CENÁRIO MUNDIAL DO PATENTEAMENTO EM NANOBIOTECNOLOGIA de 2000 a 2008 DIRETORIA DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO - DICOD Centro de Disseminação da Informação Tecnológica – CEDIN Coordenação de Estudos e Programas – CEPRO Janeiro de 2012 INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL – INPI Presidente: Jorge de Paula Costa Ávila Vice-Presidente: Ademir Tardelli DIRETORIA DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO - DICOD Denise Gregory CENTRO DE DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA - CEDIN Raul Suster COORDENAÇÃO DE ESTUDOS E PROGRAMAS - CEPRO Luci Mary Gonzalez Gullo Autores: Priscila Rohem dos Santos – Pesquisadora em Propriedade Industrial Jeziel da Silva Nunes – Pesquisador em Propriedade Industrial Colaboradores: Sabrina da Silva Santos – Pesquisadora em Propriedade Industrial Cristina d’Urso de Souza Mendes – Pesquisadora em Propriedade Industrial ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 ii Sumário I-Introdução ..................................................................................................... 01 I.1- Motivação................................................................................................. 01 I.2- Objetivo .................................................................................................. 03 I.3- Organização do Trabalho........................................................................ 03 II-Aspectos relevantes...................................................................................... 04 II-1 Nanobiotecnologia................................................................................... 04 II-2 Investimento Nacional em Nanociência e Nanotecnologia (N&N)........... 07 II-3 Considerações sobre o Sistema de Propriedade Industrial..................... 10 II-4 Patente como fonte de informação tecnológica ...................................... 13 III-Metodologia ................................................................................................... 16 IV- Resultados ....................................................................................................23 IV.1 Evolução dos pedidos de patentes publicados de 2000 a 2008............ 23 IV.2 Distribuição dos pedidos publicados por Instituição .............................. 25 IV. 3 Grau de compartilhamento.................................................................... 26 IV.4 Natureza jurídica dos depositantes........................................................ 27 IV.5 Distribuição de documentos por país do depositante............................. 28 IV.6 Perfil dos Pedidos de patente segundo a CIP........................................ 29 dIVa.7teDcnisotrloibguiaiç.ã..o...d..o..s...d..o..c..u..m...e..n..t.o..s...s..e..g..u..n..d..o...o...p..a..í.s...d..e...p..r.i.o..r.i.d..a..d..e...e...a...o..r.i.g..e..m. 32 IV.8 Pedidos de patente publicados no Brasil............................................. 35 IV.9 Avaliação de quadros reivindicatórios.....................................................37 V-Discussão....................................................................................................... 39 VI- Conclusões e Desdobramentos ................................................................... 41 VII-Referências.................................................................................................... 44 Anexos Anexo I - Documentos entre 2000 e 2d0e08p..a..t.e..n..t.e....p..u..b..li.c..a..d..o..s....n..o....B..r..a..s.i.l...p..o..r...r.e..s..i.d..e..n..t.e. s47 Anexo II - Documentos de estrangeira entre p2a0t0e0ntee2p0u0b8li.c..a..d..o..s...n..o....B...r.a..s..il...c..o..m.....p..r.i.o..r.i.d..a..d..e51 Anexo III - Relação completa dos documentos de patente deste estudo..... 86 Anexo IV - Tabela com os Códigos dos Principais Países............................ 121 ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 iii Lista de Figuras Figura 1Figura 2Figura 3Figura 4Figura 5- Figura 6Figura 7Figura 8- Evolução dos pedidos publicados no Brasil e os pedidos publicados nos diversos países por ano no período de 2000 e 2008................................ 24 Grau de compartilhamento de pedidos de patente – representação percentual.......................................................................................... 26 Natureza jurídica dos depositantes........................................................... 27 Percentual representado pelos depositantes com 10 ou mais pedidos de patente....................................................................................................... 28 Freqüência de distribuição dos subgrupos da CIP – seleção dos subgrupos de maior incidência nos documentos de patente sobre 30 Nanobiotecnologia entre 2000 e 2008....................................................... Distribuição do Nanobiotecnologia Documentos de Patente relacionados à pelas Prioridades......................................................... 33 Origem da Tecnologia: baseado na informação da origem do depositante................................................................................................. 34 Origem dos Depositantes de Pedidos de Patente Publicados no Brasil.......................................................................................................... 36 Lista de Tabelas Tabela 1 - Relação das classificações Nanotecnologia sob a ótica da referentes às seis grande áreas da Propriedade Industrial.............................. 17 Tabela 2 - Os maiores Depositantes no período de 2000 a 2008.............................. 25 Tabela 3 - Códigos da relacionados CIP que apresentam maior freqüência nos pedidos a nanobiotecnologia............................................................. 31 ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 iv I - INTRODUÇÃO I.1 - Motivação Fusão inevitável da nanotecnologia com biotecnologia, a nanobiotecnologia surge com uma “nova tecnologia” que tem apresentado um rápido avanço e está abrindo oportunidades científicas e tecnológicas que já estão alterando radicalmente as ciências biológicas e da saúde tradicionais. Assim como a nanotecnologia, a nanobiotecnologia também é uma ciência disruptiva, pois provoca mudanças radicais nos cenários da biotecnologia e biomedicina que certamente irão afetar toda a sociedade, pois as perspectivas de avanços tecnológicos nesta área são praticamente ilimitadas e irreversíveis. Com os primeiros resultados que já começaram a aparecer, tudo indica que num futuro muito próximo, haverá uma redefinição das ciências biológicas que ultrapassarão em muito qualquer expectativa, mesmo as mais otimistas, e muitos acreditam até que irão superar os cenários futuristas da ficção. Não seria ousado afirmar que as aplicações da nanobiotecnologia podem mudar a natureza de quase tudo o que foi feito pelo ser humano até agora. Estes prognósticos já começam a ficar evidenciados nas várias soluções nanobiotecnológicas que já estão sendo disponibilizadas no mercado, somados à quantidade crescente de pedidos de patentes publicados que vem sendo observado nesta área em particular. Alguns alertas tecnológicos elaborados no INPI, que num primeiro momento versavam sobre a nanotecnologia geral, através dos quais foi constatado, não somente, que realmente existe uma grande quantidade de pedidos de patentes publicados, mas, principalmente, que existe uma forte concentração destes pedidos nas áreas referentes a Ciências Médicas ou Veterinária e Higiene, incluindo fármacos, que corroboram as predições feitas pelos estudiosos do tema. Neste contexto, o INPI por intermédio da Coordenação de Estudos e Programas – CEPRO – iniciou uma série de trabalhos baseados nas informações ____________________ 1 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 contidas no Sistema de Patentes que abordam o tema de diferentes formas, tais como: Alerta Tecnológico, publicação regular com periodicidade semestral iniciada no segundo semestre de 2008 em Nanotecnologia, e em janeiro de 2010 em Nanobiotecnologia, que possibilita ao interessado acompanhar a evolução do patenteamento no setor. Outra forma é este trabalho, bem mais amplo em relação à série histórica avaliada, onde pretende-se mostrar um quadro geral das invenções para as quais se busca proteção por meio de patentes no setor da nanobiotecnologia no período de 2000 a 2008. Tal iniciativa mostrou-se adequada na medida em que se complementa com várias outras iniciativas que estão sendo tomadas no país, que embora voltadas para nanotecnologia e nanociência em geral, favorecem as ações específicas para as ciências e tecnologias derivadas. Neste sentido já a partir de 2001 com a organização de redes de pesquisa cooperativas nacionais, quatro redes e quatro “Institutos do Milênio” apoiados; pelo Programa para o Desenvolvimento das Nanociências e Nanotecnologias do Plano Plurianual (PPA) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) entre 2004 e 2007; a Política Tecnológica, Industrial e de Comércio Exterior (PITCE), criação do Grupo de Trabalho de Nanotecnologia e do Programa Nacional de Nanotecnologia, a “Política de Desenvolvimento Produtivo” (PDP), cuja segunda versão, denominada Plano Brasil Maior foi lançada, recentemente, no segundo semestre de 2011. Portanto, este trabalho desenvolvido na CEPRO encontra-se alinhado às políticas científica, tecnológica e industrial no Brasil. Espera-se que trabalhos como este, visando informar a comunidade tecnológica acerca do desenvolvimento que está ocorrendo no setor de nanobiotecnologia, possam, contribuir para o monitoramento das atividades de P&D no país, aumentando o interesse do público-alvo para o uso da informação tecnológica contida no sistema de patentes. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 2 I .2 - Objetivo O presente trabalho tem por objetivo mostrar a evolução da nanobiotecnologia, revelada com base em documentos de patente publicados na área. A idéia é fornecer informações singulares que potencialmente podem subsidiar as pesquisas em andamento no país, bem como a política científica e tecnológica no setor e ainda, alertar sobre tendências, estratégias de proteção, lideranças setoriais e distribuição mundial da tecnologia. Para isso, foi realizado um levantamento dos documentos de patente publicados nos vários países neste setor no período de 2000 a 2008. I .3 - Organização do Trabalho No capítulo 2 discute-se a relevância do tema assim como são apresentados alguns conceitos básicos da Propriedade Industrial, focando no uso da informação contida na documentação de patentes. A seguir, discrimina-se a metodologia utilizada no trabalho, que envolveu etapas de escolha da estratégia de busca e da fonte de dados utilizada na pesquisa e seleção dos pedidos de patente publicados; assim como a elaboração de uma base de dados que foi utilizada para abrigar as informações estruturadas dos documentos de patentes, a partir dos quais foi realizada uma avaliação da situação atual, visando caracterizar as particularidades deste setor. Os resultados obtidos são apresentados no quarto capítulo por meio de gráficos e tabelas que visam facilitar a compreensão do leitor quanto aos dados obtidos por meio da busca de patentes. Neste estudo, foram identificados os principais depositantes dos pedidos de patentes publicados na área pesquisada, bem como a distribuição de suas nacionalidades o que permitiu avaliar o percentual de participação dos países em relação à depósito de documentos de patente em nanobiotecnologia no mundo. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 3 Foram avaliados especificamente os pedidos de patente publicados no Brasil no período de 2000 a 2008 com a finalidade de determinar qual o percentual, de fato, não apenas menciona “nano”, mas efetivamente usa nanotecnologia aplicada a nanobiotecnologia ou nanomedicina. Ao final, são apresentados discussão, conclusões, além de possíveis desdobramentos deste estudo. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 4 II – ASPECTOS RELEVANTES II. 1 - Nanobiotecnologia O conceito do que viria ser chamado de nanotecnologia foi introduzido pelo Prêmio Nobel de Física de 1965, Prof. Richard Philips Feynman, um importante físico americano, um dos pioneiros da eletrodinâmica quântica. Introduziu o conceito no encontro anual da Sociedade Americana de Física em 29 de dezembro de 1959, na sua palestra sobre o controle e manipulação da matéria à escala atômica. Feynman defendeu que não existia nenhum obstáculo teórico à construção de pequenos dispositivos constituídos por elementos muito pequenos, e combinados átomo a átomo. Somente em 1974 é que o termo “Nanotecnologia” foi usado pela primeira vez pelo professor da Universidade Tokio Norio Taniguchi. O termo foi popularizado em 1981, através da publicação do primeiro livro de nanotecnologia por Eric Dexter, “Máquinas da Criação” apresentando a nanotecnologia para o mundo. O primeiro marco tecnológico ocorreu em 1981, com a criação do microscópio eletrônico de tunelamento concebido e desenvolvido por Gerd Binning e Heinrich Rohrer, pesquisadores da filial suíça da IBM, mas só em 1989 foi demonstrada a primeira manipulação em escala atômica por Eigler e Schweizer também da IBM, que demonstraram o posicionamento de átomos de Xe sobre uma superfície de Ni a uma temperatura de 4K escrevendo o logotipo da empresa1. Mas não é possível abordar a nanobiotecnologia sem revisar alguns conceitos da nanotecnologia começando pela sua definição. A definição da nanotecnologia ainda está sujeita a polêmicas, mas esta dificuldade se deve ao fato de que existem na natureza nanomateriais e nano-partículas do tamanho de 1 http://www.foresight.org/nano/history.html ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 5 outros nanomateriais e nano-partículas que são subprodutos de processos industriais ou de combustão. O que já é consenso é que o tamanho é essencial em qualquer definição de nanotecnologia, mas há uma variedade de definições em circulação. Algumas das diferenças das definições são de interesse apenas acadêmico, mas a forma como a nanotecnologia é definida em um contexto normativo pode fazer uma diferença significativa no que e como está sendo regulamentado. A definição que será adotada para os nossos propósitos é a definida pela norma ISO 229, que define a nanotecnologia como : A Normatização da Nanotecnologia no domínio das nanotecnologias, que inclui uma ou ambas dos seguintes procedimentos: 1. Compreensão e controle da matéria e dos processos em nanoescala, tipicamente, mas não exclusivamente, abaixo dos 100 nanômetros em uma ou mais dimensões, onde o aparecimento de fenômenos dependente do tamanho geralmente permite novas aplicações, 2.Utilização das propriedades dos materiais em nanoescala que diferem das propriedades dos átomos individuais, moléculas e da matéria a granel, para criar melhores materiais, dispositivos e sistemas que exploram essas novas propriedades Nanotecnologia, dito de forma simples, é uma ciência relacionada à manipulação da matéria ao nível molecular, visando à criação de novos materiais, substâncias e produtos, com uma precisão de átomo a átomo. A nanotecnologia está emergindo como a próxima revolução tecnológica, com eventuais efeitos sobre todos os aspectos da vida. Tem sido considerado consenso o fato de que o crescimento da capacidade da construção molecular – manufatura molecular, fabricação molecular – mudará profundamente o mundo atual em que vivemos (LQES, UNICAMP2). A nanobiotecnologia pode ser, portanto, definida como o estudo, processamento, fabricação e desenho de dispositivos orgânicos, nanomateriais 2 http://lqes.iqm.unicamp.br/institucional/bibliotecas/bibliotecas_lqes_nanotecnologia.html ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 6 para atuação biológica ou biomateriais, nos quais pelo menos um componente funcional possui não apenas tamanho nanométrico, mas cujas funções e propriedades na nanoescala apresentam efeitos diferentes com aplicações na área de saúde, biologia, bioquímica ou medicina. Áreas importantes da nanobiotecnologia incluem a nanomedicina (biologia molecular e genética), a física-médica (diagnóstico), o desenvolvimento de nanofármacos, principalmente os fármacos encapsulados, permitindo liberação lenta dos princípios ativos, além da nanocosmecêutica, ou seja, cosméticos com efeitos farmacológicos (Duran et al3). A nanotecnologia é vista como uma tecnologia transdisciplinar baseada em um conjunto de técnicas originárias de disciplinas/ciências tais como a Física, Química, Biologia e das Engenharias. Com a evolução dos estudos no setor temse que esta ciência visa a tratar os fenômenos que ocorrem nesta escala, necessariamente apresentando resultados diferentes daqueles alcançados na escala macrométrica. Os benefícios da nanotecnologia tem sido estudados em maior profundidade atualmente devido à disponibilidade de novas técnicas de análise. Do mesmo modo, os potenciais riscos tem sido avaliados com o intuito de estabelecer normas de segurança para o trabalho com nanotecnologia. Isso tem sido buscado por diversos países. No Brasil, a exemplo do que vem sendo buscado em outros países, a existência do Grupo de Trabalho-Marco Regulatório (GT-MR) no âmbito do Fórum de Competitividade em Nanotecnologia tem tratado atualmente do tema. II.2 Investimento Nacional em Nanociência e Nanotecnologia (N&N) 3 Nelson Duran, Priscyla D. Marcato e Zaine Teixeira. Nanotecnologia e Nanobiotecnologia: Conceitos Básicos http://www.cienciaviva.org.br/arquivo/cdebate/012nano/Nanotecnologia_e_Nanobiotecnologia.pdf ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 7 Não é razoável falar em tecnologia, inovação, pesquisa e desenvolvimento no país sem considerar a intenção do país por meio de políticas públicas e de criação de fontes de financiamento. Até porque a existência de tais ações tem implicação direta na geração de produtos, processos, que podem gerar em última instância artigos científicos e patentes, que serão depois considerados indicadores. Este capítulo, no entanto, não tem a intenção de esgotar o tema, mas apenas apresentar algumas das iniciativas no setor. A primeira tentativa de atender aos anseios da comunidade científica ocorreu em 2000, quando o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), elaborou o Programa Nacional de Nanociências e Nanotecnologia que contou, inicialmente, com o auxílio de 32 pesquisadores, e do qual resultou a construção de um “mapa” que identificava os cientistas que, em 2000, já atuavam na área de nanociência e nanotecnologia. Dentre os cientistas, 99 trabalhavam com física, 51 com engenharia, 16 com química, 14 com biologia e 9 com farmácia. A intenção era traçar um plano de ação para definir os rumos da tecnologia no país4. Naquela época, as áreas de nanobiotecnologia e nanoquímica foram inseridas em 15 diferentes grupos. Em seguida, no ano de 2002 foram criadas 4 redes, que juntas envolviam cerca de 40 instituições de pesquisa do Brasil, 6 do exterior, além de duas empresas, com o modesto financiamento de apenas 3 milhões de reais para os dois anos que se seguiam. Outra iniciativa por parte do governo brasileiro, via MCT, foi o Instituto do Milênio em Nanotecnologia, formado por pesquisadores de 21 instituições brasileiras que envolvia também a bioengenharia, entre outros subsetores. O Centro Binacional de Nanotecnologia foi criado em 2005 pelos governos do Brasil e da Argentina. Os recursos foram alocados, principalmente, com o objetivo de organizar as chamadas “escolas temáticas”. Outras finalidades 4 Aplicações tecnológicas dependem de investimentos privados por Carlos Vogt, disponível em: http://www.comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/nano02.htm ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 8 compreendiam, por exemplo, o financiamento de projetos de pesquisa em cooperação. Isso foi feito por meio de convênio assinado entre o CNPq e a Agência Nacional de Promoção Científica e Tecnológica (ANPCyT), da Argentina, para apoiar dez projetos de cooperação5. Entre eles, três da área de nanotecnologia e nanociências. Também em 2008, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) lançou seu primeiro edital. O Programa, denominado Rede-Nanobiotec-Brasil, tinha por objetivo apoiar projetos de implantação de Rede de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, Cooperação Acadêmica e Acadêmica Empresarial no País, visando a formação de recursos humanos vinculada a projetos de P&D, promovendo a produção de pesquisas científicas e tecnológicas, por meio de formação de recursos humanos pós-graduados e a formação complementar de recursos humanos em outros níveis. A criação das redes estabeleceu um novo padrão de trabalho para a comunidade acadêmica, pois foi possível identificar competências e as áreas em que o Brasil poderia competir internacionalmente. Em 2009, uma chamada pública MCT/FINEP/AÇÃO TRANSVERSAL6 em Nanotecnologia mais uma vez trouxe uma oportunidade de financiamento no setor. Neste caso 12 projetos foram contemplados em Universidades dos seguintes estados brasileiros: RJ, SP, RS, RN, PE, CE e RN. Para fazer um paralelo à situação no Brasil, temos que em 2000, os Estados Unidos criaram a National Nanotechnology Initiative (NNI), programa de pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia de nível federal gerenciado pelo National Science and Technology Council, que congrega 23 agências, 11 das quais com orçamento específico para o setor. Os objetivos da NNI incluem: promover pesquisa e desenvolvimento em nanotecnologia; facilitar a transferência 5 No link a seguir há uma lista com os contemplados deste projeto: http://www.cnpq.br/resultados/2008/010.htm 6 O resultado pode ser visualizado no link: http://www.finep.gov.br/fundos_setoriais/acao_transversal/documentos/Resultado%20PRELIMINAR%20NA NO%205-2009.pdf, acessado em 31 de outubro de 2011. ____________________ 9 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 de tecnologia para a geração de renda e empregos; desenvolver recursos educacionais e humanos; fornecer infra-estrutura. Além disso, nos EUA existe também a National Nanofabrication Infrastructure Network (NNIN), composta por 13 universidades e financiada pela National Science Foundation. Existem também vários centros de pesquisa que desenvolvem oficialmente o trabalho nessa área. Um orçamento de cerca US$ 3,7 bilhões para essa área foi concedido no período 2005-2008 (Flynn e Wei, 2005). E o valor é crescente desde então. O fato dos Estados Unidos investirem em nanotecnologia, com certeza está intimamente ligado à sua posição de liderança em se tratando de patentes. II. 3 Considerações sobre o Sistema de Propriedade Industrial A patente é um direito exclusivo concedido pelo Estado ao depositante de um pedido de patente, por um período limitado de tempo e com validade no país em que foi depositado, já que os direitos de propriedade intelectual são territoriais e, portanto, protegidos em cada país de acordo com a legislação vigente. Assim, para cada um dos países em que o interessado deseje proteger sua invenção, deverá seguir os procedimentos e trâmites estabelecidos por cada Escritório Nacional para a obtenção da patente. No caso do Brasil, o órgão responsável é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI. A Lei 9279/96 (LPI7) prevê a proteção da Patente de Invenção (PI) por um período de 20 anos e a de Modelo de Utilidade (MU)8 por um período de 15 anos, 7 LPI – Lei da Propriedade Industrial, que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, incluindo a concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade. 8 Segundo a LPI a patente de invenção – descreve algo que tenha novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. O pedido de patente de invenção tem de se referir a uma única invenção ou a um grupo de invenções inter-relacionadas de maneira a compreenderem um único conceito inventivo; e o modelo de utilidade – descreve o objeto de uso prático, ou parte dele, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, o qual resulte em melhoria funcional no seu uso ou na sua fabricação, ou seja, é toda disposição ou forma nova obtida ou introduzida em objetos conhecidos, desde que se prestem a um trabalho ou uso prático, sendo que o pedido de patente de modelo de utilidade deve se referir a um único modelo principal, o qual pode incluir uma pluralidade elementos diferentes, adicionais ou ____________________ 10 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 contados da data do depósito do pedido. Há, ainda, previsão de que estes prazos não serão inferiores a 10 e 7 anos, respectivamente, contados da concessão da patente, ressalvada a hipótese do INPI estar impedido de proceder ao exame de mérito do pedido por circunstâncias alheias à sua vontade. O titular da patente está legalmente autorizado a excluir terceiros de explorarem comercialmente sua invenção no período de duração da mesma e, em contrapartida ao direito de exclusividade temporário, está obrigado a divulgar a invenção ao público de modo que um técnico no assunto possa reproduzi-la (vide Art. 24, que versa sobre a suficiência descritiva). O fato é que há um sistema9 estabelecido que deve buscar equilibrar os interesses do titular/depositante com os interesses da sociedade. Estes interesses devem ser postos na balança, já que muitas vezes significam interesses opostos: o direito de exclusividade, de exploração comercial de determinado nicho, com a possibilidade de excluir os concorrentes versus a divulgação da invenção, e a disponibilização de uma nova tecnologia para a população do país. É por isso que conceder ou não determinada patente é uma decisão de Estado, mas que não deixa de ter os efeitos da regulamentação internacional. O sistema de patentes tem como marco regulatório internacional a Convenção da União de Paris (CUP), assinada em 1883, originalmente composta por 11 países, entre os quais o Brasil; esta convenção conta atualmente com 173 países signatários. Destacam-se dos dispositivos deste tratado: o tratamento nacional e o direito de prioridade. O tratamento nacional assegura que os países concederão tratamento igualitário para os pedidos de patentes depositados tanto de residentes como de não residentes no país. variantes construtivas ou configurativas, desde que seja mantida a unidade técnico-funcional e corporal do objeto. 9 O que caracteriza este sistema é que na contrapartida existente entre o inventor/depositante e o Estado, que concede a patente, por meio de órgãos oficiais designados, em termos econômicos, é estabelecido um trade off já que o direito de patente gera um monopólio, ainda que temporário em troca da divulgação da invenção. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 11 O direito de prioridade10 significa que, com base em um primeiro pedido de patente de Patente de Invenção ou de Modelo de Utilidade depositado em qualquer dos países contratantes da CUP, o depositante poderá solicitar, nos 12 meses subseqüentes ao depósito original, proteção de matéria idêntica em qualquer outro país contratante. Este pedido será considerado como se houvesse sido depositado na mesma data da primeira solicitação. Em outras palavras, o pedido de patente que solicitar, terá prioridade sobre pedidos depositados, durante este período, por outras pessoas para a mesma invenção. A prioridade estabelece, assim, a data a partir da qual a busca de anterioridade será feita. No Brasil, a LPI determina em seu artigo 8º que é patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. Os artigos 10 e 18 tratam respectivamente do que não se considera invenção e a matéria que não é passível de proteção por meio de patentes e isso está particularmente relacionado ao setor biotecnológico. Após 18 (dezoito) meses da data de depósito do pedido de patente ou mediante solicitação do interessado, o INPI publica o documento de patente dando acesso aos interessados ao seu conteúdo. Na folha de rosto deste documento, as informações bibliográficas do pedido de patente são identificadas por meio de códigos que seguem normas internacionais11 para a identificação das datas de depósito e de publicação, do título, do resumo, da classificação internacional, entre outros. Esta informação apresentada de modo estruturado facilita a recuperação de dados referente à invenção, tais como titular, inventor, entre outros. É relevante informar que a Classificação Internacional de Patentes (CIP) foi estabelecida com a finalidade de indexar e recuperar os pedidos de patente 10 De acordo com o Art. 17 da Lei 9279/96, o pedido de patente de invenção ou de modelo de utilidade originalmente depositado no Brasil, sem apresentar reivindicação de prioridade e não publicado, será assegurado o direito de prioridade ao pedido posterior sobre a mesma matéria depositada no Brasil pelo mesmo requerente ou sucessores, dentro do prazo de um ano. 11 A Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) recomenda o uso da Norma ST9 para identificação dos dados contidos na folha de rosto do documento de patente. Disponível em: http://www.wipo.int/standards/en/pdf/03-09-01.pdf) ____________________ 12 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 depositados no sistema de propriedade industrial. A CIP divide todas as áreas do conhecimento em 8 seções (de A a H), com mais de 70.000 subdivisões e já se encontra na edição 2011.01. Cada item da classificação está representado por um símbolo composto por numerais arábicos e letras do alfabeto latino. A estrutura hierárquica da CIP é constituída por seção, classe, subclasse, grupo e subgrupo, do seguinte modo: Exemplo: A01B 33/08 A 01 Seção -1º nível B 33/00 33/08 Classe -2º nível Subclasse-3º nível Grupo: Grupo principal – 4º nível ou Subgrupo – nível mais específico Seção: A Classe: A01 Subclasse: A01B Grupo (principal): A01B 33/00 Subgrupo: o símbolo do subgrupo é constituído pelo símbolo da subclasse seguido de um número de um a três dígitos do grupo principal, a barra oblíqua e um número de pelo menos dois dígitos que não sejam 00. Este é o nível de classificação mais específico: A01B 33/08 Entre as finalidades da existência de uma Classificação Internacional de Patentes estão: i) organizar os documentos de patente, facilitando as buscas e o estabelecimento da novidade e atividade inventiva dos pedidos; ii) servir como base para a disseminação de informação tecnológica seletiva, tanto técnica quanto legal; iii) servir como base para se acompanhar a evolução do estado da técnica, ou seja, tudo o que se tornou público, referente a um determinado setor tecnológico; e iv) servir como base para estatísticas de avaliação tecnológica. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 13 II.4 Patente como fonte de informação tecnológica A patente é considerada uma fonte formal de informação, por meio da qual pode-se ter acesso a detalhes técnicos de invenções que, em alguns casos, podem não estar descritos em outros meios de divulgação, por exemplo, livros e artigos técnicos. Todo documento de patente contém informação tecnológica, independentemente de ser um pedido de patente ou uma patente concedida. A diferença principal entre os tipos de documento é que no caso da patente concedida, esta contém também a informação jurídica, que determina o escopo de proteção, dado pelas reivindicações na sua forma final, após o exame do pedido12. O documento de patente como fonte de informação tecnológica é relevante porque por meio dele pode-se obter informações sobre o estado da técnica. É recomendável que, antes de iniciarem um projeto de pesquisa e/ou quando optar por redigir um pedido de patente, os pesquisadores e equipes especializadas nas empresas, busquem informação acerca do estado da técnica em bancos de patentes, por alguns motivos, como por exemplo, os apresentados a seguir: 1. Cerca de 70% da informação tecnológica está apresentada somente em documentos de patentes – esta afirmativa é particularmente importante em alguns13 setores; 2. Ajuda evitar a duplicação de esforços, ou seja, pesquisar o que já foi pesquisado ou inventar o que já foi inventado, ou ainda, ter um pedido de patente indeferido por falta do requisito de novidade; 12 Esta informação é relevante, pois, o examinador pode requerer do depositante algum tipo de alteração do quadro reivindicatório que visem adequá-lo ao que está descrito no relatório descritivo, de acordo com os Arts. 24 e 25 da LPI. 13 Alguns, porque há outros setores que decidem manter o segredo industrial. Há ainda aqueles que intensificam a produção de artigos científicos. ____________________ 14 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 3. É importante realizar o monitoramento de modo a identificar e localizar pesquisadores/instituições/empresas que trabalham e pesquisam na área de interesse; 4. Tudo que se encontra patenteado pode ser reproduzido em laboratório para efeito de pesquisa sem necessidade de pagamento de royalties, ou seja, é livre o uso em pesquisa, desde que não haja finalidade comercial14; 5. Toda patente cuja vigência expirou está em domínio público, ou seja, pertence a todos, e pode ser reproduzida, industrializada, vendida etc., sem o pagamento de royalties ou licenças, assim como aqueles pedidos que foram abandonados e para os quais se declarou arquivamento definitivo. Tendo como um de seus objetivos o de auxiliar o desenvolvimento tecnológico do País, o Centro de Disseminação da Informação Tecnológica (CEDIN) do INPI tem acesso a um dos maiores acervos de informações em patentes sobre todos os tipos de tecnologias no mundo. São cerca de 100 milhões de referências de documentos originados de diversos países e de organizações internacionais, além da documentação brasileira. O acesso a estas fontes de informação permite ampliar pesquisas, perceber tendências tecnológicas e monitorar o que está sendo desenvolvido e por quem. Entre os serviços do CEDIN está o de busca de documentos de patentes por meio do Serviço de Disseminação e Busca. Mais informações sobre este serviço podem ser obtidas no portal do INPI: http://www.inpi.gov.br/index.php/informacao-tecnologica/guia-basico. 14 O nome que se dá a esta possibilidade é “research exemption” ou exceção Bolar, conforme revisão publicada por Chaves e colaboradores (2007), disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n2/02.pdf. Outras discussões estão no artigo disponível em: http://www.ipr-helpdesk.org/documents/BP-Patenting-and- the-Research-Exemptio_0000003268_00.xml.html ____________________ 15 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 III - METODOLOGIA Para a elaboração do presente estudo, o primeiro passo foi montar uma estratégia que possibilitasse o levantamento dos documentos contendo, em seu título ou resumo, palavras-chave truncadas na língua inglesa referentes à nanotecnologia (campo mais amplo). Foram usados os seguintes vocábulos truncados: (fuleren*, nano*, nocrysta*, cnt, nems, graphen*). O período delimitado para a o presente estudo foi de 01/01/2000 a 31/12/2008, ou seja, os pedidos de patente publicados neste período foram levantados na busca. A análise da nanobiotecnologia sob a ótica da propriedade industrial ainda apresenta algumas dificuldades, na medida em que, a sua terminologia ainda está sendo definida, e na fase atual ainda está mesclada com as diversas terminologias de diversas outras áreas, sendo muitas vezes identificada por meio da sua aplicação. Essa falta de especificidade acrescenta uma maior dificuldade para realizar levantamentos de documentos de patente baseados apenas em palavras (busca textual), pois é difícil delimitar quais são os termos que descrevem a nanobiotecnologia, e estima-se que estes termos ultrapassam uma centena, devido ao seu caráter multidisciplinar ou transdisciplinar. Nesta abordagem, portanto, foram usadas as terminologias associadas à nanotecnologia no contexto da tecnologia tradicional juntamente com termos específicos já conhecidos da nanobiotecnologia. Esta dificuldade metodológica já foi comentada por outros autores, como revisado por Huang (2010). Para tentar contornar esse inconveniente, foi adotada a utilização de “filtros” que permitiram que fossem extraídos do conjunto total de documentos aqueles documentos relacionados com a nanobiotecnologia. O principal “filtro”, bastante utilizado no sistema de patentes, é a Classificação Internacional de Patentes (CIP), que na sua estrutura foca no detalhe. No caso deste trabalho, o interesse está na área de interface entre a nanotecnologia e a biotecnologia. Esta última, de ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 16 uma forma bem ampla, está coberta pelas classes: A61, que se refere à ciência médica ou veterinária e higiene (inclusive fármacos); e C12, que se refere à bioquímica, microbiologia, enzimologia, engenharia genética ou de mutação (biotecnologia). A escolha do filtro A61 e C12 na realização da busca de patentes, baseouse na grande incidência de pedidos publicados verificados nos primeiros “Alertas Tecnológicos15” sobre Nanotecnologia que se concentravam nestas duas classes. Aliado a este fato está a proposição apresentada no estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE de 2007, mostrado na tabela 1, que divide a nanotecnologia em seis grandes áreas. Tabela 1 - Relação das classificações referentes as seis grande áreas da Nanotecnologia sob a ótica da Propriedade Industrial Nome do campo Eletrônico Óticoeletrônicos Medicina e Biotecnologia Medição e Fabricação IPC Definição na IPC – 2010 H01L H01J G06N G11 G02 H01S A61 C12 G01 B01 B21 B23 B32B dispositivos semicondutores; dispositivos elétricos em estado sólido não incluído em outro local tubo de descarga elétrica ou lâmpada de descarga elétrica sistemas de computador baseado em modelos computacionais específicos armazenamento de informações ótica dispositivo usando a emissão estimulada Ciência médica ou veterinária; higiene bioquímica; cerveja; álcool; vinho; vinagre; microbiologia; enzimologia; engenharia genética ou de mutação medição; teste processo ou aparelho físico ou químico em geral trabalho mecânico de metais sem remoção essencial do material; puncionamento do metal máquina ferramenta; usinagem de metal não incluída em outro local produtos em camadas; isto é, produtos estruturados com camadas de forma plana ou não plana, por exemplo em forma celular ou alveolar Ambiente e Energia C02F tratamento de água, de águas residuais, de esgoto ou de lamas e lodo H01M processos ou meios, p.ex. baterias, para a convecção direta da energia química em energia elétrica 15 Os alertas tecnológicos publicados pela CEPRO (antiga DIESPRO) podem ser solicitados no endereço cepro@inpi.gov.br . Estes serão enviados, gratuitamente, em pdf por e-mail. ____________________ 17 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 Nome do campo Nano materiais IPC B01J B81B B82B C01B C01G C03B C03C C04 C07 C08 C09 C22 C23C C30 Definição na IPC – 2010 processo químico ou físico, p.ex. catálise, química coloidal; aparelhos pertinentes aos mesmos dispositivos ou sistemas de microestruturas, p.ex. dispositivos micromecânicos nano-estruturas; sua fabricação ou seu tratamento elementos não-metálicos; seus componentes compostos contendo metais não abrangidos pelas subclasses c01d ou c01f manufatura, modelagem, ou processos complementares composição química de vidros, vidrados ou esmaltes vítreos ; tratamento da superfície do vidro; tratamento da superfície de fibras ou filamentos de vidros, minerais ou escórias; união de vidro a vidro ou a outros materiais cimento; concreto; pedra artificial ; cerâmicas; refratários química orgânica compostos macromoleculares orgânicos; sua preparação ou seu processamento químico; composições baseadas nos mesmos; corantes; tintas; polidores; resinas naturais ; adesivos; composições diversas; aplicações diversas de substâncias ; metalurgia; ligas ferrosas ou não-ferrosas; tratamento de ligas ou de metais não-ferrosos revestimento de materiais metálicos; revestimentos de materiais com materiais metálicos; tratamento da superfície de materiais metálicos por difusão; por conversão química ou substituição; revestimento por evaporação a vácuo, por pulverização catódica, por implantação de íons ou por deposição química em fase de vapor, em geral crescimento de cristal Fonte: Igami, M., Okazaki, T. 2007. DSTI/DOC(2007)4 - OCDE. Concluída a estratégia de busca, passou-se para a segunda etapa da metodologia que é a escolha das bases de patentes utilizadas para a recuperação dos documentos (pedidos de patente e patentes concedidas). Nesta etapa, foram levados em consideração os seguintes pontos: o conteúdo das bases, o período de cobertura, os mecanismos de busca, os formatos de saída e a possibilidade de exportação dos dados. Optou-se por utilizar a base do Escritório Europeu de Patentes que contém documentos de mais de oitenta países, contém mais de 60 milhões de documentos de patente, que são disponibilizados gratuitamente (http://worldwide.espacenet.com) e permite a exportação de dados estruturados, ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 18 bem como a recuperação dos arquivos completos referentes a grande parte dos pedidos de patente. Também foi usada a base da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), denominada PatentScope e disponível em http://www.wipo.int/patentscope/search/en/ search.jsf. Esta base disponibiliza uma ferramenta de busca que exibe resultados sob a forma de gráficos e tabela que permite verificar as tendências globais já que os documentos disponibilizados são oriundos do PCT, entre outros, que geralmente apresentam uma maior apelo comercial e tecnológico. A disponibilidade gratuita na internet destas interfaces de busca de patentes tem facilitado e disseminado seu uso. Nas buscas efetuadas foram encontrados mais de dez mil documentos. Optou-se por considerar apenas um documento por família de patentes, assim, o número de documentos foi reduzido praticamente à metade, ainda assim, este é um número bastante expressivo e totalmente representativo do total. Cabe informar que uma família de patentes compreende os documentos que tenham pelo menos uma prioridade em comum. É digno de nota que, apesar de existir desde 1999, na sétima edição da CIP a subclasse B82B16 para caracterizar as nano-estruturas, sua fabricação ou tratamento, muitas vezes os documentos de patentes versam sobre invenções que abarcam as finalidades de uso da nanotecnologia e não a estrutura per se em dimensões nano, apesar da dimensão ser muitas vezes responsável pela identificação de propriedades “interessantes”, que conferem novidade e/ou atividade inventiva à invenção para a qual se pede proteção. De modo que, a fim de especificar melhor a invenção, muitas vezes torna-se necessária a utilização concomitante (ou exclusiva) de outras classes da CIP. A versão atual da CIP, 2011.01, disponível em: http://www.wipo.int/ipcpub/ #refresh=page, apresenta atualmente as seguintes classificações referentes a nanotecnologia. B82 - nanotecnologia 16 Disponível em: http://www.wipo.int/classifications/fulltext/new_ipc/pdf/e/subclass/b82b.pdf ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 19 B82B - nano estruturas formadas por manipulação individual de átomos, moléculas, ou grupos limitados de átomos ou moléculas como unidades discretas; fabricação ou seu tratamento; B82Y17 - usos específicos ou aplicações de nano estruturas; medidas ou análises de nano estruturas; fabricação ou tratamento de nano estruturas. Em relação à existência do subgrupo principal B82B 1/00, que foi criado para relacionar os pedidos de patentes que mencionam a nanotecnologia, vale ressaltar que as nano-estruturas possuem características particulares diretamente ligadas a seus tamanhos, e estão classificados nesta subclasse independentemente dos métodos de fabricação. Entretanto, estas estruturas estão, também, classificadas em lugares apropriados previstos por suas características, se tais características são de interesse. As Nota(s) relacionadas a esta subclasse, de acordo com o que está descrito no classificador18 determinam que esta subclasse não abrange as estruturas químicas ou biológicas per se, especificamente previstas em outros lugares, por exemplo, nas classes C12. Para este estudo que visava a recuperação de dados de patentes em nanobiotecnologia é, de fato, relevante considerar as especificações de aplicação/função relacionadas às invenções. Esta é outra razão pela qual a busca realizada no presente estudo considerou palavras-chave e utilizou como filtro A61 e C12. A metodologia de análise baseou-se na construção de gráficos e tabelas que mostram a evolução dos pedidos de patentes publicados por ano no período estudado (2000 a 2008), a distribuição dos pedidos publicados por Instituição, o grau de compartilhamento de titularidade entre Instituições, a natureza jurídica dos depositantes de pedidos de patentes e a distribuição por país do depositante. 17 Esta classificação não estava disponível quando da realização da busca deste estudo. Ainda assim, ao usar uma CIP recém criada é preciso estar atento ao fato de que é preciso que os documentos anteriores tenham sido reclassificados e re-indexados deste modo nas bases de dados. 18 O Classsificador – Classificação Internacional de Patentes ( CIP) está disponível em: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/) ____________________ 20 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 Também foram mostrados o perfil dos pedidos agrupados pelos subgrupos da Classificação Internacional de Patentes (CIP) com maior incidência de pedidos publicados. Além disso, foi avaliada a distribuição dos pedidos de patente em nanobiotecnologia por país do globo baseada nos gráficos que mostram: i) a distribuição dos documentos de acordo com o país de prioridade, ou seja, país escolhido para ser feito o primeiro depósito, e ii) a origem da tecnologia, determinada pelo país de origem do depositante. Em relação aos pedidos de patente publicados no Brasil entre 2000 e 2008, foi avaliada a origem dos depositantes. Além disso, para aprofundar a análise foram avaliados os quadros reivindicatórios dos pedidos para determinar qual o percentual deles estava, de fato lidando com nanotecnologia aplicada à biotecnologia. Na avaliação dos documentos foram utilizados alguns parâmetros sugeridos pela norma ISO TC 22919 que define a nanotecnologia referindo à efeitos que ocorrem na escala nanométrica abaixo de 100nm. No presente trabalho, optou-se por adotar uma definição mais ampla na faixa de 0.01 a 999,99nm. Também foi considerado como sendo nanotecnologia a utilização de nano-componentes com um propósito específico e, portanto a utilização pura e simples de materiais na escala nanômetrica ou cujos efeitos observados nesta escala são os mesmos observados na macroescala não foram considerados como nanotecnologia. Com as dificuldades metodológicas já comentadas, as quais se tentou contornar, ainda assim, quando da leitura dos quadros reivindicatórios observouse em diversos momentos o uso do prefixo “nano” associado apenas à unidades de medida, como, por exemplo, medida de comprimento de onda. De fato, a busca por palavras-chave acaba tendo esta limitação, de modo que se tornou necessária uma nova filtragem dos resultados manualmente pela leitura de títulos e resumos (e algumas vezes reivindicações). 19 De acordo com o documento do Grupo de Trabalho Marco Regulatório do Fórum de Competitividade em Nanotecnologia, disponível em: http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1283535420.pdf ____________________ 21 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 IV - RESULTADOS Com levantamento realizado utilizando a metodologia descrita no Capítulo III foi possível a recuperação de 5.753 documentos de patente que atendiam aos critérios de interesse estabelecidos pelo objetivo do estudo. Uma listagem completa dos números dos documentos de patente encontrados neste estudo encontra-se no Anexo III. Este conjunto de documentos propiciou que fosse feita uma série de investigações relevantes para identificar algumas características do setor, que serão apresentadas e discutidas a seguir. Foi elaborado um conjunto de gráficos e tabelas, apresentados abaixo, de modo a possibilitar a análise dos resultados obtidos. Uma lista dos pedidos de patente publicados no Brasil por residentes está no anexo I seguida da lista dos pedidos publicados no Brasil com prioridade estrangeira no anexo II. Estas duas listas (Anexos I e II) contém o número dos documentos, seguidos de prioridade, classificação internacional de patentes e título. IV.1 Evolução dos Pedidos de Patentes Publicados de 2000 a 2008 na área de Nanobiotecnologia A figura 1 mostra o gráfico da evolução do patenteamento na área da nanobiotecnologia no período considerado no Brasil e nos demais países onde ocorreram publicações de pedidos. O gráfico em escala semi-logarítima (um dos eixos é plotado em logaritmo de 10), para facilitar a visualização dos dados. Pode-se observar que existe uma tendência de crescimento das publicações reflete o grande interesse pelo tema, e que o Brasil está seguindo a mesma tendência de crescimento observada nos demais países, a diferença está apenas no volume, ou seja, quantidade de documentos de patente. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 22 Log do Nº de Documentos 10000 1000 100 10 1 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total dos Pedidos de Nanobiotecnonologia Publicados no MAunndoo Total do Pedidos Nanobiotecnologia Publicados no Brasil Figura 1 - Evolução dos pedidos publicados no Brasil e dos pedidos publicados no diversos paises por ano no período de 2000 e 2008 na área de Nanobiotecnologia. IV.2 Distribuição dos Pedidos ados por Instituição relacionadas a Nanobiotecnologia. A tabela 2 apresenta uma lista contendo dos depositantes com maior numero de pedidos publicados com os respectivos países no período de 2000 a 2008. Tabela 2: Os maiores depositantes no período de 2000 a 2008. Depositante Yang Mengjung Elan Pharma Int. Ltd Loreal Univ. California Massachusetts Inst Techonogy Nanosphere País (*) CN IE FR US US US Nº de Puplicações 465 116 100 69 51 49 ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 23 Depositante Univ. Texas Univ. Northwestern Procter & Gamble Liversidge Garry Henkel Kgaa Elan Pharma Int. Ltd Jenkins Scott Centre Rech Scient Amorepacific Corp Rice University País (*) US US US US DE US US FR FR US Nº de Puplicações 42 41 41 37 35 35 34 30 29 28 (*) O detalhamento dos códigos de países são apresentados no Anexo IV. Pode-se observar, de acordo com a tabela acima que dentre os principais depositantes ainda existem muitas universidades e instituições governamentais que de uma forma geral sugere que a tecnologia encontra-se na fase inicial de desenvolvimento. Outro aspecto interessante é o fato de uma pessoa física da China, Yang Mengjung ser o líder absoluto em pedidos publicados numa área onde a pesquisa de caracterizada por ser intensiva em capital, que requer instalações custosas e pesquisas multidisciplinares. IV.3 Grau de compartilhamento O grau de compartilhamento dos documentos de patentes entre os depositantes, de forma geral, retrata a parceria nas suas atividades de pesquisa entre as instituições. Este tipo de informação é bastante interessante quando se busca avaliar a forma como os diferentes tipos de instituições se organizam para desenvolver e proteger em conjunto suas invenções. A Figura 2 mostra o grau de compartilhamento da titularidade de pedidos de patente entre instituições. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 24 Devem ser observados os seguintes critérios usados na construção deste gráfico: os pedidos de patente com um único depositante foram enquadrados na categoria: “não-compartilhado”; quando o depósito tinha como titulares duas ou mais instituições considerou-se como “compartilhado” e, especificamente nestes casos, foram considerados na contagem como se cada titular tivesse um depósito, posto que não há maneira de saber qual a participação de cada um deles isoladamente. não-compartilhados compartilhados 40% 60% Figura 2- Grau de compartilhamento de pedidos de patente – representação percentual. Apesar do alto índice de grande inter/multidisciplinariedade da matéria nanobiotecnologia, que poderia levar a pensar que o índice de compartilhamento de titularidade de pedidos de patente seria elevado, o que se observa na figura 2 é que a maior parte, ou seja, 60% dos pedidos de patente não são compartilhados entre diferentes instituições. Isso caracteriza um setor baseado em ciência e/ou intensivo em tecnologia, onde os próprios centros de P&D de empresas ou Universidades parecem estar produzindo patentes advindas de expertise interna e não de trabalhos colaborativos. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 25 IV.4 Natureza Jurídica dos Depositantes A figura 3, mostra a natureza jurídica dos depositantes dos pedidos de patente. Portanto, para efeitos de demonstração dos resultados, os pedidos que são compartilhados entre a empresa e os inventores foram contabilizados apenas como pedidos pertencentes à empresa. Universidade 24% Pessoa Física 19% Pessoa Jurídica 53% Órgão do Governo 4% Figura 3 - Natureza jurídica dos Depositantes. Os dados mostrados neste gráfico indicam que as empresas e as universidades estão envolvidas no desenvolvimento da Nanobiotecnologia. Observa-se um que juntos, empresas, universidades e órgãos do governo são responsáveis por cerca de 80% da produção de patentes. Aparece o percentual de 19% referente a pedidos de pessoa física, apesar de ser a nanobiotecnologia um setor intensivo em tecnologia, que se deve principalmente à presença do maior depositante chinês, que aparece também na tabela 2 (acima). ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 26 IV.5 Distribuição dos documentos por país do depositante A Figura 4 mostra a distribuição dos países dos depositantes com 10 ou mais pedidos de patente. IE DE 5% KR 3% Outros UA 3% 2% 5% FR 6% JP 7% CN 21% US 48% Figura 4 - Percentual representado pelos países dos depositantes com 10 ou mais pedidos de patente na área de Nanobiotecnologia. * De acordo com a figura 4, observa-se a predominância dos Estados Unidos seguido da China, Japão, França, Irlanda, Alemanha, Coréia, Ucrânia. Outros países, tais como Israel, Holanda, Taiwan e Singapura também possuem 10 ou mais pedidos de patente relacionados a nanobiotecnologia e aparecem representados como “outros”. Os demais países (relacionados a menos de 10 pedidos cada um) não estão representados na figura por terem aparecido em menos de 10 pedidos cada. *O detalhamento dos códigos de países são apresentados no Anexo IV. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 27 IV.6 Perfil dos Pedidos Publicado segundo a Classificação Internacional de Patentes - CIP A figura 5, mostra a distribuição dos documentos selecionados utilizando-se a classificação internacional de patentes até o nível de subgrupo. Foram marcados em cores diferentes para evidenciar A61 (A61K, A61Q e A61P), C12, G01 e B82. Classificação Internacional de Patentes - CIP A61K48/00 A61P29/00 G01N33/53 A61K9/107 A61K8/04 A61K47/34 A61P43/00 A61K49/00 A61K9/127 A61Q19/00 G01N33/543 A61K9/50 A61P35/00 A61K9/16 A61K9/00 A61K47/48 C12Q1/68 B82B1/00 A61K9/51 A61K9/14 0 200 400 600 800 1000 número de documentos de patente 1200 Figura 5 - Freqüência de distribuição dos subgrupos da CIP – seleção dos subgrupos de maior incidência nos pedido de patente publicados referentes a Nanobiotecnologia entre 2000 e 2008. A tabela 3, a seguir, descreve o significado das subclasses encontradas nos documentos selecionados, possibilitando observar os temas de maior concentração das tecnologias descritas nos documentos de patente em Nanobiotecnologia. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 28 Tabela 3. Códigos da CIP que apresentam maior freqüência nos pedidos publicados relacionados a nanobiotecnologia. CIP Definição A61K 9/14 Preparações medicinais caracterizadas por formas físicas especiais Em forma de partículas, por ex., pós. A61K 9/51 Preparações medicinais em Nanocápsulas B82B 1/00 Nanoestruturas C12Q 1/68 Processos de medição ou ensaio envolvendo enzimas ou micro-organismos envolvendo ácidos nucléicos Preparações medicinais caracterizadas pelos ingredientes não ativos A61K 47/48 utilizados, por ex., excipientes, aditivos inertes o ingrediente não-ativo sendo ligado quimicamente ao ingrediente ativo, por ex., drogas poliméricas conjugadas A61K 9/00 Preparações medicinais caracterizadas por formas físicas especiais (grupo geral) A61K 9/16 Aglomerados; Granulados; Microgrânulos, Preparações medicinais caracterizadas por formas físicas especiais A61P 35/00 Agentes antineoplásticos A61K 9/50 G01N 33/543 Preparações medicinais em Micro-cápsulas Testes imunológicos Imuno-ensaio com um portador insolúvel para imobilização de substâncias imunoquímicas A61Q 19/00 Drogas para o tratamento de distúrbios do esqueleto A61K 9/127 Preparações medicinais em Lipossomas A61K 49/00 Preparações para testes in vivo A61P 43/00 Drogas para fins específicos, não previstos nos grupos A61P 1/00- A61P 41/00 A61K 47/34 Compostos macromoleculares obtidos de outro modo que não por reações envolvendo somente ligações insaturadas carbono-carbono A61K 8/04 Cosméticos ou preparações similares para higiene pessoal em Dispersões; Emulsões A61K 9/107 Preparações medicinais em Emulsões G01N 33/53 Imuno-ensaio; mesmos (para Ensaios envolvendo ligantes bioespecíficos; Materiais para os análise química de material biológico, por ex., sangue, urina; Testes por métodos envolvendo a formação ligações bioespecíficas de ligantes) A61P 29/00 Agentes analgésicos não-centrais, antipiréticos ou antiinflamatórios, por ex., agentes antireumáticos; Drogas antiinflamatórias não-esteroidais (NSAIDs) A61K 48/00 Preparações medicinais contendo material genético o qual é inserido nas células dos corpos vivos para tratar doenças genéticas; Geneterapia ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 29 De acordo com a Tabela 3, observa-se que a maior parte dos documentos está relacionada à forma de preparações medicinais. Mas há também a presença de subgrupos da CIP relacionados à investigação de materiais, como, por exemplo, testes de diagnóstico imunológico, medição, além dos relacionados a cosméticos. IV.7 Distribuição dos pedidos publicados segundo o país de prioridade e a origem da tecnologia A figura 6 está relacionada à distribuição do país de prioridade e é apresentado a seguir. Este gráfico representa a escolha realizada pelo detentor para o primeiro depósito em determinado Escritório de Patente. Muitas vezes fazse a inferência de que há preferência em depositar o primeiro pedido no país de origem do depositante, e assim, determina-se indiretamente a origem do depositante. Porém, em alguns casos, não é exatamente isso o que acontece e uma das razões para isso, pode ser o interesse em licenciar a tecnologia para fabricação naquele país (diferente do país de origem). Assim, para confrontar esta inferência, apresenta-se logo a seguir a figura 7, que relaciona-se à origem da tecnologia, ou seja, o gráfico indica os países de origem dos depositantes. A avaliação comparativa dos dois gráficos é apresentada a seguir. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 30 Nº de documentos 10000 2925 925 398 337 313 234 216 96 100 67 46 41 39 35 32 31 25 21 16 1 US CN JP DE KR FR EP GB RU AU IT ES UA TW BR CA IN IL País de prioridade Figura 6 - Distribuição dos pedidos de patente publicados relacionados à Nanobiotecnologia pelas Prioridades * O Brasil está na décima quinta posição no ranking no caso do Escritório escolhido para realizar o primeiro depósito. Neste caso, deve-se notar que, não foram considerados os pedidos WO, uma vez que estes não geram uma patente20. Estes apenas podem se tornar expectativas de direito a partir do momento em que se dá entrada na fase nacional do pedido nos países. Por outro lado, os pedidos EP foram considerados, pois, estes sim, podem gerar uma patente válida nos países europeus signatários da Convenção Européia de Patentes (1977) que são (*) O detalhamento dos códigos de países são apresentados no Anexo IV. 20 Os pedidos WO são relacionados ao PCT, que é um sistema facilitador de depósitos já que o depositante tem o prazo de 30 meses a contar deste depósito para entrar na fase nacional de cada um dos países para os quais busca proteção. ____________________ 31 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 membros da Organização Européia de Patentes (EPO), que atualmente conta com 38 países-membro. A figura 7 mostra a evolução dos pedidos publicados por país dos depositantes, dado que esta informação pode ser associada à origem da tecnologia. Observa-se predominância dos Estados Unidos, seguido da China, Alemanha, Japão, Corea, França, Irlanda, Inglaterra etc. O Brasil aparece na vigésima primeira posição. Nº de Documentos 10000 2535 1000 100 930 451 408 298 280 151 102 97 84 78 64 61 60 53 51 47 35 35 34 34 30 10 1 US CN DE JP KR FR IE GB CH CA IL RU IT ES TW NL AU IN SE UA BR BE País do depositante Figura 7 - Origem da Tecnologia: baseado na informação da origem do depositante. Confrontando-se os gráficos das figuras 6 e 7, conclui-se que os quatro primeiros escritórios de patente onde é solicitada prioridade coincidem com os quatro principais países de origem da tecnologia, sendo observada apenas uma inversão de ordem em relação ao pedidos publicados no Japão e na Alemanha. A ____________________ 32 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 Coréia e a França vêm em seguida, tanto em termos de país de prioridade, quanto em relação à origem do depositante. Assim, pode-se demonstrar que, no caso da Nanobiotecnologia, a inferência acerca de determinação de origem da tecnologia baseada no gráfico de prioridade pode ser bastante útil, trazendo informações que se aproximam fortemente da realidade. Esta informação pode ser útil se, quando em certos tipos de busca em bases de dados gratuitas, não for possível a determinação da origem dos depositantes. A concentração da P&D em nanobiotecnologia no mundo fica evidenciada por estes dois gráficos. IV.8 Pedidos de Patente Publicados no Brasil Foram contabilizados 186 pedidos de patente publicados no Brasil. A partir da informação dos pedidos publicados no Brasil, foi possível construir a figura 8, que mostra que os pedidos de patente relacionados a nanobiotecnologia no Brasil são, em sua maioria, de origem estadunidense. Outro fato notado é que 4% dos documentos apresentam os depositantes (titulares) com duas ou mais entidades, na maior parte das vezes tem como um dos membros os Estados Unidos; de um total de oito, quatro pedidos tem empresa estadunidense como um dos co-titulares. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 33 US 30% BR 15% FR 16% “Co-autores” dois ou mais paises 4% outros 10% IT ES IE 2% 3% 3% CH 5% DE 12% Figura 8 - Origem dos Depositantes de Pedidos de Patente publicados no Brasil. * Comparando-se a Figura 8 (Países origem dos depositantes de pedidos publicados no Brasil), com a Figura 4 (Países de origem dos depositantes no mundo), verifica-se que assim como no nível mundial, ocorre também no Brasil uma alta incidência de pedidos de publicados originários de instituições dos Estados Unidos (30%). O país que se apresenta como segundo maior depositante no Brasil é a França, isso é devido principalmente aos pedidos da empresa do setor de cosméticos L’Oreal (Anexos I e II). Por meio deste gráfico podemos notar ainda que 15% dos pedidos de patente no setor nanobiotecnologia no Brasil são feitos por residentes. É importante ressaltar que a patente é um direito territorial. Assim, não havendo depósito no país a tecnologia está livre para exploração no território nacional. Confrontando-se os dados apresentados na Figura 8 com os da Figura 7, que estão relacionados à origem da tecnologia, pode-se depreender que o grande número de pedidos publicados de origem chinesa, japonesa e coreana poderia significar importantes fontes de oportunidade para o Brasil, haja vista que, para a maior parte deles, não há pedidos de patente equivalentes no país. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 34 *O detalhamento dos códigos de países são apresentados no Anexo IV. No entanto, uma barreira importante a ser ultrapassada neste caso seria a língua na qual estes pedidos de patente estão escritos. Cada vez mais os escritórios de patente orientais, ou seja, da Coréia, Japão e China (KIPO21, JPO22 e SIPO23) tem disponibilizado em suas bases de dados, gratuitamente acessíveis via Internet, ao menos os resumos em inglês dos pedidos de patente. IV.9 Avaliação de quadros reivindicatórios Na tabela do Anexo I estão listados os pedidos publicados no Brasil por residentes, onde são mostradas informações referentes ao número da publicação, prioridade, Classificação Internacional de Patentes (CIP), depositante e título, sendo apenas 27 pedidos de depositantes brasileiros. O restante, 161 pedidos com prioridade estrangeira, está no Anexo II. A análise dos quadros reivindicatórios dos pedidos publicados no Brasil teve como intuito aprofundar o escopo deste estudo, de modo a avaliar que tipo de proteção está sendo requerida no país para as tecnologias derivadas da nanobiotecnologia. Para tanto, de acordo com o que foi descrito no capítulo metodológico, os quadros reivindicatórios dos pedidos de patente contidos no Anexos I e II (pedidos publicados no Brasil) foram então lidos para determinar se, de fato, todos os pedidos recuperados na busca estavam relacionados a tecnologias que empregam nano e cujos efeitos produzidos (na escala nanométrica) são diferentes daqueles apresentados na escala macrométrica. 21 http://k-pion.kipo.go.kr/; http://www.kipo.go.kr/kpo/user.tdf;jsessionid=9863ca6bce5d145a5f4f82a4470b784aa2fe7025c6d.oR1JrQjwa xCNaN0LcybtahiM-xyT-x8KawSLa3qImxvAc39y-AnyaQeSn6aSmhqI- huKa30xoR1JrQjwawTFq6XRnk8M- AHDq6WInQWIoR8xb30PbxyQbNuxf2bRrRqxn6jAmljGr5XDqQLvpAe_?a=user.english.html.HtmlApp&c =50100&catmenu=ek50100 22 http://www.ipdl.inpit.go.jp/homepg_e.ipdl 23 http://ensearch.sipo.gov.cn/sipo_EN/search/tabSearch.do? ____________________ 35 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 No presente trabalho foi adotada uma definição mais ampla do que a definida na ISO TC 229, ou seja, considerou-se nanotecnologia na faixa de 0,01 a 999,99 nm. Também foi considerado como sendo nanotecnologia a utilização de nanoelementos com um propósito específico e, portanto a utilização pura e simples de materiais na escala nanométrica ou cujos efeitos observados nesta escala são os mesmos observados na macroescala não foram considerados como nanotecnologia. Os resultados encontrados são os seguintes: em relação aos pedidos publicados no Brasil com prioridade estrangeira, 69% são de fato nanobiotecnologia, dentro dos critérios estabelecidos; por outro lado, dos pedidos publicados no Brasil por residentes apenas 55,5% utilizam, de fato, nanotecnologia aplicada à biotecnologia. Optou-se por não remover dos anexos os pedidos que apenas mencionam o termo nano, ou onde apenas aparece o prefixo “nano”, bem como aqueles que falam de biotecnologia, porém podem não empregar nanotecnologia. Em relação aos pedidos publicados no Brasil por residentes, observou-se, por meio da leitura dos quadros reivindicatórios que entre as tecnologias descritas estão várias composições farmacêuticas, cosméticas e nutracêuticas, onde a forma nanoparticulada, nanoagregados falicitaria a interação com os órgãos-alvo, principalmente a pele, tanto no caso de cosméticos, quanto no caso de agentes anti-tumorais. Na maior parte dos documentos o uso da nanotecnologia está relacionado à liberação contínua e controlada de princípios ativos, aumento de estabilidade e/ou do desempenho das composições farmacêuticas. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 36 V- DISCUSSÃO Os pedidos de patentes que estão sendo depositados, em sua grande maioria, ainda são repetições de processos conhecidos na macroescala, ou seja, oriundos das ciências clássicas transpostas para a nanoescala, cujos fenômenos então observados são incorporados ao Relatório Descritivo dos pedidos de patente e isso pode não significar a intenção de obter um determinado efeito. Isso pode inviabilizar a determinação disso como invenção, sendo a identificação de atividade inventiva bem complicada nestes casos. A nanotecnologia, assim como as demais tecnologias derivadas, como é o caso da nanobiotecnologia, tem como uma das principais características a multidisciplinaridade. Uma invenção em nanotecnologia pode englobar, simultaneamente, informações biológicas e de semicondutores, por exemplo. Como a nanotecnologia é um campo interdisciplinar por excelência, crescem as exigências de capacidade de interligação de diferentes campos do conhecimento por parte de examinadores de patentes. Esta característica altera necessariamente a forma de exame, que hoje é feito por especialidade. Sabidamente, a estrutura das organizações de patentes no mundo ainda não está preparada para essa nova faceta demandada na análise dos pedidos de patente de nanotecnologia. O que ocorre hoje é que os pedidos são analisados por cada especialista em seu campo de atuação, e mesmo que haja exame em mais de uma área, geralmente não é feita uma análise conjunta. No intuito de resolver este problema, já existem iniciativas no sentido da formação de equipes para analisar os pedidos de nanotecnologia sob os aspectos da multidisciplinaridade. Por exemplo, o Escritório Europeu de Patentes (European Patent Office - EPO) conta com o “Working Group on Nanotechnology” , um grupo de examinadores de patentes de diferentes campos tecnológicos (Scheu et al, 2006). ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 37 Em relação ao exame, a avaliação de requisitos de patenteabilidade (novidade, atividade inventiva e aplicação industrial) precisa ser revisada com intuito de tratar dos novos aspectos trazidos pela nanotecnologia. A avaliação da atividade inventiva, por exemplo, quando muito generosa, poderia levar à concessão de patentes com quadro reivindicatório de amplo escopo para invenções muito básicas e à formação de bloco de patentes (pools), o que desencorajaria a entrada de novos competidores ávidos por desenvolver invenções alternativas – movimento que vai de encontro aos princípios gerais do sistema internacional de propriedade industrial. No caso da Nanobiotecnologias, em que o problema das patentes em nanotecnologia soma-se às especificidades da área biotecnológica, a situação pode se tornar ainda mais complexa. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 38 VI - CONCLUSÕES E DESDOBRAMENTOS Pode-se observar que o sistema de Propriedade Industrial poderá ter que sofrer alguns ajustes em função de peculiaridades da nanotecnologia que conflitam com alguns aspectos de proteção hoje utilizados na PI. Embora esteja ocorrendo um número sem precedentes de pedidos de patentes vindos de universidades, instituições de pesquisas e empresas, esses pedidos apresentam como característica a presença de múltiplas classificações (CIP) sempre incluindo aquelas das tecnologias da macroescala o que sugere que ainda existem indefinições no enquadramento da nanotecnologia. Em um cenário de escassez de análise de dados patentários como um modo de avaliar o interesse econômico em um determinado setor, a contribuição principal que este estudo visou foi a de fornecer uma idéia inicial sobre as dimensões do interesse dos inovadores nos potenciais mercados, isso é feito pela observação do número de pedidos publicados crescentes relacionados a nanobiotecnologia. As principais conclusões deste estudo são: A tendência de crescimento do número de pedidos de patente publicados no setor de nanobiotecnologia no Brasil e no mundo; A presença dos Estados Unidos como um dos principais líderes no depósito de patentes neste setor. Quando se analisam os dados de pedidos publicados no mundo, este país aparece em primeiro lugar tanto como local de origem da tecnologia quanto como país de prioridade, isso sugere fortemente a concentração tecnológica da nanobiotecnologia neste país; O setor de nanobiotecnologia apresenta poucos atores – é limitado o número de depositantes – porém com grande número de pedidos de patente; ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 39 Nos pedidos publicados no período 2000-2008 não é identificado o compartilhamento de titularidade de pedidos de patente para a maioria deles, e isso poderia estar ligado ao fato de ser a nanobiotecnologia um setor intensivo em tecnologia e baseado em ciência, para o qual as empresas ou universidades tendem a constituir seus próprios centros de P&D; Em relação à natureza jurídica dos depositantes, mais de 50% do total é composto por empresas (pessoas jurídicas), seguido de um percentual acima de 20% originário de Universidades; Quando se avaliam os quadros reivindicatórios dos pedidos de patente publicados no Brasil, verifica-se que apresentam, em sua maioria, formulações envolvendo nanotecnologia relacionados, principalmente a medicamentos, cosméticos e diagnóstico; Levando em conta os pedidos publicados no Brasil, a origem da tecnologia está ligada, em sua maioria aos Estados Unidos (30%), seguido da França, com 16%, Brasil, com 15% e os 39% restantes distribuídos em menos de outros 20 países. Espera-se que os estudos baseados em documentos de patentes possam alertar os competidores nacionais em relação às estratégias desenvolvidas pelos concorrentes no exterior, o que poderia significar uma importante mudança comportamental nos atores que atuam neste setor. Além disso, os estudos baseados em documentos de patentes podem fornecer importantes subsídios para a formulação ou aperfeiçoamento de políticas públicas, decisão de investimentos e realização de parcerias para d esenvolvimento de produtos. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 40 A busca pelo conhecimento no Brasil pode fazer com que o país, além de detentor de recursos naturais e mão-de-obra qualificada possa gerar riquezas que advém do desenvolvimento científico de tecnologias. Isso pode levar à autonomia e assim, fazer com que o Brasil se insira de modo marcante na Economia mundial. Decerto que uma avaliação mercadológica deve passar por uma avaliação das patentes como indicadores. Não deixando de observar que a obtenção da patente não é um fim em si mesmo, e que a utilidade social, ou seja, a moeda de troca que os governos devem receber pela concessão do monopólio temporário é a divulgação da invenção. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 41 VII – REFERÊNCIAS ANONIMO; Relatório Fórum de Competitividade em Nanotecnologia Grupo de Trabalho em Mercado Relatório de Atividades Novembro de 2009 a Junho de 2010 disponível em: http://www.mdic.gov.br/arquivos/dwnl_1283373738.pdf IGAMI, M., OKAZAKI, T. 2007. Capturing Nanotechnology’s current state of development via analysis of patents. 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Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título BRPI0604760 BR2006PI04760 C12M1/42; A 20080129 20060613 C12P19/04 BASMAJI PIERRE; XAVIER LAURO JR RODRIGUES SHEYLA Bionanopele aperfeiçoada ALVES BRPI0605142 BR2006PI05142 A 20080701 20061110 A61K9/58 Composição farmacêutica sólida BIOLAB SANUS compreendendo nanopartìculas FARMACEUTICA LTDA aglomeradas e processo de produção da mesma BRPI0700832 BR2007PI00832 A 20081104 20070316 A61K9/51; A61K47/48; A61P23/02 BIOLAB SANUS FARMACEUTICA LTDA Composição anestésica UNIV FED DO RIO nanoparticulada para uso tópico GRANDE DO SUL A61K8/06; A61K8/37; BRPI0600941 BR2006PI00941 A61K8/55; A 20071120 20060330 A61K8/60; A61Q17/00; A61Q19/00 A61K9/51; BRPI0600285 BR2006PI00285 A 20071002 20060113 A61K9/127; A61K31/337; A61K31/436; A61P9/10 BOTICA COM FARMACEUTICA Nanoemulsão, método de produção e composição cosmética e dermatológica contendo a mesma BRZ BIOTECNOLOGIA LTDA Compostos farmacêuticos contendo nanopartículas úteis para tratamento de lesões reestenóticas BR0103502 ABR20010003502 C12M1/34; 20021203 20010221 G01N33/487 EMBRAPA CT NAC DE PESQUISA E D Sensor à base de plásticos condutores e lipídios para avaliação de paladar de bebidas BRPI0406159 BR2004PI06159 A 20060912 20041208 A61B17/00 FELIX ANTONIO FLAVIO Protocolo de rejuvenescimento MOREIRA cutáneo facial e corporal A61K39/12; BR9804283 ABR19980004283 20000404 19980318 A61P31/14; C12N5/10; C12N7/00; C12N7/02 Processo para a produção de vírus FUNDACAO OSWALDO em cultura de células e processo CRUZ para a produção de vacina contra infecções causadas por flavivirus A61K31/351; A61K31/352; BRPI0700767 BR2007PI00767 A61K31/7042; A 20080930 20070215 A61K31/715; A61K36/85; A61P17/00 LARA DE CAMPOS SIAULYS Composição farmacêutica, produto farmacêutico, processo para obtenção de compostos farmacêuticos e uso de tais compostos para o tratamento do vitiligo ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 44 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K31/46; BRPI0705772 BR2007PI05772 A61P15/10; A 20080930 20070213 C07D451/06; C07D451/12 LARA DE CAMPOS SIAULYS Composição farmacêutica, produto farmacêutico, processos de obtenção de compostos farmacêuticos e uso de tais compostos para o tratamento da disfunção erétil BRPI0402077 BR2004PI02077 A 20051220 20040519 A61K9/51 Nanocápsulas contendo princípios LIBBS FARMACEUTICA LTDA ativos lipofìlicos, uso de nanocápsulas, composições farmacêuticas e processo de preparação de nanocápsulas BRPI0404595 BR2004PI04595 A 20060613 20041026 Nanoemulsão óleo-em-água, NATURA COSMETICOS SA composição cosmética e produto cosmético compreendendo a mesma, processo para preparação da dita nanoemulsão BRPI0401206 BR2004PI01206 A 20051122 20040408 A61K31/375; A61P17/02; C12N5/077 NEO BORDER LTDA Produto de uso terapêutico com adição dos derivados da vitamina c também em cultura de células para a utilização terapêutica em enxertia de tecido/reconstituição da pele queimada/danificada e/ou protetora/reparadora BR0303724 ABR20030003724 20050412 20030821 OKIGAMI HENRY ; GUERRA SAMUEL DOS SANTOS JR ; LACERDA JORGE RENATO Composição e tratamento de método para lipodistrofia ginoide GUIMARAES BRPI0404073 BR2004PI04073 A 20060221 20040629 A61P9/08; A61P17/02; BRPI0502676 BR2005PI02676 A61P23/00; A 20070227 20050704 A61P29/00; A61P31/00; A61P31/12 A61K8/02; A61K8/11; BRPI0602055 BR2006PI02055 A61K8/66; A 20080108 20060516 A61K9/48; A61K38/48; A61Q19/00 OLIVEIRA PETRUS D AMORIM SANTA CAMARGO MARYENE Nanosonda de resposta imunológica ALVES SANTANA CRISTIANO Composição farmacêutica carreadora ALBERTO RIBE de substâncias ativas SANTANA CRISTIANO Composição cosmética carreadora de ALBERTO RIBE princípios ativos BRPI0405573 BR2004PI05573 A 20060711 20041203 A61K47/30 TEDESCO ANTONIO CLAUDIO Suspensão lipídica-polimérica de fármacos fotossensíveis e/ou fluidos magnéticos biocompatìveis no processo de tratamento de neoplasías sistêmicas, ativadas por irradiação luminosa e/ou campo magnético de alta freqüência ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 45 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional BRPI0404306 BR2004PI04306 A 20060502 20040928 A61K31/724; A61K47/40; BRPI0502657 BR2005PI02657 A61P31/04; A 20070508 20050628 A61P35/00; C07F1/12; C08B37/16 A61K31/09; A61K9/08; A61K36/575; A61P31/00; BRPI0600679 BR2006PI00679 A 20071030 20060223 A61P31/04; A61P33/00; A61P35/00; C07C41/16; C07C41/34; C07C43/02; C07C43/20 A61K47/36; BRPI0705072 A2 20081209 BR2007PI05072 20070427 A61K9/14; A61K31/7056; A61K31/706; A61P31/18 Depositante UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP Título Nanopartícula polimérica incorporando um composto com propriedades farmacêuticas ou cosméticas, seu processo de obtenção e composição cosmética ou farmacêutica contendo as nanopartículas poliméricas Uso farmacológico de nanopartículas ciclodextrina-au-tiolderivada / composto hidrofóbico como antitumoral, antibacteriano, antiviral e/ou antiparasitário, seu processo de obtenção e sua formulação Uso farmacológico de neolignanas, seus derivados e análogos, composição e seu processo de obtenção no tratamento de doenças causadas por micobactérias e micobactérias atípicas Grânulos mucoadesivos contendo nano e/ou microesferas de quitosana e processo de obtenção de grãnulos mucoadesivos BR0203521 ABR20020003521 20040525 20020904 A61P17/00 UNIV FED DO RIO GRANDE DO SUL Composições farmacêuticas para o tratamento de afecções cutâneas causadas por candida spp e fungos dermatófitos e uso do óleo volátil de c. Citratus nas ditas composições A61K9/51; BR9906081 ABR19990006081 A61K31/196; 20010626 19991122 B01J2/04; B01J13/04 A61K38/39; BRPI0601751 BR2006PI01751 A61L27/40; A 20080122 20060412 A61L27/50; B82B1/00 BRPI0602372 BR2006PI02372 A 20080115 20060518 A61F2/28; A61L27/30; A61L27/54 UNIV FED DO RIO GRANDE DO SUL Processo de secagem de suspensões coloidais de nanocápsulas e nanoesferas poliméricas por aspersão Compósito de colágeno e nanotubos UNIV MINAS GERAIS de carbono e seu processo de obtenção UNIV MINAS GERAIS Processo de preparação de compósitos em base de biocerâmicas e polìmeros biodegradáveis, contendo antibióticos e angiotensina (1-7), encapsulados ou não, micro ou nanoparticulados, para restituição tecidual de produtos derivados ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 46 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título BRPI0605102 BR2006PI05102 A 20080624 20061031 A61K51/12 UNIV MINAS GERAIS Preparação de nanocápsulas capazes de serem marcadas com 99m tecnécio-hmpao para identificação de focos inflamatórios e infecciosos ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 47 Anexo II– Documentos de patente publicados no Brasil entre 2000 e 2008, com prioridade estrangeira. Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional A61K8/00; A61K8/06; A61K8/37; A61K8/44; A61K8/46; A61K8/92; BR0000417 A FR19990001178 A61K9/00; 20000912 19990202 A61K9/107; A61P17/00; A61Q1/02; A61Q1/14; A61Q5/00; B01F17/00; B01F17/42 C07D221/18; A61K9/00; A61K9/06; A61K9/08; A61K9/10; A61K9/12; BR0005797 AUS20000190540P A61K9/14; 20011016 20000320 A61K9/16; A61K9/20; A61K9/48; A61K31/4375; A61K31/473; A61P15/10; A61P15/12 US19990123073P BR0009248 A 19990303; 20011120 WO2000US05494 20000302 C07K7/56 Depositante L’OREAL [FR] ABBOTT LAB [US] LILLY CO ELI [US] Título Nanoemulsão, composição para uso tópico, suporte oftálmico, composição farmacêutica, utilização cosmética da nanoemulsão, processo cosmético de cuidado e/ou de hidratação, utilização da nanoemulsão e processo de preparação de uma nanoemulsão Métodos para o tratamento de disfunção sexual com apomorfina em níveis de concentração plasmática especificados Formação e troca de ânion de sais de amônio equinocandina cristalinos G01N33/50; A61K47/00; A61K47/12; A61K47/14; US19990127755P A61K47/20; 19990405; A61K47/24; BR0009588 AUS19990146019P A61K47/32; 20011226 19990728; A61K47/34; WO2000US08589 A61K47/36; 20000331 A61K47/40; B01J19/00; G01N33/15; G01N33/53; G01N37/00 MILLENNIUM PHARM INC [US] Arranjo de múltiplas formulações localizadas emlocais separados ou em poços separados, sistemade múltiplo processamento automático parapreparar o mesmo, e, método para determinar umaformulação ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 48 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título US19990137733P A61J3/10; 19990607; A61K9/50; BR0011429 AUS19990138006P A61K9/52; 20020326 19990607; A61K9/54; WO2000US15547 C23C14/22; 20000606 C23C14/28 NANOSPHERE [US] Métodos para o revestimento de partículas e partículas produzidas pelos mesmos A61J3/02; A61K8/02; A61K8/25; A61K8/64; A61K8/65; A61K8/73; A61K9/14; A61K9/51; A61K31/175; A61K31/192; DE19991032157 BR0013161 A 19990713; 20030722 WO2000EP06535 20000710 A61K31/196; A61K31/337; A61K31/485; A61K31/513; Processo para a preparação suave PHARMASOL GMBH [DE] de micropartículas superfinas e nanopartículas A61K31/55; A61K31/573; A61K38/00; A61K47/02; A61K47/30; A61K47/32; A61K47/34; A61K47/36; A61K47/42; B02 A61K47/48; A61J3/00; A61K9/00; DE19991040794 BR0013563 A 19990827; 20020709 WO2000EP07904 20000814 A61K9/14; A61K9/20; A61K9/48; A61K9/51; A61K31/722; A61K47/30; A61K47/36; B01J13/00 LOHMANN THERAPIE SYST LTS [DE] Preparação farmacêutica sólida, utilização de uma preparação farmacêutica e processo para a produção de uma preparação farmacêutica G01N33/48; BR0014252 20021119 DE19991044971 A 19990914; WO2000EP09004 20000914 A61K47/48; A61K49/00; C07K17/14; C12M1/00; G01N33/536; BIOMEDICAL SYSTEME APHERESE GM [DE] Nanopartículas magnéticas tendo atividade bioquímica, método para sua produção e seus usos G01N33/553 ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 49 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61F13/511; A61B19/08; EP19990120174 A61F5/44; BR0014601 A 19991008; A61F13/49; 20020611 WO2000US27134 A61F13/514; 20001002 A61G7/05; D01F6/06; D04H1/42 PROCTER & GAMBLE [US] Material fibroso compreendendo fibras feitas de polímeros isotáticos lineares A23L3/3463; A01N25/04; A01N25/30; A01N43/40; A61K9/10; A61K9/107; A61K31/665; A61K45/06; A61K47/04; US19990474866 A61K47/10; 19991230; A61K47/12; BR0016796 A US20000561111 A61K47/14; 20030610 20000428; A61K47/18; WO2000US35651 A61K47/20; 20001229 A61K47/22; A61K47/24; A61K47/30; A61K47/34; A61K47/36; A61K47/44; A61L2/16; A61L2/18; A61L2/22; B01J UNIV MICHIGAN [US] Composições antimicrobianas e métodos de uso G01N21/77; US19990475585 C02F1/00; BR0016810 A 19991230; C02F1/50; 20021126 WO2000US42495 C12Q1/04; 20001130 G01N21/78; G01N33/18 B01D61/14; A61K8/04; A61K8/19; A61K8/26; A61K8/28; FR19990016786 A61K8/29; BR0016876 A 19991230; A61K8/365; 20021008 WO2000FR03755 A61Q17/04; 20001229 B01J13/00; B01J35/00; B22F9/00; C01F7/00; C01G23/04; C01G49/00 Processo para monitorar as NALCO CHEMICAL CO populações microbiológicas [US] planctônicas e sésseis em um sistema de água industrial RHONE POULENC CHIMIE [FR] Dispersão coloidal aquosa à base de pelo menos um composto de metal e de um complexador, processo de preparação e aplicação ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 50 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional A61K8/00; A61K8/06; A61K8/30; A61K8/37; A61K8/39; A61K8/41; A61K8/44; A61K8/46; A61K8/49; A61K8/60; A61K8/72; BR0100335 A FR20000000792 20011009 20000121 A61K8/73; A61K8/86; A61K8/89; A61K8/891; A61K8/895; A61K8/898; A61K8/90; A61K8/92; A61Q1/00; A61Q1/02; A61Q1/14; A61Q3/00; A61Q3/04; A61Q5/00; A6 A61K9/107; A61K8/00; A61K8/06; A61K8/34; A61K8/36; A61K8/37; A61K8/39; A61K8/40; A61K8/41; A61K8/44; A61K8/46; BR0100337 A FR20000000794 20010821 20000121 A61K8/72; A61K8/86; A61K8/89; A61K8/891; A61K8/895; A61K8/898; A61K8/92; A61K8/97; A61K8/98; A61K47/34; A61Q5/00; B01F17/42; B01J13/00; C08J3/03 Depositante L’OREAL [FR] L’OREAL [FR] Título Nanoemulsão óleo-em-água à base de lipìdios anfìfilos e de polímeros catiônicos, composição cosmética de uso tópico, utilizações, processo de tratamento não-terapêutico e processo para espessar as nanoemulsões óleoem-água Nanoemulsão óleo-em-água que contém lipìdios anfìfilos e um éster de peg, composição cosmética de uso tópico, utilizações, processo de tratamento não-terapêutico e processo para espessar as nanoemulsões óleo-em-água ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 51 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K8/96; A61K8/00; A61K8/06; A61K8/30; A61K8/37; A61K8/39; A61K8/40; A61K8/41; A61K8/44; A61K8/46; A61K8/49; BR0100424 A FR20000000793 20010925 20000121 A61K8/60; A61K8/72; A61K8/73; A61K8/81; A61K8/86; A61K8/87; A61K8/895; A61K8/898; A61K8/90; A61K8/92; A61K9/107; A61Q5/00; A61Q5/12; A61Q19/00; C A24D3/08; A24D3/14; A61F13/00; B01D15/00; B01D17/02; BR0102067 A RU20010108456 B01D53/02; 20030121 20010402 B01D53/34; B01D53/81; B01J20/20; C02F1/28; C02F1/68; C09K3/32 L’OREAL [FR] PETRIK VIKTOR IVANOVICH [RU] Nanoemulsão óleo-em-água que contém lipìdios anfìfilos e um polímero não iônico, composição cosmética de uso tópico, suas utilizações, processo de tratamento não terapêutico e processo para espessar as nanoemulsões óleoem -água Método para remover óleo, produtos de petróleo e/ou poluentes quìmicos de lìquidos e/ou gases e/ou superfìcies US20000183594P A61K8/04; 20000218; A61K8/27; BR0108461 A US20010780898 A61K8/49; 20030422 20010209; A61K8/894; WO2001US04836 A61K8/898; 20010215 A61Q15/00 COLGATE PALMOLIVE Composição cosmética de fase CO [US] única transparente ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 52 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A23L3/3463; A01N59/00; A23L3/3472; A23L3/3481; A23L3/358; A61K8/00; A61K8/19; JP20000047228 A61K8/30; 20000224; A61K8/31; BR0108627 A JP20010030819 A61K31/01; 20030318 20010207; A61K33/44; WO2001JP01076 A61L9/01; 20010215 A61P3/00; A61P17/00; A61P43/00; A61Q7/00; A61Q15/00; A61Q17/00; A61Q17/02; A61Q19/00 A61J3/07; A61K9/51; A61K47/02; A61K47/14; FR20000002688 A61K47/24; BR0108921 A 20000302; A61K47/34; 20030121 WO2001FR00621 B01F17/00; 20010302 B01F17/18; B01F17/34; B01J13/00; B01J13/04; B01J13/06 PHILD CO LTD [JP] Esqualeno contendo partículas ultrafinas de resìduo da combustão de carvão e método para produzir o mesmo MAINELAB [FR]; UNIV ANGERS [FR] Nanocápsulas, processo de preparação de nanocápsulas e utilização de nanocápsulas A61K9/14; A61K9/16; A61K31/18; A61K31/343; WO2001EP02538 A61K31/522; BR0109312 A 20010307; A61K31/5415; 20021217 IT2000MI00560 A61K31/55; 20000317 A61K31/57; A61K47/32; A61K47/36; A61K47/38; A61K47/40 EURAND INT [IT] Processo para a preparação de formulações de liberação acelerada utilizando fluidos comprimidos A61K8/00; A61K8/02; A61K8/18; EP20000108313 A61Q5/00; BR0110015 A 20000415; A61Q5/12; 20031230 WO2001EP03986 A61Q13/00; 20010406 A61Q19/00; C08F2/00; C08F2/24; C08F2/44; GIVAUDAN SA [CH] Nanopartículas poliméricas que incluem componentes olfativos ____________________ 53 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título C11D3/50; C11D17/00 A61K8/00; US20000197766P A61K8/04; BR0110608 A 20000414; A61K8/44; 20030401 WO2001US11970 A61K8/84; 20010413 A61K8/88; A61Q5/10 SOANE DAVID S [US] Produtos nanoscópicos de cuidados para os cabelos B82B1/00; A61K31/282; A61K31/7088; A61K33/24; A61K38/00; A61K38/21; A61K41/00; A61K47/34; A61K47/48; US20000570198 BR0110748 A 20000512; 20040831 WO2001US15204 20010511 A61K48/00; A61K51/00; A61P7/00; A61P9/00; A61P9/14; A61P29/00; A61P31/00; A61P31/04; A61P31/06; A61P31/14; A61P31/18; A61P31/20; A61P35/00; A61P35/02 UNIV MICHIGAN [US] Plataforma de nanodispositivo multifuncional C12G3/04; A23C9/152; A23C11/10; A23F3/14; KR20000057652 A23F5/14; BR0114346 A 20000930; A23L1/03; 20030826 WO2001KR01640 A23L1/30; 20010928 A23L2/00; A23L2/02; A23L2/38; A23L2/52; A23L2/62 Método para dispersar esterol de planta para bebida e uma bebida EUGENE SCIENCE INC dispersa de esterol de planta, da [KR] qual o tamanho de partìcula está em escala de nanômetro em bebida dispersa ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 54 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título C07D311/22; A61K9/00; A61K9/10; A61K9/51; A61K31/352; A61K31/353; A61K31/357; A61K31/405; BR0115077 20031223 A EP20000124817 20001114; WO2001EP12526 20011030; US20000244606P 20001101 A61K31/41; A61K31/4178; A61K31/4184; A61K31/44; A61K31/453; A61K31/454; A61K31/535; MERCK PATENT GMBH [DE] Métodos e composições para o tratamento de doenças dos olhos A61K31/536; A61K38/00; A61K38/12; A61K45/00; A61K47/30; A61K47/32; A61K47/34; A61 G01N33/50; C07K14/00; C07K14/47; US20000252233P C07K14/705; BR0115475 A 20001120; C07K19/00; 20040210 WO2001US43451 C12N1/19; 20011120 C12N1/21; C12N5/10; C12N15/09; G01N33/15 UNIV ILLINOIS [US] Proteínas de estruturação de membranas DE20001063945 A61K6/00; BR0116331 A 20001220; A61K6/033; 20031014 WO2001EP14512 A61K8/19; 20011211 A61Q11/00 HENKEL KGAA [DE] Filme adesivo dental remineralizante IL20000140180 BR0116514 A 20001207; 20031223 WO2001IL01137 20011207 A61L2/00; A61L2/08; A61L2/10; A61L2/16; A61L2/18; A61L2/28; A61L9/14; A61L9/18; B01D53/86; B01J35/02 ATLANTIUM LASERS Oxidação de fontes quìmicas e LTD [CY] biólogas perigosas ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 55 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K9/14; BR0117191 A WO2001IB02329 A61K9/48; 20050510 20011206 A61K31/203; A61P17/10 RANBAXY LAB LTD [IN] Composições nanoparticuladas de isotretinoina DE20011053805 BR0206286 A 20011105; 20080408 WO2002EP12053 20021029 C12P7/54; C12J1/04; C12M1/12; C12P7/28; C12P7/46 processo e dispositivo para MESSO separação de produtos de CHEMIETECHNIK GMBH fermentação de baixa [DE] molecularidade de misturas de materiais A61K6/00; FI20010000222 A61K6/06; 20010206; A61K6/083; BR0207480 A WO2002FI00087 A61L27/48; 20040810 20020206; C08F2/44; US20010266476P C08F290/02; 20010206 C08J5/00; C08L101/00 VALLITTU PEKKA [FI]; LASSILA LIPPO [FI]; SKRIFVARS MIKAEL [SE]; VILJANEN EEVA [FI]; YLI-URPO ANTTI [FI] Compostos e composições poliméricos dentais e médicos, método para fabricá-los e seu uso A61K9/107; A61K8/06; A61K8/64; A61K8/86; BR0208605 20040309 A FR20010004512 20010402; WO2002FR01045 20020326 A61K8/90; A61K9/51; A61K31/7088; A61K31/715; A61K38/00; A61K38/28; A61K39/00; A61P3/10; A61P5/50 FLAMEL TECHNOLOGIES [FR] Suspensão coloidal de nanopartículas à base de copolímero anfìfilo, para a vetorização de princípios ativos A61K9/08; A61K9/10; A61K9/51; A61K31/17; BR0210994 20040608 A US20010298486P 20010615; WO2002US18971 20020614 A61K31/337; A61K31/4745; A61K31/7048; A61K47/10; A61K47/12; A61K47/14; A61K47/26; A61K47/28; A61P35/00 CORNERSTONE PHARMACEUTICALS [US] Compostos farmacêuticos e de diagnósticos contendo nanopartículas úteis para tratamento de tecidos e células B82B3/00; CN20011020188 A61N1/44; BR0211056 A 20010711; B01J19/08; 20040720 WO2002CN00328 B03C3/38; 20020513 B82B1/00; H01T23/00 ____________________ FANG MOXI [CN]; SUN YUE [CN] Dispositivo para produção de nanopartículas com carga negativa e método para o mesmo 56 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K9/10; A61K31/335; A61K31/351; A61K31/352; A61K31/357; A61K31/38; A61K31/395; WO2002EP07377 A61K31/405; BR0211604 A 20020703; A61K31/4178; MERCK PATENT GMBH Inibidores de integrina para o 20040824 US20010308851P A61K31/4184; [DE] tratamento de doenças do olho 20010801 A61K31/4433; A61K31/4439; A61K31/538; A61K38/00; A61K38/12; A61K45/00; A61K47/34; A61P27/02 A61K9/14; A61K9/19; A61K9/51; A61K31/496; A61K45/00; US20010964273 20010926; BR0212833 A US20020183035 20041013 20020626; WO2002US30447 20020925 A61K47/10; A61K47/12; A61K47/14; A61K47/18; A61K47/20; A61K47/24; A61K47/28; A61K47/32; A61K47/34; A61K47/36; A61K47/38; A61K47/42 BAXTER INT [US] Preparação de nanopartículas de tamanho submícron através de dispersão e de remoção de solvente ou de fase líquida C07D413/06; A61K9/14; A61K9/16; A61K9/51; BR0214786 20041109 A US20010340040P 20011210; WO2002US41655 20021209 A61K31/5377; A61K47/20; A61K47/26; A61K47/32; A61K47/34; A61K47/38; A61P1/08; A61P25/24; A61P43/00 MERCK & CO INC [US] Composições nanoparticulada e farmacêutica, e, métodos para a antagonização do efeito de substância p em seu sítio receptor ou para o bloqueio de receptores de neurocinina-1 em um paciente, para o tratamento de depressão em um paciente, para o tratamento ou a prevenção de ansiedade em um paciente e para o tratamento ou a prevenção de êmese em um paciente ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 57 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K9/00; A61K9/06; US20010342964P BR0215149 A 20011221; 20041019 WO2002US41249 20021220 A61K9/08; A61K33/22; A61K47/02; A61P27/02; A61P27/16; A61P31/04; A61P31/10 A61K8/19; A61K8/00; A61K8/04; DE20011063256 A61K8/27; BR0215155 A 20011221; A61K8/86; 20041019 WO2002EP13852 A61Q17/04; 20021206 A61Q19/00; C09C1/04; C09C3/08; C09C3/10 G02C13/00; A01N25/08; A61K9/08; A61K31/14; US20010342779P BR0215176 A 20011221; 20041130 WO2002US41246 20021220 A61K31/155; A61K31/785; A61L2/18; A61L12/08; A61L12/14; A61P27/02; A61P31/04; A61P31/10; C11D3/48 A61K47/02; A61K9/00; A61K9/14; A61K31/575; US20010342983P A61K47/04; BR0215238 A 20011221; A61P27/02; 20050531 WO2002US41248 A61P27/16; 20021220 A61P29/00; B32B5/16; B32B15/02; B32B17/02; B32B21/02 A61K9/00; A61K9/06; BR0215979 AWO2002GB05680 A61K9/14; 20051101 20021213 A61K9/51; A61K31/585; A61K47/14 ALCON INC [CH] Uso de nanopartículas inorgânicas para modificar a viscosidade e outras propriedades físicas de composições farmacêuticas e óticas HENKEL KGAA [DE]; Óxido de zinco de superfície SUSTECH GMBH & CO modificada para produção de KG [DE] dispersões de micropartículas ALCON INC [CH] Uso de nanopartículas como veículos para biocidas em composições oftálmicas ALCON INC [CH] Uso de nanopartículas inorgânicas sintéticas como veículos para drogas oftálmicas e óticas JAGOTEC AG [CH] Formulação de espironolactona nanoparticulada tópica, uso de nanossuspensões de espironolactona, sistema de rede cristalina, e, processo para a preparação de uma formulação de espironolactona nanoparticulada tópica ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 58 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título BR0300826 A IT2002MI00680 20040817 20020329 A61K9/08; A61K9/16; A61K9/20; A61K9/50; A61K9/51; A61K31/335; A61K31/337; A61K47/42; A61P35/00 ACS DOBFAR SPA [IT] Formulação antitumor com base em paclitaxel melhorada BR0300846 A IT2002MI00681 20040817 20020329 C07D305/14; A61K9/16; A61K9/19; A61K9/50; A61K9/51; A61K31/335; A61K31/337; A61K47/04; A61K47/12; A61K47/42; A61P35/00 Processo para produzir ACS DOBFAR SPA [IT] nanopartículas de paclitaxel e albumina BR0301010 A FR20020004354 20040817 20020408 BR0301694 A DE20021024346 20040824 20020529 A61K8/00; A61K8/04; A61K8/11; A61K8/19; A61K8/26; A61K8/29; A61K8/46; A61Q5/00; A61Q5/10; A61Q5/12; A61Q17/04 A61L27/00; A61K49/00; A61K49/04; A61L24/00; A61L24/02; A61L24/04 L’OREAL [FR] Utilização de uma suspensão de nanopartículas metálicas organomodificadas, processo de coloração e/ou de tratamento e de pré-tratamento ou de póstratamento de fibras queratínicas humanas e composição cosmética HERAEUS KULZER GMBH [DE] Mistura de cimento de ossos e agente de contraste de raios x bem como processo para a sua preparação ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 59 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional B41J2/01; A01N25/10; A01N25/24; A61K8/81; A61Q3/02; B41M5/00; B41M5/50; B41M5/52; C04B24/26; C04B40/00; US20020389043P C04B41/48; BR0302071 A 20020614; C04B41/63; 20040817 US20020414599P C08F2/06; 20020930 C08F8/44; C08F299/00; C08J3/07; C08J9/00; C08L27/06; C08L33/00; C08L33/06; C08L67/02; C08L101/00; C09B63/00; C09B67/08; B05D7/24; A01N25/10; A01N25/24; A61K8/81; A61Q3/02; B08B17/06; B32B27/00; B32B27/08; C04B24/26; US20020389043P BR0302100 A 20020614; 20040908 US20020414590P 20020930 C04B40/00; C04B41/48; C04B41/63; C08F8/44; C08F257/02; C08F265/04; C08F265/06; C08F285/00; C08F291/00; C08J3/07; C08J9/00; C08L27/06; C08L33/06; C08L51/00; Depositante ROHM & HAAS [US] ROHM & HAAS [US] Título Composição aglutinante, composição de tinta, e, método para melhorar a durabilidade de tinta para jato de tinta impressa sobre um substrato Adesivo aquoso, artigo, e, camada de liberação ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 60 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional C08L101/00; A01N25/10; A01N25/24; A61K8/81; A61Q3/02; B08B17/06; B32B27/08; C04B24/26; C04B40/00; US20020389043P BR0302101 A 20020614; 20040908 US20020414602P 20020930 C04B41/48; C04B41/63; C08F8/44; C08F257/02; C08F265/04; C08F265/06; C08F285/00; C08F291/00; C08J3/07; C08J9/00; C08L27/06; C08L33/06; C08L51/00; C08L67/02; Depositante ROHM & HAAS [US] Título Composição plástica, e, método para fornecer a mesma US20020351390P BR0307206 A 20020124; 20041221 WO2003US02380 20030124 A61K47/22; A61K47/42; A61K47/48; A61K49/00; A61K49/18 BARNES JEWISH HOSPITAL [US]; Agentes de formação de imagem BRISTOL MYERS direcionados por integrina SQUIBB MEDICAL I [US] B01D71/06; A01N25/26; A61L2/00; A61L2/02; A61L9/16; B01D29/15; B01D37/02; B01D39/04; US20020354062P 20020131; BR0307316 A US20020286695 20050111 20021101; WO2003US00067 20030102 B01D39/06; B01D39/16; B01D39/18; B01D39/20; B01J20/24; B01J20/26; B01J20/28; B01J20/32; C02F1/00; C02F1/28; C02F1/44; C02F1/50; C12H1/044; C12H1/056; F24F3/16 Meios filtrantes microporosos, KOSLOW TECHN CORP sistemas de filtração que contêm [US] os mesmos e métodos de produção e utilização ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 61 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K9/14; BR0307427 20041228 A WO2003EP02698 20030313; GB20020006200 20020315 A61K9/16; A61K9/51; A61K31/5025; A61K47/20; A61K47/26; A61K47/38; A61P25/00; A61P25/04; A61P29/00; GLAXO GROUP LTD [GB] Composição farmacêutica, processo para preparar uma composição farmacêutica, método para tratar de um paciente humano ou animal que esteja sofrendo de uma condição que seja medida por cox-2, e, uso de uma composição farmacêutica A61P43/00 A61K9/10; A61K9/00; A61K9/14; A61K9/51; A61K31/353; A61K31/405; A61K31/4178; EP20020003432 A61K31/4184; BR0307627 A 20020214; A61K31/4439; MERCK PATENT GMBH Métodos e composições para o 20050111 WO2003EP01369 A61K31/535; [DE] tratamento de doenças do olho 20030212 A61K31/538; A61K38/00; A61K38/12; A61K45/00; A61K47/34; A61P3/10; A61P27/02; A61P27/10 A61L9/01; US20020137052 A61L15/18; BR0309282 A 20020430; A61L15/46; 20050209 WO2003US06650 B01D53/02; 20030304 B01J20/02; B01J20/32 KIMBERLY CLARK CO [US] Materiais de área de superfìcie superior modificados por ìon metálico para remoção e controle de odor C07D233/72; A61K8/00; A61K8/37; A61K8/49; A61K8/86; A61K31/4166; DE20021018963 A61K47/14; BR0309579 A 20020427; A61K47/24; 20050301 WO2003EP03837 A61K47/34; 20030414 A61P17/08; A61P17/10; A61P17/14; A61Q5/00; A61Q7/00; C07D233/74; C07D233/78 AVENTIS PHARMA GMBH [DE] Preparações para a aplicação tópica de substâncias com efeito antiandrogênico ____________________ 62 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional G02C13/00; US20020385571P A61F9/00; BR0311585 A 20020605; A61K9/00; 20050510 WO2003US17736 A61K9/107; 20030605 A61K9/51; A61L27/00 Depositante UNIV FLORIDA [US] Título Sistema de fornecimento de drogas, método para administrar uma droga oftálmica a um paciente, kit, uso do mesmo, método para preparar o sistema de fornecimento de drogas, e, artigo de fabricação GB20020016700 BR0312631 A 20020718; 20050419 WO2003GB03044 20030714 A61K9/51 Processo para a preparação de ASTRAZENECA AB [SE] uma dispersão de partículas nanocristalinas em um meio aquoso A61K9/00; A61K9/20; A61K9/22; A61K9/48; A61K9/51; A61K9/52; A61K9/70; A61K31/00; A61K31/192; BR0313222 20050614 A US20020401726P 20020807; WO2003US24641 20030807 A61K31/353; A61K31/403; A61K31/405; A61K31/4178; A61K31/427; SMITHKLINE BEECHAM CORP [US] Composições farmacêuticas amorfas eletrofiadas A61K31/4422; A61K31/47; A61K31/549; A61K31/616; A61K45/00; A61K47/10; A61K47/12; A61K47/14; A61K47/24 A61K47/20; A61K9/00; A61K9/107; A61K9/12; WO2003IB03914 BR0313451 A 20030814; 20050712 US20020222699 20020816 A61K31/485; A61K45/06; A61K47/02; A61K47/10; A61K47/12; A61K47/22; A61K47/34; A61K47/42; A61P25/04 GENEREX PHARM INC [CA] Composições farmacêuticas para liberação bucal de medicações de alìvio de dor ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 63 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título BR0313494 A 20050705 WO2003IB03908 20030814; US20020222240 20020816 A61K9/00; A61K31/4468; A61K38/28 GENEREX PHARM INC [CA] Métodos de administração e realce da absorção de agentes farmacêuticos A61K9/10; A61K9/51; FR20020007175 20020611; BR0314767 A WO2003IB03213 20050726 20030611; US20020421112P 20020909 A61K31/337; A61K45/00; A61K47/24; A61K47/34; A61P29/00; A61P31/00; A61P35/00; B01J13/08; B01J13/20 ETHYPHARM SA [FR] Nanocápsulas lipidìcas furtivas, processos para a preparação das mesmas e uso das mesmas como um veìculo para princípio(s) ativo(s) A61K49/00; US20020424493P A61K51/00; BR0316046 A 20021107; A61K51/08; 20050913 WO2003US36078 A61K51/10; 20031107 A61M36/14; C07F13/00 Conjugados de fármaco e UNIV TEXAS [US]; CELL etilenodicisteína (ec), composições POINT LLC [US] e métodos para imageamento de doença específica de tecido FR20020014987 BR0316140 A 20021128; 20050927 WO2003FR03525 20031128 A61K8/23; A61K8/24; A61K8/25; A61K8/26; A61K8/27; A61Q1/00 DUBERTRET LOUIS [FR]; Composição de maquilagem e DUBERTRET BENOIT processo para a preparação de [FR] uma composição US20020331069 BR0316692 A 20021227; 20051025 WO2003US40790 20031219 A61K8/04; A61K8/81; A61Q1/10; A61Q5/06 AVON PROD INC [US] Composição não pressurizada expansiva após a aplicação KR20020084983 20021227; KR20020085851 A61L9/012; BR0317209 A 20021228; A61L9/014; 20051101 KR20020085852 B01D53/04; 20021228; B01J13/02 WO2003KR01149 20030611 LG HOUSEHOLD & Nanosfera de carvão para HEALTH CARE [KR] desodorização A61L27/34; US20020435003P BR0317396 A 20021219; 20051116 WO2003EP14531 20031218 A61L27/54; A61L29/10; A61L29/16; A61L31/08; A61L31/10; G02B1/04 NOVARTIS AG [CH]; Método para fabricar dispositivos MASSACHUSETTS INST médicos apresentando TECHNOLOGY [US] revestimentos antimicrobianos ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 64 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K8/02; A61K8/11; A61K8/37; A61K8/44; A61K8/46; BR0318298 A WO2003EP04788 20060711 20030507 A61K8/49; A61K8/60; A61Q5/00; A61Q5/02; A61Q13/00; A61Q19/10; C11D3/50; C11D17/00 IFAC GMBH & CO KG composições para a liberação [DE] dirigida de fragrâncias e aromas A61J3/00; A61K9/14; A61K9/38; A61K9/51; US19960720756 BR9711856 A 19961001; 20011106 WO1997US17157 19970924 A61K31/337; A61K45/00; A61K47/30; A61K47/42; VIVORX PHARMACEUTICALS [US] Agentes farmacologicamente ativos INC estabilizados com métodos para sua proteína, preparação e métodos para seu uso A61K47/48; A61K49/00; A61P29/00; A61P35/00 A61K38/00; A23C9/20; A61K35/20; A61K38/08; A61P25/00; WO1997GB02721 A61P25/28; BR9712259 A 19971003; A61P31/04; 20000125 PL19960316416 A61P31/12; 19961003 A61P37/00; A61P37/02; A61P37/04; C07K1/14; C07K7/06; C07K14/47 Colostrininin, uso do mesmo, processos de tratar distúrbios do sistema nervoso central e/ou do HIRSZFELD LUDWICK sistema imune, de preparar PAN INST [PL]; colostrinin de colostro de GEORGIADES BIOTECH mamíferos e de produzir uma LTD [VG] composição farmacêutica, composição farmacêutica, suplemento dietético, nanopeptídeo, e, uso do mesmo. A61K9/51; A61K31/4168; A61K31/496; A61K31/513; BR9712372 20000125 A FR19960013039 19961025; WO1997FR01907 19971024 A61K31/7072; A61K38/00; A61K47/32; A61K47/48; C08F2/00; C08F2/08; C08F22/10; C08F22/14; C08F22/20 VIRSOL [FR] Processo para preparação de nanopartículas formadas por um polímero estatìstico, nanopartículas formadas por um polímero de pelo menos um composto, e, composição farmacêutica. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 65 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61L2/18; A01N59/00; A01N65/22; A01N65/24; EP19960870146 BR9712949 A 19961113; 20000620 WO1997US20512 19971106 A01N65/28; A01N65/34; A01N65/36; A01N65/44; A01P1/00; A61K9/107; C11D3/20; C11D3/39; C11D17/00 PROCTER & GAMBLE [US] Microemulsões desinfetantes. CA19992272443 19990519; BR9806297 AUS19970060910P A61K6/027; 20000314 19971003; A61K6/083 WO1998US19328 19980917 DENTSPLY INT INC [US] Material dental, carga , agente de ligação dental, e, verniz dental. US19970781446 BR9807072 A 19970110; 20000502 WO1998US00761 19980109 A01M1/02; A61B18/20; A61N5/06 LASER BIOTHERAPY Estimulação de tecido biológico por INC [US] energia ótica US19970051021P 19970627; BR9810945 A US19970926155 20020205 19970909; WO1998US13272 A61K9/107; A61K9/51; A61K31/337; A61P35/00 VIVORX PHARMACEUTICALS [US] Formulações de agentes INC farmacológicos, métodos para sua preparação e métodos para uso das mesmas 19980626 FR19970011767 A61K8/00; BR9812362 A 19970922; A61K8/34; 20000919 WO1998FR01888 A61K8/73; 19980903 A61Q11/00 A61K8/72; A61K8/00; A61K8/02; FR19970013182 BR9813118 A 19971021; 20000822 WO1998FR02031 19980922 A61K8/30; A61K8/34; A61K8/73; A61Q3/02; A61Q5/00; A61Q9/04; A61Q19/00; A61Q19/10 RHONE POULENC CHIMIE [FR] Formulação bucodental, utilização de nanofibrilas de celulose, e, processo para espessar uma formulação bucodental RHONE POULENC CHIMIE [FR] Uso de nanofibrilas de celulose essencialmente amorfas, e, formulação cosmética ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 66 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título WO1998IB01744 BR9815267 A 19981102; 20001010 US19970964648 19971105 WO1998IB01749 BR9815268 A 19981102; 20010515 US19970964721 19971105 A61K8/00; A61K8/06; A61K8/34; A61K8/37; A61K8/60; A61K8/72; A61K8/86; A61K8/89; A61K8/891; A61K8/894; A61K8/895; A61Q5/00; A61Q5/06; A61Q15/00; C08L83/04; C08L83/10 A61K8/72; A61K8/00; A61K8/02; A61K8/06; A61K8/34; A61K8/35; A61K8/81; A61K8/89; A61K8/891; A61Q1/02; A61Q1/14; A61Q5/00; A61Q5/02; A61Q5/06; A61Q5/12; A61Q9/02; A61Q17/04; A61Q19/00; C08L83/04 PROCTER & GAMBLE [US] Composições de cuidados pessoais adequadas para a modelagem de cabelos PROCTER & GAMBLE Composições para o cuidado [US] pessoal FR19970009672 A61K9/51; Processo de preparação de BR9815562 A 19970724; A61K31/216; UNIV CLAUDE BERNARD nanocápsulas, suspenção coloidal 20010116 WO1998FR01611 A61K31/355; LYON [FR] de nanocápsulas e composição 19980721 A61K31/405 terapêutica BR9902068 A EP19980810422 20000606 19980511 A61K9/107; A61K9/48; A61K9/66 CIBA SC HOLDING [CH]; VESIFACT AG AG [CH] Uso de nanodispersões em formulações farmacêuticas acabadas. A23L1/29; A23L1/00; A23L1/302; BR9902623 AUS19980090508P A23L2/39; 20000516 19980624 A23L2/52; A61K9/14; A61K9/16; A61K9/46 HOFFMANN LA ROCHE Pós com vitamina para aplicações [CH] em bebidas ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 67 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título BR9902762 A FR19980007511 20000509 19980615 BR9903204 A FR19980008164 20000530 19980626 BR9903600 A EP19980810421 20000926 19980511 A61K8/92; A61K8/00; A61K8/19; A61K8/27; A61K8/28; A61K8/29; A61K8/30; A61K8/36; A61K8/368; A61K8/44; A61K8/81; A61K8/84; A61K8/90; A61Q17/04; A61Q19/00 A61K8/00; A61K8/02; A61K8/04; A61K8/19; A61K8/30; A61K8/89; A61K8/891; A61K8/893; A61K8/92; A61Q1/00; A61Q1/02; A61Q19/04; C08L83/04; C08L83/12 A61K8/06; A61K8/00; A61K8/04; A61K8/11; A61K8/19; A61K8/29; A61K8/34; A61K8/36; A61K8/37; A61K8/39; A61K8/40; A61K8/42; A61K8/44; A61K8/46; A61K8/55; A61K8/60; A61K8/64; A61K8/67; A61K8/68; A61K8/72; A61K8/73; A61K8/86; A61K8/89; A61K8/891; A61K8/92; A61K L’OREAL [FR] Composição cosmética para a fotoproteção das matérias queratínicas e processo de tratamento não-terapêutico cosmético L’OREAL [FR] Composição cosmética e/ou dermatológica, utilização de uma emulsão água-em-óleo e processo de coloraçao artificial da pele CIBA SC HOLDING AG Uso de nanodispersões em [CH]; VESIFACT AG [CH] formulações finais cosméticas ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 68 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional BR9906206 A FR19980016570 20010206 19981229 BR9906285 A FR19980016554 20010306 19981229 BR9906286 A FR19980016553 20010306 19981229 A61K9/107; A61K8/00; A61K8/06; A61K8/30; A61K8/31; A61K8/34; A61K8/37; A61K8/39; A61K8/40; A61K8/41; A61K8/42; A61K8/44; A61K8/46; A61K8/55; A61K8/58; A61K8/60; A61K8/63; A61K8/89; A61K8/891; A61K8/92; A61K8/97; A61K8/98; A61K47/08; A61K47/24; A61K47/28; A61K8/00; A61K8/11; A61K8/33; A61K8/34; A61K8/72; A61K8/81; A61K8/85; A61K8/86; A61K8/89; A61K8/891; A61K9/51; A61Q19/00; B01J13/04 A61K8/00; A61K8/11; A61K8/33; A61K8/72; A61K8/81; A61K8/85; A61K8/87; A61K9/51; A61Q19/00; B01J13/04 Depositante L’OREAL [FR] L’OREAL [FR] L’OREAL [FR] Título Nanoemulsão, composição para uso tópico, suporte oftálmico, composição farmacêutica, utilização cosmética da nanoemulsão, processo cosmético de cuidado e/ou de hidratação, utilização da nanoemulsão e processo de preparação de uma nanoemulsão. Manocápsulas, composição cosméticas ou dermatológica, e, processo de preparação das manocápsulas Manocápsulas, composição cosmética ou dermatológica, e, processo de preparação das manocápsulas ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 69 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional A61K8/00; A61K8/04; A61K8/29; A61K8/35; A61K8/36; FR19980008828 BR9906592 A 19980709; 20000718 WO1999FR01608 19990705 A61K8/40; A61K8/44; A61K8/46; A61K8/49; A61Q1/00; A61Q1/02; A61Q1/10; A61Q5/02; A61Q17/04; C11D3/20 A61K9/107; A61K8/06; A61K8/37; BR9907330 A FR19980015765 20010206 19981214 A61K8/60; A61K9/50; A61K9/51; A61K47/26; A61Q5/00; A61Q19/00 A61K9/107; A61K8/00; A61K8/06; A61K8/30; A61K8/34; A61K8/37; A61K8/44; A61K8/46; A61K8/49; BR9907331 A FR19980015949 20010206 19981217 A61K8/60; A61K8/89; A61K8/891; A61K8/92; A61K8/97; A61K8/98; A61K9/10; A61Q1/02; A61Q1/14; A61Q5/00; A61Q19/00; B01F17/42 Depositante L’OREAL [FR] L’OREAL [FR] L’OREAL [FR] Título Composição cosmética para uso tópico, processo de tratamento não - terapêutico da pele e/ou dos cabelos e utilização de um composto catiônico ou zwitteriônico anfìfilo Nanoemulsão, composição para uso tópico, suporte oftálmico, utilização cosmética da nanoemulsão, processo cosmético de cuidado e/ou hidratação, utilização da nanoemulsão e processo de preparação de uma nanoemulsão Nanoemulsão, composição para uso tópico, suporte oftálmico, composição farmacêutica, utilização cosmética da nanoemulsão, processo cosmético de cuidado e/ou de hidratação, utilização da nanoemulsão e processo de preparação de uma nanoemulsão ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 70 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional BR9907333 A FR19980015950 20010206 19981217 A61K8/00; A61K8/06; A61K8/31; A61K8/34; A61K8/37; A61K8/40; A61K8/41; A61K8/46; A61K8/89; A61K8/891; A61K8/92; A61K8/97; A61K8/98; A61K9/107; A61Q1/00; A61Q1/02; A61Q1/10; A61Q1/14; A61Q5/00; A61Q19/00; B01F17/00; B01F17/34 Depositante L’OREAL [FR] Título Nanoemulsão, composição para uso tópico, suporte oftálmico, composição farmacêutica, utilização cosmética da nanoemulsão, processo cosmético de cuidado e/ou de hidratação, utilização da nanoemulsão e processo de preparação de uma nanoemulsão A61K9/107; A61K9/51; A61K31/337; A61K31/522; A61K31/7048; A61K31/727; A61K38/00; A61K38/21; WO1999EP00782 A61K38/22; BR9907683 A 19990205; A61K38/23; 20001114 IT1998MI00234 A61K38/27; 19980206 A61K38/28; A61K47/10; A61K47/12; A61K47/14; A61K47/24; A61K47/34; A61K47/36; A61K47/38; A61K47/44 EURAND INT [IT] Composições farmacêuticas na forma de nanopartìculas, compreendendo substâncias lipìdicas e substâncias anfifìlicas e processo de preparação correlacionado US19980016252 BR9908038 A 19980130; 20020102 WO1999US01776 19990128 C07D221/18; A61K31/473; A61K31/485; A61K47/40; A61P15/00 PENTECH PHARMACEUTICALS [US] INC Tratamento feminina de disfunção sexual ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 71 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K8/00; A61K8/06; A61K8/34; A61K8/35; WO1999IB01030 A61K8/40; BR9911504 A 19990604; A61K8/73; 20010417 US19980102039 A61K8/86; 19980622 A61K8/89; A61K8/894; A61Q5/00; A61Q5/06; C08L83/04 A23L1/035; A23D7/005; A61K8/02; FR19980011902 BR9913907 A 19980922; 20010703 WO1999FR02159 19990910 A61K8/06; A61K8/73; A61Q19/00; B01F17/38; B01F17/52; B01F17/56; C04B24/38; C08L1/02 PROCTER & GAMBLE Composições para a modelagem [US] capilar. RHONE POULENC CHIMIE [FR] Utilização de nanofibrilas de celulose essencialmente amorfa, e, composição nos domìnios da cosmética, dos alimentos, das construções em concreto, dos fluidos de perfuração ou das composições à base de polìmero US19980108847P A61K9/12; 19981118; A61K9/50; BR9915462 AUS19980110291P A61K9/51; 20011211 19981130; A61K47/34; WO1999US27401 C23C14/22; 19991118 C23C14/28 UNIV FLORIDA [US] Processos para preparação de partículas de droga revestidas e as suas formulações farmacêuticas A61K9/50; A61K9/14; A61K9/16; A61K9/19; A61K9/51; A61K38/00; US19980109202P A61K47/04; BR9915738 A 19981120; A61K47/10; 20011002 WO1999US27436 A61K47/24; 19991119 A61K47/26; A61K47/32; A61K47/34; A61K47/38; A61K47/40; A61K47/42; A61P37/06 RTP PHARMA INC [US] Micropartículas estabilizadas em fosfolipídeos dispersíveis ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 72 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título G01N33/544; A61K9/127; A61K9/50; A61K9/51; DE19981052928 BR9916741 A 19981117; 20010821 WO1999EP09744 19991115 A61K47/18; A61K47/26; A61K47/30; A61K47/34; A61K47/42; A61K47/46; B01J13/02; B01J13/08; B01J13/22 NOVOSOM GMBH [DE] Nanocápsulas e procedimento para fabricação destas BRPI0400375 ES20030000538 A 20050104 20030306 A61K35/16; A61K38/36; A61L2/00; C07K1/34; C07K14/75 Processo para remover vírus em PROBITAS PHARMA SA soluções de fibrinogênio para [ES] aplicação terapêutica e fibrinogênio obtido pelo dito processo BRPI0403474 IN2003MU00848 A 20050719 20030827 C01G9/02; C11D7/20; C11D17/00 UNILEVER NV [NL] Processo de preparação de óxido de zinco, composição cosmética ou de detergente e processo para a preparação da mesma A61K8/06; US20030347987 A61K8/37; BRPI0406394 20030121; A61K8/69; A 20050809 WO2004US01420 A61K31/00; 20040120 A61K31/198; A61Q7/02 GILLETTE CO [US] Método e composição para redução do crescimento do pêlo, método de fabricação de uma emulsão de óleo em água, composição de inibição do crescimento de pêlo tópica, e, uso de uma emulsão US20030448118P BRPI0407667 20030220; A 20060301 WO2004US04841 20040220 A61K9/00; A61K31/00; A61K31/56; A61K31/565; A61K47/10 metabólitos de estradiol para o UNIV PITTSBURGH [US] tratamento de hipertensão pulmonar US20030387854 BRPI0408736 20030313; A61L2/00; A 20060307 WO2004US07822 B01D61/18 20040312 BEPLATE DOUGLAS K dispositivo de filtração que [US] incorpora nanopartículas ES20030001456 A61K9/00; BRPI0411678 20030620; A61K9/51; A 20060829 WO2004ES00284 A61K47/36; 20040617 C08J3/14 ADVANCED IN VITRO CELL TECHNOL [ES] nanopartìculas de ácido hialurônico A61K31/66; RU20030118500 A61K31/197; BRPI0411679 20030623; A61K31/225; A 20060829 WO2004RU00208 A61K31/785; 20040531 A61K38/55; A61P31/18 RASNETSOV LEV DAVIDOVICH [RU] agente para inibição da reprodução de vírus na membrana, método para a produção da mesma, composição farmacêutica e método para inibição da infecção viral ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 73 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título ES20030001570 BRPI0411954 20030704; A 20060815 WO2004ES00282 20040617 A61K9/51 ADVANCED IN VITRO CELL TECHNOL [ES] nanopartìculas de derivados polioxietilenados e respectivo método de preparação US20030487780P BRPI0411983 20030716; A61L27/54; A 20060829 WO2004EP07927 G02B1/04 20040715 NOVARTIS AG [CH] dispositivos médicos antimicrobianos US20030489071P BRPI0412882 20030721; A 20061003 WO2004CA01053 20040720 A61K9/127; A61K31/662; A61P29/00 uso de uma quantidade de corpos VASOGEN IRELAND LTD farmaceuticamente aceitáveis que [IE] portam um número eficaz de grupos contendo fosfato A61K8/19; DE20031040543 BRPI0413864 20030901; A 20061024 WO2004EP09438 20040824 A61K8/24; A61K8/25; A61K8/26; A61K8/64; A61Q11/00; A61Q11/02 HENKEL KGAA [DE]; SUSTECH GMBH & CO KG [DE] agente para a higiene de boca e dentes DE20031040542 BRPI0414018 20030901; A 20061024 WO2004EP09437 20040824 A61K8/02; A61K8/24; A61K8/64; A61K8/65; A61Q11/00 HENKEL KGAA [DE]; SUSTECH GMBH & CO KG [DE] agentes de tratamento bucal e dental US20030502760P 20030911; US20030502751P 20030911; A41D13/12; US20030502750P A61B5/02; 20030911; A61B5/022; BRPI0414255US20030526187P A61B5/024; A 20061107 20031202; A61B5/11; US20030526429P A61B5/113; 20031202; D04B1/14; US20030526188P G01L1/24 20031202; WO2004US29792 20040910 pano, peça de vestuário, sistema TEXTRONICS INC [US] de monitoramento, manta têxtil, e, método pra monitorar o movimento de um pano US20030504029P BRPI0414438 20030918; A 20061114 WO2004US30533 20040920 A61K8/04; A61K8/27; A61K8/29; A61K8/73; A61Q17/04 FMC CORP [US] método para preparar uma dispersão estável de óxido de metal em água, e, composição A61L15/18; CA20032443059 BRPI0414903 20030929; A 20061107 WO2004CA01760 20040929 A61L15/28; A61L15/60; A61L15/62; B01J20/12; B01J20/24; B01J20/26 LE GROUPE LYSAC [CA] INC materiais nanocompósitos absorventes ou superabsorvente de polissacarídeo filossilicato ____________________ 74 Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título US20030509222P 20031006; US20030513892P BRPI0415101 20031021; A 20061128 US20040958903 H02K21/24 20041005; WO2004US32904 20041006 LIGHT ENGINEERING INC [US] máquina dinamoelétrica e método para construir uma máquina dinamoelétrica FR20030012390 20031023; BRPI0415574 FR20040005276 A 20070102 20040514; WO2004FR02667 20041019 A61K8/44; A61K8/81; A61Q19/00; C07C323/60; C11D1/52 composto, nanopartìcula, TS PHARMA [FR]; UNIV D associação de uma nanopartìcula AVIGNON ET DES PAYS com um composto e composição DU [FR] terapêutica, de diagnóstico, de vacina ou cosmética A61F13/15; A61K8/04; A61K8/19; US20030515758P A61L15/18; BRPI0415633 20031030; A61L15/40; A 20061212 WO2004US36372 A61L15/42; 20041101 A61L15/44; artigos absorventes MCNEIL PPC INC [US] compreendendo nanopartículas carregadas de metal A61L15/46; A61L15/48; A61Q19/00 A61K38/37; A61L2/00; FR20030012398 BRPI0415743 20031023; A 20061219 WO2004FR02737 20041025 A61P7/04; C07K1/34; C07K14/755; C12Q1/04; C12Q1/56; LAB FRANCAIS DU FRACTIONNEMENT [FR] fator VIII viralmente segurizado com baixo teor em multímeros superiores G01N33/68; G01N33/86 A61F13/15; A61K8/04; A61K8/19; US20030515758P A61L15/18; BRPI0416114 20031030; A61L15/40; A 20070102 WO2004US36373 A61L15/42; 20041101 A61L15/44; materiais compósitos MCNEIL PPC INC [US] compreendendo nanopartículas carregadas com metal A61L15/46; A61L15/48; A61Q19/00 US20030531531P 20031219; US20040583170P H01L21/02; BRPI0417848 20040625; A61K9/00; A 20070417 US20040604970P A61K9/51; 20040827; G03F7/00 WO2004US42706 20041220 UNIV NORTH CAROLINA CHAPEL HILL [US]; UNIV NORTH CAROLINA STATE [US] métodos para produzir micro-e nano-estruturas isoladas utilizando litografia suave ou de impressão ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 75 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título BRPI0500476 DE200410008206 A 20060314 20040218 A61K6/083 BRPI0504075 KR20040087254 A 20060627 20041029 C12N5/077 BRPI0504500 FR20040010806 A 20060523 20041013 HERAEUS KULZER GMBH [DE] SEOUL NAT UNIV IND FOUNDATION [KR] L’OREAL [FR] dispersões de partículas nanoscálicas, não aglomeradas para a aplicação em materiais dentários membrana nano-fibrosa não-tecida de fibroína de seda para regeneração de tecido de osso guiado, e método de manufaturamento da mesma uso de uma composição, composição cosmética, processo de tratamento das matérias queratínicas e kit US20040536281P 20040113; A61K9/14; BRPI0506831 US20050033489 C07K14/00; A 20070529 20050111; C07K14/435; WO2005US01122 C07K14/775 20050113 UNIV ILLINOIS [US] proteínas de andaime de membrana US20040537620P BRPI0506983 20040120; A 20070703 WO2005US01371 20050114 A61K9/00; A61K31/00; A61K47/36 ALLERGAN INC [US] composições para terapia localizada dos olhos, compreendendo preferencialmente acetonida de triancinolona e ácido hialurônico A61K9/10; US20040540718P A61K9/51; BRPI0507308 20040129; A61K31/00; A 20070626 WO2005US01861 A61K31/551; 20050121 A61K31/7072; BAXTER INT [US]; BAXTER HEALTHCARE SA [CH] nanossuspensões de agentes antiretrovirais para entrega ao sistema nervoso central aumentada A61K31/7076 US20040773578 BRPI0507483 20040206; A 20070717 WO2005US03494 20050204 C12N1/00; C12N1/10; C12N1/20; C12N5/02 ASTRALIS LLC [US] composições para meio de cultura livres de soro bovino fetal US20040544693P BRPI0507680 20040213; A 20070717 WO2005US04247 20050211 A61K9/00; A61K9/51 NOD partìculas de fosfato de cálcio PHARMACEUTICALS INC terapêuticas e métodos de [US] fabricação e uso das mesmas FR20040002001 BRPI0507886 20040227; C07K14/76; A 20070807 WO2005FR00416 C07K14/765 20050223 método de purificação de albumina LAB FRANCAIS DU FRACTIONNEMENT [FR] compreendendo uma etapa de nanofiltração, solução e composição para uso terapêutico contendo-o ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 76 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título C09C3/10; DE200410016649 20040331; BRPI0508721 DE200410020766 A 20070814 20040427; WO2005EP03217 20050326 A61K8/19; A61K8/27; A61K8/64; A61Q17/04; C09C1/04; C09C1/24; C09C1/36; C09C1/40 BASF AG [DE] óxido metálico nanoparticulado modificado na superfìcie, processo para produzir o mesmo, uso de óxidos metálicos nanoparticulados modificados na superfìcie, e, preparações cosméticas FR20040004673 20040430; BRPI0509334 US20040861117 A 20071016 20040603; WO2005FR01074 20050429 A61F9/00; A61N1/30 EYEGATE PHARMA S A dispositivo de iontoforese ocular, [FR] que diminui as irritações A61K8/02; BRPI0509712 A 20070918 US20040592133P 20040730; WO2005US07779 20050309; US20040559857P 20040406 A61K8/11; A61K8/27; A61K8/29; A61Q17/04; A61Q19/04; B32B18/00; H01L21/4763; H01L23/52 BASF AG [DE] método de proteger a pele humana ou o cabelo humano da radiação ultravioleta, formulação para cuidados pessoais contendo protetor solar para proteger a pele humana ou cabelo humano da radiação ultravioleta, e, partícula tratada na superfìcie nanopartìculas pegiladas para ES20040001022 BRPI0509827 20040429; A61K9/51; A 20071023 WO2005ES00226 A61K47/48 20050428 transporte de moléculas INST CIENTIFICO TECNOL NAVARRA [ES] biologicamente ativas, composição farmacêutica, liofilizato constituindo nanopartículas pegiladas e processo de preparação de nanopartículas pegiladas ES20040001023 BRPI0509828 20040429; A 20071127 WO2005ES00225 20050428 A61K9/51; A61K39/112; A61K39/39 composição de estimulação da INST CIENTIFICO TECNOL NAVARRA [ES] resposta imune compreendendo nanopartículas com base em éter maleico vinil metil e copolímero anidrido EP20040011749 20040518; A61K9/107; BRPI0510147 EP20040022046 A23D7/005; A 20071002 20040916; A23D7/01; WO2005EP05411 A61Q90/00 20050518 NESTEC SA [CH] emulsão de óleo-em-água para aplicação ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 77 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título C09B67/00; A61K8/11; A61K8/27; A61Q17/04; A61Q19/00; DE200410020767 BRPI0510173 20040427; A 20071002 WO2005EP04000 20050415 C01B13/14; C01F7/02; C04B35/111; C09C1/00; C09C1/04; C09C1/24; C09C1/36; C09C3/10; C09D11/00; C09D133/10 FR20040005036 BRPI0510290 20040510; A 20071030 WO2005FR01145 20050509 A61K51/12; A61K9/14; A61K41/00; A61K49/04; A61P35/04 US20040569211P BRPI0510735 20040507; A 20071120 WO2005US16082 20050509 A61K9/00; A61K9/12; A61K9/51 BASF AG [DE] óxido de metal nanoparticulado modificado na superfìcie, processo para a preparação do mesmo, uso de óxidos de metal nanoparticulados modificados na superfìcie, e, preparação cosmética NANOBIOTIX [FR] HARVARD COLLEGE [US] partículas ou agregado nanoparticulado compósito biocompatìvel, seu processo de produção, composição farmacêutica ou de diagnóstico e utilização de partìculas ou agregados nanoparticulados ou de uma composição formulação de vacina particulada, método para fazer uma formulação de vacina particulada e método de vacinação A61K39/00; BRPI0512551 WO2005US22922 A 20080325 20050627 A61K39/02; A61K39/095; A61K39/39; A61P37/02 ID BIOMEDICAL CORP OF QUEBEC [CA]; composições e métodos para tratar BRIGHAM & WOMENS distúrbios neurológicos HOSPITAL [US] US20040881426 BRPI0512727 20040630; A 20080408 WO2005US23268 A61K31/00 20050629 ADVANCED MEDICAL uso do ácido hialurônico no OPTICS INC [US] aumento da regeneração de lentes US20040585411P BRPI0512829 20040701; A 20080408 WO2005IB02045 20050621 A61K9/10; A61K9/14; A61K9/16 WARNER LAMBERT CO [US] preparação de composições farmacêuticas contendo nanopartículas DE200410041340 BRPI0514524 20040820; A 20080610 WO2005EP08954 20050818 A61K9/48; A61K9/14; A61K9/50; A61K9/51; A61K47/48 GELITA AG [DE] nanopartículas e processo para sua fabricação ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 78 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional DE200410059792 BRPI0515815 20041210; A61K9/16; A 20080805 WO2005EP11864 A61K31/7088 20051105 Depositante ROEHM GMBH [DE] Título forma medicamentosa de multipartículas contendo substâncias ativas de ácido nucléico formuladas mucoadesivas bem como processo para preparação da forma medicamentosa US20040623738P BRPI0517374 20041029; A61K9/16; A 20081007 WO2005US37484 A61P31/06 20051019 HARVARD COLLEGE [US] formulação para tratamento ou prevenção de infecção respiratória, método para tratamento US20040626036P 20041108; BRPI0517652 US20050642878P A 20081014 20050111; WO2005US39922 A61K31/404; A61K9/00; A61P35/00 20051103 BAXTER HEALTHCARE SA [CH]; BAXTER INT [US] composições farmacêuticas nanoparticuladas de inibidores de tubulina, métodos para as suas preparações e respectivos usos US20050029082 20050104; BRPI0518093 US20050284734 A 20081028 20051121; WO2005US47125 20051227 A61K9/50 dose de nanopartículas a um paciente, método de intensificação NANOMEGA MEDICAL CORP [US]; TU HOSHENG [US]; SUNG HSING-WEN [TW] do transporte paracelular intestinal ou o transporte paracelular de sangue do cérebro e dose oral de nanopartículas que intensifica o transporte paracelular intestinal ou o transporte paracelular de sangue do cérebro A61K9/51; A61K31/192; AU20040907377 A61K31/196; BRPI0518101 20041231; A61K31/4985; A 20081028 WO2005AU01977 A61K31/5513; 20051230 A61P15/10; ICEUTICA PTY LTD [AU] métodos de produção e sìntese de composições nanoparticuladas, composições obtidas e seu uso A61P25/18; A61P29/00 US20040628748P BRPI0518187 20041116; A 20081104 WO2005US41470 20051116 A61K9/00; A61K9/14; A61K9/51 ELAN PHARMA INT LTD formulações de olanzapina em [IE] nanopartícula injetáveis CN20051000344 BRPI0518495 20050110; A2 20081125 WO2005CN01361 20050830 A61K49/00; A61K33/00; A61K49/22 CHONGQING HAIFU HIFU TECH CO [CN] adjuvante plasmídio para ultra-som focalizado de alta intensidade e seu uso ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 79 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título A61K31/47; US20040631755P A61K9/10; BRPI0518677 20041129; A61K9/14; A2 20081202 WO2005CA01790 A61K31/05; 20051128 A61K31/08; A61K47/30 produto sólido, processos para a produção de um produto sólido e para a produção de uma LABOPHARM INC [CA]; nanodispersão estabilizada ou LABOPHARM EUROPE micela carregada, líquido LTD [IE]; LABOPHARM translúcido, método de tratamento BARBADOS LTD [BB] médico, e, dispositivo para a produção de formulações sólidas de agentes biologicamente ativos líquidos US20040633003P A61K31/4535; BRPI0518772 20041203; A61K9/14; ELAN PHARMA INT LTD formulações de benzotiofeno em A2 20081209 WO2005US43707 A61P19/10; [IE] nanopartícula 20051202 A61P35/00 US20040636817P 20041215; BRPI0519088 US20050731369P A2 20081223 20051101; WO2005US45540 A61K9/14; A61K38/13; A61P37/06 20051215 ELAN PHARMA INT LTD formulações de tacrolimo [IE] nanoparticuladas BRPI0602338 A 20071211 US20060785576P 20060324 A61K9/14; A61K 31/506; A61K 47/34; A61P09/10 UNIV KYUSHU [JP] compostos orgânicos BRPI0603634 A 20070515 DE200510041014 20050829 A61K6/08 HARAEUS KULZER GMBH [DE] adesivo dental de um componente, contendo nanopartículas autosorrosivas, endurecidas pela luz BRPI0703731 A 20080527 US20060539393 20061006 A61L15/64; A61K31/74; B82B1/00 JOHNSON & JOHNSON [US] Dispositivo bioabsorvível tendo aditivos encapsulados para aceleração da degradação BRPI0705488 US20060478891 20080916 20060630 A61K9/14; A61K9/52; A61K31/00; A61K31/546 ELAN CORP PLC [IE] Composição nanoparticulda estável, métodos d epreparar a mesma e prevenir e/ou tratar uma infecção bacteriana, coposição farmacêutica, e, forma de dosagem ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 80 Número da Publicação Prioridade(s) Classificação Internacional Depositante Título BRPI0801367 A2 20081216 US20070741997 20070430 A61F2/82; A61L31/10; A61L31/16; A61L33/10 CORDIS CORP [US] Revestimento para dispositivo médico tendo conjugado antitrombótico ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 81 ANEXO III - RELAÇÃO COMPLETA DOS DOCUMENTOS DE PATENTE RECUPERADOS NESTE ESTUDO, DISPOSTOS EM ORDEM ALFABÉTICA E EM SEIS COLUNAS. ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 82 AR030592 AR047005 AR049296 AR054310 AR060172 AR062846 AU1616100 AU1845100 AU2002341539B AU2003234452 AU2003237180 AU2003254416 AU2003255566 AU2003267892 AU2004201276 AU2004203446 AU2004205147 AU2005311731 AU2005321751 AU2006200261 AU2006200274 AU2006204620 AU2006209373 AU2006212727 AU2006255477 AU2006309295 AU2006343445 AU2007200258 AU2007202308 AU2007202906 AU2007211939 AU2007212697 AU2007309727 AU2008202025 AU2008232616 AU2008240545 AU2147000 AU2762700 AU3576099 AU4094200 AU6541101 AU714978B AU723465B AU724277B AU8724201 BE1014329 BG62875B BR0009248 BR0011429 BR0014601 BR0016810 BR0103502 BR0108627 BR0114346 BR0116331 BR0116514 BR0203521 BR0303724 BR0316046 BR9711856 BR9712259 BR9712372 BR9804283 BR9807072 BR9810945 BR9815267 BR9902623 BR9907683 BR9911504 BR9915738 BRPI0401206 BRPI0402077 BRPI0403474 BRPI0404073 BRPI0404306 BRPI0405573 BRPI0406159 BRPI0411679 BRPI0411983 BRPI0414255 BRPI0414438 BRPI0502657 BRPI0502676 BRPI0506983 BRPI0510147 BRPI0510290 BRPI0512551 BRPI0518495 BRPI0519088 BRPI0600679 ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 BRPI0602055 BRPI0604760 BRPI0605102 BRPI0605142 CA2291958 CA2292241 CA2292796 CA2292797 CA2293177 CA2293728 CA2293729 CA2297560 CA2302118 CA2332466 CA2332468 CA2332469 CA2338345 CA2345498 CA2372834 CA2379901 CA2410034 CA2417792 CA2418229 CA2421681 CA2423884 CA2427130 CA2428896 CA2430442 CA2430888 CA2435632 CA2443059 CA2450843 CA2454749 CA2459690 CA2467236 CA2469214 CA2473342 CA2481150 CA2483049 CA2483753 CA2487564 CA2488643 CA2488651 CA2488705 CA2489673 CA2489675 CA2490162 CA2498207 CA2506842 CA2512008 CA2512313 CA2527138 CA2529456 CA2532388 CA2544991 CA2545276 CA2546309 CA2558601 CA2562047 CA2573150 CA2575649 CA2585259 CA2592727 CA2593862 CA2597724 CA2598558 CA2600370 CA2605791 CA2608226 CA2608833 CA2609296 CA2610125 CA2610239 CA2611506 CA2612994 CA2614927 CA2615939 CA2618974 CA2619278 CA2621373 CA2630091 CA2636336 CA2637678 CA2649870 CA2652597 CA2653384 CA2653570 CA2654840 CA2672790 CA2677694 83 CA2678407 CA2682310 CA2682408 CA2682513 CA2683063 CA2683590 CA2683940 CA2684215 CA2684454 CA2684544 CA2685054 CA2686736 CA2687633 CA2688055 CA2688412 CA2688415 CA2689042 CA2689323 CA2689914 CA2689923 CA2690471 CA2691066 CA2691540 CA2691541 CA2693525 CA2697497 CA2702194 CA2702305 CA2706124 CA2708782 CL5632004 CN100998566 CN100998892 CN101002772 CN101002796 CN101002942 CN101002951 CN101003387 CN101003551 CN101003557 CN101003776 CN101003823 CN101003827 CN101003889 CN101006956 CN101006983 CN101006998 CN101008002 CN101011358 CN101015696 CN101015708 CN101015710 CN101015712 CN101018568 CN101028251 CN101028520 CN101033483 CN101036642 CN101036785 CN101036796 CN101036804 CN101036806 CN101037676 CN101040655 CN101040848 CN101045067 CN101045162 CN101045168 CN101045743 CN101046458 CN101046461 CN101049279 CN101049509 CN101050228 CN101050243 CN101050418 CN101053553 CN101053579 CN101061951 CN101069814 CN101076543 CN101080500 CN101084874 CN101085355 CN101085358 CN101085359 CN101085391 CN101090720 CN101092246 CN101092416 ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 CN101092499 CN101112361 CN101112374 CN101123990 CN101125219 CN101129375 CN101132768 CN101134974 CN101139620 CN101156962 CN101157752 CN101161236 CN101161250 CN101162201 CN101180400 CN101194885 CN101195030 CN101199481 CN101199530 CN101204364 CN101204415 CN101205224 CN101205230 CN101209239 CN101209241 CN101209349 CN101209414 CN101215583 CN101215593 CN101219114 CN101219144 CN101220157 CN101224194 CN101225427 CN101235394 CN101239180 CN101239202 CN101245126 CN101246141 CN101249061 CN101249075 CN101250498 CN101253259 CN101254308 CN101254309 CN101254909 CN101260421 CN101260424 CN101261220 CN101264058 CN101264061 CN101265312 CN101267831 CN101268946 CN101268976 CN101268989 CN101270352 CN101273972 CN101278897 CN101278912 CN101278986 CN101279118 CN101280327 CN101281810 CN101283982 CN101288639 CN101288646 CN101290286 CN101291649 CN101293011 CN101293112 CN101294175 CN101300032 CN101302549 CN101306019 CN101307335 CN101310717 CN101310850 CN101311328 CN101311329 CN101318033 CN101318034 CN101318985 CN101319101 CN101319245 CN101322697 CN101322712 CN101322719 CN101322939 CN101327182 84 CN101327328 CN101328199 CN101328624 CN101331226 CN101331924 CN101332224 CN1256318 CN1278432 CN1310004 CN1327850 CN1360920 CN1360930 CN1362074 CN1362075 CN1362077 CN1362081 CN1362094 CN1362095 CN1365671 CN1365672 CN1365673 CN1365674 CN1365675 CN1365676 CN1365677 CN1365678 CN1365679 CN1365680 CN1365682 CN1365683 CN1365684 CN1365685 CN1365686 CN1365687 CN1365688 CN1365689 CN1365690 CN1365691 CN1365692 CN1365693 CN1365694 CN1365695 CN1365696 CN1365697 CN1365698 CN1365699 CN1365700 CN1365701 CN1365702 CN1365703 CN1365704 CN1365705 CN1365706 CN1365707 CN1365708 CN1365709 CN1365710 CN1365711 CN1365712 CN1365713 CN1365714 CN1365715 CN1365716 CN1365717 CN1365718 CN1365719 CN1365720 CN1365721 CN1365722 CN1365723 CN1365724 CN1365725 CN1365726 CN1365727 CN1365728 CN1365729 CN1365730 CN1365731 CN1365732 CN1365733 CN1365734 CN1365735 CN1365736 CN1365737 CN1365738 CN1365739 CN1365740 CN1365741 CN1365742 CN1365743 ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 CN1365744 CN1365745 CN1365746 CN1365747 CN1365748 CN1365749 CN1365750 CN1365751 CN1365752 CN1365753 CN1365754 CN1365755 CN1365756 CN1365757 CN1365758 CN1365759 CN1365760 CN1365761 CN1365762 CN1365763 CN1365764 CN1365765 CN1365766 CN1365767 CN1365768 CN1365769 CN1365770 CN1365771 CN1365772 CN1365773 CN1365774 CN1365775 CN1365776 CN1365777 CN1365778 CN1365779 CN1365780 CN1365781 CN1365782 CN1365783 CN1365785 CN1365786 CN1365787 CN1365788 CN1365789 CN1365790 CN1365791 CN1365792 CN1365793 CN1365794 CN1365795 CN1365796 CN1365797 CN1365798 CN1365799 CN1365800 CN1365801 CN1365802 CN1365803 CN1365804 CN1365805 CN1365806 CN1365807 CN1365808 CN1365809 CN1365810 CN1365811 CN1365812 CN1365813 CN1365814 CN1366934 CN1366951 CN1366977 CN1368052 CN1368053 CN1368056 CN1368057 CN1368058 CN1368059 CN1368060 CN1368061 CN1368062 CN1368063 CN1368064 CN1368065 CN1368066 CN1368067 CN1368068 CN1368069 CN1368070 85 CN1368071 CN1368072 CN1368073 CN1368074 CN1368075 CN1368076 CN1368077 CN1368078 CN1368079 CN1368080 CN1368081 CN1368082 CN1368083 CN1368084 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____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 EP1447074 EP1456658 EP1466567 EP1468672 EP1470823 EP1491493 EP1493714 EP1496126 EP1502570 EP1502582 EP1502609 EP1502644 EP1510206 EP1524098 EP1524695 EP1527782 EP1530964 EP1544310 EP1547580 EP1552820 EP1563545 EP1568347 EP1570831 EP1574180 EP1580596 EP1582196 EP1594469 EP1600105 EP1605265 EP1611878 EP1611940 EP1614398 EP1618904 EP1632225 EP1634567 EP1635160 EP1642562 EP1645269 EP1647258 EP1647308 EP1648392 EP1657539 EP1658050 EP1661559 EP1674081 EP1674093 EP1674117 EP1674128 EP1683511 EP1683517 EP1690522 EP1696884 EP1696957 EP1707223 EP1707611 EP1712891 EP1721603 EP1721624 EP1723958 EP1723972 EP1736137 EP1736181 EP1736182 EP1741468 EP1741717 EP1743643 EP1743975 EP1759681 EP1760467 EP1774971 EP1775018 EP1779855 EP1779891 EP1779897 EP1784754 EP1787659 EP1789361 EP1789366 EP1797870 EP1800666 EP1811040 EP1815851 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____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 US2002172953 US2002172963 US2002174743 US2002177143 US2002177769 US2002180077 US2002182542 US2002187184 US2002187347 US2002188052 US2002192298 US2002192687 US2003003492 US2003012687 US2003012759 US2003013094 US2003013186 US2003013674 US2003013686 US2003013799 US2003015807 US2003017197 US2003022105 US2003022169 US2003022242 US2003023149 US2003026767 US2003027195 US2003027336 US2003028071 US2003031584 US2003032052 US2003032995 US2003035842 US2003036204 US2003041602 US2003044455 US2003045690 US2003050711 US2003052612 US2003054042 US2003055167 US2003059338 US2003059386 US2003059465 US2003059472 US2003059742 US2003059901 US2003059920 US2003064086 US2003064095 US2003064965 US2003065355 US2003068333 US2003068638 US2003072728 US2003072810 US2003073104 US2003074010 US2003077625 US2003080085 US2003082237 US2003086867 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de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 WO2005023331 WO2005023535 WO2005023906 WO2005024442 WO2005025630 WO2005027872 WO2005027873 WO2005030126 WO2005030172 WO2005030257 WO2005030997 WO2005032511 WO2005032646 WO2005033335 WO2005034206 WO2005035651 WO2005035703 WO2005035791 WO2005037267 WO2005037268 WO2005037339 WO2005037911 WO2005038430 WO2005039544 WO2005039668 WO2005040105 WO2005040214 WO2005040404 WO2005041897 WO2005041933 WO2005042041 WO2005042058 WO2005042142 WO2005042219 WO2005042646 WO2005042783 WO2005042785 WO2005044175 WO2005044224 WO2005044234 WO2005044446 WO2005046722 WO2005047176 WO2005047855 WO2005049091 WO2005049824 WO2005051226 WO2005051356 WO2005052179 WO2005052591 WO2005052959 WO2005053649 WO2005054122 WO2005054274 WO2005054275 WO2005054838 WO2005054857 WO2005054858 WO2005055982 WO2005056097 WO2005056788 WO2005057163 WO2005058006 WO2005058360 WO2005059508 WO2005060396 WO2005060610 WO2005060935 WO2005061004 WO2005061095 WO2005061724 WO2005062031 WO2005063306 WO2005063617 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WO2008127281 WO2008127414 WO2008127432 WO2008127438 WO2008127508 ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 WO2008127743 WO2008127746 WO2008127789 WO2008129973 WO2008130585 WO2008131506 WO2008132643 WO2008133422 WO2008133482 WO2008133654 WO2008133755 WO2008134363 WO2008134399 WO2008134586 WO2008135077 WO2008135828 WO2008135829 WO2008135852 WO2008135855 WO2008136773 WO2008136889 WO2008137066 WO2008137115 WO2008137659 WO2008137747 WO2008137751 WO2008137761 WO2008137771 WO2008137775 WO2008137776 WO2008138883 WO2008139229 WO2008139421 WO2008139804 WO2008140203 WO2008140507 WO2008140594 WO2008140620 WO2008140624 WO2008140831 WO2008141271 WO2008141289 WO2008143351 WO2008143731 WO2008144137 WO2008145750 WO2008145874 WO2008146065 WO2008147438 WO2008147713 WO2008149192 WO2008149215 WO2008149230 WO2008149248 WO2008150011 WO2008150269 WO2008150276 WO2008152490 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País Cód. País AR Argentina IN Índia AT Áustria IS Islândia AU Austrália IT Itália BE Bélgica JP Japão BG Bulgária KR República Da Coréia BR Brasil LU Luxemburgo BS Bahamas LV Letônia CA Canadá MA Marrocos CH Suíça MD Republica Moldova CN China MX México CZ República Tcheca NL Holanda DE Alemanha NO Noruega DK Dinamarca NZ Nova Zelândia DZ Argélia EA Organização de Patentes da Eurásia (EAPO)1 OA African Intellectual Property Organization (OAPI)1 PH Filipinas EE Estônia PL Polônia EG Egito EP Organização Européia de Patentes (EPO)1 PT Portugal RO Romênia ES Espanha RU Federação Russa FI Finlândia SE Suécia FR França SG Singapura GB Reino Unido SI Eslovênia GR Grécia SK Eslováquia HK Região Administrativa Especial de Hong Kong Da República Popular da China HR Croácia TR Turquia TW Taiwan HU Hungria UA Ucrânia ID Indonésia US Estados Unidos IE Irlanda IL Israel WO Organização Mundial de Propriedade Intelectual (WIPO)2 ZA África do Sul Fonte: http://www.wipo.int/export/sites/www/scit/en/standards/pdf/030301.pdf 1 A OAPI é um organismo intergovernamental encarregado de emitir títulos de proteção dos direitos de propriedade industrial e de prestar serviços relacionados com a propriedade industrial para cada um dos Estados-membros. Aplica uma legislação uniforme que tem lugar de lei nacional para cada um dos Estados-Membros: o Acordo de Bangui. Estes títulos de proteção têm efeito automático em cada um dos seguintes Estados-membros: Benim, Burquina Faso, Camarões, África Central, Congo, Costa do Marfim, Gabão, Guiné, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Mali, Mauritânia, Nigéria, Senegal, Chade e Togo. 2 O código “WO” é utilizado para a publicação internacional dos pedidos depositados via Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) em qualquer um dos países receptores destes pedidos ____________________ Instituto Nacional da Propriedade Industrial INPI/DICOD/CEDIN/CEPRO Cenário Mundial do Patenteamento em Nanobiotecnologia de 2000 a 2008 Janeiro de 2012 115