africana livre de estereótipos e do olhar estrangeiro. Estavam completas as quase dez mil páginas dos oito volumes da Coleção História Geral da África, editada em inglês, francês e árabe entres as décadas de 1980 e 1990.
Além de apresentar uma visão de dentro do continente, a obra cumpre a função de mostrar à sociedade que a história africana não se resume ao tráfico de escravos e à pobreza. Para disseminar entre a população brasileira esse novo olhar sobre o continente, a UNESCO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (SECAD/MEC) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), viabilizaram a edição completa em português da Coleção, considerada até hoje a principal obra de referência sobre o assunto.
O objetivo da iniciativa é preencher uma lacuna na formação brasileira a respeito do legado do continente para a própria identidade nacional.
O Brasil e outros países de língua portuguesa têm agora a oportunidade de conhecer a Coleção História Geral da África em português. A coleção foi lançada em solenidade, em Brasília, com a presença dos ministros de Educação e Cultura.
Faça aqui o download da coleção.
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Enfrentar a injustiça no sistema educacional brasileiro é um desafio e, mais do que isso, um dos principais objetivos do Ministério da Educação (MEC). Para atender a esse desafio, o MEC, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), vem apoiando e fomentando ações voltadas para atender aos diversos segmentos da sociedade brasileira, como os povos indígenas, a população negra dos meios urbano e rural e, particularmente, as comunidades de áreas de remanescentes de quilombos.
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O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), tem o prazer de apresentar Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais.
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A formação cultural do Brasil se caracteriza pela fusão de etnias e culturas, pela contínua ocupação de diferentes regiões geográficas, pela diversidade de fisionomias e paisagens e também pela multiplicidade de visões sobre a miscigenação em sentido amplo, algumas ainda presas à desinformação e ao preconceito.
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Yoté - Caixa / Peças / Tabuleiro / Regras
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Yoté é um jogo de estratégia dos povos africanos. Ele pode ser praticado por dois ou mais jogadores(as) e é encontrado em vários países da África Ocidental, tais como Senegal, Guiné e Gâmbia.
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Yoté é um jogo de estratégia dos povos africanos. Ele pode ser praticado por dois ou mais jogadores(as) e é encontrado em vários países da África Ocidental, tais como Senegal, Guiné e Gâmbia.
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