INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL – INPI PRESIDENTE: ROBERTO JAGUARIBE GOMES DE MATTOS VICE-PRESIDENTE: JORGE DE PAULA COSTA ÁVILA DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO E INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA DIRETORA: MARIA BEATRIZ AMORIM PÁSCOA CENTRO DE DIVULGAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA COORDENADOR: ADEMIR TARDELLI DIVISÃO DE ESTUDOS E PROGRAMAS CHEFE: RAUL SUSTER PESQUISADORES: LUCI MARY GONZALEZ GULLO RAFAELA DI SABATO GUERRANTE COLABORADORES: EDUARDO GODOY ASSUMPÇÃO JEZIEL DA SILVA NUNES LUCIANA GOULART OLIVEIRA APOIO: FELIPE BAARS DE OLIVEIRA GUIMARÃES – ESTAGIÁRIO GABRIEL COSTA VICENTE DA SILVA – ESTAGIÁRIO GEOVANI TEIXEIRA DE OLIVEIRA – EDITORADOR GRÁFICO MAURO MACHADO GUEDES – TÉCNICO AGRADECIMENTOS: LIA DE MEDEIROS – COORDENADORIA GERAL DE CONTRATOS E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DO INPI Índice Geral 1 – Introdução..................................................................................................................01 2 – Objetivos....................................................................................................................03 3 – Metodologia................................................................................................................04 4 – Resultados.................................................................................................................13 4.1 – Número total de depósitos de pedidos de PI e de MU, no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003..................................................................13 4.2 – Relação dos 50 maiores depositantes de pedidos de patente no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003 ......................................................14 4.3 – Relação dos maiores depositantes que apresentam atividade continuada de patenteamento............................................................................................................20 4.4 – Estudo dos 10 maiores depositantes ................................................................23 4.4.1 – Análise do perfil dos 10 maiores depositantes ......................................23 4.4.2 – Identificação das empresas co-depositantes e da existência de contratos de transferência de tecnologia ..........................................................................24 4.4.3 – Áreas de concentração das tecnologias dos 10 maiores depositantes ......................................................................................................28 4.4.4 – Levantamento das tecnologias solicitadas pelos 10 maiores depositantes 4.4.4.1 – UNICAMP....................................................................................31 4.4.4.2 – PETROBRAS..............................................................................33 4.4.4.3 – Arno.............................................................................................34 4.4.4.4 – Multibras......................................................................................35 4.4.4.5 – Semeato......................................................................................36 4.4.4.6 – Vale do Rio Doce.........................................................................37 4.4.4.7 – FAPESP.......................................................................................39 4.4.4.8 – EMBRACO...................................................................................40 4.4.4.9– Dana..............................................................................................41 4.4.4.10 – UFMG.........................................................................................42 5 – Conclusões e Desdobramentos ..................................................................................44 Anexo I – Nomes completos dos 50 maiores depositantes no Brasil, com prioridade brasileira ............................................................................................................................48 Anexo II – Detalhamento das Classes e Subclasses da CIP ...........................................50 Anexo III – Relação dos nº, título e classificação dos pedidos de patente dos 10 maiores depositantes ......................................................................................................................61 UNICAMP ..........................................................................................................................62 PETROBRAS ....................................................................................................................71 Arno ...................................................................................................................................80 Multibras ............................................................................................................................86 Semeato ............................................................................................................................91 Vale do Rio Doce ..............................................................................................................96 FAPESP ..........................................................................................................................101 EMBRACO ......................................................................................................................107 Dana ................................................................................................................................111 UFMG...............................................................................................................................115 Índice de Tabelas Tabela nº 1 – Depósitos de Patentes (PI e MU) no Brasil - 1999 a 2005 / Base de Dados – SINPI..................................................................................................................................06 Tabela nº 2 – Depósitos de Patentes (PI e MU) no Brasil - 1999 a 2005 / Base de Dados – EPODOC............................................................................................................................06 Tabela nº 3 – Depósitos de Patentes (PCT e não-PCT) no Brasil - 1999 a 2003..............08 Tabela nº 4 – Depósitos de Patentes (PI e MU) no Brasil, com Prioridade BR - 1999 a 2003....................................................................................................................................13 Tabela nº 5 – Relação dos 50 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, no Período de 1999 a 2003 .............................................................14 Tabela nº 6 – Relação anual dos 50 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, no Período de 1999 a 2003..........................................21 Tabela nº 7 – Relação dos 10 maiores depositantes de PI e MU no Brasil.......................23 Índice de Gráficos Gráfico nº 1 – Áreas de Concentração dos 10 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, entre 1999 e 2003......................................28 Gráfico nº 2 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela UNICAMP............32 Gráfico nº 3 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela PETROBRAS.......33 Gráfico nº 4 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Arno......................34 Gráfico nº 5 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Multibras...............35 Gráfico nº 6 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Semeato...............36 Gráfico nº 7 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Vale do Rio Doce.38 Gráfico nº 8 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela FAPESP...............39 Gráfico nº 9 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela EMBRACO...........40 Gráfico nº 10 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Dana...................41 Gráfico nº 11 - Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela UFMG.................42 1. Introdução A criação e o uso de conhecimento científico e tecnológico são as molas mestras da economia moderna. Novas tecnologias podem estimular a inovação e a competitividade pela melhoria na qualidade dos produtos ou por sua incorporação em produtos inteiramente novos. Elas podem, ainda, contribuir para a melhoria de processos e agir como fator de aumento da produtividade. Mais do que a acumulação quantitativa de conhecimento é a transformação qualitativa que sugere novas perspectivas para o desenvolvimento econômico e social de um país. As patentes também envolvem importante transferência de conhecimento, tanto em termos de disseminação da informação sobre o pedido/patente, como por meio do uso de outro conhecimento científico e tecnológico necessário para produzir a tecnologia patenteada. Estatísticas baseadas em patentes refletem a performance inventiva de países, regiões, empresas, bem como outros aspectos da dinâmica do processo de inovação, a exemplo da cooperação entre atores distintos. Os indicadores de patentes, juntamente com outros indicadores de ciência e tecnologia, contribuem para o entendimento acerca do sistema de inovação e dos fatores que sustentam o crescimento econômico. No entanto, antes que uma invenção se torne uma inovação, são necessários esforços empresariais adicionais para informar-se sobre as demandas do mercado, desenvolver e implementar novos produtos e processos e colocá-los disponíveis ao público. O link entre as atividades de P&D medidas por indicadores de dispêndio de recursos, o número de pesquisadores e pessoal envolvido, entre outros, e a atividade de patenteamento é muito importante, uma vez que estes fatores representam aspectos centrais do processo de inovação. Além disso, um dos aspectos mais relevantes e vantajosos do uso de indicadores de patentes é o fato de que os dados de patentes cobrem todas os campos da tecnologia, o que o torna muito útil para a análise da difusão de tecnologias chaves, por exemplo, ou para a geração de perfis de especialização das entidades depositantes. Uma outra vantagem é o nível de detalhamento da classificação conferida a cada 01 pedido de patente, o que permite uma escolha ilimitada do padrão de agregação dos níveis tecnológicos observados, do mais amplo até um simples produto. Em anos recentes, a avaliação da informação contida nos documentos de patente para análises econômicas tem crescido muito, sendo importante a utilização desta informação no exame do processo da performance econômica das empresas, instituições de P&D e universidades, bem como das estratégias implementadas como base ao processo inovativo de cada uma delas. Neste contexto, o INPI, que tem acesso a um acervo de considerável valor tecnológico, além de ter técnicos com reconhecida experiência em pesquisa em bases de patentes, criou a Divisão de Estudos e Programas (DIESPRO), que tem como uma de suas tarefas, elaborar estudos utilizando a informação tecnológica contida em documentos de patente, que possam servir de apoio às políticas industriais do país, bem como transformar este acervo em uma ferramenta de apoio à indústria nacional. Desta forma, em decorrência das várias solicitações recebidas pelo Centro de Divulgação, Documentação e Informação Tecnológica (CEDIN) do INPI, ao qual está vinculada a DIESPRO, a partir de empresas e instituições interessadas em conhecer as empresas nacionais que mais depositam pedidos de patente no Brasil, surgiu a motivação para o desenvolvimento deste trabalho. 02 2. Objetivos Este trabalho tem como objetivo central o levantamento dos 50 maiores depositantes de patentes no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003, visando identificar quem são os principais clientes do INPI e avaliar o desempenho de empresas, universidades e entidades de pesquisa com relação à proteção de suas invenções por meio de patentes. Em desdobramento a este objetivo, tem-se como meta avaliar, entre os 50 depositantes mais expressivos, aqueles que apresentam atividade continuada de patenteamento ao longo do período estudado. Para o universo restrito aos 10 maiores depositantes, buscar-se-á uma análise mais criteriosa destas entidades, visando identificar suas áreas de atuação e, por conseqüência, seus graus de verticalização e os diversos perfis estratégicos de proteção das invenções. Por fim, ainda para os 10 maiores depositantes, será verificada a existência ou não de co-depositantes e a presença de contratos de transferência de tecnologia para os pedidos de patente estudados. 03 3. Metodologia Para a obtenção dos resultados almejados pelo presente trabalho, a metodologia foi centrada no levantamento dos pedidos de patentes depositados1 no Brasil, no período de 1999 a 2003, com prioridade2 brasileira. A primeira etapa do estudo consistiu na escolha da base de dados a ser empregada como fonte de pesquisa de documentos de patente. A base a ser utilizada deveria permitir a seleção dos documentos por período (1999-2003) e por prioridade, bem como apresentar ferramenta estatística que possibilitasse o trabalho dos dados selecionados. Procurou-se como fonte para obtenção dos dados de interesse as bases gratuitas. A primeira alternativa selecionada foi à base de patentes interna do INPI, o SINPI, que se mostrou insuscetível à possibilidade de recuperar os documentos depositados no Brasil, com prioridade brasileira, nem dispor de uma ferramenta estatística que permita gerar a relação dos maiores depositantes de patente no país. Outras alternativas de bases de dados gratuitas, como a base do Escritório Europeu de Patentes (Espacenet®3) e a base do Escritório Americano de Patentes (United States Patent and Trademark Office - USPTO4) também não conseguiram atender a todos os requisitos necessários e indispensáveis à execução do trabalho. A base de patentes do Escritório Europeu não permite que se façam buscas utilizando, simultaneamente, os campos da data de prioridade e do país de depósito. A base americana de patentes, por sua vez, apresenta o inconveniente de ter em seu acervo somente pedidos de patente depositados e publicados nos Estados Unidos. Uma vez esgotadas as fontes gratuitas de pedidos de patente, foram avaliadas as bases de patentes comerciais, contidas em bancos de dados on line. O primeiro banco de dados avaliado foi o DIALOG®5. Entre as bases de dados disponíveis no DIALOG®, duas se mostraram interessantes. A base de patentes WPI (World Patent Index), na qual os resumos 1 Cabe a ressalva de que parte destes pedidos já se tornaram patentes concedidas. Este levantamento não foi feito no presente estudo. 2 Conforme estabelecido pela Convenção de Paris (CUP) em seu Art. 4º, o primeiro pedido de patente depositado em um dos países membros da Convenção serve de base para depósitos subsequentes relacionados à mesma matéria, efetuados pelo mesmo depositante ou por seus sucessores legais. Tem-se o Direito de Prioridade. O prazo para exercer tal direito é de 12 meses, para invenção e modelo de utilidade. Ver art. 16, da Lei da Propriedade Industrial (LPI), nº 9.279/96. 3 http://ep.espacenet.com. 4 http://www.uspto.gov. 5 http://www.dialog.com. 04 dos pedidos são refeitos por técnicos especializados, não apresenta pedidos de Modelo de Utilidade indexados. Para o presente trabalho, foi pré-determinado que seriam incluídos nas buscas todos os pedidos de Patente de Invenção (PI)6 e de Modelo de Utilidade (MU)7, depositados no Brasil no período de 1999-2003, com prioridade brasileira. Cabe ressaltar que a inclusão dos pedidos de patente de Modelo de Utilidade é de extrema importância, dado que para algumas empresas a maior parte dos pedidos depositados são de Modelos de Utilidade. A segunda base de dados disponível no DIALOG® é o INPADOC, uma base especializada em “família”8 de pedidos de patente. Esta base se mostrou bastante interessante como fonte de dados para o levantamento necessário, por apresentar a possibilidade de aliar a busca por data de depósito (1999 a 2003) ao país de prioridade (Brasil), conter pedidos de PI e MU e permitir que os dados coletados sejam trabalhados por uma ferramenta estatística9 disponível no DIALOG®. Outra fonte possível para a obtenção dos dados desejados é a base de patentes privada do escritório europeu, o EPODOC, disponível no banco de dados EPOQUE10. Esta base também atende a todos os requisitos essenciais ao desenvolvimento do estudo em questão. A opção pela base EPODOC se deu, então, em função de que os pesquisadores do INPI responsáveis pelas buscas e pela elaboração deste trabalho tinham mais familiaridade com a linguagem desta base e do banco de dados EPOQUE do que com o DIALOG. Como forma de avaliar a confiabilidade dos dados obtidos na base EPODOC, estes foram comparados aos resultados obtidos na base brasileira de patentes (SINPI). Cabe ressaltar que dada a impossibilidade de selecionar no SINPI somente os pedidos de patente com prioridade brasileira depositados no Brasil, conforme já mencionado, foi feito um levantamento do número total de depósitos de patentes (PI e MU) no Brasil, tendo eles prioridade brasileira ou não, no período de 1999 a 2005. Repetiu-se a mesma estratégia de busca na base EPODOC, o que permitiu chegar às seguintes tabelas: 6 Segundo o art. 8º da Lei da Propriedade Industrial (LPI), nº 9.279/96, é patenteável como Patente de Invenção a invenção que atenda aos requisitos de novidade atividade inventiva e aplicação industrial. 7 Segundo o art. 9º da LPI, “É patenteável como modelo de utilidade o objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação”. 8 O conceito de família de patentes é bastante diversificado e varia de acordo com a base de dados na qual os documentos estão indexados. Em linhas gerais, todos os pedidos de patentes pertencentes a uma mesma família têm pelo menos um número de prioridade em comum. 9 Comando Rank. 10 EPO Query. 05 Tabela nº 1 – Depósitos de Patentes (PI e MU) no Brasil - 1999 a 2005 Base de Dados – SINPI Ano PI MU Total 1999 2000 2001 2002 2003 17606 17416 17202 15982 17186 3331 3190 3390 3423 3478 20937 20606 20592 19405 20664 2004 9704* 3451* 13155* 2005 4276* 2073* 6349* Fonte: SINPI – Acesso em: 14 nov. 2005 *Obs: A maioria dos pedidos de patente via PCT18 depositados em 2004 e 2005 ainda não entrou na fase nacional no Brasil. Tabela nº 2 – Depósitos de Patentes (PI e MU) no Brasil - 1999 a 2005 Base de Dados - EPODOC Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 PI 17457 17266 16758 15041 14548 3109* 275* MU 3295 3160 3320 3314 3343 439* 37* Total 20752 20426 20078 18355 17891 3555* 312* Fonte: EPODOC – Acesso: 14 nov. 2005. *Obs: A maioria dos pedidos de patente via PCT18 depositados em 2004 e 2005 ainda não entrou na fase nacional no Brasil. A comparação entre os dados das Tabelas nº 1 e nº 2 reforçou a confiabilidade da base de dados EPODOC, dado que os valores encontrados nessa base e no SINPI, para os anos de 1999 a 2003, variam, em média, 5%. É importante ressaltar que os dados obtidos na base brasileira de patentes, o 06 SINPI, abrangem pedidos já publicados e pedidos ainda em sigilo11. Esta seria a grande vantagem de se utilizar a base brasileira12 como fonte de patentes depositadas no Brasil, dado que o SINPI é o único acervo de patentes que contém pedidos depositados no Brasil que ainda não foram publicados. Aqui, cabe ainda uma segunda ressalva com relação aos dados de 2004 e 2005 extraídos do SINPI. Observa-se que o número de depósitos brasileiros, ainda que considerados aqueles em sigilo, é bem inferior à média anual de depósitos no país. Isto se deve ao fato de que cerca de 50% dos depósitos brasileiros são via PCT13, o que posterga sua entrada na fase nacional, neste caso, no Brasil. Segundo as regras do PCT, todos os pedidos de patente com data de prioridade anterior a 30/08/2002 têm 20 ou 30 meses, contados da data de prioridade, para dar entrada na fase nacional dos países designados. O prazo de 30 meses é concedido aos pedidos que tenham requerido o Exame Preliminar Internacional (IPER14) até o 19º mês da data de prioridade e o prazo de 20 meses é concedido a aqueles depositantes que não tenham requerido o IPER. Esta sistemática sofreu algumas alterações e, hoje, a todos os pedidos de patente com data de prioridade posterior a 30/08/2002 é concedido um único prazo de 30 meses, contado da data de prioridade, para a entrada na fase nacional dos países designados, independentemente da solicitação ou não do IPER. Desta forma, um pedido de patente com data de prioridade de dezembro de 2002 teria, conforme art. 30 da Convenção da União de Paris (CUP), 12 meses para reivindicar sua prioridade em qualquer um dos estados membros da Convenção, neste caso, até dezembro de 2003. Ao dar entrada no PCT nesta data, o depositante teria até 11 Conforme art. 30, § 1º da Lei da Propriedade Industrial (LPI), o depositante poderá requerer publicação antecipada para seu pedido de patente. Na verdade, é importante ressaltar que o período de sigilo de 18 meses, contados da data do depósito, é conferido ao depositante como um benefício para que sua invenção não seja divulgada a seus concorrentes imediatamente após o depósito. Em grande parte dos casos o requerente abre mão do pedido de sigilo quando percebe que sua patente está sofrendo contrafação no mercado ou quando pretende divulgar sua invenção, pois reconhece eventuais interessados na licença da tecnologia protegida. 12 Caso fosse possível recuperar os documentos com prioridade brasileira e dispor de uma ferramenta de estatística para trabalhar os dados obtidos. 13 O Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes (PCT) foi firmado em 19 de junho de 1970, em Washington, com a finalidade de desenvolver os sistemas de patentes e de transferência de tecnologia. Este Tratado prevê, basicamente, meios de cooperação entre países industrializados e em desenvolvimento, com o objetivo de tornar mais eficaz e econômico, tanto para o usuário como para os órgãos governamentais envolvidos, o procedimento para a solicitação de proteção patentária em diferentes países. O depósito do pedido internacional deve ser efetuado em um dos Países-Membros do PCT e terá efeito simultâneo nos demais Países-Membros nomeados (designados ou eleitos) pelo depositante quando do depósito. O Pedido Internacional, junto com o relatório internacional da busca, é publicado após o prazo de 18 meses, contados da data de depósito do primeiro pedido (data da prioridade). Até julho de 2005, o PCT tinha 128 países signatários. 14 International Patent Examination Report. 07 junho de 2005 para dar início à fase nacional no Brasil, por exemplo, se este fosse o interesse. Com este exemplo, fica claro o porquê do número de pedidos depositados em 2004 e 2005 ser bem inferior à média de depósitos de patente dos anos anteriores, já que os depósitos brasileiros de pedidos PCT representam, em média, a metade dos depósitos anuais no país (ver Tabela nº 3). Tabela nº 3 – Depósitos de Patentes (PCT e não-PCT) no Brasil - 1999 a 2003 Ano 1999 2000 2001 2002 2003 PCT 10.907 10.645 9.950 10.187 11.430 NÃO-PCT 10.019 9.917 9.953 9.459 8.658 Total 20.926 20.562 19.903 19.646 20.088 Fonte: www.inpi.gov.br Obs: 1- Os dados da tabela acima referem-se a pedidos de PI e MU. 2- Os dados referentes aos pedidos PCT de 2004 e 2005 ainda não estão consolidados. Escolhida a base de dados e feitas todas as considerações pertinentes e necessárias, deu-se prosseguimento à segunda etapa de desenvolvimento do trabalho: a elaboração das estratégias de busca. Algumas observações devem ser feitas para esta etapa. Durante a execução das buscas, as estratégias iniciais sofreram alterações em função da forma de apresentação/indexação dos dados na base. Foi necessário, também, que os pesquisadores envolvidos tomassem algumas decisões e fizessem escolhas em função de dificuldades encontradas na captura dos dados. A primeira decisão está relacionada ao período de cobertura da busca. Inicialmente, pretendia-se fazer o levantamento dos maiores depositantes de patentes no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2005, dado que a demanda era por uma relação dos maiores depositantes de patentes no Brasil nos últimos cinco anos. Entretanto, não foi possível incluir nas buscas os anos de 2004 e 2005, dado que os pedidos de patente só são indexados na base EPODOC, e em qualquer outra base disponível, após sua 08 publicação. Considerando-se que um pedido de patente fica em sigilo15 durante os primeiros 18 meses, contados da data de depósito, é de se esperar que os pedidos de patente depositados no Brasil em 2004 e 2005 ainda não estejam presentes na base. É preciso lembrar também que, conforme previsto no art. 75 da Lei da Propriedade Industrial (LPI), os pedidos de patente cujo objeto seja de interesse à defesa nacional são processados em caráter sigiloso, não sendo, portanto publicados. Desta forma, estes documentos não estão presentes no EPODOC nem em qualquer outra base de dados. Somente o SINPI contém estes pedidos, considerados de segurança nacional. Na verdade, quando se repete a estratégia de busca para os anos de 2004 e 2005, observa-se que os valores encontrados, 3.555 e 312, respectivamente, são bem inferiores ao número total de depósitos de patentes no período de 1999 a 2003 (Tabela nº 4 dos Resultados). Isto demonstra que grande parte dos pedidos depositados em 2004 e 2005 ainda não foi publicada e, portanto, não foram indexados na base. Para os pedidos de patente depositados em 2004 e 2005 que já aparecem na base, conclui-se que estes devem ter sofrido publicação antecipada, a pedido do depositante. Cabe, ainda, um esclarecimento importante com relação aos dados de 2003, visto que eles ainda não estão completos. Em princípio, era de se esperar que todos os pedidos de patente depositados em 2003 já tivessem sido publicados, uma vez que o período de tempo correspondente ao sigilo já foi extrapolado16. No entanto, é importante ressaltar que o período compreendido entre a data de publicação de um pedido de patente no Brasil e sua indexação na base de dados européia, o EPODOC, pode variar de seis a oito meses. Este intervalo corresponde às etapas de envio das Revistas de Propriedade Industrial (RPI17) ao Escritório Europeu de Patentes e de indexação dos documentos brasileiros na base, por técnicos no assunto. 15 Conforme art. 30, § 1º, da Lei da Propriedade Industrial (LPI), nº 9.279/96, de 14/05/96. 16 A data limite de publicação para pedidos depositados em 31/12/2003 seria em 30/06/2005. 17 Meio através do qual são tornados públicos todos os atos do INPI referentes à matéria. 09 Outra ressalva metodológica a ser feita está relacionada ao fato de que não foram considerados os pedidos de Certificado de Adição18 para o presente levantamento. Os dados encontrados levam em consideração somente os pedidos de PI e MU. Tal decisão decorre do fato de que foi observado que na base de dados EPODOC os certificados de adição têm, no campo Patent Number (PN), o mesmo número do pedido principal, sendo somente diferenciados pelo campo PNFP (Patent Number Following Publications), que contém, além do número do pedido principal, a letra C (indicando que o pedido se refere a um certificado de adição) e a data de depósito do certificado. Desta forma, caso estes pedidos fossem contabilizados, incorrer-se-ia em contagem repetida. A segunda etapa de elaboração do estudo pode ser segmentada em subetapas, correspondentes às estratégias elaboradas para a busca de dados na base EPODOC. A primeira delas objetivou recuperar, ano a ano, o número total de depósitos de patentes (PI e MU) no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003 (Tabela nº 4). A segunda sub-etapa objetivou dar tratamento estatístico aos dados obtidos na etapa anterior. Para tanto, foi gerada uma relação dos 50 maiores depositantes de patentes no período de 1999 a 2003. (Tabela nº 5). Observado que alguns depositantes apresentavam muitos depósitos em determinados anos e nenhum em outros, procedeu-se à terceira sub-etapa, que consistiu em elaborar uma relação dos 50 maiores depositantes ano a ano (Tabela nº 6), permitindo o conhecimento dos depositantes com atividade continuada de patenteamento. Cabe, aqui, destacar uma dificuldade encontrada quando da análise das listas obtidas, visto que nem sempre o nome de um depositante aparece indexado da mesma forma. Alguns exemplos reais podem ser citados, como a diferença de grafia entre o nome da Universidade Federal de Minas Gerais, que em alguns documentos aparece como “Univ Fed de Minas Gerais” e em outros como “Univ Federal de Minas Gerais”, ou ainda a empresa Jahu, que apresenta dois tipos diferentes de grafia, “Jahu Ind & 18 Conforme Art. 76 da Lei da Propriedade Industrial (LPI), nº 9.279/96, de 13/05/96, o depositante do pedido ou titular da patente de invenção poderá requerer, mediante pagamento de retribuição específica, o certificado de adição para proteger aperfeiçoamento ou desenvolvimento introduzido no objeto da invenção, mesmo que destituído de atividade inventiva. A matéria contida no certificado de adição deve ter o mesmo conceito inventivo da patente de invenção, a qual este certificado está vinculado. O certificado de adição será publicado em seguida a seu depósito quando, nesta data, o pedido principal já tiver sido publicado. Cabe ressaltar que o certificado de adição é considerado um acessório da patente, tendo a data final de vigência desta e acompanhando-a para todos os efeitos legais. 10 Comercio” e “Jahu Ind e Com Ltda”. O mesmo acontece para os nomes de pessoas físicas. O depositante José Raimundo dos Santos tem seu nome indexado desta forma e também como “Dos Santos José Raimundo”. Diante destas dificuldades, os depositantes com mais de um tipo de grafia tiveram que ser padronizados por um único nome e o número de depósitos de patentes foi devidamente contabilizado. Para os 10 maiores depositantes de patente no Brasil no período de 1999 a 2003, com prioridade brasileira, o levantamento do número de depósitos de patente foi subdividido em Patentes de Invenção (PI) e Modelo de Utilidade (MU). Os resultados estão descritos na Tabela nº 7 dos Resultados. A quarta sub-etapa do estudo consistiu em verificar a presença ou não de outros depositantes (ou co-depositantes) para os pedidos selecionados e também a existência de contratos de transferência de tecnologia averbados no INPI para os pedidos de patente em questão. A quinta sub-etapa do trabalho teve por objetivo fazer um levantamento das áreas tecnológicas de atuação dos 10 maiores depositantes de pedidos de patente no Brasil, com prioridade BR. A estratégia de busca para este caso foi desenvolvida com o propósito de capturar as informações contidas no campo da Classificação Internacional de Patentes (CIP)19, presente nas folhas de rosto dos documentos de patente (PI e MU). É importante atentar para o fato de que um documento de patente pode apresentar uma ou mais classificações, estando a primeira (principal) relacionada às reivindicações da invenção e as demais (adicionais20), sendo estabelecidas a partir do relatório descritivo e/ou dos desenhos. No presente caso, foram consideradas todas as classificações, a principal e as adicionais. As classificações recuperadas a partir dos documentos de cada uma das 10 empresas receberam tratamento estatístico, no qual foram consideradas as subclasses da CIP. Em uma primeira fase, o tratamento estatístico considerou as 19 O sistema da Classificação Internacional de Patentes resultou dos esforços conjuntos de órgãos de propriedade industrial de vários países, com objetivo de dispor, de forma organizada e padronizada, os documentos de patente, a fim de facilitar o acesso (busca) às informações tecnológicas e legais contidas nesses documentos. Em 1975, entrou em vigor o "Acordo de Estrasburgo relativo à Classificação Internacional de Patentes", sob a administração da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). Qualquer país membro da Convenção da União de Paris pode se tornar membro do Acordo de Estrasburgo. A CIP é, hoje, utilizada por cerca de 70 países e revisada a cada cinco anos. A edição atual (8ª) entrou em vigor em 01/01/2006. 20 Estas classificações podem trazer informações sobre a aplicação e/ou uso de uma determinada invenção. 11 classificações principais dos pedidos, com o objetivo de identificar as áreas de concentração de cada empresa (Gráfico nº 1). Outro tratamento estatístico foi dado ao conjunto de classificações, principal e adicionais, dos pedidos de patente de cada empresa, o que permitiu conhecer os ramos tecnológicos nos quais elas estão inseridas (Gráficos nº 2 a 11). Cabe aqui uma ressalva sobre a estrutura hierárquica da CIP, que divide a tecnologia em 8 seções principais: A - Necessidades Humanas; B - Operações de Processamento; Transporte; C - Química e Metalurgia; D - Têxteis e Papel; E Construções Fixas; F – Engenharia Mecânica, Iluminação, Aquecimento; G – Física; e H – Eletricidade. Cada uma destas seções apresenta subdivisões, que são compostas de algarismos arábicos e de letras do alfabeto latino. O símbolo completo da classificação internacional para cada técnica específica é constituído por símbolos representando a Seção (A, B, C, E, F, G ou H), a Classe (número composto por dois algarismos), a Subclasse (1 letra maiúscula), o Grupo (representado por 3, 4 ou 5 números) e o Subgrupo (representado por 3, 4 ou 5 números). A título de ilustração, a composição de uma classificação para uma determinada tecnologia se dá da seguinte forma: A - Seção A01 - Classe A01B - Subclasse A01B 1/ - Grupo Principal A01B 1/24 - Subgrupo Classificação Final A01B 1/00 ou A01B 1/24 12 4. Resultados O primeiro resultado obtido está descrito na Tabela nº 4 a seguir e se refere ao número total de depósitos de pedidos de PI e MU, com prioridade brasileira, no Brasil, no período de 1999 a 2003. Observa-se que 51% dos documentos selecionados são de PI e 49% de MU. 4.1 – Número total de depósitos de pedidos de PI e MU no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003 Tabela nº 4 – Depósitos de Patentes (PI e MU) no Brasil, com Prioridade BR - 1999 a 2003 ANO PI MU TOTAL 1999 3292 3245 6537 2000 3295 3113 6408 2001 3419 3278 6697 2002 3344 3281 6625 2003 3692 3318 7010 TOTAL 17042 16235 33277 Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005 A partir dos dados da Tabela nº 4, foi feito o primeiro levantamento estatístico, com o objetivo de encontrar os 50 maiores depositantes de pedidos de patente21 (PI e MU) no Brasil, no período de 1999 a 2003. Os resultados estão dispostos na Tabela nº 5 a seguir. 21 Com prioridade brasileira. 13 4.2 – Relação dos 50 maiores depositantes de pedidos de patente no Brasil, com prioridade brasileira, no período de 1999 a 2003 Tabela nº 5 – Relação dos 50 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, no Período de 1999 a 2003 DEPOSITANTES 1. UNICAMP 2. PETROBRAS 3. ARNO 4. MULTIBRAS 5. SEMEATO 6. VALE DO RIO DOCE 7. FAPESP 8. EMBRACO 9. DANA 10. UFMG 11. JOSE RAIMUNDO DOS SANTOS 12. JOHNSON & JOHNSON 13. USP 14. JACTO 15. USIMINAS 16. ELECTROLUX 17. MATHEUS RODRIGUES 18. EMBRAPA 19. CNPq 20. CLAUDIO LOURENCO LORENZETTI 21. UFRJ 22. UEPJMF 23. DIXIE TOGA 24. FIOCRUZ 25. RAFAEL GANZO 26. TIGRE 27. MARCHESAN 28. UFRGS 29. CEMIG 30. ITAUTEC PHILCO 31. KEKO 32. ALVARO COELHO DA SILVA Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005 1999 2000 2001 2002 2003 TOTAL 17 39 22 60 53 30 25 30 43 49 26 37 14 28 43 12 12 27 28 31 14 13 16 16 41 16 6 15 27 25 1 1 10 36 35 14 13 29 9 16 1 20 23 21 6 2 9 17 23 15 6 19 17 16 6 12 16 11 12 5 7 7 8 13 20 15 23 4 7 5 7 14 11 6 10 19 6 8 9 3 10 5 6 12 11 9 9 10 11 3 6 8 3 10 15 19 4 10 4 3 2 4 2 17 13 3 2 3 13 13 0 4 9 16 2 4 15 3 3 4 0 0 0 0 29 72964 0 0 1 17 9 5 7 2 10 3 2 1 3 12 8 7 1 2 2 12 11 0 9 3 1 9 13 2 0 0 191 177 148 110 100 89 83 81 71 66 64 56 55 54 48 45 44 42 42 40 38 34 31 29 29 28 27 27 26 24 24 24 14 Tabela nº 5 – Relação dos 50 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, no Período de 1999 a 2003 DEPOSITANTES 1999 2000 2001 2002 2003 TOTAL 33. ACHE 34. ECT 35. LACTEC 36. IPT 37. ALCOA 38. JOSE SEJTMAN 39. TRW 40. CNEN 41. DURATEX 42. SAMARCO 43. UFP 44. NATURA 45. JOSE LUIZ PARREIRA FIUZA 46. MERITOR 47. SPLICE 48. MARCIO ANTONIO BANDEIRA LOPES 49. BRASILATA 50. UFV 2 6 10 2 2 22 12 1 3 4 2 22 2 2 7 4 7 22 3 3 3 5 7 21 3 3 5 3 6 20 0 4 1 3 12 20 0 4 2 8 6 20 1 3 2 4 9 19 4 5 5 2 3 19 0 5 4 8 2 19 1 0 0 6 12 19 2 3 3 5 5 18 0 18 0 0 0 18* 0 4 3 10 1 18 3 3 5 6 1 18 0 18 0 0 0 18* 1 3 5 3 5 17 0 1 7 1 8 17 * Estes 18 pedidos são os mesmos, visto que José Luiz Parreira Fiúza e Marcio Antonio Bandeira Lopes são co-depositantes nestes pedidos. Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005 Entre os 50 maiores depositantes, cujos nomes completos estão no Anexo l, observa-se à presença de empresas (PETROBRAS, Arno, Multibras, Semeato, Vale do Rio Doce, EMBRACO, Dana etc.), instituições de ensino e pesquisa (UNICAMP, UFMG, USP, EMBRAPA, FIOCRUZ etc.), agências de fomento (FAPESP, CNPq etc.) e, também, de pessoas físicas (José Raimundo dos Santos, Matheus Rodrigues, Cláudio Lourenço Lorenzetti, Rafael Ganzo etc.). Cabe, aqui, destacar a presença expressiva de universidades, instituições de pesquisa e agências de fomento na Tabela nº 5, que representam 30% dos 50 maiores depositantes. 15 Ademais, a grande diversidade de depositantes presentes na Tabela nº 5 demonstra que o uso da propriedade industrial22 no Brasil como instrumento de proteção de tecnologias desenvolvidas não é um comportamento exclusivo de empresas privadas, mas também de outras entidades. Deve-se, aqui, ressaltar alguns fatores que, de alguma forma, contribuíram para a divulgação da cultura de propriedade intelectual no país. O primeiro deles foi a criação dos Fundos Setoriais em 1999, como fontes de aporte financeiro a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no país23. Ademais, as discussões sobre formas de incentivo à inovação tecnológica24, que tiveram início em 2000 com o Projeto de Lei nº 257/2000 do senador Roberto Freire, e os Projetos de Lei subseqüentes (PL-7282/2002 e PL-3476/200425) que culminaram na Lei de Inovação, nº 10.973/04, tiveram seu papel no incentivo ao desenvolvimento da cultura de propriedade intelectual no país e podem ter incrementado o número de depósitos de pedidos de patentes por universidades, institutos de pesquisas, agências de fomento e empresas. Faz-se, aqui, necessário destacar os principais pontos de incentivo da Lei de Inovação à cultura da propriedade intelectual no país: a) as Instituições de Ciência e Tecnologia – ICTs - precisarão somente publicar um prévio “pedido de licenciamento”, em substituição à necessidade de licitação, para transferir as tecnologias por elas desenvolvidas, facilitando este procedimento e possibilitando a seleção de melhores parceiros; b) a possibilidade de que pequenas e médias empresas utilizem os laboratórios públicos, auxiliando-as no desenvolvimento e implementação de projetos inovativos; c) a liberdade para que os pesquisadores de entidades públicas se licenciem para desenvolver projetos em empresas, bem como desenvolvam projetos conjuntos junto a ICTs, mantendo vínculos e remuneração; 22 Destaque-se que a propriedade industrial é um dos ramos da propriedade intelectual, que ainda compreende a área de direito de autor. 23 Fonte: http://agenciact.mct.gov.br/ Acesso em 29/11/2005. 24 Fonte: http://www.gestaoct.org.br/eletrônico/jornais/número87.htm 25 Fonte: http://www.comciência.br/reportagens/2004/08/02.impr.shtml. Acesso em 29/11/2005. 16 d) os royalties advindos de projetos conjuntos entre empresas privadas e ICTs, com a participação de pesquisadores vinculados, poderão ser divididos e recebidos diretamente pelo pesquisador; e e) a possibilidade de que fundos públicos transfiram diretamente às empresas privadas recursos não reembolsáveis para a execução de projetos inovadores, sob a condição de que a empresa também aporte capital próprio ao referido projeto. Outro fator que terá repercussão na disseminação da cultura da propriedade intelectual é a Lei nº 11.196/05, de 21/11/05, que dispõe, entre outros aspectos, sobre os incentivos fiscais para a inovação tecnológica e que veio a substituir os dispositivos da MP 252, também conhecida como MP do bem. Entre eles, pode-se destacar a possibilidade de dedução no Imposto de Renda dos investimentos efetuados pelas empresas em pesquisa e desenvolvimento tecnológico ou como pagamento efetuado a universidades, ICTs e inventores isolados no desenvolvimento de inovação. Além disso, será facilitada a contratação de pesquisadores capacitados (Doutores) para o desenvolvimento de inovações, isentando a empresa contratante do pagamento de encargos trabalhistas. Por fim, cabe também citar o Prêmio FINEP de Inovação Tecnológica, não como um fator propulsor da disseminação da cultura da propriedade intelectual, mas como uma das ferramentas empregadas. Este prêmio foi lançado em 1998, com a intenção de estimular a inovação no setor produtivo. Inicialmente com 25 inscritos em 1998, contou, no ano de 2005, com 679 inscrições26. O Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – LACTEC, que é o 35º na lista de maiores depositantes, foi vencedor do prêmio em 1999 e 2003. Também, em 1999, a empresa Multibrás, 4ª no ranking de depositantes, foi premiada. Em 2001 e 2002, foi a vez da EMBRACO, 8ª no ranking de depositantes, ganhar o prêmio Da Tabela nº 5 depreende-se que houve evolução no número de ped idos de patente depositados por UNICAMP, FAPESP, UFMG, UFRJ, UPJMF e UFP entre 1999 e 2002. Em relação aos dados de 2003, observa-se ligeira queda no número de depósitos de patente para algumas destas instituições. Cabe a 26 Fonte: http://www.finep.gov.br/premio/histórico.htm. Acesso em 15/02/2006. 17 ressalva de que, conforme já comentado na descrição da Metodologia, alguns pedidos depositados em 2003 ainda não foram indexados na base EPODOC. Outro aspecto relevante a ser ressaltado dos dados da Tabela nº 5 é a existência de nomes de pessoas físicas entre os 50 maiores depositantes de patente no Brasil. Entre estes depositantes, alguns podem ser inventores independentes ou estar vinculados a empresas. A estratégia de algumas empresas de depositarem seus pedidos de patente em nome de seus donos, acionistas, ou de qualquer pessoa física, tem por objetivo excluir as patentes do ativo da empresa, dificultar o monitoramento estratégico por parte de seus concorrentes e/ou reduzir em 50%27 os custos com as taxas de depósito e manutenção do pedido. Alguns nomes de pessoas físicas encontrados entre os 50 maiores depositantes de patente no Brasil, tais como José Raimundo dos Santos, Matheus Rodrigues, Cláudio Lourenço Lorenzetti, José Sejtan e Lorinel Groppo, aparecem como depositantes em todos os anos estudados (1999 a 2003). No entanto, outras pessoas físicas, como Rafael Ganzo, José Luiz Parreira Fiúza e Marcio Antonio Bandeira Lopes, têm um número elevado de depósitos em alguns anos e poucos ou nenhum depósito de patente em cada ano estudado. Com referência às empresas, não se observa comportamento homogêneo entre elas. Enquanto algumas vêm aumentando o número de depósitos anuais, outras mantêm a mesma média anual de depósitos, ou até apresentam decréscimo ao longo dos anos pesquisados. As empresas PETROBRAS, Arno, Multibras, Semeato, Vale do Rio Doce, EMBRACO e Dana estão entre as 10 primeiras maiores depositantes e vêm, a cada ano, aumentando o número de depósitos de patentes. Observa-se, também, que entre as 50 maiores depositantes existem empresas que monitoram, periodicamente, o comportamento da tecnologia que desenvolvem e, também, da concorrência. Algumas delas direcionam setores específicos da empresa para tratar do assunto. Cabe, aqui, ressaltar que entre os 50 maiores depositantes de patentes no Brasil (Tabela nº 5), estão sete empresas que participam do Programa de Fornecimento Automático de Informação Tecnológica, o PROFINT, instituído pelo INPI, e que têm, em sua estrutura institucional, um setor exclusivo para tratar das questões de 27 O INPI oferece, a pessoas físicas, microempresas, sociedade ou associações com intuito não-econômico e órgãos públicos, 50% de desconto nas taxas envolvidas no processamento de pedidos de patente. 18 propriedade intelectual. Por meio do PROFINT, as empresas contratantes recebem, mensalmente, as folhas de rosto28 dos documentos de patentes publicados em sua área de atuação. É oportuno lembrar que o número de pedidos de patente para cada depositante discriminado na Tabela nº 5 pode ser ainda maior, visto que alguns pedidos podem ter sofrido transferência de titularidade como, por exemplo, pedidos depositados por pessoas físicas e posteriormente transferidos para empresas ou universidades. Para este trabalho, foram considerados os pedidos de patente tal como depositados. Caso fosse de interesse conhecer os “novos” depositantes, ou seja, aqueles para os quais tivesse ocorrido transferência de titularidade, seria necessário o acompanhamento do processo administrativo de cada um dos pedidos no INPI. 28 Na folha de rosto do documento de patente estão disponíveis dados bibliográficos, tais como, nome do(s) depositante(s), do(s) inventor(s), título e resumo da invenção, classificação internacional de patentes, data de depósito, país de prioridade e etc. 19 4.3 – Relação dos maiores depositantes que apresentam atividade continuada de patenteamento Outro desdobramento possível da Tabela nº 5 está descrito na Tabela nº 6, que traz a relação dos 50 maiores depositantes de cada ano. Entre estes, procurou-se identificar aqueles que apresentam atividade continuada de patenteamento, não importando neste caso, o número total de depósitos em cada ano. Alguns depositantes, como é o caso de inventores isolados, apresentam depósitos de patente concentrados apenas em um único ano, não mantendo continuidade de depósito em outros anos. São destacados em negrito os depositantes que estão presentes entre os 50 maiores de cada ano e que apresentam depósitos de patente em todos os anos do período estudado. O resultado mostra um grupamento de depositantes que se destacam: UNICAMP, Arno, PETROBRAS, Semeato, EMBRACO, Multibras, Vale do Rio Doce, Usiminas*, USP* e um inventor isolado, José Raimundo dos Santos*. Outro aspecto importante a ser ressaltado é o aumento significativo e contínuo da presença de universidades, instituições de pesquisa e agências de fomento entre os 50 maiores depositantes, no período de 1999 a 2003. Em 1999, elas representavam 8% dos 50 maiores depositantes, participação esta que alcançou os 26% em 2003. Da Tabela nº 5, depreende-se que FAPESP, UFMG e Dana tiveram poucos depósitos em determinados anos e muitos em outros, não estando, portanto, em todas as relações dos 50 maiores no período de 1999 a 2003. Observa-se, também, certo crescimento no número de depósitos de patente da FAPESP e da UFMG. Certamente, há outros depositantes com atividade continuada de patenteamento. Entretanto, dado que o número de depósitos destes depositantes é pequeno, eles não aparecem na relação dos 50 maiores (Tabelas nº 5 e 6). * Estes são os únicos depositantes que se destacam entre os 50 maiores de cada ano, mas que, no entanto, não estão presentes entre os 10 maiores depositantes descritos na Tabela nº 5. 20 Tabela nº 6 – Relação anual dos 50 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, no Período de 1999 a 200329 DEPOSITANTES 1999 PETROBRAS ARNO ELECTROLUX CLAUDIO L. LORENZETTI UNICAMP VALE DO RIO DOCE MAQ. AGR. JACTO EMBRACO SEMEATO ECT JOHNSON & JOHNSON MULTIBRAS EMBRAPA KEKO ACESSORIOS RONALDO DUSCHENES CORONA PROD ELETR. ALVARO C. DA SILVA CTA 30 26 19 19 17 16 15 14 14 12 12 12 11 11 11 10 9 9 FRANK BLOEBAUM 9 ANTUNES SILVA SEMMEN HL ELETRO METAL OPP PETROQUIMICA GERALDO R. DE ALMEIDA ITAUTEC PHILCO LATINA S A LEORNES F. DA SILVA 9 8 8 7 7 7 7 DEPOSITANTES 2000 UNICAMP ARNO PETROBRAS MAQ. AGR. JACTO 39 37 25 23 DANA IND. 20 JOSE R. DOS SANTOS 19 JOSE LUIZ P. FIUZA 18 MARCIO A. B. LOPES 18 JOHNSON & JOHNSON 16 FIOCRUZ USIMINAS EMBRACO EQUIPAV AÇUC. E ALCO. 15 14 13 13 SEMEATO 13 ALVARO C. DA SILVA 13 PEDRO ELIAS C. ROSA 13 MULTIBRAS EMBRAPA JOSE PEREIRA CASTILHO UFMG 12 9 9 9 CNPQ 8 CYRIL R. A. MAXIMILIAN 8 MANUEL J. L. CARDOSO 8 PRADA METALURGICA 8 VALDIR RODRIGUES 8 ADOLFO MARMONTI 7 DEPOSITANTES 2001 PETROBRAS EMBRACO MULTIBRAS DANA IND UNICAMP UFMG JOSE R. DOS SANTOS SEMEATO VALE DO RIO DOCE ARNO JOHNSON & JOHNSON USIMINAS FAPESP ACHE LAB EMBRAPA CLAUDIO L. LORENZETTI DIXIE TOGA KEKO ACESSORIOS 30 29 27 23 22 17 17 16 15 14 11 11 10 10 10 10 9 9 TIGRE T. CONEXOES 9 VANDIR L. DE CASTRO ELECTROLUX INBRAFILTRO JOSE P. DE MELLO USP AVP COM. EMBALAGENS 8 8 8 8 8 7 CLEVERSON BIASI 7 DEPOSITANTES 2002 UNICAMP PETROBRAS FAPESP ARNO MULTIBRAS VALE DO RIO DOCE UFMG DANA IND MARCHESAN IMPL.MAQ. UFRJ DIXIE TOGA SEMEATO JOSE R. DOS SANTOS ALBERTO J. C. SOARES UEP JULIO M. FILHO USP JOHNSON & JOHNSON CEMIG 60 43 36 28 28 27 23 21 17 17 16 16 16 13 13 13 12 12 ICHIYA ISSAMU AONO 12 MATHEUS RODRIGUES EMBRAPA JOAQUIM A. G. COSTA IOLETE A. DE SOUZA CNPQ MERITOR DO BRASIL 12 11 11 11 10 10 UFRGS 10 DEPOSITANTES 2003 UNICAMP PETROBRAS ARNO SEMEATO FAPESP MULTIBRAS RAFAEL GANZO VALE DO RIO DOCE USP EMBRACO CNPQ UFMG UEP JULIO DE M.FILHO UFRJ ISOESTE ITAUTEC PHILCO UFP JOSE SEJTMAN 53 49 43 41 35 31 29 25 20 16 15 15 13 13 12 12 12 12 JOSE MASTELLARO 11 MATHEUS RODRIGUES LUIZ F. P. FREITAS ANTONIO HERERA JR USIMINAS UFSCAR CNEN 11 10 10 10 10 9 JOAQUIM A. G. DA COSTA 9 29 Em negrito, destacam-se os depositantes que estão presentes em todos os cinco anos levantados. 21 Tabela nº 6 – Relação anual dos 50 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, no Período de 1999 a 2003. (cont.)29 DEPOSITANTES 1999 DEPOSITANTES 2000 DEPOSITANTES 2001 DEPOSITANTES 2002 DEPOSITANTES 2003 USIMINAS NELSON G.BARDINI TIGRE T. E CONEXÕES USP VALEO DO BRASIL WILSON CESTARI CARLOS A. B. JUNIOR ISABEL DE CARVALHO EDSON DA SILVA FABIO V.R. DA SILVA JOSE C. GONCALVES JOSE D. DE FARIA LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA DORACIR DO NASCIMENTO SERGIO TURA JOSE R. DOS SANTOS BIOSINTETICA BOURGES BS CONTINENTAL WANDERLEI B. DA SILVA ELI RIBEIRO JUNIOR ANA C. C. KOLBE ESMERAI M. DA SILVA EMPAIRE PLÁSTICOS 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 5 5 5 ASSIDOMON IBEROAMER. ERIKA AUSKAPS GERALDO P. PERSICANO NOVELPRINT SIST. UFRGS USP UNIVERSE COM WALTER CARMONA ACHE LAB FARM. ALDO FINZETTO EDSON D. BEGNANI BRUDDEN EQUIP CECILIO M. ASSUNCAO ELECTROLUX FREDERICO S. GELLI HSIEH CHIH CHING IND DE MAQUINAS ERPS IND E COM HIDROMAR JADILSON S.A. FERREIRA JEFERSON S.A. FERREIRA MULTIVISAO IND E COM WALTER W. FOGOS COMP. VALE DO RIO DOCE SAMARCO MINERACAO 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 FUJITA TERUYUKI LACTEC JOAQUIM A. G. DA COSTA LEVE IND DE CALCADOS RTC PLAST. DO BRASIL SSZK EMPREENDIMENTOS UFV AMANCO BRASIL NELSON G. BARDINI BELGO BEKAERT CASA DO AROMA METALGRAPHICA PAULISTA GIOVANNI GARBONI KAMAQ MAQ. E IMPLEM. LUIS A. MARTINS DORACIR DO NASCIMENTO NILTON KENJI FUJITA JOAO M. B. REZENDE MATHEUS RODRIGUES ALCOA ALUMINIO GIUSEPPE J. ARIPPOL DURATEX SA BIG DUTCHMAN BRASIL BRASILATA 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 5 5 5 5 EMBRACO ELECTROLUX JAIRO DO N. DUARTE SAMARCO MINERACAO TRW AUTOMOTIVE LTDA JOSE C. B. VOSGERAU EDUIR P. DO AMARAL GIUSEPPE CAPULLI MARIA A. C. DALLAPE MAQ. AGRIC. JACTO JALMAR JOSE MARTEL PHILIP MORRIS BRASIL VALEO SIST. AUTOMOTIVOS ARTHUR J. S. BRITTO RONALDO L. CANTEIRO COOP.DE PROD. DE C TIGRE T. CONEXOES GERALDO SUNAO TANAKA MAUSA EQUIP. USIMINAS UFP MAURICIO B. OPPITZ PANIZ EQUIP. PLASTIC WAY COM E IND 9 9 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 MARCHESAN AGR. RONALDO A. DE OLIVEIRA ARVINMERITOR DO BRASIL CEMIG LINPAC PISANI SERAFIM FELIX DA SILVA JOSE A. DE C. SOBRINHO SOUZA CRUZ UFV GIUSEPPE J. ARIPPOL JOSE C. DE A. BARROS VITOR ANTONIO S. CHAGAS FRYGOUDAKIS E. FRANZ LORINEL GROPPO LACTEC JOSE A. DE MENEZES SENAI ARIEL S. P. SLOBODINSKY VALEO SIST AUTOMOTIVOS JOSE R. DOS SANTOS ALCOA ALUMINIO ARTEB IND CHEMYUNION QUIMICA DANA IND 9 9 8 8 8 8 8 8 8 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 6 6 6 6 6 22 Após identificar os principais depositantes de patentes no Brasil com prioridade brasileira, sentiu-se a necessidade de se estudar com mais detalhes alguns aspectos relacionados aos 10 depositantes de patente mais expressivos, destacados da Tabela nº 5. 4.4 – Estudo dos 10 maiores depositantes 4.4.1 – Análise do perfil dos 10 maiores depositantes Tabela nº 7 – Relação dos 10 maiores depositantes de PI e MU no Brasil DEPOSITANTES PI 1 UNICAMP 2 PETROBRAS 3 ARNO 4 MULTIBRAS 5 SEMEATO 6 VALE DO RIO DOCE 7 FAPESP 8 EMBRACO 9 DANA 10 UFMG TOTAL 182 176 43 92 39 62 82 81 71 58 886 Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. MU TOTAL de documentos no período de 1999 a 2003 9 191 1 177 105 148 18 110 61 100 27 89 1 83 0 81 0 71 8 66 230 1116 Entre os dez depositantes de patente mais expressivos no Brasil, cujos nomes completos estão no Anexo I, observa-se a presença de 2 universidades, 1 agência de fomento, 6 empresas privadas e 1 estatal. Do total de 1.116 documentos de patente depositados por estas instituições, 79 % são de PI e 21 % de MU. Apenas duas empresas, Arno e Semeato, reivindicam mais pedidos de patente de MU do que de PI. Considerando-se que do total de depósitos anuais de pedidos de patente no Brasil, com prioridade brasileira (Tabela nº 4), a proporção de MU e PI é de, aproximadamente, 50% para cada, observa-se que entre os dez maiores depositantes há maior incidência de pedidos de PI e, conseqüentemente, as 23 tecnologias reivindicadas nestes pedidos estarão protegidas por um período de tempo maior (20 anos contados da data de depósito, caso a patente seja concedida). Ademais, a proporção quase equivalente de depósitos de PI e MU, com prioridade brasileira (Tabela nº 4), além da presença expressiva de depósitos de MU para algumas empresas (Arno e Semeato, por exemplo), justifica a importância de se levar em consideração os pedidos de Modelo de Utilidade em monitoramentos como o desenvolvido neste trabalho. 4.4.2 - Identificação das empresas co-depositantes e da existência de contratos de transferência de tecnologia Para os dez maiores depositantes (Tabela nº 7), buscou-se verificar a existência de co-depositantes nos pedidos de patente listados no Anexo III. Levando-se em conta que um pedido de patente pode ter um ou mais depositantes, os números ilustrados nas Tabelas nos 5, 6 e 7 indicam que um mesmo pedido pode ter sido contabilizado mais de uma vez, quando for o caso de haver pedidos com co-titularidade. Da análise feita, constata-se que as empresas privadas Arno, Multibras, Semeato, Vale do Rio Doce, EMBRACO e Dana não possuem co-depositantes. As demais empresas, além de uma estatal (PETROBRAS), uma agência de fomento (FAPESP) e duas instituições de ensino (UFMG e UNICAMP), apresentam co-titularidade com outras empresas privadas, instituições de pesquisa, ensino e pessoas físicas. Destacam-se a FAPESP e a UFMG com mais co-titularidades. No entanto, é importante ressaltar que o número de parcerias é pequeno, se considerado o total de documentos avaliados. Nos esquemas a seguir, são detalhados os co-depositantes das 4 instituições mencionadas anteriormente e os pedidos de patente em comum (os títulos dos pedidos de patente podem ser consultados no Anexo III). 24 a) UNICAMP + Cognis Brasil Ltda: PI9905464. + Universidade Fed. Rio Grande do Sul: PI0005589. + União Brasileira de Educação e Assistência: PI0101198. + FAPESP: PI0205079 + Carol Collins H. + Elmer Collins + Isabel C.S. Jardim: PI0204734 + Marco Antonio Munhoz Sagaseta: PI0202611 + EMBRAPA + Gohm Technology: PI0301192. + Universidade Federal do Paraná – PI9902803. a) PETROBRAS + Nicho Tecnologia Ltda – PI0001267. + Akzo Nobel NV – PI0304913. b) UFMG + Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ: PI0004507; PI0002538. + Carlos Frederico Vaz de Carvalho: PI9902118. + Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear: PI0106765 + Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos: PI0105500 + Célio Lopes Silva: PI0103887 + Alberto Bocanera Diaz: PI0206074 + FAPEMIG: PI0101322 + Comis. Nac. de Energia Nuclear- CNEN: PI0105243. + Sigma Instrumentos Ltda: PI0303623. + Fundação Centro Tec. De Minas Gerais- CETEC: PI0303631. 25 b) FAPESP + USP: PI0200944, PI0103373, PI0205056, PI0204168, PI0204130, PI0203233, PI0201577, PI0303909, PI0305913, PI0305898, PI0305897, PI0305416, PI0304791, PI0304077, PI0301511 + UNIFESP: PI0206903, PI0204886, PI0303123 + Fund. Univ. São Carlos: PI0205242 + UNICAMP: PI0205079 + Carol Collins H. + Elmer Collins + Isabel C.S. Jardim: PI0204734 + Academia Paulista Anchieta + José Agustin Suarez: PI0207141 + Univ. Est. Paulista Julio de Mesquita Filho: PI0304053 + IPT: PI0207356 + Alcoa Alumínio + Fund. Univ. São Carlos: PI0201287 + MM Optics Ltda: PI0301786 + Gnatos Equip. Médicos : PI0211685 + Biolab Sanus Farmacêutica + Ana Maria Tavassi: PI0200269 + Antônio C.M. Camargo: PI0101088 + União Química Farmacêutica: PI0300212 26 A partir da observação das informações contidas no Anexo III, constata-se que a maioria dos depositantes prefere depositar seus pedidos individualmente, podendo, desta forma, ceder ou licenciar seus pedidos de patente (ou patentes já concedidas) para a exploração de terceiros. Desta forma, torna-se possível obter recursos financeiros sem que haja a necessidade de industrializar (fabricar) a invenção e dividir os recursos obtidos com os co-titulares. O INPI é a autoridade a quem compete a averbação (ou registro) dos contratos de licença de direitos de propriedade industrial, de transferência de tecnologia, de franquia e de assistência técnica, conforme Arts. 62, 121, 140 e 211 da Lei da Propriedade Industrial (LPI). Estes contratos devem ser averbados no INPI para que produzam efeitos perante terceiros. A averbação ou registro desses contratos, conforme legislação cambial e tributária, é pré-requisito para transferências de royalties para o exterior e para a dedução das despesas correspondentes, para fins de determinação do lucro real das pessoas jurídicas. É importante ressaltar que o baixo número de contratos averbados no INPI não significa a inexistência de outros contratos de licenciamento de patentes entre as partes interessadas, que, por sua vez, não foram registrados nesta instituição. Segundo dados da Coordenação de Transferência de Tecnologia do INPI, entre os 10 depositantes de patente da Tabela nº 7, apenas três - PETROBRAS, Vale do Rio Doce e UFMG - têm contratos de exploração de patente averbados no INPI, que envolvem apenas nove30 pedidos de patente ou patentes concedidas. Deste universo, apenas um31 pedido foi depositado no período coberto por este trabalho. Desta forma, verifica-se reduzido número de averbações de contratos de exploração de patentes em relação ao número de pedidos de patente solicitados por estes 10 maiores depositantes (Tabela nº 7), demonstrando que não há cultura, por parte desses depositantes, de usufruir deste instrumento, que têm como vantagens a comprovação do uso da patente perante terceiros e, quando for o caso, a dedutibilidade fiscal junto à Receita Federal. 30 PI7705256, PI7905889, PI7905890, PI9503602, PI9802323, MU7702151, PI0102252, PI9709475 e PI9710829 31 PI0102252 27 4.4.3 - Áreas de Concentração das Tecnologias dos 10 Maiores Depositantes Para cada um dos dez maiores depositantes listados na Tabela nº 7, foi traçado o perfil das áreas de concentração dos pedidos, ilustrado no gráfico a seguir. Gráfico nº 1 – Áreas de Concentração dos 10 Maiores Depositantes de Pedidos de Patente no Brasil, com Prioridade Brasileira, entre 1999 e 2003 Vale do Rio Doce B65G (0,12) UFMG A61K (0,14) FAPESP A61K (0,11)G01N(0,10) UNICAMP C02F (0,12) G01N (0,10) PETROBRAS E21B (0,32) Multibras F25D (0,46) F24C (0,11) EMBRACO F04B (0,30) F25B (0,16) H02K (0,12) H02P (0,11) Arno A47J (0,53) D06F (0,18) Dana F16C (0,51) B62D (0,15) B60G (0,10) Semeato A01C (0,44) A01B (0,33) 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005 No presente estudo, as áreas de atuação dos 10 maiores depositantes selecionados foram definidas pelas subclasses da Classificação Internacional de Patentes32 presentes nos documentos de patente por eles depositados. Os 32 Vide página 12. 28 termos de identificação de cada código de subclasse presentes no Gráfico nº 1 são simplificações de suas denominações completas (vide Anexo II). Definiu-se como “área de concentração” o setor que concentra, no mínimo, 10% do portfólio de pedidos depositados, por cada empresa ou instituição, entre 1999 e 2003, em determinada subclasse da CIP. Para este levantamento foram consideradas apenas as classificações principais33 de cada pedido. Da análise do Gráfico nº 1, observa-se alto grau de concentração das áreas de atuação das empresas privadas avaliadas (a exceção é a Vale do Rio Doce), que tendem a focalizar seus portfólios de patentes em áreas específicas de interesse para seus negócios de base. Do conjunto de pedidos depositados pela Semeato, 44% enquadraram-se na classificação principal A01C (Plantio, Semeadura, Fertilização) e 33% em A01B (Peças, Detalhes ou Acessórios de Máquinas ou Implementos Agrícolas); da Dana, mais da metade (51%) referiu-se a pedidos classificados em F16C (Eixos, Peças Rotativas, Mancais), 15% são de invenções para veículos motorizados e reboques (B62D) e 10% refere-se à suspensão de veículos (B60G). A mais alta concentração individual em nível de subclasse é registrada pela empresa Arno, com 53% dos pedidos depositados em A47J (Equipamentos de Cozinha), havendo, ainda, concentração relevante (18%) na subclasse D06F (Lavanderia, Secagem, Alisamento a Ferro). A EMBRACO apresenta-se com o maior número de subclasses (quatro), que totalizam 69% de seus pedidos depositados, assim divididos: F04B – Máquinas de Deslocamento Positivo a Líquido; Bombas (30%); F25B – Máquinas ou Sistemas de Refrigeração (16%); H02K – Máquinas Dínamo-Elétricas (12%); e H02P – Controles de Motores e Geradores Elétricos (11%). Pertencente ao mesmo grupo estrangeiro que controla EMBRACO, a Multibrás concentra 46% do conjunto de seus pedidos em F25D – Refrigeradores e Geladeiras e 11% em F24C – Detalhes de Estufas ou Fogões Domésticos. Como era de se esperar, dada a diversificada natureza de suas atividades, as universidades e a FAPESP (listadas na Tabela 6) apresentam baixo índice de concentração, com pedidos espalhados ao longo da CIP. Cabe registrar a aposta que estas instituições públicas estão fazendo nas subclasses A61K - Preparados para Fins Médicos e Odontológicos (14% do portfólio da UFMG e 11% da 33 Um documento de patente pode ter uma ou mais classificações, sendo a primeira considerada a principal. Um exemplo é o pedido de patente PI9900398, que tem, no campo da Classificação Internacional, os códigos G01N 1/44 e H05B 6/78. Neste caso, G01N 1/44 representa a classificação principal do pedido, enquanto H05B 6/78 corresponde à classificação secundária. 29 FAPESP) e G01N – Instrumentos de Investigação ou Análise de Materiais (UNICAMP e FAPESP concentram 10% de seu portfólio nesta classificação). A UNICAMP, com o maior de todos os portfólios no período levantado (191 pedidos), demonstra, ainda, interesse acentuado na área de Tratamento de Água e Esgoto (C02F), com 12% de seus pedidos nesta subclasse. Sendo instituições públicas não vinculadas diretamente ao ciclo de produção de mercadorias, a concentração nas áreas mencionadas é um indicador de que aí poderá surgir o interesse de parcerias privadas para a exploração comercial das invenções. A PETROBRAS, com o segundo maior portfólio (177 pedidos), apresenta perfil bastante diversificado, em consonância com a extensão das áreas de pesquisa exploradas pela empresa. Com 32% do total, destacam-se as invenções classificadas em E21B (Perfuração de Solo). A Vale do Rio Doce é outra empresa com perfil bastante diversificado, apresentando 12% de seus pedidos de patente classificados em B65G (Dispositivos de Transporte ou de Estocagem). 4.4.4 - Levantamento das tecnologias solicitadas pelos 10 maiores depositantes No item anterior, procurou-se identificar as principais áreas de atuação dos dez primeiros depositantes, analisando-se, estatisticamente, as classificações principais dos documentos de patente selecionados. Pode-se considerar que estes resultados são informações triviais, isto é, para determinados depositantes os resultados já eram os esperados. Outras informações interessantes ou portadoras de temas emergentes podem ser obtidas com o conhecimento das classificações adicionais contidas nos documentos de patente, que, muitas vezes, indicam uma nova aplicação da invenção, ou classificações que, apesar da pouca ocorrência, podem sinalizar a procura por novas áreas de atuação ou de tecnologias emergentes. Representando-se graficamente a ocorrência de todas as classificações (principais e adicionais) contidas nos documentos selecionados, observa-se que além das áreas de atuação de cada depositante, identificadas anteriormente, destacam-se, também, outros campos de pesquisa e desenvolvimento. 30 4.4.4.1 – UNICAMP Conforme já esperado, a UNICAMP desenvolve diversas pesquisas em diferentes áreas. No gráfico a seguir, identifica-se pequena concentração nas áreas de “Tratamento de água, esgotos e lamas (C02F)” e “Investigação e análise de materiais por suas propriedades físicas ou químicas (G01N)”. Outros desenvolvimentos estão pulverizados em áreas como a de compostos químicos orgânicos (classe C07), que no caso da UNICAMP têm aplicação essencialmente medicamentosa, de alimentos (A23), de compostos macromoleculares (C08), de bioquímica (C12), de saúde (A61) etc. Identifica-se, também, a ocorrência expressiva de subclasses relacionadas a preparações com finalidades médicas (A61K) e ao uso (ou aplicação) destas preparações (A61P). Cabe atentar para o fato de que a presença significativa dessas duas subclasses no Gráfico nº 2, cuja elaboração considerou todas as classificações, e a ausência delas no Gráfico nº 1, cujos dados de origem incluem somente as classificações principais, justifica-se pelo fato de que os pedidos de patente relacionados a medicamentos nem sempre são classificados em uma única subclasse, podendo ser enquadrados, principalmente, nas subclasses C07, A61K e/ou A61P. De um modo geral os pedidos de patente que reivindicam a proteção para compostos químicos orgânicos com atividade terapêutica são classificados na classe C07, além de receber classificações do tipo A61K (preparações com finalidades médicas) e A61P (finalidade terapêutica de medicamentos). Por outro lado, pedidos que reivindicam composições medicamentosas e não os princípios ativos em si são classificados em A61K e A61P, não recebendo a classificação C07. Cabe acrescentar, ainda, que um número significativo de pedidos de patente relacionados a medicamentos recebe mais de uma classificação nas subclasses A61K, dado que uma composição farmacêutica pode ser classificada de diferentes maneiras, como por sua forma (soluções, partículas, pílulas etc.), por seus constituintes (para o caso em que há mais de um princípio ativo), por seus carreadores etc. O mesmo ocorre com a subclasse A61P, que pode estar presente mais de uma vez em um pedido de patente, indicando que o(s) medicamento(s) revindicado(s) tem mais de uma aplicação. 31 Gráfico nº 2 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela UNICAMP Subclasses H03K H03H Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: H02N H01J A 61 K Preparações para finalidades médicas, odontológicas ou higiênicas. H01B G10L G03F C 02 F Tratamento de água, águas residuais, esgotos, ou de lamas e lodos. G02F G01R G01J G 01 N Investigação ou análise dos materiais pela determinação de suas G01H D21C propriedades químicas ou físicas. D21B C25C C23F C22B A 61 P Atividade terapêutica de compostos químicos ou de preparações medicinais. C12M C12C C10C C 07 C Compostos acíclicos ou carbocíclicos. C10B C09J C07F C 07 D Compostos heterocíclicos. B62M B30B B29B B 01 J Processos químicos ou físicos, por ex., catálise, química coloidal; B27K B23K Aparelhos pertinentes aos mesmos. B01L A62D A61L A23N C 12 P Processos de fermentação ou processos que utilizam enzimas para sintetizar um composto ou uma composição química desejada ou A23C A01M para separar isômeros óticos de uma mistura racêmica. A01H H05B H04N B 01 D Separação. H02K G06T G01L C 08 L Composições de compostos macromoleculares. G01C F26B D21H C 08 J Elaboração; Processos gerais para formar misturas; Pós-tratamento. C25B C12R C07K C01G C 12 N Microorganismos ou enzimas, Suas composições; Propagação, preservação, ou manutenção de microorganismos ou tecido. B43L A61G Engenharia genética ou de mutações, Meios de cultura. A61B A23K A 61 C Odontologia; Higiene oral ou dental. A23J A23B A01B C 03 C Composição química de vidros, vidrados ou esmaltes vítreos; H02M H01S Tratamento da superfície do vidro; Tratamento da superfície de H01L fibras ou de filamentos de vidro, minerais ou escórias; União de G01B C23C vidro a vidro ou a outros materiais. C11B C08K C08G C 04 B Cal; Magnésia; Escória; Cimentos; Suas composições, por ex., C08B argamassas, concreto ou similares a materiais de construção; A23L A01N Pedra artificial; Cerâmica; Refratários; Tratamento da pedra natural. G02B C08F C03B C 12 Q Processos de medição ou ensaio envolvendo enzimas ou C12Q microorganismos, Suas composições ou seus papéis de teste; C04B C03C Processos de preparação dessas composições; Controle responsivao A61C a condições nos processos microbiológicos ou enzimológicos. C12N C08J C08L B01D C12P B01J C07D C07C A61P G01N C02F A61K 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Nº de ocorrências Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005 32 4.4.4.2 – PETROBRAS Gráfico nº 3 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela PETROBRAS Subclasses G01P F27B Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: F24J F16K F16J E 21 B Perfuração do solo, por ex., perfuração profunda; D01F Obtenção de óleo, gás, água, materiais solúveis ou C23F C12S fundíveis ou uma lama de minerais de poços. C12N C10C C 10 G Craqueamento de óleos de hidrocarboneto; Produção de C10B misturas líquidas de hidrocarboneto, por ex., C10B hidrogenação destrutiva; oligomerização, C07D polimerização; Recuperação de óleos de hidrocarboneto C05G C04B C02F B67D a partir de xisto betuminoso, arenito oleífero, ou gases; Refinação de misturas constituídas principalmente de hidrocarboneto; Reforma de nafta; Ceras minerais. B63C B25B G 01 N Investigação ou análise dos materiais pela determinação B24B de suas propriedades químicas ou físicas B09C B05D B01L B 63 B Navios ou outras embarcações; Equipamento correlato. A61P G01R G01F B 01 J Processos químicos ou físicos, por ex., catálise, química coloidal; Aparelhos pertinentes aos mesmos. F25J F17C F 16 L Tubos; Juntas ou acessórios para tubos; Suportes para F16G tubos ou cabos; Meios para isolamento térmico em E02D B65D geral. A61L F23D B 01 D Separação. C09D C08L C 10 L Combustíveis não incluídos em outro local; Gás natural; Gás natural de síntese obtido por pr C08F não abrangidos pelas subclasses C 10 G, K; Gás C07C liquefeito de petróleo; Adição de substâncias a B08B B01F F04B E02B combustíveis ou ao fogo para reduzir fumaça ou depósitos indesejáveis ou para facilitar a remoção de fuligem; Acendedores de fogo. C09K B04C B 04 C Aparelhos que utilizam fluxo turbulento livre, por ex., C10L ciclones. B01D F16L B01J B63B G01N C10G E21B 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Nº de ocorrências Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. Depreende-se do Gráfico nº 3 que a maioria das classificações existentes nos documentos depositados pela PETROBRAS estão em setores relacionadas à área de concentração dos pedidos (Gráfico nº 1), isto é, a de petróleo e gás. As 33 subclasses envolvidas são E21B (obtenção de óleo e gás, perfuração do solo, etc), C10G (craqueamento e produção e refino de misturas de óleos hidrocarbonetos, nafta, etc), F16L (tubulação), E02B (engenharia hidráulica), B01D (separação de materiais). Entretanto, observam-se, também, outras classificações, como por exemplo, B63B (embarcações), G01N (investigação e análise química e física), B08B (limpeza) etc., demonstrando que a empresa apresenta pesquisa e desenvolvimento em equipamentos e processos relacionados à tecnologia de petróleo e gás. 4.4.4.3 - Arno Gráfico nº 4 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Arno Subclasses H03K H02P H01R H01H F16S F16F F16D F16B B01F A61B A47L A45D H02H F16K B65D E05C A47G H02K F04D F24F Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: A 47 J Equipamento de cozinha; Moedores de café; Moedores de especiarias: Aparelhos para fazer bebidas; Acessórios para uso com aquecedores, fornos ou fogões. D 06 F Lavanderia, secagem, alisamento a ferro, prensagem ou dobramento de artigos têxteis. F 24 F Condicionamento do ar; Umidificação do ar; Ventilação; Utilização de correntes de ar como proteção. F 04 D Bombas de deslocamento não positivo. D06F A47J 0 20 40 60 80 100 Nº de ocorrências Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. 34 As classificações contidas nos documentos da empresa Arno demonstram que o desenvolvimento tecnológico da empresa se dá, expressivamente, em sua área de concentração (Gráfico nº 1), ou seja, em modelos de utilidade de equipamentos eletrodomésticos (A47J) e equipamentos e artigos de lavanderia (D06F). Entretanto, é importante destacar a existência de certo desenvolvimento tecnológico no setor de mecânica, como por exemplo, em motores (F04D), ventilação (F24F) e elementos e circuitos eletrônicos básicos (H01H, H01R e H03K). 4.4.4.4 – Multibras Gráfico nº 5 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Multibras Subclasses H05B G05D G01K G01F Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: F23D E05D E05B F 25 D Refrigeradores; Câmaras frigoríficas; Geladeiras; Aparelhos de resfriamento ou congelamento não abrangidos por B67B qualquer outra subclasse. B26F B05D B01D A47L F 24 C Outras estufas ou fogões domésticos; Detalhes de estufas ou fogões domésticos de aplicação geral. H02H G01R F24B D 06 F Lavanderia, secagem, alisamento a ferro, prensagem ou dobramento de artigos têxteis. F16J F 25 B Máquinas, instalações ou sistemas de F16B D06L B65D refrigeração; Sistemas combinados de aquecimento e refrigeração, por ex., sistemas de bombas de calefação. B65B A47J A47B F25C F24F F25B D06F F24C F25D 0 10 20 30 40 50 60 Nº de ocorrências Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. 35 Como na empresa anterior, as classificações contidas nos documentos da empresa Multibras demonstram que o desenvolvimento tecnológico da empresa se dá, expressivamente, em sua área de concentração (Gráfico nº 1), ou seja, em refrigeradores e geladeiras (F25D) e detalhes de estufas e fogões domésticos (F24C). Outras classificações relacionadas à área de concentração também estão presentes, como a de equipamentos de lavanderia (D06F), a de máquinas e sistemas de aquecimento e refrigeração (F25B), a de condicionamento de ar (F24F), a de equipamentos de medição e controle (G01R, G01F, G01K), entre outras. 4.4.4.5 – Semeato Gráfico nº 6 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Semeato Subclasses F23B F16K F16J F16F B62D B60D B27L B25J B08B B02C A01F F16H B01D B26B A01D F16C 0 10 Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: A 01 C Plantio; Semeadura; Fertilização. A 01 B Trabalho do solo em agricultura ou silvicultura; Peças, detalhes ou acessórios de máquinas ou implementos agrícolas, em geral. A01B 20 30 40 Nº de ocorrências A01C 50 60 Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. 36 As classificações contidas nos documentos da empresa Semeato indicam, claramente, que o desenvolvimento de suas tecnologias tem como foco principal a área de concentração da empresa (Gráfico nº 1), ou seja, a de equipamentos e implementos agrícolas (A01C e A01C). Ademais, observa-se um desenvolvimento discreto em outras áreas, como a de limpeza (B08B), a de ferramentas portáteis e para madeira (B25J e B27L), entre outras, cujas classificações estão representadas no Gráfico nº 6. 4.4.4.6 – Vale do Rio Doce Observa-se que a Vale do Rio Doce apresenta uma multiplicidade de competências. Sua área de concentração (Gráfico nº 1), a de transportadores de cargas (B65G), abrange apenas 12% dos pedidos. Entretanto, analisando-se as classes (B60, B61, B62 e B66), observa-se que vários pedidos referem-se a equipamentos ou acessórios para diferentes meios de transportes. As áreas de produção ou refino de metais (C22B), soldagem e usinagem (B23K) também estão presentes, porém com menor expressão. O restante dos documentos está pulverizado em diferentes classes, entre estas, a de elementos de engenharia mecânica (F16), a de equipamentos para medição e aferição (G01) e a de produção, conversão ou distribuição de energia elétrica (H02). 37 Gráfico nº 7 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Vale do Rio Doce Subclasses H05K H02P G08G G01V G01M G01L G01K F27D Detalhamento das subclasses com 5 ou mais F27B F16M ocorrências: F16K F16C F16B E21F E21B B 65 G Dispositivos de transporte ou de estocagem, por ex., transportadores E03F para carregar ou para bascular; E02F E01D C25C Sistemas de transportadores para lojas; Transportadores por tubo C01G pneumático. B66F B66C B66B C 22 B Produção ou refino de metais; Pré- B25H tratamento de matérias primas. B25B B21F B03C B03B B02C B01D A47G B23K B23B B07B H02K H02G G01R G01N G01B F16H C09C B65D B62D B61J B61H B61C B60P B60L H01R E01B B61L B61G B61F B60T C22B B65G 0 2 4 6 8 10 12 14 Nº de ocorrências Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. 38 4.4.4.7 – FAPESP Gráfico nº 8 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela FAPESP Subclasses H01M H01L H01C Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: G21C G05B G01S A 61 P Atividade terapêutica de compostos químicos ou de G01J G01F preparações medicinais F27B E04C A 61 K Preparações para finalidades médicas, odontológicas ou E02D higiênicas C12M C12G G 01 N Investigação ou análise dos materiais pela determinação de C12F C09D suas propriedades químicas ou físicas C08L C08K C 07 K Peptídeos C08J C07F C 12 Q Processos de medição ou ensaio envolvendo enzimas ou microorganismos, Suas composições ou seus pap C07C C07B C02F C01C C 04 B Cal; Magnésia; Escória; Cimentos; Suas composições, Por ex., argamassas, concreto ou similares a materiais de construção; C01B Pedra artificial; Cerâmica; Refratários; Tratamento da pedra B24D natural B05D B01D A62D A61N C 12 N Microorganismos ou enzimas, Suas composições; Propagação, preservação, ou manutenção de microorganismos ou tecido. A61L Engenharia genética ou de mutações, Meios de cultura. A61C A61B C 12 P Processos de fermentação ou processos que utilizam enzimas A47C A01N H01S para sintetizar um composto ou uma composição química desejada ou para separar isômeros óticos de uma mistura G02F racêmica. C12R G09B C07D B01J G02B C22C A23K C12P C12N C04B C12Q C07K G01N A61K A61P 0 5 10 15 20 25 30 Nº de ocorrências Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. Como mencionado no item 4.4.3, a FAPESP tem uma vasta gama de áreas de concentração, com destaque para as áreas de preparações químicas para finalidades médicas, odontológicas e de higiene (A61K) e de investigação ou análise física ou química (G01N). No Gráfico nº 8, além das subclasses mencionadas anteriormente, observa-se forte ocorrência da subclasse A61P, que se refere ao uso dessas preparações. O motivo pelo qual esta subclasse não está presente no Gráfico nº 1, que considera apenas as classificações principais dos 39 documentos selecionados, é o mesmo daquele já discutido na Seção 4.4.4.1. Dificilmente um documento que reivindique um medicamento, seja ele sob a forma de composição, composto ou processo de preparação etc., terá, como classificação principal, a subclasse A61P. Em geral, estes pedidos são primeiramente classificados pela função da matéria reivindicada, ou seja, se referem a compostos, composição ou processos, e, posteriormente, são dadas as classificações adicionais, de acordo com a finalidade da matéria reivindicada. É na classificação secundária que a subclasse A61P pode aparecer, indicando o fim terapêutico da matéria reivindicada. Ademais, cabe acrescentar que grande parte dos documentos refere-se à química orgânica (C07 e C08), ciência médica (A61) e bioquímica e engenharia genética (C12). 4.4.4.8- EMBRACO Gráfico nº 9 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela EMBRACO Subclasses H05K H02G G05B F28F F24F F16F F16C F15C F04D F01M B29C H03K H02H F25D F16J B22D G05D F04F F04C H01R 05 Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: F 04 B Máquinas de deslocamento positivo a líquidos; Bombas. F 25 B Máquinas, instalações ou sistemas de refrigeração; Sistemas combinados de aquecimento e refrigeração, por ex., sistemas de bombas de calefação. H 02 K Máquinas dinamo-elétricas. H 02 P Controle ou regulagem de motores e geradores elétricos, de conversores dínamo-elétricos; Controle de transformadores, reatores ou bobinas de reatância. H02P H02K F25B 10 15 20 Nº de ocorrências F04B 25 30 Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. 40 A EMBRACO tem o número de ocorrências de classificações de acordo com sua área de concentração, isto é, a maior parte dos pedidos de patente desta empresa está classificada nas subclasses F25B (máquinas, instalações ou sistemas de refrigeração), F04B (máquinas de deslocamento positivo a líquidos), H02K (máquinas dínamo-elétricas) e H02P (controle ou regulagem de motores e geradores elétricos). Entretanto, observa-se menor ocorrência das subclasses F04C, F04D e F04F, que também estão relacionadas a bombas ou máquinas de deslocamento positivo, e H01R (elementos elétricos básicos). 4.4.4.9 – Dana Gráfico nº 10 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela Dana Subclasses G01G F16M F16J B60D B21D F16N F16L C08L Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: F 16 C Eixos; Eixos flexíveis; Elementos dos mecanismos dos eixos de manivela; Peças rotativas outras que não elementos de engrenagem; Mancais. B 62 D Veículos motorizados; Reboques. B 60 G Disposições para suspensão de veículos. F 16 D Acoplamentos; Embreagens; Freios. F16F F16D B60G B62D F16C 0 10 20 30 40 Nº de ocorrências Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. Como verificado nas subclasses contidas nos documentos de patente selecionados, a Dana é uma empresa com área de concentração focada, quase 41 que exclusivamente, em veículos e elementos mecânicos para veículos (F16C, B62D, B60G, F16D, F16F, F16L, F16N etc.). Entretanto, também é possível constatar a existência de algum desenvolvimento nas áreas de composições macromoleculares (C08L) e pesagem (G01G). 4.4.4.10 – UFMG Gráfico nº 11 – Subclasses dos Pedidos de Patente Depositados pela UFMG Subclasses H04M H03L H02J G09B G08B G06M G06K G05B F16L F16K F15B F02B E21B E01C E03D C23C C12R C12P C09D C07F C05D C03C C03B B60B B29B B03C B01J A61H A61G A61F A61D A47C A47B A45B A23L A23K A01M A01K C12N C08J C08B C07K C04B C01F A61N A61M A61L C12Q C08K C07H A61C A61B A01N G01N C08L C02F 05 Detalhamento das subclasses com 5 ou mais ocorrências: A 61 K Preparações para finalidades médicas, odontológicas ou higiênicas. A 61 P Atividade terapêutica de compostos químicos ou de preparações medicinais. 10 15 20 Nº de ocorrências A61P 25 A61K 30 Fonte: Base EPODOC – Acesso: nov. 2005. A UFMG tem 14% de seus pedidos concentrados em A61K (preparações para finalidades médicas). Para a subclasse A61P, constata-se elevado número de ocorrências, indicando, assim, o uso destes medicamentos. Como esperado, a 42 universidade também desenvolve pesquisa em diversos setores, como, por exemplo, o de saúde (classe A61), o da química (classe C08), o da bioquímica (classe C12), o de alimentos (classe A23), o de agricultura (classe A01), o de contagem (classe G03), entre outros representados no Gráfico nº 11. 43 5. Conclusões e Desdobramentos Para este estudo, foram selecionados 33.277 documentos de patente depositados no Brasil, no período de 1999 a 2003, com prioridade brasileira, e já publicados. O tratamento estatístico destes documentos mostra que 51% dos documentos foram reivindicados como PI e 49% como MU. Verifica-se, assim, que quase a metade dos depósitos nacionais procura desenvolver patentes de invenção, enquanto a outra concentra-se em novos modelos ou disposições de objetos. Por outro lado, quando se consideram os depósitos totais (de nacionais e estrangeiros) no Brasil, neste período (Tabela nº 2), a distribuição de pedidos entre PI e MU é bastante diferente, sendo 83% depositados como PI e 17% como MU. Desta forma, pode-se inferir que os estrangeiros depositam mais PI que MU. Do universo de 33.277 documentos selecionados, foram identificados os 50 depositantes com maior número de pedidos de patente (Tabela nº 5). Observa-se que entre estes 50 maiores estão presentes empresas, instituições de ensino e pesquisa, agências de fomento do governo e pessoas físicas. Esta diversidade de depositantes demonstra que o uso da propriedade industrial no Brasil como instrumento de proteção de tecnologias desenvolvidas não é estratégia restrita a empresas privadas. Para universidades e instituições de pesquisa, é possível observar crescimento no depósito de pedidos de patente ao longo do período estudado. Cabe destacar também o elevado número de pedidos depositados por pessoas físicas. A partir do conjunto dos 50 depositantes mais expressivos, procurou-se identificar os maiores depositantes em cada ano (Tabela nº 6). Desta forma, foi possível concluir que alguns não apresentam atividade continuada de patenteamento, isto é, depositam muitos pedidos em determinados anos e poucos ou nenhum em outros. Entre os depositantes com atividade continuada de patenteamento se destacam a UNICAMP, a PETROBRAS, a Arno, a Multibras, a Semeato, a Vale do Rio Doce, a EMBRACO, a Usiminas, a USP, e um inventor isolado José Raimundo dos Santos. Entre os dez depositantes mais expressivos foram identificadas 7 empresas (PETROBRAS, Arno, Multibras, Semeato, Vale do Rio Doce, EMBRACO e Dana), 2 universidades (UNICAMP e UFMG) e 1 agência de 44 fomento (FAPESP). Do total de documentos de patente depositados por este grupo, 79% são de PI e 21% de MU. Apenas duas empresas, a Arno e a Semeato, reivindicam mais pedidos de modelo de utilidade do que de patente de invenção. É importante destacar que, em decorrência da maior incidência de pedidos de PI, as tecnologias neles reivindicadas, se concedidas as respectivas patentes, estarão protegidas por um período de tempo maior (20 anos) e em alguns casos, poderão gerar inovações tecnológicas de impacto no mercado. Dos dez depositantes selecionados no período estudado, apenas 4 têm cotitularidade em alguns de seus pedidos. A FAPESP tem 5 pedidos com empresas privadas, 22 com universidades, 2 com pessoas físicas e 1 com instituto de pesquisa. A UNICAMP, por sua vez, é co-titular em 2 pedidos com empresas privadas, 2 com pessoas físicas, 2 com universidades e 1 com fundação de pesquisa. A PETROBRAS divide a titularidade em 2 pedidos com empresas privadas e 1 com universidade. Por fim, a UFMG tem 2 pedidos com empresas privadas, 2 com universidades, 3 com pessoas físicas, 3 com fundação de pesquisas e 1 com agência de fomento do governo. Ainda para os 10 maiores depositantes, procurou-se identificar a existência de solicitações, ao INPI, para a averbação de contratos de licenciamento de tecnologia. De acordo com informações da Coordenação de Transferência de Tecnologia deste órgão, das dez empresas selecionadas, apenas três solicitaram averbação de contratos de licenciamento de patentes no INPI: a Petrobras, a Vale do Rio Doce e a UFMG. Entre os contratos averbados, apenas um pedido de patente está entre os documentos selecionados para este trabalho. Pode-se dizer que o número reduzido de averbações de contratos de licenciamento de tecnologia demonstra que os depositantes não se utilizam deste instrumento para comprovar o uso da patente perante terceiros e, quando for o caso, ter dedutibilidade fiscal junto à Receita Federal. É importante ressaltar, no entanto, que outros contratos de transferência de tecnologia podem existir, sem que estejam averbados no INPI, ficando restritos às partes envolvidas. Foram identificadas, também, as áreas de concentração dos pedidos de patente de cada um dos 10 maiores depositantes. Observa-se, como esperado, que as empresas privadas, à exceção da Vale do Rio Doce e da PETROBRAS, apresentam menor número de áreas de concentração em relação às 45 universidades e instituições de pesquisa, que desenvolvem tecnologias em diferentes áreas do conhecimento. A PETROBRAS apresenta suas atividades concentradas no setor de petróleo e gás, enquanto a Vale do Rio Doce em mineração e transportes. Entretanto, observa-se que estas duas empresas tiveram investimentos voltados, também, para o desenvolvimento de tecnologias de infra-estrutura, como, por exemplo, a de transportadores e a de aparelhos ou processos para investigação e análise química/física dos materiais, necessárias para viabilizar suas competências principais34. As demais empresas têm suas áreas de concentração em setores onde desempenham suas competências principais. A Semeato tem suas atividades centradas em agricultura, a Dana em peças mecânicas para veículos e veículos motorizados, a Arno em equipamentos eletrodomésticos para cozinha e lavanderia e a Multibras e a EMBRACO, por sua vez, têm a maior parte de seus pedidos de patente na área de bombas e máquinas de refrigeração, geladeira e fogões. Dada a diversidade de suas atividades, as universidades e instituições de pesquisa apresentam baixa concentração de depósitos de patente em áreas específicas. Entretanto, é possível observar certa concentração de pedidos de patente nas áreas de preparados para fins médicos e odontológicos (UFMG e FAPESP), instrumentos de investigação e análise de materiais (FAPESP e UNICAMP) e tratamento de esgotos (UNICAMP). A análise criteriosa dos resultados alcançados, ainda que com as restrições temporais já ressaltadas, permite algumas observações a respeito do desempenho das empresas, entidades de pesquisa e universidades. Cabe destacar o aumento expressivo do número de depósitos de patentes pelas universidades, a existência de empresas que mudaram seus perfis e outras que apresentaram comportamento mais previsível. O presente trabalho altera o foco dos demais já desenvolvidos pelo INPI que, em sua maioria, procuraram abordar a utilização dos documentos de patente como fonte de informação tecnológica. Para este estudo, foi desenvolvida uma metodologia que possibilitou utilizar documentos de patente para o diagnóstico do grau de desenvolvimento de várias 34 As principais competências destas duas empresas são, respectivamente, a produção e refino de metais, e a obtenção, refino e distribuição de óleo e gás. 46 áreas do conhecimento. Passando por uma visão mais estratégica, esta abordagem fornece subsídios importantes para a avaliação e orientação de políticas setoriais, pois retrata, com fidelidade, a evolução do patenteamento dos principais atores no cenário nacional. Devido à carência de dados estatísticos confiáveis, o presente trabalho reveste-se de importância fundamental, posto que apresenta, de forma objetiva, uma série histórica extraída de uma base confiável que, mesmo abrangendo curto intervalo de tempo, permitirá a extensão para um período maior de cobertura. Obviamente, esta análise, ainda que superficial, demonstra a viabilidade das pretensões do trabalho em estabelecer uma metodologia de levantamento, análise e medição, baseada em estatísticas de dados extraídos da documentação de patentes. Outros estudos futuros poderão refinar este presente, como, por exemplo, o conhecimento da quantidade de patentes concedidas para cada um dos dez maiores depositantes; a evolução, ano a ano, das tecnologias mais reivindicadas por esses depositantes, o que permitiria o conhecimento de possíveis mudanças de áreas de concentração; o número de pedidos de patentes, patentes concedidas e países em que esses depositantes reivindicam, no exterior; ou, ainda, estudos específicos para empresas privadas, universidades, fundações e institutos de pesquisa. Desta forma, fica evidente a existência de vasto campo para abordagens derivadas, dado que a comparação dos resultados obtidos neste trabalho com outras métricas econômicas e tecnológicas (desempenho na economia, comércio exterior, aquisição e venda de tecnologias, premiação por desempenho tecnológico, posicionamento perante concorrentes internacionais etc.) poderá fornecer subsídios para elaboração de políticas do Governo. 47 ANEXO I Nomes completos dos 50 maiores depositantes no Brasil, com prioridade brasileira: 1- UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas 2- PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S.A. 3. ARNO – Arno S.A. 4. MULTIBRAS – Multibras Eletrodomésticos S.A. 5. SEMEATO – Semeato Indústria e Comércio S.A. 6. VALE DO RIO DOCE – Companhia Vale do Rio Doce 7. FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo 8. EMBRACO - Brasil Compressores S.A. 9. DANA – Dana Indústria Ltda 10.UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais 11.JOSE RAIMUNDO DOS SANTOS 12.JOHNSON & JOHNSON - Johnson & Johnson Indústria e Comércio Ltda 13.USP – Universidade do Estado de São Paulo 14.JACTO MAQUINAS AGRICOLAS 15.USIMINAS – Minas Gerais Siderurgia 16.ELECTROLUX – Electrolux do Brasil S.A. 17.MATHEUS RODRIGUES 18.EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 19.CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 20.CLAUDIO LOURENCO LORENZETTI 21.UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro 22.UEPJMF – Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho 23.DIXIE TOGA – Dixie Toga S.A. 24.FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz 25.RAFAEL GANZO 26.TIGRE – Tubos e Conexões Tigre S.A. 27.MARCHESAN – Marchesan Implementos & Máquinas Agrícolas S.A 48 28.UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul 29.CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais 30.ITAUTEC PHILCO – Itautec Philco S.A. 31.KEKO – Keko Acessórios Ltda 32.ALVARO COELHO DA SILVA 33.ACHE – Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. 34.ECT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos 35.LACTEC – Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento 36.IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo 37.ALCOA – Alcoa Alumínio S.A. 38.JOSE SEJTMAN 39.TRW – TRW Automotive Ltda 40.CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear 41.DURATEX – Duratex S.A. 42.SAMARCO- Samarco Mineração S.A. 43.UFP – Universidade Federal de Pernambuco 44.NATURA – Natura Cosméticos S.A. 45.JOSE LUIZ PARREIRA FIUZA 46.MERITOR – Meritor do Brasil Ltda 47.SPLICE – Splice Brasil Telecomunicações e Eletrônica Ltda 48.MARCIO ANTONIO BANDEIRA LOPES 49.BRASILATA – Brasilata Embalagens Metálicas S.A. 50.UFV – Universidade Federal de Viçosa 49 ANEXO II Detalhamento das Classes e Subclasses da Classificação Internacional de Patentes (7ª edição) contidas nos documentos selecionados dos 10 maiores depositantes de patentes no Brasil, com prioridade brasileira. Classes Subclasses A01 Agricultura; Silvicultura; Pecuária; Caça; Captura em armadilhas; Pesca A 01 B - Trabalho do solo em agricultura ou silvicultura; Peças, detalhes ou acessórios de máquinas ou implementos agrícolas, em geral A 01 C – Plantio; Semeadura; Fertilização A 01 D – Colheita; Segadura A 01 F - Processamento do produto colhido; Prensas para feno ou palha; Dispositivos para armazenamento de produtos agrícolas ou hortícolas A 01 H - Plantas novas ou processos para obtê-las; Reprodução de plantas por meio de técnicas de cultura de tecidos A 01 K - Compostos dos metais berílio, magnésio, alumínio, cálcio, estrôncio, bário, tório, ou dos metais de terras-raras A 01 M - Aprisionamento ou captura de animais; Aparelhos para destruição de plantas ou animais nocivos A 01 N – Conservação de corpos de seres humanos ou animais ou plantas ou partes dos mesmos; Biocidas, por ex., desinfetantes, pesticidas, herbicidas; repelentes ou atrativos de pestes; Reguladores do crescimento de plantas. A 23 B – Conservação, por ex., por meio de enlatamento, de carnes, peixes, ovos, frutas, legumes, vegetais, sementes comestíveis; Amadurecimento químico de frutas ou legumes; Produtos conservados, amadurecidos ou enlatados A23 Alimentos ou produtos alimentícios; seu beneficiamento não abrangido por outras classes A 23 C - Produtos de laticínios, por ex., leite, manteiga, queijo; Substitutos do leite ou do queijo; Produção dos mesmos A 23 J - Composições à base de proteínas para produtos alimentícios; Preparação de proteínas para produtos alimentícios; Composições de fosfatídeos para produtos alimentícios A 23 K - Forragem A 23 L - Alimentos, produtos alimentícios ou bebidas não alcoólicas, não abrangidos pelas subclasses A 23 B a A 23 J; Seu preparo ou tratamento, por ex., cozimento, modificação das qualidades nutritivas, tratamento físico; Conservação de alimentos ou produtos alimentícios, em geral A 23 N - Máquinas ou aparelhos para tratamento de frutas, legumes ou bulbos de flores colhidos, a granel, não incluídos em outro local; Descascamento de legumes ou frutas a granel; Aparelhos para o preparo de produtos alimentícios para animais A45 Artigos portáteis ou de viagem A 45 B - Bengalas; Guarda-chuvas, leques de senhora ou similares A 45 D - Artigos para pentear ou barbear; Manicure ou outros tratamentos cosméticos A 47 B - Mesas; Escrivaninhas; Móveis de escritório; Armários; Gavetas; Detalhes gerais de móveis A47 A 47 C - Cadeiras; Sofás; Camas Móveis; Artigos ou aparelhos domésticos; Moinhos de café; Moinhos de especiarias; Aspiradores em geral A 47 G – Equipamento para casa ou mesa A 47 J - Equipamento de cozinha; Moedores de café; Moedores de especiarias: Aparelhos para fazer bebidas; Acessórios para uso com aquecedores, fornos ou fogões A 47 L - Lavagem ou limpeza doméstica; Aspiradores em geral 50 Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/Clas ses Subclasses A61 Ciência Médica; Higiene A 61 B – Diagnóstico; Cirurgia; Identificação A 61 C - Odontologia; Higiene oral ou dental A 61 D - Instrumentos, aparelhos, ferramentas ou métodos de veterinária A 61 F - Prótese; Aparelhos ortopédicos ou de enfermagem; Dispositivos anticoncepcionais; Fomentação; Tratamento ou proteção dos olhos ou ouvidos; Bandagens, curativos ou almofadas absorventes; Estojos de primeiros socorros A 61 G - Transporte ou acomodação de pacientes; Mesas ou cadeiras cirúrgicas; Cadeiras de dentista; Dispositivos funerários A 61 H - Aparelhos de fisioterapia, por ex., dispositivos para localizar ou estimular os pontos de reflexibilidade do corpo; Respiração artificial; Massagens; Banhos ou dispositivos de limpeza para usos especiais ou partes específicas do corpo A 61 K - Preparações para finalidades médicas, odontológicas ou higiênicas A 61 L - Métodos ou aparelhos para esterilizar materiais ou objetos em geral; Desinfecção, esterilização ou desodorização do ar; Aspectos químicos de ataduras, curativos, almofadas absorventes ou artigos cirúrgicos; Materiais para ataduras, curativos, almofadas absorventes ou artigos cirúrgicos A 61 M - Dispositivos para introduzir matérias no corpo ou depositá-las sobre o mesmo; Dispositivos para fazer circular matérias no corpo ou para as retirar; Dispositivos para produzir ou pôr fim ao sono ou à letargia A 61 N - Eletroterapia; Magnetoterapia; Terapia por radiação; terapia por ultra-som A 61 P - Atividade terapêutica de compostos químicos ou de preparações medicinais A62 Salvamento; Combate ao fogo A 62 D - Meios químicos para extinção de incêndios ou para combate de agentes químicos nocivos ou para proteção contra os mesmos; Produtos químicos usados em aparelhos respiratórios B01 Processos ou aparelhos químicos ou físicos em geral B 01 D – Separação B 01 F - Mistura, por ex., dissolução, emulsificação, dispersão B 01 J - Processos químicos ou físicos, por ex., catálise, química coloidal; Aparelhos pertinentes aos mesmos B 01 L - Aparelhos de laboratório de química ou de física para uso geral B02 Trituração, pulverização ou desintegração; Beneficiamento preliminar do grão antes da moagem B 02 C - Trituração, pulverização ou desintegração em geral; Moagem do grão B03 Separação de materiais sólidos utilizando líquidos ou mesas ou peneiras pneumáticas; Separação magnética ou eletrostática de materiais sólidos dos fluidos; Separação por meio de campos elétricos de alta-voltagem B 03 B – Separação De Materiais Sólidos Utilizando Líquidos Ou Mesas Ou Peneiras Pneumáticas B 03 C - Separação Magnética Ou Eletrostática De Materiais Sólidos Dos Materiais Sólidos Ou De Fluidos; Separação Por Meio De Campos Elétricos De Alta-Voltagem B04 Aparelhos ou máquinas centrífugas para efetuar processos físicos ou químicos B 04 C - Aparelhos que utilizam fluxo turbulento livre, por ex., ciclones B05 Pulverização ou atomização em geral; aplicação de líquidos ou de outros materiais fluentes a superfícies em geral B 05 D - Processos para aplicação de líquidos ou de outros materiais fluentes a superfícies em geral B07 Separação de sólidos de outros sólidos; Selecionamento B 07 B - Separação de sólidos de outros sólidos por peneiramento, tamisação ou joeiramento ou utilizando corrente de gás; Outros métodos de separação a seco aplicáveis a material a granel, por ex., artigos soltos capazes de serem manipulados como material a granel Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 51 Classes Subclasses B08 Limpeza B 08 B - Limpeza em geral; Prevenção de sujeiras em geral B09 Eliminação de resíduo sólido; Recuperação de solo contaminado B 09 C – Recuperação de solo contaminado B21 Trabalho mecânico de metais sem remoção essencial do material; Funcionamento de metais B 21 D - Trabalho ou processamento de metal em chapas ou em tubos, varetas ou perfis de metal sem remoção essencial do material; Puncionamento B 21 F - Trabalho ou processamento de arame B22 Fundição; Metalurgia de pós metálicos B 22 D - Vazamento de metais; Vazamento de outras substâncias pelos mesmos processos ou dispositivos B23 Máquinas-ferramentas; Usinagem de metal não incluída em outro local B 23 B - Torneamento; Bronqueamento B 23 K - Soldagem branca ou dessoldagem; Soldagem; Revestimento ou chapeamento por soldagem branca ou soldagem; Corte por aplicação de calor no local, por ex., corte por chamas; Usinagem por feixe de raios laser B24 Esmerilhamento; Polimento B 24 B - Máquinas, dispositivos ou processos de esmerilhamento ou polimento; Retificação ou restauração de superfícies abrasivas; Alimentação de material de esmerilhamento, polimento ou lustre B 24 D - Ferramentas para esmerilhar, brunir ou afiar B 25 Ferramentas manuais; Ferramentas portáteis de acionamento mecânico; Cabos para implementos manuais; Equipamentos para oficinas; Manipuladores B 25 B - Ferramentas ou aparelhagem de bancadas não incluídas em outro local, para fixar, ligar, soltar ou segurar B 25 J - Manipuladores; Compartimentos equipados com dispositivos para manipulação B 25 H - Equipamento para oficinas mecânicas, por ex., para demarcar o trabalho; Meios de armazenamento para oficinas B26 Ferramentas manuais de corte; Operações de corte; Operações de dividir B 26 B - Ferramentas manuais de corte não incluídas em outro local B 26 F - Perfuração; Puncionamento; Recorte; Estampagem; Separação por meios que não o corte B 27 Trabalho ou conservação da madeira ou de materiais similares; Máquinas para pregar pregos ou para grampear em geral B 27 K - Processos, aparelhos ou seleção de substâncias para impregnar, colorir, tingir, alvejar madeira ou materiais similares ou para tratar madeira ou materiais similares com líquidos permeabilizantes não incluídos em outro local; Tratamento químico ou físico da cortiça, da taquara, do junco, de palha ou de materiais similares B 27 L - Remoção de cascas ou vestígios de galhos; Rachamento da madeira; Manufatura de folheados, varetas, aparas, fibras ou pós de madeira B29 Processamento de matérias plásticas; Processamento de substâncias em estado plástico em geral B 29 B - Preparo ou pré-tratamento do material a ser modelado; Fabricação de grânulos ou pré-formados; Recuperação de matérias plásticas ou outros constituintes de material de refugo contendo matérias plásticas B 29 C - Modelagem ou união de matérias plásticas; Modelagem de substâncias em estado plástico em geral; Pós-tratamento dos produtos modelados, por ex., reparos B30 Prensas B 30 B – Prensas em geral Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 52 Classes Subclasses B43 Utensílios para escrever e desenhar; Acessórios para escritórios B 43 L - Artigos para escrever ou desenhar em sua superfície; Acessórios para escrever ou desenhar B60 Veículos em geral B 60 B - Rodas de veículos; Rodas articuladas; Eixos; Aumento da adesão das rodas B 60 D – Ligações para veículos B 60 G - Disposições para suspensão de veículos B 60 L - Equipamento elétrico ou propulsão de veículos de propulsão elétrica; Suspensão magnética ou levitação para veículos; Sistemas de freios eletrodinâmicos para veículos em geral B 60 P - Veículos adaptados para o transporte de carga ou para transportar, suportar ou conter cargas ou objetos especiais B 60 T - Sistemas de controle de freios para veículos ou partes dos mesmos; Sistema de controle de freios ou partes dos mesmos em geral B61 Ferrovias B 61 C - Locomotivas; Automotrizes B 61 F - Suspensões para veículos ferroviários, por ex., pallets, truques, disposições de eixos de rodas; Veículos ferroviários para uso em linhas de bitola diferente; Prevenção de descarrilhamento; Protetores de rodas; Removedores de obstruções ou similares B 61 G - Detalhes das caixas ou tipos de veículos ferroviários B 61 H - Freios ou outros aparelhos de retardamento próprios para veículos ferroviários; Adaptações ou disposições de freios ou outros dispositivos de retardamento em veículos ferroviários B 61 J - Desvio ou manobra de veículos ferroviários B 61 L - Direção de tráfego ferroviário; Medidas de segurança do tráfego ferroviário B 62 Veículos terrestres para trafegar e outra maneira que não sobre trilhos B 62 D - Veículos motorizados; Reboques B 62 M - Propulsão pelo condutor de veículos com rodas ou de trenós; Propulsão mecânica de trenós ou bicicletas; Transmissões especialmente adaptadas para tais veículos B63 Navios ou outras embarcações; Equipamento correlato B 63 B - Navios ou outras embarcações; Equipamento correlato B 63 C - Lançamento, sirgagem ou colocação em dique seco de navios; Salvamento na água; Equipamento para permanecer ou trabalhar debaixo d’água; Meios de recuperação ou busca de objetos submersos B65 Transporte; Embalagem; Armazenamento; Manipulação de material delgado ou filamentar B 65 B - Máquinas, aparelhos ou dispositivos para ou métodos de embalar artigos ou materiais; Desembalagem B 65 D - Recipientes para armazenamento ou transporte de artigos ou materiais, por ex., sacos, barris, garrafas, caixas, latas, caixas de papelão, engradados, tambores, potes, tanques, alimentadores, conteineres de transportes; Acessórios, fechamentos ou guarnições para os mesmos; Elementos de embalagem; Pacotes B 65 G - Dispositivos de transporte ou de estocagem, por ex., transportadores para carregar ou para bascular; Sistemas de transportadores para lojas; Transportadores por tubo pneumático B66 Içamento; Levantamento; Rebocamento B 66 B – Elevadores; Escadas rolantes ou passarelas rolantes B 66 C – Guindastes; Elementos ou dispositivos para segurar a carga em guindastes, cabrestantes, guinchos ou talhas B 66 F - Içamento, suspensão, reboque ou propulsão, não incluídos em outro local, por ex., dispositivos que apliquem uma força de suspensão ou de propulsão diretamente à superfície de uma carga B67 Abertura ou fechamento de garrafas, potes ou recipientes similares; Manipulação de líquidos B 67 B - Aplicação de elementos de fechamento a garrafas, potes ou recipientes similares; Abertura de recipientes fechados B 67 D - Distribuição, entrega ou transferência de líquidos, não incluída em outro local Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 53 Classes Subclasses C01 Química inorgânica C 01 B - Elementos não metálicos; Seus compostos C 01 C - Amônia; Cianogênio; Seus compostos C 01 F - Compostos dos metais berílio, magnésio, alumínio, cálcio, estrôncio, bário, tório, ou dos metais de terras-raras C 01 G - Compostos contendo metais não abrangidos pelas classes C 01 D ou C 01 F C02 Tratamento de água, águas residuais, esgotos etc. C 02 F - Tratamento de água, águas residuais, esgotos, ou de lamas e lodos C03 Vidro; Lã mineral ou Lã de escórias C 03 B – Manufatura, modelagem, ou processos complementares C 03 C - Composição química de vidros, vidrados ou esmaltes vítreos; Tratamento da superfície do vidro; Tratamento da superfície de fibras ou de filamentos de vidro, minerais ou escórias; União de vidro a vidro ou a outros materiais C04 Cerâmica C 04 B - Cal; Magnésia; Escória; Cimentos; Suas composições, por ex., argamassas, concreto ou similares a materiais de construção; Pedra artificial; Cerâmica; Refratários; Tratamento da pedra natural C05 Fertilização; Sua fabricação C 05 D - Fertilizantes inorgânicos não abrangidos pelas subclasses C 05 B, C; Fertilizantes que produzem dióxido de carbono C 05 G - Misturas de fertilizantes pertencendo individualmente a diferentes subclasses da classe C 05; Misturas de um ou mais fertilizantes com substâncias que não possuem atividade fertilizante específica, por ex., pesticidas condicionadores do solo, agentes umectantes; Fertilizantes caracterizados por sua forma C07 Química Orgânica C 07 B - Métodos gerais de química orgânica; Aparelhos para os mesmos C 07 C - Compostos acíclicos ou carbocíclicos C 07 D - Compostos heterocíclicos C 07 F - Compostos acíclicos, carbocíclicos ou heterocíclicos, contendo outros elementos que não o carbono, o hidrogênio, o halogênio, o nitrogênio, o enxofre, o selênio ou o telúrio C 07 H - Açúcares; Seus derivados; Nucleosídeos; Nucleotídeos; Ácidos nucleicos C 07 K – Peptídeos C 08 B - Polissacarídeos; Seus derivados C08 Compostos macromoleculares orgânicos; Sua preparação ou seu processamento químico; Composições baseadas nos mesmos C 08 F – Compostos moleculares obtidos por reações compreendendo apenas ligações insaturadas carbono-carbono C 08 G - Compostos macromoleculares obtidos por outras reações que não as que compreendem ligações insaturadas cabono-carbono C 08 J - Elaboração; Processos gerais para formar misturas; Pós-tratamento C 08 K - Uso de substâncias inorgânicas ou orgânicas não macromoleculares como ingredientes de compostos C 08 L - Composições de compostos macromoleculares Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 54 Classes Subclasses C09 Corantes; Tintas; Polidores; Resinas naturais; Adesivos; Composições diversas; Diversas aplicações de substâncias C 09 C - Tratamento de substâncias inorgânicas, outras que não enchimentos fibrosos, para lhes acentuar as propriedades de pigmentação ou de enchimento; Preparação de negro de fumo C 09 D - Composições de revestimento, por ex., tintas, vernizes, lacas; pastas de enchimento; Removedores químicos de tintas para pintar ou imprimir; Tintas para imprimir; Fluídos corretores; Corantes para madeira; Pastas ou sólidos para colorir ou imprimir; Utilização de materiais para esse fim C 09 J - Adesivos; Processos adesivos em geral (parte não-mecânica); Processos adesivos não incluídos em outro local; Uso de materiais como adesivos C 09 K - Substâncias para aplicações diversas, não incluídas em outro local C10 Indústrias do petróleo, do gás ou do coque; Gases técnicos contendo monóxido de carbono; Combustíveis; Lubrificantes; Turfa C 10 B - Destilação destrutiva de substâncias carboníferas para produção de gás, coque, alcatrão ou substâncias similares C 10 C - Manipulação do alcatrão, piche, asfalto, betume; Ácido pirolenhoso C 10 G - Craqueamento de óleos de hidrocarboneto; Produção de misturas líquidas de hidrocarboneto, por ex., hidrogenação destrutiva; oligomerização, polimerização; Recuperação de óleos de hidrocarboneto a partir de xisto betuminoso, arenito oleífero, ou gases; Refinação de misturas constituídas principalmente de hidrocarboneto; Reforma de nafta; Ceras minerais. C 10 L - Combustíveis não incluídos em outro local; Gás natural; Gás natural de síntese obtido por processos não abrangidos pelas subclasses C 10 G, K; Gás liquefeito de petróleo; Adição de substâncias a combustíveis ou ao fogo para reduzir fumaça ou depósitos indesejáveis ou para facilitar a remoção de fuligem; Acendedores de fogo C12 Bioquímica; Engenharia genética ou de mutação C 12 C - Produção de cerveja C 12 F - Destilação ou retificação de soluções fermentadas; Desnaturação do álcool ou álcool desnaturado C 12 G - Vinho; Outras bebidas alcoólicas; Sua preparação C 12 M - Aparelhagem para enzimologia ou microbiologia C 12 N - Microorganismos ou enzimas, Suas composições; Propagação, preservação, ou manutenção de microorganismos ou tecido. Engenharia genética ou de mutações, Meios de cultura C 12 P - Processos de fermentação ou processos que utilizam enzimas para sintetizar um composto ou uma composição química desejada ou para separar isômeros óticos de uma mistura racêmica C 12 Q - Processos de medição ou ensaio envolvendo enzimas ou microorganismos, Suas composições ou seus papéis de teste; Processos de preparação dessas composições; Controle responsivo a condições nos processos microbiológicos ou enzimáticos C 12 R - Esquema de indexação associado às subclasses C12 C a C 12 Q ou S, relativos a microorganismos C 12 S - Processos que utilizam enzimas ou microorganismos para liberar, separar ou purificar um composto ou uma composição pré-existente; Processos que utilizam enzimas ou microorganismos para o tratamento de têxteis ou para limpar superfícies sólidas de materiais C11 Óleos animais ou vegetais, gorduras, substâncias graxas ou ceras; Ácidos graxos derivados dos mesmos; Detergentes; velas C 11 B - Produção, refinação ou conservação de gorduras, substâncias graxas, óleos graxos ou ceras, inclusive sua extração de material de refugo; Óleos essenciais; Perfumes C22 Metalurgia; Ligas ferrosas ou nãoferrosas; Tratamento de ligas ou de metais não-ferrosos C 22 B - Produção ou refino de metais; Pré-tratamento de matérias primas C 22 C - Ligas Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 55 Classes Subclasses C23 Revestimento de materiais metálicos; Revestimento de materiais com materiais metálicos; Tratamento químico de superfícies; Tratamento de difusão de materiais metálicos; Revestimento por evaporação a vácuo, por pulverização catódica, por implantação de íons ou por deposição química em fase de vapor, em geral; Inibição da corrosão de materiais metálicos ou incrustação em geral C 23 C - Revestimento de materiais metálicos; Revestimento de materiais com materiais metálicos; Tratamento da superfície de materiais por difusão na superfície, por conversão química ou substituição; Revestimento por evaporação a vácuo, por pulverização catódica, por implantação de íons ou por deposição química em fase de vapor, em geral C 23 F - Remoção não-mecânica de materiais metálicos das superfícies; Inibição da corrosão de materiais metálicos ou da incrustação em geral; Processos em múltiplos estágios para tratamento da superfície metálica envolvendo pelo menos um processo incluído na classe C 23 e pelo menos um processo abrangido pela subclasse C 21 D ou C 22 F ou pela classe C 25 C25 Processos eletrolíticos ou eletroforéticos; Aparelhos para esse fim C 25 B - Processos eletrolíticos ou eletroforéticos para a produção de compostos ou de não metais; Aparelhos para esse fim C 25 C - Processos para a produção, a recuperação, ou a refinação eletrolítica dos metais; Aparelhos para esse fim D01 D 01 F - Características químicas de manufatura de filamentos, linhas, fibras, cerdas ou fitas Linhas ou fibras naturais ou artificiais; Fiação artificiais D06 Tratamento de têxteis ou similares; Lavanderia; Materiais flexíveis não incluídos em outro local D 06 F - Lavanderia, secagem, alisamento a ferro, prensagem ou dobramento de artigos têxteis D 06 L - Alvejamento, por ex., alvejamento óptico, limpeza a seco ou lavagem de fibras, linhas, fios, tecidos, penas ou artigos fibrosos manufaturados; Alvejamento de couros ou peles D21 Fabricação do papel; Produção da celulose D 21 B - Matérias-primas fibrosas ou seu tratamento mecânico D 21 C - Produção da celulose por eliminação de substâncias não celulósicas de materiais contendo celulose; Regeneração de licores de polpa; Aparelhos para esse fim D 21 H - Composição de polpa; sua preparação não abrangida pelas subclasses D 21 C, D; Impregnação ou revestimento do papel; Tratamento do papel acabado não abrangido pela classe B 1 ou subclasse D 21 G; Papel não incluído em outro local E01 Construção de rodovias, ferrovias ou de pontes E 01 B - Via permanente; Ferramentas para vias permanentes; Máquinas para construir ferrovias de todos os tipos E 01 C - Construção de ou revestimento para estradas, praças de esporte ou similares; Máquinas ou ferramentas auxiliares para construção ou reparos E 01 D - Construção de pontes ou de viadutos; Montagem de pontes E02 Engenharia hidráulica; Fundações; Terraplenagem E 02 B – Engenharia hidráulica E 02 D - Fundações; Escavações; Aterros; Estruturas subterrâneas ou subaquáticas E 02 F - Dragagem; Terraplenagem E03 Abastecimento da água; Sistemas de Esgotos E 03 D - Privadas ou mictórios com dispositivos de descarga; Válvulas de descarga para os mesmos E 03 F - Esgotos; Fossas E04 Edificação E 04 C - Elementos estruturais; Materiais de construção E05 Fechaduras; Chaves; Guarnições de janela ou porta; Cofres E 05 B - Fechaduras; Acessórios para fechaduras; Algemas E 05 C - Ferrolhos ou outros dispositivos de retenção para folhas, especialmente para portas ou janelas E 05 D - Dobradiças ou outros dispositivos de suspensão para portas, janelas ou folhas Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 56 Classes Subclasses E21 Perfuração do solo; Mineração E 21 B - Perfuração do solo, por ex., perfuração profunda; Obtenção de óleo, gás, água, materiais solúveis ou fundíveis ou uma lama de minerais de poços E 21 F - Dispositivos de segurança, transporte, aterro, salvamento, ventilação ou drenagem em minas ou túneis F01 Máquinas ou motores em geral; Instalações de motores em geral; Máquinas a vapor F 01 M - Lubrificação de máquinas ou motores em geral; Lubrificação de motores de combustão interna; Ventilação do Cárter F02 Motores de combustão; Instalações de motores a gás quente ou de produtos de combustão F 02 B - Motores de combustão interna de pistões; Motores de combustão em geral F04 Máquinas de deslocamento positivo a líquidos; Bombas para líquidos ou fluidos elásticos F 04 B - Máquinas de deslocamento positivo a líquidos; Bombas F 04 C - Máquinas a líquidos de deslocamento positivo, de pistão rotativo ou oscilatório; Bombas de deslocamento positivo de pistão rotativo ou oscilatório F 04 D - Bombas de deslocamento não positivo F 04 F - Máquinas a líquidos de deslocamento positivo, de pistão rotativo ou oscilatório; Bombas de deslocamento positivo de pistão rotativo ou oscilatório F15 Atuadores por pressão de fluidos; Hidráulica ou pneumática em geral F 15 B - Sistemas que funcionam por meio de fluido em geral; Atuadores por pressão de fluidos, por ex., servomotores; Detalhes de sistemas por pressão de fluidos; não incluídos em outro local F 15 C - Elementos de circuitos de fluido utilizados principalmente para fins de cálculo ou de controle F16 Elementos ou unidades de engenharia; Medidas gerais para assegurar e manter o funcionamento efetivo de máquinas ou instalações; Isolamento térmico em geral F 16 B - Dispositivos para unir ou prender, elementos estruturais ou peças de máquinas, por ex., pregos, cavilhas, travas de anéis, grampos, pinças, cunhas, juntas ou ligações F 16 C - Eixos; Eixos flexíveis; Elementos dos mecanismos dos eixos de manivela; Peças rotativas outras que não elementos de engrenagem; Mancais F 16 D - Acoplamentos; Embreagens; Freios F 16 F - Molas; Absorvedores de choques; Meios para amortecer vibrações F 16 G - Correias, cabos ou cordas utilizados principalmente para fins de acionamento; Correntes; Acessórios utilizados principalmente para esse fim F 16 H - Sistemas de engrenagens F 16 J - Pistões; Cilindros; Veículos de pressão em geral; Vedações F 16 K - Válvulas; Torneiras; Registros; Bóias de acionamento; Dispositivos para ventilar ou arejar F 16 L - Tubos; Juntas ou acessórios para tubos; Suportes para tubos ou cabos; Meios para isolamento térmico em geral F 16 M - Armações, carcaças ou bases, de motores ou de outras máquinas ou aparelhos, não específicos para um tipo especial de motor, máquina ou aparelho incluído em outro local; Cavaletes ou suportes F 16 N - Lubrificação F 16 S - Elementos estruturais em geral; Estruturas constituídas por esses elementos, em geral F17 Armazenamento ou distribuição de gases ou líquidos F 17 C - Vasos para conter ou armazenar gases comprimidos, liqüefeitos ou solidificados; Tanques de gás de capacidade fixa; Enchimento ou descarga de vasos com gases comprimidos, liqüefeitos ou solidificados F23 Aparelhos de combustão; Processos de combustão F 23 B - Aparelhos de combustão utilizando apenas combustível sólido F 23 D – Queimadores Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 57 Classes Subclasses F24 Aquecimento; Fogões; Ventilação F 24 B – Estufas ou fogões domésticos para combustíveis sólidos F 24 C - Outras estufas ou fogões domésticos; Detalhes de estufas ou fogões domésticos de aplicação geral F 24 F - Condicionamento do ar; Umidificação do ar; Ventilação; Utilização de correntes de ar como proteção F 24 J - Produção ou utilização de calor, não incluída em outro local F25 Refrigeração ou resfriamento; Sistemas combinados de aquecimento ou refrigeração; Sistemas de bombas de calefação; Fabricação ou armazenamento de gelo; Liquefação ou solidificação de gases F 25 B - Máquinas, instalações ou sistemas de refrigeração; Sistemas combinados de aquecimento e refrigeração, por ex., sistemas de bombas de calefação F 25 C - Produção, preparação, armazenamento ou distribuição de gelo F 25 D - Refrigeradores; Câmaras frigoríficas; Geladeiras; Aparelhos de resfriamento ou congelamento não abrangidos por qualquer outra subclasse F 25 J - Liquefação, solidificação, ou separação dos gases ou das misturas gasosas por pressão e tratamento a frio F26 Secagem F 26 B - Secagem de materiais ou de objetos sólidos extraindo-lhes o líquido F27 Fornalhas; Fornos; Estufas; Retortas F 27 B - Fornalhas, fornos, estufas ou retortas em geral; Aparelhos de sinterização a céu aberto ou similares F 27 D - Detalhes ou acessórios de fornalhas, fornos, estufas, ou retortas, desde que sejam comuns a mais de um tipo de forno F28 Troca de calor em geral F 28 F - Detalhes dos aparelhos de troca de calor ou de transferência de calor, de aplicação geral G01 Medição; Aferição G 01 B – Medição de comprimento, espessura, ou outras dimensões lineares semelhantes; Medição de ângulos; Medição de áreas; Medição de irregularidades de superfícies ou contornos G 01 C – Medição de distâncias, níveis, ou rumos, Agrimensura; Navegação; Instrumentos giroscópicos; Fotogrametria G 01 F - Medição de volumes, débitos volumétricos, do débito de massas, ou do nível do líquido; Medição por volume G 01 G - Pesagem G 01 H – Medição de vibrações mecânicas ou de ondas ultra-sônicas, sônicas ou infrasônicas G 01 J - Medição da intensidade, velocidade, conteúdo do espectro, polarização, fase ou características de pulsação da luz infravermelha, ou fase da luz infravermelha, visível ou ultravioleta; Colorimetria; Pirometria das radiações G 01 K - Medição das temperaturas; Medição da quantidade de calor; Elementos de sensibilidade térmica não incluídos em outro local G 01 L - Medição de força, tensão, torque, trabalho, potência mecânica, eficiência mecânica, ou pressão dos fluídos G 01 M - Teste do equilíbrio estático ou dinâmico de máquinas ou estruturas; Teste de estruturas ou de aparelhos não incluídos em outro local G 01 N - Investigação ou análise dos materiais pela determinação de suas propriedades químicas ou físicas G 01 P - Medição da velocidade linear ou angular, da aceleração, da desaceleração, ou do choque; Indicação da presença, da ausência, ou da direção, do movimento G 01 R - Medição de variáveis elétricas, Medição de variáveis magnéticas, após o título da classe G 01; medição da difusão de íons em um campo elétrico, por ex., eletroforese, eletro-osmose, G 01 N; investigação das propriedades não elétricas ou não magnéticas dos materiais por métodos elétricos ou magnéticos G 01 N; indicação da sintonização correta de circuitos ressonantes H 03 J 3/12; controle de contadores de pulsos eletrônicos H 03 K 21/40; controle da operação de sistemas de comunicação H 04 G 01 S - Radiogonômetros; Rádio-navegação; Determinação da distância ou velocidade pela utilização de ondas de rádio; localização ou detecção de presença pela utilização da reflexão ou reirradiação de ondas de rádio; Disposições análogas utilizando outras ondas G 01 V - Geofísica; Medições gravitacionais; Detecção de massas ou objetos Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 58 Classes Subclasses G02 Ótica G 02 B – Elementos, sistemas ou aparelhos óticos G 02 F - Dispositivos ou disposições nos quais o funcionamento ótico é modificado pela variação das propriedades óticas do meio que constitui estes dispositivos ou disposições, destinados ao controle da intensidade, da cor da fase, da polarização ou da direção da luz, por ex., comutação, abertura de porta modulação ou desmodulação; Técnicas ou procedimentos necessários para o funcionamento destes; Mudança de freqüência; Ótica não-linear; Elementos óticos lógicos; Conversores óticos analógicos/digitais G03 Fotografia; Cinematografia; Técnicas semelhantes utilizando ondas outras que não ondas óticas; Eletrografia; Holografia G 03 F - Produção fotomecânica de superfícies texturadas ou padronizadas ou texturadas, por ex., para processamento de dispositivos semicondutores; Materiais para os mesmos; Originais para os mesmos; Aparelhos especialmente adaptados para esse fim G05 Controle; Regulagem G 05 B - Sistema de controle ou regulação em geral; Elementos funcionais de tais sistemas; Monitoração ou teste para tais sistemas ou elementos G 05 D - Sistemas de controle ou regulação de variáveis não elétricas G06 Cômputo; Cálculo; Contagem G 06 K - Identificação de dados; apresentação de dados; Transportes de dados; Manipulação de Transporte e dados G 06 M - Mecanismos de contagem; Contagem de objetos não incluídos em outro local G 06 T - Processamento de dados de imagem ou geração, em geral G08 Sinalização G 08 B - Dispositivos de sinalização ou chamada; Telégrafos de ordenação; Sistemas de alarme G 08 G - Sistemas de controle de tráfego G09 Educação; Criptografia; Apresentação visual; Anúncios; Selos G 09 B - Material educativo ou de demonstração; Aparelhos para ensino, ou comunicação com os cegos, surdos ou mudos; Modelos; Planetário; Globos; Mapas; Diagramas G10 Instrumentos musicais; Acústica G 10 L - Análise ou síntese da fala; Reconhecimento da fala G21 Física nuclear; Engenharia nuclear G 21 C – Reatores Nucleares H01 Elementos Elétricos Básicos H 01 B – Cabos; Condutores; Isoladores; Utilização de materiais específicos devido as suas propriedades condutoras, isolantes ou dielétricas H 01 C - Resistores H 01 H - Chaves elétricas; Relés, seletores; Dispositivos protetores de emergência H 01 J - Tubos de descarga elétrica ou lâmpadas de descarga elétrica H 01 L - Dispositivos semicondutores; Dispositivos elétricos em estado sólido não incluídos em outro local H 01 M - Processos ou meios para a conversão direta de energia química em energia elétrica, por ex., baterias H 01 R - Conexões eletrocondutoras; Associações estruturais de uma pluralidade de elementos de conexão elétrica mutuamente isolados; Dispositivos de acoplamento; Coletores de corrente H 01 S - Dispositivos utilizando a emissão estimulada Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 59 Classes Subclasses H02 Produção, Conversão ou distribuição de energia elétrica H 02 G - Instalação de cabos ou linhas elétricas H 02 H - Sistemas de circuitos de proteção de emergência H 02 J - Disposições de circuitos ou sistemas para o fornecimento e distribuição de energia elétrica; Sistemas de armazenamento de energia elétrica H 02 K - Máquinas dínamo-elétricas H 02 M - Aparelhos para conversão entre corrente alternada e corrente alternada, entre corrente alternada e corrente contínua ou entre corrente contínua e corrente contínua e para utilização com redes de distribuição de energia ou com sistemas similares de suprimento de energia; Conversão de uma potência de entrada em corrente contínua ou corrente alternada em uma potência de saída de surto; Controle ou regulagem para os mesmos H 02 N – Máquinas elétricas não incluídas em outro local H 02 P - Controle ou regulagem de motores e geradores elétricos, de conversores dínamoelétricos; Controle de transformadores, reatores ou bobinas de reatância H 03 Circuitos eletrônicos básicos H 03 H – Redes de impedância, por ex., circuitos ressonantes; Ressonadores H 03 K - Técnica de pulsos H 03 L - Controle automático, partida, sincronização ou estabilização de geradores de oscilações ou pulsos eletrônicos H04 Técnica de comunicação elétrica H 04 M – Comunicação telefônica H 04 N - Transmissão de imagens, por ex., televisão H05 H 05 B - Aquecimento elétrico; Iluminação elétrica não incluída em outro local Técnicas elétricas não incluídas em outro H 05 K - Circuitos impressos; Invólucros ou detalhes estruturais de aparelhos elétricos; local Manufatura de conjuntos de componentes elétricos Fonte: http://www.wipo.int/classifications/ipc/en/ 60 ANEXO III Relação dos nº dos pedidos de patente dos 10 primeiros depositantes 61 UNICAMP – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 62 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 1 PI9906202 UNICAMP PROCESSO DE FORMULAÇÃO DE CICLODEXTRINA BRASSINOSTERÓIDES, PARA APLICAÇÃO AGRÍCOLA, UTILIZADOS COMO HORMÔNIOS VEGETAIS A01N 43/90 2 PI9905420 UNICAMP SISTEMA DE SECAGEM COM AQUISIÇÃO AUTOMATIZADA DE PESO, COM CONTROLE DE UMIDADE, TEMPERATURA E VELOCIDADE DO AR F26B 21/00 3 PI9905419 UNICAMP FORMULAÇÕES PARA NUTRIÇÃO ENTERAL COM ALIMENTOS CONVENCIONAIS A23J 1/00 PI9905418 4 (C19905418) UNICAMP PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE ALCOOIS DE LANOLINA COM ETAPAS ADICIONAIS PARA OBTENÇÃO DE ÁCIDOS DE LANOLINA C11B 5/00; C11B 11/00; A61K 7/48 5 PI9905465 UNICAMP MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE MATERIAIS LIGNOCELULÓSICOS PARA ANÁLISE MACROSCÓPICA D21B 1/00 6 PI9905464 UNICAMP; COGNIS BRASIL LTDA PROCESSO DE EXPOXIDAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS, COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO AQUOSO CATALISADO POR CH3REO3, HOMOGÊNEO E HETEROGENEIZADO, NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE SOLVENTE. C07D 301/12; B6011J 23/36 7 PI9904004 8 PI9903436 UNICAMP UNICAMP SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE LODOS PRODUZIDOS EM DECANTADORES DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO OU ÁGUAS RESIDUÁRIAS POR AR COMPRIMIDO PROCESSO DE SÍNTESE DE METILFENIDATO C02F 11/00 C07D 211/98; C07D 211/94; C07D 211/92; A61P 25/22 9 PI9903435 10 PI9903110 11 PI9902748 12 PI9901922 13 PI9901910 14 PI9901600 15 PI9900417 16 PI9900502 17 PI9900398 18 PI0006583 19 PI0005850 20 PI0005591 21 PI0005590 22 PI0005589 23 PI0005340 24 PI0005339 25 MU8003016 26 PI0004989 UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP; UNIV. FED. RIO GRANDE DO SUL UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP APLICAÇÃO DE PERFLUORCARBONOS EM FIBRAS OCAS MICROPOROSAS UTILIZADAS EM SISTEMAS OXIGENADORES E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PERMEAÇÃO DE OXIGÊNIO. PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE NOVOS TRIALCOXISSILANOS COM GRUPOS REATIVOS DERIVADOS DA URÉIA SÍNTESE E ATIVIDADE ANTILEISHMANÍASE DE DERIVADOS DE N,N-DIMETIL-2-PROPEN-1-AMINA PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE COMPÓSITOS CERÂMICOS A PARTIR DE POLÍMEROS POLISSILANOS OU POLISSILOXANOS, REFORÇO DE FIBRAS DE POLIACRILONITRILA, DE CELULOSE, DE HÍBRIDOS DE FIBRAS DE POLIACRILONITRILA E DE CELULOSE, DE FIBRAS DE CARBONO, DE HÍBRIDOS DE FIBRAS DE CARBONO E DE POLIACRILONITRILA, E FIBRAS DE CARBONO E DE CELULOSE CADEIRA PARA USO OBSTÉTRICO METODOLOGIA PARA ESTIMAÇÃO DAS CONSTANTES ÓPTICAS E DA ESPESSURA DE UM FILME FINO UTILIZANDO MINIMIZAÇÃO IRRESTRITA PROCESSO DE SÍNTESE DA FORMA ATIVA DO FÁRMACO (+)-(R,R)-FENIDATO DE HETILA E SEUS DERIVADOS METODOLOGIA DE EXTRAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁCIDO ISOVALÉRICO DO ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DO GÊNERO VANILLOSMOPSIS SISTEMA AUTOMÁTICO EM FLUXO PARA INTRODUÇÃO DE AMOSTRAS COM POSTERIOR DIGESTÃO UTILIZANDO FORNO DE MICROONDAS OBTENÇÃO DE NOVOS DERIVADOS DE DIBENZOILMETANO QUE APRESENTAM ATIVIDADE ANTINEOPLÁSICA E DE APLICAÇÃO POTENCIAL COMO PROTETORES SOLARES CIRCUITO CMOS UNIVERSAL APLICÁVEL AO PROCESSAMENTO DE SINAIS DIGITAIS MULTI-VALORES REATOR ELETROQUÍMICO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES AQUOSOS FENOLADOS PROCESSO ELETROQUÍMICO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES AQUOSOS FENOLADOS B01D 71/32; B01D 71/36 C07F 7/18 C07C 45/46; C07C 209/22; C07C 209/66; A61K 31/12; A61K 31/13; A61P 33/02 C04B 35/00; C08L 83/04 A61G 15/00 G01B 11/06 C07D 211/18; A61K 31/4425; A61P 25/18 C07C 51/46; C07C 53/126 G01N 1/44; H05B 6/78 C07C 31/36; C07C 49/215; C07C 49/217; A61K 31/047; A61K 31/12; A61P 35/00 H03K 19/0948 C02F 1/46; C02F 101/32 C02F 1/46; C02F 101/32 PROCESSO DE RECICLO DE CATALISADORES HOMOGÊNEOS EM SISTEMAS LÍQUIDOS BIFÁSICOS CONTENDO POLÍMERO E SOLVENTES ORGÂNICOS B01J 14/00 MÉTODO DE TESTE PARA SURDEZ DE ORIGEM GENÉTICA TUBULAR EM SISTEMA DE FLUXO MONOSSEGMENTADO PROCESSO DE CONTROLE DO ATAQUE DE INSETOS COM ATMOSFERA MODIFICADA REATOR ELETROQUÍMICO PARA PROCESSO ELETROQUÍMICO E FOTOELETROQUIMICO C12Q 1/68 B01L 3/02 A01M 13/00 C02F 1/46 63 Nº Nº do Pedido 27 PI0004988 28 PI0004987 29 PI0004986 30 PI0007127 31 PI0004738 32 PI0004323 33 PI0004238 34 PI0004237 35 PI0004236 36 PI0004093 37 PI0005068 38 PI0003867 39 MU8001539 40 PI0003424 41 PI0003447 42 PI0003409 43 PI0003408 44 PI0003277 45 PI0002363 46 PI0002455 47 PI0002119 48 PI0002329 49 PI0001123 50 PI0001122 51 PI0001121 52 PI0001938 53 PI0001937 Depositante(s) UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP Título Classificação Internacional DEGRADAÇÃO DE CORANTES REATIVOS POR MEIO DE PROCESSOS FOTOELETROQUIMICOS REATOR FOTOELETROLITICO PARA TRATAMENTO DE CHORUME PROCESSOS FOTOELETROQUIMICOS PARA TRATAMENTO DE CHORUME PROCESSO DE SÍNTESE DO [1aR(1(ALFA)B, 2a(ALFA), 3, 6a(BETA), 7,(ALFA),7a(BETA))]-DECAIDRO-7a-PEROXIFOR-MILACETAL-7-[4-METIL3-OXOCETAL)-PENTIL]-3,6a-DIMETILNAFT-[2,3-b]-OXIRAN-3-CARBOXILATO DE METILA E SEUS DERIVADOS MATÉRIA PRIMA E PROCESSOS PARA A FABRICAÇÃO DE FILTROS ÓPTICOS NA REGIÃO ULTRA VIOLETA E VISÍVEL BIOSSENSOR AMPEROMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS - ELETRODOS DE MATERIAIS CARBONÁCEOS COM LACASE IMOBILIZADA FORMULAÇÕES DE S-NITROSOTIÓIS DOADORES DE ÓXIDO NÍTRICO INCORPORADOS EM MATRIZES DE POLI (ETILENO GLICOL), POLI (ETILENO GLICOL)/ÁGUA E POLI (ETILENO GLICOL)/ETILENO GLICOL, E METODOLOGIA PARA INCORPORAÇÃO DE S-NITROSOTIÓIS EM MATRIZES DE POLI(ETILENO GLICOL), POLI (ETILENO GLICOL)/ÁGUA POLI (ETILENO GLICOL)/ETILENO GLICOL PROCESSO DE EXTRAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ISOFLAVONAS GLICOSILADAS DE SOJA EM ISOFLAVONAS AGLICONAS REATOR ELETROQUÍMICO UTILIZADO NO TRATAMENTO DE EFLUENTES AQUOSOS CONTENDO CIANETOS LIVRES E/OU COMPLEXADOS COM METAIS PESADOS REATOR ELETROQUÍMICO UTILIZADO NO TRATAMENTO DE EFLUENTES AQUOSOS CONTENDO METAIS PESADOS SISTEMA PARA ANÁLISE SELETIVA DE FENÓIS E SEUS DERIVADOS EM ÁGUA PROCESSO DE OBTENÇÃO DE CONCENTRADO DE INULINA POR ABAIXAMENTO DE TEMPERATURA E SEPARAÇÃO FÍSICA DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM DISPOSITIVO PARA CONTENSÃO DE MUFLAS PROCESSOS ELETROQUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES AQUOSOS CONTENDO METAIS PESADOS SECADOR CONVECTIVO CONJUGADO DE FLUXO PERPENDICULAR E/OU PARALELO AO LEITO DE SECAGEM INSTRUMENTOS ARTICULADOS PARA DETERMINAÇÃO DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR EM PRÓTESE TOTAL PROCESSAMENTO REATIVO DA POLIANILINA POR MISTURA MECÂNICA COMPRESSOR PNEUMÁTICO PARA ENSAIOS PROCESSOS ELETROQUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES AQUOSOS CONTENDO CIANETOS LIVRES E/OU COMPLEXADOS COM METAIS PESADOS PROCESSOS FOTOELETROQUÍMICOS PARA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO QUÍMICA PROCESSOS ELETROQUIMICOS PARA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO DE EFLUENTES ORIGINADOS NAS ETAPAS DE BRANQUEAMENTO DE POLPA DE CELULOSE PROCESSO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE PAPELEIRO KRAFT E1 PELO SISTEMA DE ENZIMA-MEDIADOR: LACASE-HIDROXAMATOS LAMINADOR APERFEICOADO EMPREGÁVEL NA CONFECÇÃO DE MOLDEIRAS INDIVIDUAIS E BASE DE PROVAS UTILIZADAS NA CONFECÇÃO DE PRÓTESES TOTAIS PROCESSO DE FERMENTACAO COM USO DE MICROORGANISMOS FLOCULANTES CONDICIONAIS SENSOR POTENCIOMETRICO PARA DETERMINACÃO DE DOPAMNA E DERIVADOS EMPREGANDO SISTEMA DE ANALISE POR INJEÇÃO EM FLUXO MUFLA DE INCLUSÃO DUPLA PARA PRÓTESE ODONTOLÓGICA REMOVÍVEL, PARA PROCESSAMENTO ATRAVÉS DA ENERGIA DE MICROONDAS COMPASSO MILIMETRADO DE PONTA APERFEIÇOADO C02F 1/46; C02F 103/14 C02F 1/46 C02F 1/46 C07D 493/18 G02B 5/22 G01N 27/327 A61K 31/095; A61K 31/198 C07K 1/36; C12N 9/24 C02F 1/46 C02F 1/46; C02F 101/20 G01N 21/71 C08B 37/18 B30B 1/18 C02F 1/46; C02F 101/20 F26B 3/04 A61C 13/00 C08J 3/02; H01B 1/12; C08G 73/02 A61C 13/00 C02F 1/46; C02F 1/62; C02F 101/20 C02F 1/46; C02F 101/36 D21C 11/00 C02F 3/00 A61C 13/00 C12P 7/06; C12N 15/81 G01N 27/414; G01N 35/08 A61C 13/00 A61C 19/04; B43L 9/02; B43L 9/24 64 Nº Nº do Pedido 54 PI0000762 55 PI0000761 56 PI0000760 57 PI0106474 58 PI0105856 59 PI0103418 60 PI0102823 61 PI0102794 62 PI0102793 63 PI0102556 64 MU8100701 65 PI0103414 66 PI0101926 67 PI0101870 68 PI0101869 69 PI0101700 70 PI0101346 71 PI0101013 72 PI0101198 73 PI0100578 74 PI0100577 75 PI0100576 76 PI0100257 77 PI0100200 78 PI0100199 Depositante(s) UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP; UNIÃO BRAS. DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP Título Classificação Internacional BIOSSENSOR DE ALTA SENSIBILIDADE PARA SALICILATO EMPREGANDO FIBRAS DE CARBONO: AMPLIFICAÇÃO QUIMICA DE SINAL BIOSSENSOR PARA FENOL BASEADO NO BLOQUEIO DA TRANSFÊRENCIA DE ELÉTRONS DIRETA DA PEROXIDASE IMOBILIZADA SOBRE SÍLICATITÂNIO CIMENTOS DE FOSFATOS DE CÁLCIO DE DUPLA PEGA NOVO DISPOSITIVO PARA MONITORAMENTO CONTÍNUO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM FLUENTES INDUSTRIAIS PROCESSO DE PRODUÇÃO DE POLISSACARÍDEO POR M BEIJERINCKIA SP METODOLOGIA PARA SÍNTESE DO (+) - BACLOFENO E ANÁLOGOS PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFICÍES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO TÉCNICA DE PROCESSAMENTO DE SINAIS DE GIRÔMETROS INTERFEROMÉTRICOS DE SAGNAC ATRAVÉS DA DIFERENÇA DAS MÉDIAS DOS SEMICICLOS NEGATIVOS DO SINAL TÉCNICA DE DETECÇÃO DE SINAIS DE GIROSCÓPIO A FIBRA ÓPTICA USANDO `ZERO CROSSING` COM CLOCK SÍNCRONO PRODUÇÃO DE ISOMALTULOSE A PARTIR DA TRANSFORMAÇÃO ENZIMÁTICA DA SACAROSE, UTILIZANDO-SE ERWINIA SP D12 IMOBILIZADA EM ALGINATO DE SÓDIO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM CONVERSOR CC-CA MONOFÁSICO COM COMUTAÇÃO EM BAIXA FREQUÊNCIA E BAIXA DISTORÇÃO HARMÔNICA PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE PREFORMAS DE SÍLICA DE ALTA EFICIÊNCIA PARA FIBRAS ÓPTICAS SISTEMA DE ESTERILIZAÇÃO DE EMBALAGENS SENSOR POTENCIOMÉTRICO PARA DETECÇÃO DE ÁCIDO ÚRICO E BIOMOLÉCULAS COM PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS SIMILARES, EMPREGANDO MEMBRANA POLIMÉRICA DOPADA COM ÍONS FERRO (III) SONDA DE MEMBRANA DE INSERÇÃO DIRETA, COM PRÉ-CONCENTRAÇÃO E DESSORÇÃO, PARA A ANÁLISE DIRETA, RÁPIDA E SENSÍVEL DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS E SEMI-VOLÁTEIS EM MATRIZES AMBIENTAIS, PROCESSOS FERMENTATIVOS E FLUÍDOS BIOLÓGICOS SINTESE DO POLI(ESTIRENO SULFATO)EM ESCALA PRÉ PILOTO PROCESSO DE APLICAÇÃO DA VIOLACEINA COMO ANTIMICOBACTERIANO CÉLULA SOLAR DE TI02 NANOCRISTALINO SENSIBILIZADO UTILIZANDO ELETRÓLITO POLIMÉRICO SEM SOLVENTE PROCESSO CONCORRENTE PARA DESCONVOLUÇÃO AUTODIDATA DE SINAIS DIGITAIS PROCESSO DE CONFECÇÃO DE CARTUCHO TIPO C18 OBTIDO VIA TRATAMENTO TÉRMICO PARA USO EM EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA SISTEMA DE NITROSAÇÃO BASEADO NO BORBULHAMENTO DE UMA MISTURA GASOSA DE ÓXIDO NÍTRICO E AR, PARA NITROSAÇÃO DE TIÓIS E OUTROS SUBSTRATOS BIOSSENSORES AMPEROMÉTRICOS MULTICOMPONENTE PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE COMPOSTOS FENÓLICOS PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICROTUBOS DE CARBONO E DE MICROTUBOS ATIVADOS DE CARBONO A PARTIR DE PICHE DE ALCATRÃO DE EUCALÍPTO PROCESSO DE IMOBILIZAÇÃO DER SERRATIA RUBIDAEA CCT 5732 EM ÓXIDO MISTO DE SÍLICA-TITÂNIA PROCESSO DE PRODUÇÃO DA VIOLACEÍNA E DEOXIVIOLACEINA OTIMIZADO POR PLANEJAMENTO FATORIAL E ANÁLISE DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA PELA CHROMOBACTERIUM VIOLACEUM G01N 33/50; G01N 27/26 C12C 1/00; G01N 27/26 A61K 6/033 C02F 1/46 C12P 19/04 C07C 227/22; C07C 229/34 C09J 107/02 G01C 19/64 G01C 19/64 C12P 19/18; C12R 1/18 H02M 7/00 C03B 37/018 A61L 11/00 G01N 33/50 G01N 25/14 C08F 112/08; C08F 8/36 A61K 35/74; A61P 31/06 H02N 6/00; H01L 31/00 H03H 17/04 B01D 15/08 B01D 53/00; C07C 319/12 G01N 27/416 C10C 3/04 C12N 11/14 A61K 35/74; A61P 31/04; A61P 33/00; A61P 35/00 65 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 79 PI0203015 UNICAMP FILMES FOTODEGRADÁVEIS DERIVADOS DO POLIETILENO C08F 2/48 80 PI0207464 81 PI0205155 82 PI0205154 83 PI0205153 84 PI0205463 85 PI0205079 86 PI0206125 87 PI0204932 88 PI0204931 89 PI0204930 90 MU8203221 91 PI0204800 UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP; FAPESP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP PROCESSO E EQUIPAMENTO DE CURA LOCALIZADA DE RESINA TERMOSENSÍVEL E ESTEREOLITOGRAFIA COM LASER NA REGIÃO ESPECTRAL DO INFRAVERMELHO PARA CONSTRUÇÃO DE PROTÓTIPOS SENSOR ELETROQUÍMICO ULTRA-SENSÍVEL PARA DETERMINAÇÃO DE COBRE EM NÍVEIS DE FENTOGRAMAS PROCESSO DE PRODUÇÃO DE POLIÓIS, PRINCIPALMENTE ERITRITOL, POR VIA FERMENTATIVA AERÓBICA DE SACAROSE POR TRICHOSPORON PULLULANS PROCESSO DE OBTENÇÃO DE CERA DE TORTA DE FILTRAÇÃO DE CANA DE AÇUCAR NOVO BIOSSENSOR AMPEROMÉTRICO ALTAMENTE EFICIENTE PARA DETERMINAÇÃO DE ÁLCOOIS MÉTODO DE REDUÇÃO DO TEMPO DE CHAVEAMENTO ELETRO-ÓPTICO EM AMPLIFICADORES ÓPTICOS A SEMICONDUTOR E EQUIPAMENTOS DE CHAVEAMENTO ELETRO-ÓPTICO UTILIZANDO O REFERIDO MÉTODO PRODUÇÃO DE (ALFA)-HIDROGENOFOSFATO DE GERMÂNIO DE ALTA PUREZA E ALTA CRISTALINIDADE MÉTODO FL-PMC (FOURIER LAPPED - PERCEPTRON MULTICAMADAS) PARA A ESTIMAÇÃO DE QUALIDADE DE VOZ PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRORGANISMOS ASPERGILLUS TERREUS, RHIZOPUS ORYZAE, PSEUDOMONAS OLEOVORANS E SERRATIA RUBIDAEA IMOBILIZADOS EM CRISOTILA PARA APLICAÇÃO EM PROCESSOS BIOCATALÍTICOS E BIOTECNOLÓGICOS DISPOSITIVO ARADOR ROTATIVO COM CORTADOR DE ERVAS PARA CULTIVO CONSERVACIONISTA FOTODETECTOR COMPACTO DE BAIXO CUSTO INCORPORAÇÃO DE NEGRO DE FUMO CONDUTOR NA FORMULAÇÃO DE AUTOPEÇAS PLÁSTICAS PRETAS INJETADAS B23K 26/38 C02F 1/469 C12P 7/16; C12N 1/16 C11B 11/00 C12Q 1/32; G01N 27/26 H01S 3/063 C01G 17/00 G10L 7/06 C12N 11/14 A01B 9/00 G02B 6/26 C08K 5/00 92 PI0204734 UNICAMP; CAROL H. COLLINS; ELMER K. COLLINS; ISABEL CRIS S. JARDIN; FAPESP PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE FASES ESTACIONÁRIAS PARA CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA, BASEADAS EM POLISSILOXANOS ADSORVIDOS E IMOBILIZADOS NA SUPERFÍCIE DE SÍLICA POROSA B01J 20/30; G01N 30/48; B01D 15/08 93 PI0204379 94 PI0204378 95 PI0204377 96 PI0204126 UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MEMBRANAS DE QUITOSANA COM TAMANHOS DE POROS CONTROLADOS SENSOR AMPEROMÉTRICO PARA NADH A BASE DE CORANTES ORGÂNICOS ADSORVIDOS EM SÍLICA GEL MODIFICADA COM ÓXIDOS METÁLICOS MEMBRANAS LIPÍDICAS COM BAIXA PERMEABILIDADE A PRÓTONS PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE DEFICIENCIAS GÊNICAS COM UTILIZAÇÃO DE FLUORESCÊNCIA, OU PROCESSO PCR MULTIPLEX FLUORESCENTE B01D 71/76 C12P 1/00 A61K 9/127 G01N 33/533 97 PI0204125 UNICAMP PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRO E NANOESFERAS DE POLI (E - CAPROLACTONA) NA INCORPORAÇÃO DE ISONIAZIDA, COMPOSTO COM ATIVIDADE ANTIMICOBACTERIANA B01J 13/02; A61K 9/51; A61K 31/4409; A61K 9/52 98 PI0204124 99 PI0204123 100 PI0203842 101 PI0204008 102 PI0204007 UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP METODOLOGIA DE CULTIVO DE BACILLUS SUBTILIS LB-262 VISANDO A PRODUÇÃO DE UMA SUBSTÂNCIA BIO-ATIVA E METODOLOGIA DE EXTRAÇÃO DESTA SUBSTÂNCIA PROCESSO DE PRODUÇÃO DE PROTEÍNAS MICROBIANAS DE RESÍDUOS DE NÊSPERAS PARA USO COMO ALIMENTAÇÃO ANIMAL E HUMANA OBTENÇÃO DE VITROCERÂMICA POROSA COM ESQUELETO DE FOSFATO DE NIÓBIO PARA APLICAÇÃO COMO SUPORTE NA PREPARAÇÃO DE SISTEMAS QUÍMICOS INTEGRADOS NOVO PROCESSO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL DE HERBICIDAS POR FUSARIUM OXYSPORUM PROCESSO DE SÍNTESE RACÊMICA DA DROGA (+)-4-(3-CICLOPENTILÓXI-4-METÓXIFENIL)-PIRROLIDIN-2-ONA (ROLIPRAM) E DE DOIS NOVOS ANÁLOGOS DO BACLOFENO C12P 1/04 A23J 3/20 C03C 10/02; C03C 3/16 C12Q 1/02 C07D 207/24; A61K 31/40; A61P 29/00 66 Nº Nº do Pedido Depositante(s) 103 PI0203947 104 PI0203682 105 PI0203756 106 PI0203124 107 PI0203017 108 PI0203016 109 PI0203014 110 PI0202905 111 PI0202904 112 PI0202903 113 PI0203755 114 PI0202894 115 PI0202893 116 PI0202892 117 PI0202715 118 PI0202300 119 PI0201940 120 MU8200888 121 PI0202611 122 PI0201487 123 PI0202608 124 PI0201343 125 PI0201168 126 PI0201167 127 PI0201054 UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP; MARCO ANTONIO MUNHOZ SAGASETA UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP Título PROCESSO DE OBTENÇÃO DE SENSORES DE PRESSÃO E FONTES DE ELÉTRONS À BASE DE CARBONO E CONTROLADOS POR PRESSÃO, E MATERIAL DE CARBONO OBTIDO PARA CONFECÇÃO DOS DISPOSITIVOS PROCESSO PARA ESTABILIZAÇÃO DOS GRÃOS E DO FARELO DE ARROZ ATRAVÉS DE TRATAMENTO POR MICROONDAS SISTEMA BIOMÉTRICO DE CADASTRAMENTO, CONSULTA E IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA PESSOAL VIA INTERNET TRATAMENTO DE CORANTES INDUSTRIAIS UTILIZANDO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO ELETROGERADO REATOR ELETROQUÍMICO PARA ELETROGERAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO SISTEMA QUÍMICO INTEGRADO REVERSÍVEL SENSÍVEL AO DIÓXIDO DE ENXOFRE PROCESSO PARA AUMENTAR O RENDIMENTO DE INTEIROS E ACELERAR O ENVELHECIMENTO DO ARROZ RECÉM COLHIDO ATRAVÉS DE TRATAMENTO POR MICROONDAS ATIVIDADE FARMACOLÓGICA DO (-)-HYRTIOSAL, (+)-HYRTIOSAL, (-)-16-EPI-HYRTIOSAL E (+)-16-EPI-HYRTIOSAL COMO AGENTES ANTIPROLIFERATIVOS MAÇARICO PARA DOPAGEM DE PREFORMAS PARA FIBRA ÓPTICA PROCESSO DE SÍNTESE DE COMPOSTOS ANTITUMORAIS: (-) -HYRTIOSAL, (+) - HYRTIOSAL, (-)-16-EPI-HYRTIOSAL E (+)-16-EPI-HYRTIOSAL PROCESSO DE AUTOMAÇÃO PARA FABRICAÇÃO DE PREFORMA POROSA PARA FIBRA ÓPTICA CARBOREDUÇÃO DE QUARTZO UTILIZANDO CARVÃO VEGETAL DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR SENSOR AMPEROMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE DA ENZIMA GLUTATIONA REDUTASE EM HEMOLISADO DE HEMACIAS FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA PEIXES DE ÁGUA DOCE ENRIQUECIDA COM ÓLEO DE LINHAÇA REFLECTÔMETRO COLORIMÉTRICO PORTÁTIL DE BAIXO CUSTO PROCESSO DE RECICLAGEM DE CATALISADORES DE MOLIBDÊNIO UTILIZADOS EM EPOXIDAÇÃO DE OLEFINAS ATRAVÉS DE PRECIPITAÇÃO DO CATALISADOR INDUZIDA POR POLÍMERO ORGÂNICO PROCESSO PARA CORAMENTO DE LÁTEX PARA PRODUÇÃO DE POLIESTIRENO COLORIDO DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM MUFLA UNITÁRIA (RS) E MUFLA DUPLA (SR) PARA INCLUSÃO DE PRÓTESE DENTAL. PROCESSO DE UTILIZAÇÃO DE FINOS DE CARVÃO EM FORNOS ROTATIVOS FABRICAÇÃO TRIBOQUÍMICA DE NANOCOMPÓSITOS HÍBRIDOS DE POLIÉSTER COM ARGILAS ELASTÔMERO-TERMOPLÁSTICO OBTIDO POR EXTRUSÃO A PARTIR DE BORRACHA DE PNEU MOÍDA E POLIÉSTERES RECICLADOS DISPOSITIVO PARA MICRO-EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA COMBINADA À ANÁLISE DINÂMICA DE HEADSPACE (DHS-SPME) FORMULAÇÕES DE S-NITROSOTIÓIS DOADORES DE ÓXIDO NÍTRICO INCORPORADOS EM GÉIS AQUOSOS TÉRMICAMENTE REVERSÍVEIS DE COPOLÍMERO TRIBLOCO DE POLI (ÓXIDO DE ETILENO) PLURONIC F-127 OU POLOXAMER 407 E METODOLOGIA DE INCORPORAÇÃO DE SNITROSOTIÓIS EM MATRIZES DE GÉIS AQUOSOS DE PLURONIC F-127 OU POLOXAMER 407 FILMES POLIMÉRICOS SÓLIDOS DE POLI(ÁLCOOL VINÍLICO) E POLI(ÁLCOOL VINÍLICO) - POLI (VINIL PIRROLIDONA), CONTENDO S-NITROSOTIÓIS DOADORES DE ÓXIDO NÍTRICO, BEM COMO OS MÉTODOS PARA SUA PREPARAÇÃO COMPÓSITOS DE TERMOPLÁSTICOS RECICLADOS COM FIBRAS DE BROMELIÁCEAS Classificação Internacional G01L 9/00; G01L 21/34 A23B 9/04; A23B 9/00 A61B 5/117 C02F 1/46; C02F 1/76 C25B 1/30 G01N 21/77; C03C 23/00 A23L 1/182; A23L 3/01 A61K 31/341; A61P 35/00 C03B 7/10; G02B 6/16 C07D 307/36; A61K 31/341; A61P 35/00 C03B 37/07; C03B 37/018 C22B 5/10 G01N 33/573 A23K 1/18; A23K 1/14 G01N 21/47 C08J 11/00 C08J 3/205; C08L 25/06 A61C 13/20 C10B 57/02 C08K 3/34; C08J 5/00 C08J 11/06; B29B 17/00 B01J 8/22 C08L 71/02 C08L 29/04; C08J 5/18 C08J 11/04 67 Nº Nº do Pedido 128 MU8201475 129 PI0201124 130 PI0202602 131 PI0201465 132 PI0201464 133 PI0201377 134 PI0201376 135 PI0201375 136 PI0200366 137 PI0200365 138 PI0200354 139 PI0303854 140 PI0306245 141 PI0306244 142 PI0306243 143 PI0306242 144 PI0303792 145 PI0301776 146 MU8302907 147 PI0306945 148 PI0305614 149 PI0305589 150 PI0305588 151 PI0303987 152 PI0303984 153 PI0304042 154 PI0304014 Depositante(s) UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP Título Classificação Internacional PAPEL INDICADOR DE PH UNIVERSAL USANDO PAPEL DE FILTRO QUALITATIVO IMPREGNADO COM EXTRATOS ALCOÓLICOS DE FRUTAS CONTENDO ANTOCIANINAS SISTEMA DE ATOMIZAÇÃO COM FILAMENTO PARA ANÁLISE QUÍMICA POR ESPECTROMETRIA ATÔMICA PRODUÇÃO DE XAROPE DE AÇÚCAR CONTENDO FRUTOSE E GLICOSE, ENRIQUECIDO OU NÃO COM FRUTOOLIGOSSACARÍDEOS, A PARTIR DE SACAROSE REATOR ELETROLÍTICO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS UTILIZAÇÃO DE VERMICOMPOSTO COMO MATERIAL ADSORVENTE DE METAIS PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES CONVERSOR CC-CA TRIFÁSICO COM COMUTAÇÃO EM BAIXA FREQUÊNCIA E BAIXA DISTORÇÃO HARMÔNICA DEGRADAÇÃO DE CORANTES ATRAVÉS DE PROCESSO ELETROLÍTICO DESENVOLVIMENTO DE ELETRODOS DE ÓXIDOS TÉRMICOS UTILIZANDO O LASER COMO FONTE DE CALOR SIMULADOR AMBIENTAL PARA ENVELHECIMENTO ACELERADO DE POLÍMEROS ESPECTROMETRIA DE MASSAS POR INTRODUÇÃO VIA FIBRA MATERIAL POROSO BIDIMENSIONAL PARA A DESCOLORAÇÃO DE EFLUENTES TÊXTEIS CONTENDO CORANTES ANIÔNICOS E SUA RECICLAGEM PROCESSO DE OBTENÇÃO DO SITOFILATE, FEROMÔNIO DE AGREGAÇÃO DO BESOURO SITOPHILUS GRANARIUS ANESTÉSICOS LOCAIS ENCAPSULADOS EM LIPOSSOMAS PARA FORMULAÇÕES DE LIBERAÇÃO CONTROLADA O USO DE EDTA PARA PREVENIR A PASSIVAÇÃO DE ELETRODOS SÓLIDOS POR OXIDAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS PROCESSO DE SÍNTESE PARA A OBTENÇÃO DE (R)-E (S)-N-METIL-3-FENIL-3-HIDROXIPROPILAMINA E DERIVADOS PROCESSO DE OBTENÇÃO DE INTERMEDIÁRIOS PARA A SÍNTESE DA FLUOXETINA E ANÁLOGOS VIA REDUÇÃO ENANTIOSSELETIVA COM OXAZABOROLIDINA BIOSSENSOR BASEADO EM HRP PARA AVALIAÇÃO RÁPIDA DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS VEGETAIS SENSOR AMPEROMÉTRICO PARA DOPAMINA E ANÁLOGOS, A BASE DE CATALISADORES BIOMIMÉTICOS IMOBILIZADOS EM MEMBRANA DE NAFION PLACA ORONASAL PARA AVALIAÇÃO DO MODO RESPIRATÓRIO TRASMISSÃO CONTINUAMENTE VARIÁVEL PARA VEÍCULOS MOVIDOS A FORÇA HUMANA PROCESSO DE OBTENÇÃO DE AMINO ALCOÓIS E SUA APLICAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS ANTIBIÓTICOS CLORANFENICOL, FLUORANFENICOL E TIANFENICOL D21H 17/02; D21H 21/14; G01N 31/22 G01N 21/74; G01J 3/30 C12P 19/00; C12M 1/40 C02F 1/46 C02F 1/62; C02F 101/20 H02M 1/12; H02M 1/14 C02F 1/461 C25B 11/04; C25C 7/02 G01N 3/56; C08F 2/02; H05B 3/00 H01J 9/04 C02F 1/28; B01D 15/00; C02F 103/30 C07C 69/675; A01N 63/00 A61K 9/127; A61K 9/133; A61K 31/167; A61K 31/245; A61P 23/00 C23F 15/00; C23C 22/73; C07C 229/16 C07C 209/02; C07C 215/20 A61K 31/138 C12Q 1/28 G01N 27/26 A61B 5/08 B62M 11/18 C07C 213/00; A61P 31/04 APLICAÇÃO FOTOCATALÍTICA DE TIO2 SUPORTADO SOBRE PEÇAS DE VIDRO ATRAVÉS DE UM NOVO MÉTODO ADAPTADO DA MODELAGEM POR EMULSÃO A62D 3/00; C01G 23/07 BLENDAS DE POLI(METACRILATO DE METILA) COM O ELASTÔMERO POLI(ETILENO-CO-PROPILENO-CO-DIENO)-GPOLI(ESTIRENO-CO-ACRILONITRILA) C08L 33/12 MEDIDA DE ESPESSURAS DE FILMES METÁLICOS ESPESSOS - QUE NÃO APRESENTAM MAIS CORRELAÇÃO ENTRE A INTENSIDADE DE RAIOS X E A ESPESSURA - UTILIZANDO ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X DE ENERGIA DISPERSIVA G01N 23/223 COMPOSTOS DE INCLUSÃO ENTRE ß-CICLODEXTRINA E ANESTÉSICOS LOCAIS PARA FORMULAÇÕES ANESTÉSICAS DE LONGA DURAÇÃO PROCESSO E DISPOSITIVO PARA FRAGMENTAÇÃO DE AMÊNDOAS DE CUPUAÇU MÉTODO PARA AUMENTAR A PRODUÇÃO DE DAIDZEÍNA E GENISTEÍNA EM SOJA A61K 31/724; A61K 31/245; A61K 31/445; A61K 31/4453; A61K 31/4458 A23N 5/00 C12P 17/06; A01H 68 Nº Nº do Pedido 155 PI0303853 156 PI0303983 157 PI0304013 158 PI0304012 159 PI0304011 160 PI0303986 161 PI0303690 162 PI0303688 163 PI0303687 164 PI0303685 165 PI0303684 166 PI0303756 167 PI0302250 168 PI0303303 169 PI0307653 170 PI0303047 171 PI0302403 172 PI0302273 173 PI0301526 174 PI0301390 175 PI0301282 176 PI0301281 177 PI0301206 178 PI0301194 179 PI0301193 180 PI0301192 Depositante(s) UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP; EMBRAPA; GOHM TECHNOLOGY Título Classificação Internacional PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIOSURFATANTE POR BACILLUS SUBTILIS, UTILIZANDO RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE MANDIOCA TRATAMENTO DE EFLUENTES TÊXTEIS POR INSOLUBILIZAÇÃO DOS CORANTES ATRAVÉS DE PROCESSOS ELETROQUÍMICOS SISTEMAS DE TV DIGITAL USANDO ANTENAS RECEPTORAS E TRANSMISSORAS DE TV PARA CANAL DE RETORNO E COMO REPETIDOR DIGITAL PROCESSO E DISPOSITIVO PARA TESTE DE SURDEZ DE ORIGEM GENÉTICA PROCESSO DE MODIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS POR PLASMA DE NITROGÊNIO E DEUTÉRIO VIBRÔMETRO LASER DOPPLER RMS FABRICAÇÃO DE MONÓLITOS VÍTREOS MACROPOROSOS À BASE DE FOSFATO UTILIZANDO CELULOSE COMO AGENTE ESPUMANTE PARA APLICAÇÃO COMO SUPORTE POROSO MULTIFUNCIONAL DEMODULADOR DO DESVIO DE FASE ÓPTICO NÃO RECÍPROCO NUM SENSOR ÓPTICO INTERFEROMÉTRICO, VIA DETECÇÃO DOS VALORES DOS PICOS DA CORRENTE DETECTADA NO FOTODETECTOR ACOPLADO A SAÍDA DO INTERFERÔMETRO ÓPTICO PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL DESENVOLVIDO A BASE DE AMIDO E GELATINA PELO PROCESSO DE EXTRUSÃO COMPOSTOS DE INCLUSÃO ENTRE (ALFA-), (BETA-) E (GAMA-) CICLODEXTRINAS E LACTATO DE FERRO II PARA A FORMULAÇÃO DE ADITIVOS AO LEITE APLICADA A SUB-NUTRIÇÃO INFANTIL SENSOR AMPEROMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE BENZOILA EM AMOSTRAS FARMACÊUTICAS PROCESSO DE SÍNTESE PARA A OBTENÇÃO DA (R)-(+)- E (S)-(-)-GONIOTALAMINA E DERIVADOS PROCESSO DE OBTENÇÃO DOS ANESTÉSICOS LEVOBUPIVACAÍNA E (S)-L-MEPIVACAÍNA COMPOSTO DE SÍLICA-TITANIA-GRAFITE (SIO2/TIO2/GRAFITE) COMO MATERIAL CERÂMICO ELETRICAMENTE CONDUTOR E PROCESSO SOL-GEL DE OBTENÇÃO DO MESMO UM SENSOR SENSÍVEL E SELETIVO PARA A DETECÇÃO "IN SITU" DE ADULTERAÇÃO DA GASOLINA COM SOLVENTES BOBINA DE FLUXO MAGNÉTICO PARA O ACOMPANHAMENTO PREDITIVO DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS CÂMARA PARA PERFUSÃO DE CÉLULAS ISOLADAS EM REGIME DE FLUXO LAMINAR EMPREGO DE RESÍDUO AGROINDUSTRIAL (CASCA DE ARROZ) NA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM EFLUENTES AQUOSOS CEREAL MATINAL DE CASTANHA-DO-BRASIL COM MANDIOCA OBTIDO POR EXTRUSÃO MÉTODO RÁPIDO E INDIRETO DE MEDIDA DE ESPESSURAS DE FILMES POLIMÉRICOS - QUE NÃO POSSUEM ELEMENTOS QUE ABSORVAM RAIOS X UTILIZANDO ESPECTROMETRIA DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X DE ENERGIA DISPERSIVA (EDXRF) TÉCNICA DE ESTABILIZAÇÃO DA DIFERENÇA DE FREQUÊNCIA ÓPTICA ENTRE A RADIAÇÃO DE DUAS OU MAIS FONTES LASER UTILIZANDO O ESPALHAMENTO BRILLOUIN ESTIMULADO PROCESSO DE OBTENÇÃO DO AGENTE ANTIESTROGÊNICO TAMOXIFENO VIA DESIDRATAÇÃO EM FASE HETEROGÊNEA PROCESSO DE SÍNTESE PARA A OBTENÇÃO DA (S)-6-BENZILOXIMETIL-5,6-DIHIDRO-2-PIRONA PROCESSO PARA SÍNTESE DE QUINAMIDAS UTILIZANDO REAÇÃO ASSISTIDA POR MICROONDAS PRODUÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS DE TERMOPLÁSTICOS OU ELASTÔMEROS COM ARGILAS INTERCALADAS OU ESFOLIADAS, A PARTIR DE LATÉXES PROCESSO DE OBTENÇÃO DE INULIDA E SEUS SUBPRODUTOS A PARTIR DE TUBÉRCULOS C07K 7/06; C12P 21/04; C12N 15/01; C12N 1/20; C12R 1/125 C02F 1/469 H04N 7/173 C12Q 1/68 C23C 4/10; C23C 14/06 G01H 9/00 C04B 35/645; C04B 38/06; C03C 10/02 G01B 9/02; G01B 11/00 C08L 3/02 C08B 37/16; A23C 9/158 G01N 33/15 C07D 309/30; A61K 31/366; A01N 43/16; A61P 35/00 A61K 31/16; A61P 23/02 C04B 35/00; C04B 35/14 G01N 33/22 G01R 31/34; H02K 15/00 G02B 21/34 C02F 1/62 A23L 1/164 G01N 21/69 G02F 1/35; H01S 5/068 C07C 213/08; A61K 31/138; A61P 5/32 C07D 309/32; A61K 31/351; A61P 9/10 C07C 231/10; C07C 233/58 C08L 7/02; C08K 3/34 C08B 37/18 69 Nº Nº do Pedido 181 MU8300454 182 MU8300398 183 PI0300834 184 PI0300789 185 PI0300785 186 PI0300784 187 PI0300783 188 PI0300184 189 PI0300183 190 PI0300080 191 PI0300079 Depositante(s) UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UNICAMP Título Classificação Internacional DISPOSITIVO PARA TRATAMENTO DE COLMOS DE BAMBU SOB PRESSÃO CONJUNTO MODULAR DE TRANSMISSÃO MECÂNICA, ACIONAMENTO ELÉTRICO E CONTROLE ADAPTÁVEL EM CADEIRA DE RODAS CONVENCIONAIS DETECTOR ANALÓGICO DE BORDA DE IMAGEM EM VIDEO DISCO DE CORTE DENTADO PASSIVO PROCESSO DE IMOBILIZAÇÃO DE DIÓXIDO DE TITÂNIO SOBRE PEÇAS DE VIDRO UTILIZANDO NOVO MÉTODO ADAPTADO DA TÉCNICA DE MODELAMENTO POR EMULSÃO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE POLIÉSTERES POLINITROSADOS COMO DOADORES POLIMÉRICOS DE ÓXIDO NÍTRICO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS OXÍMETRO PARA MEDIDAS DE BAIXA CORRENTE PROCESSO DE OBTENÇÃO DE CATALISADORES DA CONVERSÃO DE CO A CO2 E CATALISADORES ASSIM OBTIDOS PROCESSO DE APLICAÇÃO DE PRECURSORES SINTÉTICOS, ESTEROÍDICOS DE BRASSINOSTERÓIDES, SEUS ANÁLOGOS ESPIROSTÂNICOS E SEUS RESPECTIVOS COMPOSTOS DE INCLUSÃO EM CICLODEXTRINAS COMO AGENTES CITOTÓXICOS E ANTITUMORAIS PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE SUBSTRATOS BASEADOS EM COMPÓSITOS PARA APLICAÇÃO EM TECNOLOGIA DE MICROSSISTEMAS APLICAÇÃO DE RESINAS FLEXOGRÁFICAS EM TECNOLOGIA DE MICROSSISTEMAS B27K 3/10 A61G 5/04 G06T 7/20 A01B 15/16 C03C 17/22; B01J 21/06; B01J 37/02 C08G 63/78 G01N 27/07 B01J 37/04; B01J 37/08; B01D 53/94 A61K 31/724; A61K 35/78; A61P 35/02 H01L 21/00; G01N 27/333; C08L 63/00 G03F 7/00; C08G 18/62 70 PETROBRAS - PETROLEO BRASILEIRO S.A. 71 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 1 PI9905912 2 PI9905842 3 PI9905841 4 PI9905840 5 PI9905372 Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA SEPARADOR DE GÁS DE FUNDO DE POÇO SISTEMA DE SELAGEM DE PERNA DE CICLONE SISTEMA E MÉTODO DE MODELAGEM COM GEOMETRIA REDUZIDA E ESCALA DISTORCIDA SISTEMA DISPESOR DE CARGA DE UNIDADES DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO E PROCESSO DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO PROTETOR-LIBERTADOR DE MOVIMENTOS DE LIXADEIRA E21B 43/00 B04C 11/00 E21B 47/00; B63B 9/02 B01F 3/04; C10G 11/00 B24B 55/05 6 PI9904734 Petroleo Brasileiro SA VÁLVULA DE CIRCULAÇÃO REVERSA EM POÇOS DE PETRÓLEO, CAMISAS DESLIZANTES PARA VÁLVULA E LANÇADOR DE ELEMENTO DE VEDAÇÃO DE CAMISA DESLIZANTE E21B 34/00 7 PI9904478 8 PI9904364 9 PI9904294 10 PI9904106 11 PI9904117 12 PI9903782 13 PI9903006 14 PI9902947 Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA SISTEMA PARA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM POÇOS INTERLIGADOS, POR MEIO DE INTERFACE MECÂNICA E MÉTODO DE OPERAÇÃO VEÍCULO TELECOMANDADO PARA OPERAÇÕES NO INTERIOR DE DUTOS PROCESSO PARA REDUÇÃO SELETIVA E CONTROLADA DA PERMEABILIDADE RELATIVA À ÁGUA EM FORMAÇÕES PETROLÍFERAS SISTEMA E MÉTODO PARA MONITORAR CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE FLUIDOS EM ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS MÉTODO PARA INSTALAÇÃO DE UMA TUBULAÇÃO METÁLICA SUBMARINA ASCENDENTE EM CATENÁRIA SUPORTE PARA ESTERILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MÉTODOS DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DETECTOR DE MOVIMENTO APLICAÇÃO DE SAIS INORGÂNICOS DE ÁCIDO PERSULFÚRICO COMO ATIVADORES DE AÇÃO RETARDADA PARA REAÇÕES DE SGN E21B 43/00 E21B 37/00 E21B 33/00 G01F 1/74 F16L 1/12 A61L 2/26; A61L 2/07 E21B 43/00 E21B 37/06; C10G 73/16 15 PI9902803 Petroleo Brasileiro SA; Univ. Fed. do Paraná PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO DE POTÁSSIO E NITROGÊNIO, COMPOSIÇÃO FERTILIZANTE ASSIM PREPARADA E USO DA MESMA C05G 1/00 16 PI9902726 17 PI9901811 18 PI9901810 19 PI9901484 20 PI9901373 21 PI9901098 22 PI9902315 23 PI9900991 24 PI9911533 25 PI9900748 26 PI9900747 27 PI9900566 28 PI9900166 29 PI9900165 30 PI9900002 Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA COMPOSIÇÕES E PASTAS ESTOCÁVEIS E USO DAS MESMAS PARA CIMENTAÇÃO DE POÇOS DE ÓLEO E GÁS. SEPARADOR ESPIRAL DE FUNDO DE POÇO COM CANAL PARA FUGA DE GÁS TERMINAL DE ANCORAMENTO DE CABOS DE TRAÇÃO, ESTRUTURA DE APOIO E MÉTODO PARA FORMAÇÃO DE TERMINAL DE ANCORAMENTO. DISPOSITIVO PARA O CONTROLE DE VAZÃO DE FLUIDOS NO ESPAÇO ANULAR DE JUNTAS TELESCÓPICAS E USO DO MESMO EQUIPAMENTO PARA DESCIDA E RECUPERAÇÃO DE LINHAS DE CONTROLE EM POÇOS DE PETRÓLEO MÉTODO PARA A PREDICÃO DO COMPORTAMENTO DA SEPARACÃO GRAVITACIONAL ÁGUA-ÓLEO EM PETRÓLEOS E USO DO MESMO SISTEMA DE MONITORAÇÃO E ORIENTAÇÃO SISTEMA DE MONITORAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA NO ÓLEO, POR AMOSTRAGEM CONTÍNUA, POR MEIO DO DIFERENCIAL DE PRESSÃO UNIDADE DE BOMBEIO EÓLICA. SISTEMA GUIA PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS SUBMARINOS E MÉTODO DE OPERAÇÃO DE SISTEMA GUIA PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS SUBMARINOS SISTEMA DE ELEVAÇÀO DE PETRÓLEO POR BOMBEIO PNEUMÁTICO SISTEMA DE REMOÇÃO DE SEDIMENTOS MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CORRENTES DE FUGA ÂNCORA EQUIPAMENTO PARA ACIONAMENTO DUPLO DE BOMBAS ALTERNATIVAS DE FUNDO DE POÇO C04B 28/08 E21B 43/38 F16G 11/10 F16L 27/12 E21B 23/00 B01F 3/08; B01F 3/22 E21B 43/013 G01N 7/14 F04B 17/02 E21B 7/12 E21B 43/25 E21B 21/00 G01R 31/02; G01R 27/16 B63B 21/22 E21B 43/00; F04B 47/06 72 Nº Nº do Pedido 31 PI0006813 32 PI0006243 33 PI0007104 34 PI0004758 35 PI0004685 36 PI0004614 37 PI0004613 38 PI0004612 39 PI0004839 40 PI0003155 41 PI0002915 42 PI0002275 43 PI0002673 44 PI0002645 45 PI0002620 46 PI0002619 47 PI0002524 48 PI0002087 49 PI0002086 50 PI0007308 51 PI0001646 52 PI0001576 53 PI0001345 (C10001345) 54 PI0001267 Depositante(s) Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA; Nicho Tecnologia Ltda Título Classificação Internacional UNIDADE DE LABORATÓRIO E MÉTODO DE SIMULAÇÃO DE PROCESSO DE CONTAMINAÇÃO DE DUAS FASES IMISCÍVEIS EM VASO VERTICAL DE ESTOCAGEM E TRANSFERÊNCIA DE PRODUTO PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE PRODUTO POLIMÉRICO SÓLIDO PRÉ-ADITIVADO PARA COMPOSIÇÕES DE ASFALTO APERFEIÇOADAS, PRODUTO POLIMÉRICO SÓLIDO, COMPOSIÇÕES E APLICAÇÃO MÉTODO APERFEIÇOADO PARA PRODUÇÃO DE HIDROCARBONETOS E INJEÇÃO DE ÁGUA PINO PARA MANILHA DE CONEXÃO SUBMARINA E MÉTODOS DE CONEXÃO E DESCONEXÃO EM SISTEMAS DE ANCORAGEM MÉTODO E DISPOSITIVO PARA ESTABILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO CONTROLE DE VIBRAÇÕES INDUZIDAS POR VORTICIDADE EM ESTRUTURAS CILÍNDRICAS SANGRIA DE CICLONE DE SEGUNDO ESTÁGIO EM UNIDADES DE FCC PROCESSO, UNIDADE PILOTO E CÉLULA ELETROSTÁTICA PARA AVALIAÇÃO DA DESIDRATAÇÃO/DESSALGAÇÃO DE PETRÓLEOS CÂMARA DE ACUMULAÇÃO EM POÇOS PRODUTORES DE PETRÓLEO EQUIPAMENTO PARA DETERMINAR O TEOR DE ÁLCOOL MISTURADO EM AMOSTRAS DE COMBUSTÍVEIS, E MÉTODO PARA UTILIZAÇÃO GABARITO INTERNO ROBOTIZADO COM INCIDÊNCIA NORMAL AO OLEODUTO SISTEMA COM MAIS DE UMA COLUNA DE PRODUÇÃO EM POÇO PRODUTOR DE PETRÓLEO MÉTODO E APARELHAGEM PARA MONITORAÇÃO DA PRESSÃO NA SUCÇÃO DE UMA BOMBA DE CAVIDADES PROGRESSIVAS SISTEMA E MÉTODO PARA MEDIR A VAZÃO DE UM FLUIDO MULTIFÁSICO MÉTODO PARA AUMENTAR A PRODUÇÃO DE UM CAMPO PRODUTOR DE HIDROCARBONETOS POR MEIO DO USO DE POÇOS DIRECIONAIS COM ZONAS DE INTERFERÊNCIA TERMINAÇÃO DE PERNA DE CICLONE COM SELAGEM POSITIVA UNIDADE PILOTO PARA CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO DE CARGAS DE HIDROCARBONETOS PESADOS SISTEMA DE CICLONES FECHADOS DOTADO DE DISTRIBUIDOR DE VAZÃO E USO DO MESMO MÉTODO PARA A REDUÇÃO DE TENSÕES TÉRMICAS EM SAIAS DE SUPORTAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO VERTICAIS PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE PROPANO E HIDROCARBONETOS MAIS PESADOS A PARTIR DE GÁS NATURAL MÉTODO E APARELHAGEM PARA REMOÇÃO DE AREIA DE SEPARADORES DE PRODUÇÃO MÉTODO PARA REVESTIMENTO DE SUBSTRATOS METÁLICOS E APLICAÇÃO DE POLIETILENO MODIFICADO PARA ESSE REVESTIMENTO MANILHA-SAPATILHO PARA CABOS DE ANCORAGEM ÉSTERES LIPOFÍLICOS DE FLUORESCEÍNA COM ÁLCOOIS SUPERIORES E APLICAÇÃO DOS MESMOS E21B 44/00 C08L 95/00 E21B 7/08 F16G 15/06; E21B 41/00 E21B 34/00 E21B 41/00 B04C 9/00 B01D 17/06; B01D 17/05 E21B 43/00 G01N 33/22 E21B 23/08; E21B 37/04 E21B 33/03; E21B 34/02; E21B 34/04 F04B 49/00 G01F 1/20 E21B 43/00 B04C 5/24 C10G 11/18 B04C 9/00 F17C 1/12; C10B 29/04 F25J 3/02 B01D 21/00 C09D 123/06; C09D 5/08; B05D 3/02 B63B 21/50 , C07D 493/10; E21B 37/06 73 Nº Nº do Pedido 55 PI0000183 56 PI0107018 57 PI0106963 58 PI0106461 59 PI0106460 60 PI0106455 61 PI0106383 62 PI0106228 63 PI0105888 64 PI0105451 65 PI0105075 66 PI0104897 67 PI0104585 68 PI0106224 69 PI0104386 70 PI0104261 71 PI0103714 72 PI0103443 73 PI0103243 74 PI0103156 75 PI0103155 76 PI0103080 77 PI0102419 78 PI0101546 Depositante(s) Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Título Classificação Internacional SEPARADOR DE GÁS DOTADO DE CONTROLE AUTOMÁTICO DE NÍVEL MÉTODO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM ARRANJO DE POÇOS DE GRANDE AFASTAMENTO PARA PRODUÇÃO, TRANSPORTE E EXPLOTAÇÃO DE JAZIDAS MINERAIS, ARRANJO DE POÇOS ASSIM CONSTRUÍDO E MÉTODO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA REDE DE DUTOS PARA TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DE FLUÍDOS COMPOSIÇÃO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO À BASE DE LATEX, MÉTODO DE PERFURAÇÃO E MÉTODO DE FORMAÇÃO DE REBOCO POLIMÉRICO NA FACE DE UM POÇO DE UMA ZONA PORTADORA DE ÓLEO APARELHAGEM E MÉTODO PARA PRÉ-INSTALAÇÃO, POR QUEDA LIVRE, DE CABEÇA DE POÇO SUBMARINA PROCESSO DE POLIMERIZAÇÃO MICELAR E COPOLÍMEROS ASSIM PREPARADOS DISPOSITIVO PARA ELIMINAÇÃO DE INTERMITÊNCIA SEVERA EM DUTOS DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO E MÉTODO PROCESSO DE ALQUILAÇÃO COM CATALISADOR ZEOLÍTICO E UM HALOGENETO DE ALQUILA PROCESSO E REATOR PARA PIRÓLISE DE CARGAS RESIDUAIS PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL SISTEMA DE CONTINGÊNCIA FIM DE CURSO PARA BÓIAS DE SUBSUPERFÍCIE E MÉTODO PLATAFORMA HÍBRIDA E MÉTODO PARA SUA CONSTRUÇÃO E INSTALAÇÃO MÉTODO E EQUIPAMENTO DE AMOSTRAGEM DE AREIA INDEFORMADA E TESTE DE LABORATÓRIO TERMINAÇÃO PARA PERNAS DE CICLONE DE SEGUNDO ESTÁGIO EM UNIDADES DE FCC EQUIPAMENTO PARA COLETA DE AMOSTRAS ISOCINÉTICAS DE ÓLEO E GRAXA EM SISTEMAS DE ÁGUA OLEOSA E MÉTODO PROCESSO DE CONDICIONAR, POR MEIO DE PIGS, UM CIRCUITO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO SEPARADOR ESTÁTICO DE GÁS DE UM FLUIDO MULTIFÁSICO PRODUZIDO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO E MÉTODO DE SEPARAÇÃO DE GÁS SISTEMA DE TRANSPORTE DE PRODUTOS INCOMPATÍVEIS POR UM ÚNICO DUTO SISTEMA E MÉTODO DE BOMBEIO MULTIFÁSICO PROCESSO PARA ELIMINAÇÃO DE TURBIDEZ EM DESTILADOS MÉDIOS E DESTILADOS MÉDIOS ISENTOS DE TURBIDEZ SISTEMA E MÉTODO PARA MONITORAR A MASSA ESPECÍFICA E A VAZÃO MÁSSICA DE UM LÍQUIDO EM ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA TUBULAÇÃO BÓIA DE SUB-SUPERFÍCIE, SISTEMA DE AMARRAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DINÂMICA E MÉTODO DE INSTALAÇÃO DE BÓIA DE SUB-SUPERFÍCIE PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE CATALISADOR COM SUPORTE CATALÍTICO REVESTIDO COM CARBONO, CATALISADOR ASSIM OBTIDO E PROCESSO DE HIDROTRATAMENTO DE FRAÇÕES DE PETRÓLEO SISTEMA ELETROMAGNÉTICO E MÉTODO PARA QUANTIFICAR UMA FASE EM UM FLUIDO MULTIFÁSICO APARELHAGEM E MÉTODO PARA SE DESOBSTRUIR POR MEIO DE INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA UMA TUBULAÇÃO OBSTRUÍDA E21B 43/34 E21B 43/14 C09K 7/02 E21B 33/035 C08F 20/18; C08F 20/56;C08F 2/22 E21B 43/36 C07C 2/60 C10G 9/42; B01J 19/00 C10L 1/08; C10L 1/18 B63B 22/00 E02B 17/00 G01N 33/24 B01J 19/00; B01L 11/00 E21B 49/08; G01N 1/10 F16L 55/26 E21B 43/12; E21B 43/38 F16L 41/00 E21B 34/06 B01D 21/00 G01P 5/14 B63B 21/00; B63B 22/00 B01J37/02; B01J 21/18; B01J 23/70; B01J 23/24; C10G 45/04 G01N 27/00 E21B 37/00 74 Nº Nº do Pedido 79 PI0101433 80 PI0100801 81 PI0100680 82 PI0100549 83 PI0100373 84 PI0100140 85 PI0102036 86 PI0205208 87 PI0206066 88 PI0205209 89 PI0205207 90 PI0205488 (C10205488) 91 PI0205487 92 PI0205413 93 PI0206069 94 PI0204902 95 PI0204737 96 PI0204709 97 PI0204708 98 PI0206068 99 PI0204574 100 PI0205585 101 PI0206072 102 PI0206071 Depositante(s) Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Título Classificação Internacional MÉTODO E DISPOSITIVO DE ENTRADA MULTI-FUNCIONAL PARA REATOR TUBULAR DE FLUXO DESCENDENTE SISTEMA DE TESTE DE LABORATÓRIO PARA SIMULAÇÃO DE DEPOSIÇÃO DE CONSTITUINTES DE UMA AMOSTRA HOMOGÊNEA E MÉTODO DE TESTE COMPOSIÇÕES CATALÍTICAS MULTIPARTICULADAS PARA CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO (FCC), PROCESSO DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO (FCC) E USO DAS MESMAS PIG RASPADOR MULTI-SIZE EQUIPAMENTO E MÉTODO PARA AMOSTRAGEM DE GASES E VAPORES DE SOLOS E SEDIMENTOS RECENTES VÁLVULA DE BOMBEIO PNEUMÁTICO COM VENTURI DE CORPO CENTRAL SISTEMA PARA RECUPERAÇÃO DE FLUÍDOS DE FORMAÇÕES SUBTERRÂNEAS E MÉTODO DE MANOBRA DE INTERFACE MECÃNICA PARA A LIMPEZA DE LINHA DE PRODUÇÃO APARELHAGEM E MÉTODO PARA AMOSTRAGEM AUTOMÁTICA E ISOCINÉTICA DE FLUIDOS EM ESCOAMENTO VISCOSÍMETRO PARA A CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SISTEMAS TRIFÁSICOS E MÉTODO PARA SEU USO DISPOSITIVO DE INSPEÇÃO SUBMARINA DE NAVIOS E MÉTODO FORNO DE PROCESSO COM AQUECIMENTO DUPLO PROVIDO DE SISTEMA DE SUPORTAÇÃO DE TUBOS DE FORNOS COM COLUNAS DE SUSTENTAÇÃO BI-PIVOTADAS EQUIPAMENTO E MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA À FORMAÇÃO DE ESPUMA EM ÓLEO DIESEL E PROCESSO PARA DETERMINAÇÃO DA EFETIVIDADE DE UM ADITIVO ANTIESPUMANTE PARA O DIESEL PROCESSO PARA DESOBSTRUÇÃO DE DUTOS SUBMARINOS BLOQUEADOS POR HIDRATOS DE GÁS METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DE ADITIVOS EM HIDROCARBONETOS POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO COMPOSIÇÕES POLIMÉRICAS E USO EM TESTE DE MODELAGEM FÍSICA DE PROCESSOS GEOLÓGICOS COMPOSIÇÕES DE ÓLEO COMBUSTÍVEL INCORPORANDO UMA PPAÇÃO DE HIDROCARBONETOS TRATADA PROVENIENTE DE UMA BORRA ÁCIDA E PROCESSO DE TRATAMENTO TÉRMICO DA BORRA ÁCIDA SISTEMA CICLÔNICO, PROCESSO E DISPOSITIVO PARA SEPARAR PARTÍCULAS SÓLIDAS E GASOSAS EM PROCESSOS DE FCC COM REDUÇÃO DA FORMAÇÃO DE COQUE EM VASOS SEPAPADORES MISTURADOR PARA FLUIDOS IMISCÍVEIS QUE ESCOAM NO INTERIOR DE UMA TUBULAÇÃO APARELHAGEM PARA ANCORAGEM RÁPIDA E MÉTODO DE OPERAÇÃO ESTRUTURA PARA SUPORTE DE PLATAFORMA MARÍTIMA FORNO PARA COZIMENTO DE CERÂMICA PROCESSO PARA CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO DE CARGAS DE HIDROCARBONETOS COM ALTOS TEORES DE NITROGÊNIO BÁSICO MÉTODO E SISTEMA PARA INSTALAR UMA CARGA EM UMA LOCAÇÃO SITUADA NO INTERIOR DE UMA MASSA FLUIDA A PARTIR DE UMA EMBARCAÇÃO DE SUPERFÍCIE COMPOSIÇÃO DE ACIDIFICAÇÃO PARA FORMAÇÕES SUBTERRÂNEAS E MÉTODO PARA TRATAR UMA FORMAÇÃO SUBTERRÂNEA B01J 8/12 G01N 01/02 C10G 11/02 F16L 58/00; B08B 9/053 G01N 15/08 E21B 34/06 E21B 43/16 G01N 1/20 G01N 11/14 B63B 59/08 C10B 5/04 G01N 33/22 E21B 43/013 G01N 33/26; G01N 33/22 C08L 5/00 C10C 1/19; C10L 1/04 C10G 11/18 E21B 49/08 B63B 35/44; B63B 21/00 E02D 29/00; E02B 17/00; B63B 21/00 F27B 17/00 C10G 51/00 E21B 7/128; B63B 35/44 E21B 43/27 75 Nº Nº do Pedido 103 PI0204148 104 PI0204093 105 PI0204092 106 PI0204030 107 PI0203880 108 PI0203714 109 PI0203496 110 PI0203422 111 PI0203421 112 PI0203420 113 PI0203419 114 PI0203483 115 PI0202552 116 PI0202413 117 PI0202361 118 PI0202253 119 PI0201698 120 PI0202250 121 PI0201422 122 PI0201421 123 PI0202407 124 PI0201278 125 PI0201116 126 PI0201223 127 PI0200657 Depositante(s) Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Título Classificação Internacional JUNTA DE EXPANSÃO SELADA SUPORTE SUBMARINO DE LINHA FLEXÍVEL E MÉTODO DE INSTALAÇÃO DISPOSITIVO MARCADOR DA ALTURA DE REFERÊNCIA PARA TANQUES DE ARMAZENAMENTO DE FLUIDOS E MÉTODO PROCESSO PARA OTIMIZAR A REMOÇÃO DE REBOCOS FORMADOS NAS PAREDES DE POÇOS HORIZONTAIS POR FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DRILLIN MÉTODO DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO DE UMA CARGA DE HIDROCARBONETOS SUBMETIDA A PRÉ-TRATAMENTO ÁCIDO EQUIPAMENTO SIMULADOR DE AVALIAÇÃO DO RETORNO DE PERMEABILIDADE APÓS ACIDIFICAÇÃO DE AMOSTRAS DE SOLOS PROCESSO DE OBTER COMPOSIÇÃO DE BRIQUETE DE COQUE VERDE, COMPOSIÇÃO DE BRIQUETE DE COQUE VERDE ASSIM OBTIDA, BRIQUETE ASSIM PREPARADO E COMBUSTÍVEL SÓLIDO À BASE DO DITO BRIQUETE PIG DE ESPUMA ESTRUTURADO PROCESSO PARA REMOÇÃO DE MERCÚRIO EM PETRÓLEO SISTEMA DE MEDIÇÃO DIRETA DA MASSA ESPECÍFICA DE LÍQUIDOS EM MISTURA BINÁRIA E DA COMPOSIÇÃO VOLUMÉTRICA DA MISTURA E MÉTODO UNIDADE COMPACTA DE FCC, E PROCESSO DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO EMPREGANDO ESSA UNIDADE COMPACTA SISTEMA PARA A PREVENÇÃO DE DÉPOSITOS ORGÂNICOS E INORGÂNICOS NO INTERIOR DE TUBULAÇÕES UTILIZADAS PARA TRANSPORTE DE LÍQUIDOS PROCESSO DE REDUÇÃO DE ACIDEZ NAFTÊNICA EM PETRÓLEO PROCESSO DE HIDRODESSULFURIZAÇÃO SELETIVA DE CORRENTES OLEFÍNICAS COMPOSIÇÕES DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO BIODEGRADÁVEL À BASE DE ÓLEO E PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS SISTEMA REVERSÍVEL EM DISPOSITIVO DE ABERTURA RÁPIDA PARA VASOS DE PRESSÃO COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO SISTEMA PARA EXPLOTAÇÃO DE CAMPOS DE PETRÓLEO MÓDULO EXTENSÍVEL DE TRAÇÃO DIRETA EM UM CORPO-DE-PROVA SÓLIDO UTILIZANDO MECANISMO DE COMPRESSÃO E MÉTODO DE TESTE SISTEMA DE ANCORAGEM DE RAIO CURTO COM DISPOSITIVOS DE EMPUXO E MÉTODO PARA SUA INSTALAÇÃO DISPOSITIVO E MÉTODO DE AMOSTRAGEM NO LOCAL DE SOLOS, SEDIMENTOS RECENTES, GASES E VAPORES NELES CONTIDOS PROCESSO E COMPOSIÇÃO PARA REMOÇÃO DE DANO PARAFÍNICO COM AUXÍLIO DE ESPUMA EM FORMAÇÕES PRODUTORAS DE PETRÓLEO E MÉTODO DE RESTAURAÇÃO DA PRODUÇÃO DE POÇOS PROCESSO PARA O DESCARTE DE SOLUÇÃO ABSORVEDORA DE DIALCANOLAMINA GASTA EM PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE FLUIDOS DISPOSITIVO E MÉTODO PARA AMOSTRAGEM DE GASES E VAPORES DO SOLO SEPARADOR TUBULAR DIVERGENTE-CONVERGENTE PARA FLUIDOS F16L 55/10; F16L 55/12 B63C 11/40 B65D 88/42 E21B 10/60 C10G 55/06 C09K 7/02; E21B 43/25 C10L 5/14; C10L 5/12 B08B 9/04 B01D 11/04 G01N 7/14 C10G 47/28; B01J 19/00 F16L 53/00 C10G 25/00 C10G 45/26 C09K 7/00 F17C 1/00 F24J 2/00 E21B 43/12; E21B 43/30 G01N 1/28 B63B 21/50 E21B 31/00 E21B 37/06 B01J 8/24; C10G 47/30 E21B 49/08 B01D 17/025 76 Nº Nº do Pedido 128 PI0207437 129 PI0309657 130 PI0307863 131 PI0305960 132 PI0305959 133 PI0305958 134 PI0305956 135 PI0305834 136 PI0305833 137 PI0306060 138 PI0306059 139 PI0306058 140 PI0306057 141 PI0305957 142 PI0305947 143 PI0305198 144 PI0304794 145 PI0304793 146 PI0304792 147 PI0304916 148 PI0304915 149 PI0304914 150 PI0304913 151 PI0304728 152 PI0304483 Depositante(s) Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA; Akzo Nobel NV (nl) Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Título Classificação Internacional COMPOSIÇÃO DE CATALISADOR DE CRAQUEAMENTO PROCESSO DE TRATAMENTO DE ÓLEOS HIDROCARBONETOS MÉTODO DE INJEÇÃO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO UM VASO ESFÉRICO DE PRESSÃO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DE HIDROCARBONETOS E PROCESSO DE PRODUÇÃO BIOSSURFACTANTES PROCESSO DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO COM MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE COQUE EM VASOS SEPARADORES PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE HASTES DE BOMBEIO COM CONEXÕES SOLDADAS EM BARRA RECALCADA, PARA ACIONAMENTO DE BOMBAS EM POÇOS DE PETRÓLEO, E RESPECTIVA HASTE SIMULADOR DE POÇOS HORIZONTAIS NÃO CONSOLIDADOS E MODO DE OPERAÇÃO DO SIMULADOR PROCESSO DE DIMERIZACÃO SELETIVA DE ISOBUTENO E PRODUTOS HIDROCARBONETO ASSIM OBTIDOS ESTACA TORPEDO SEGMENTADO PROCESSO DE OLIGOMERIZAÇÃO DE ISOBUTENO, COMPOSIÇÃO DE HIDROCARBONETO E COMPONENTE COMBUSTÍVEL OBTIDOS NESSE PROCESSO PROCESSO PARA A REDUÇÃO DA ACIDEZ NAFTÊNICA DE PETRÓLEOS OU SUAS FRAÇÕES MÉTODO PENDULAR PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS NO FUNDO DO MAR EM OPERAÇÕES OFFSHORE SISTEMA DISPENSADOR DE LÍQUIDOS, MÉTODO DE OPERAÇÃO E USO DO MESMO ADITIVOS PARA A REDUÇÃO DE EMISSÕES DE NOx DE GASES DE COMBUSTÃO DE UNIDADES DE FCC, PROCESSO PARA REDUZIR EMISSÕES DE NOx DURANTE O CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO, E PROCESSO DE FCC CONECTOR PARA SISTEMAS DE ANCORAGEM E RESPECTIVO MÉTODO DE MONTAGEM DISPOSITIVO DE REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES PARA ESTRUTURAS SUJEITAS A VIBRAÇÕES INDUZIDAS POR VORTICIDADE DISPOSITIVO ANTIVAZAMENTO PIG RASPADOR ARTICULADO MULTIDIRECIONAL MÉTODO DE EXTRAÇÃO E ISOLAMENTO DE MICROORGANISMOS MÉTODO PARA ATENUAR INSTABILIDADES NA PRODUÇÃO DE UM POÇO SUBMARINO DE PETRÓLEO DISPOSITIVO ALIVIADOR DE PESO DE TUBULAÇÃO SUBMARINA ASCENDENTE E MÉTODO PARA SUA INSTALAÇÃO PROCESSO DE BIORREMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA DE EFLUENTES INDUSTRIAIS COM ELEVADA SALINIDADE PROCESSO DE TRATAMENTO DE CARGAS DE HIDROCARABONETOS PROCESSO DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO COM AUMENTO DA CONVERSÃO PARA UNIDADES QUE PROCESSAM CARGAS DE DIFERENTES ORIGENS DISPOSITIVO BOCAL PRECESSOR PARA ALTERAR A ENTRADA DE AR E A MISTURA AR-GÁS EM TOCHAS B01J 29/06; B01J 35/10; C10G 11/05 C10G 55/04 E21B 43/18; E21B 43/25 B09C 1/10; C12S 1/00 C10G 11/18 E21B 17/00 B01D 33/01; E21B 43/08 C07C 2/02; C10L 01/04 B63B 21/50 C07C 2/08; C10L 01/04 C10G 32/00 B63B 35/44; E21B 41/04 B67D 5/40 B01J 29/48;C10G 11/05 B63B 21/50 E21B 17/00 F16J 15/42 B08B 9/04 C12N 1/14 E21B 43/12 E21B 17/01 C02F 3/34 B01J 20/02 C10G 51/00; C10G 11/05 F23D 14/06 77 Nº Nº do Pedido 153 PI0304322 154 PI0305618 155 PI0303491 156 PI0303453 157 PI0301692 158 PI0301099 159 PI0301060 160 MU8303092 161 PI0303264 162 PI0303129 163 PI0303094 164 PI0302326 165 PI0302325 166 PI0301255 167 PI0300265 168 PI0300697 169 PI0300696 170 PI0300695 171 PI0300694 172 PI0300693 173 PI0300682 174 PI0300511 175 PI0300485 176 PI0300464 Depositante(s) Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Petroleo Brasileiro SA Título Classificação Internacional PROCESSO DE OBTENÇÃO DE FIBRA DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO, EXTRUSÁVEL, E FIBRA ASSIM OBTIDA DISPOSITIVO PARA DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS ACUMULADAS SOBRE TETOS FLUTUANTES DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS LÍQUIDOS DISPOSITIVO DE PARADA DE ACIONADOR ELÉTRICO DE UNIDADE DE BOMBEIO DE POÇOS DE PETRÓLEO SISTEMA TRAÇADOR DE PERFIL DE ÁGUA EM COLUNAS DE MISTURAS BINÁRIAS DE LÍQUIDOS SUPORTE SUBMARINO DE LINHA FLEXÍVEL E MÉTODO DE FUNCIONAMENTO SISTEMA MÓVEL PARA DESPARAFINAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO SISTEMA DE BOMBEAMENTO MECÂNICO LINEAR SUBMERSO DUPLO E MÉTODO DE FUNCIONAMENTO DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO PARA CHAVE DE TUBOS DISPOSITIVO PARA MANUTENÇÃO DE VÁLVULAS-MACHO MÉTODO E APARELHAGEM PARA PRODUÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO APARELHAGEM PARA PRODUÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO PROCESSO DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO DE CARGAS MISTAS DE HIDROCARBONETOS DE DIFERENTES ORIGENS PROCESSO PARA CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO DE CARGAS DE HIDROCARBONETOS COM ALTOS TEORES DE NITROGÊNIO BÁSICO PRÉTRATADAS COM ÁCIDO E SISTEMA DE UNIDADES PARA EFETUAR DITO PROCESSO SISTEMA DE TOMADA INTERMEDIÁRIA DE FLUXO E MÓDULO DE BOMBEIO ACOPLADOS EM EQUIPAMENTOS SUBMARINOS ESTRUTURA FLUTUANTE UNIDADE DE BOMBEIO MECÂNICO COM SISTEMA DE ACIONAMENTO POR MOTO-REDUTOR COM VARIADOR DE FREQÜÊNCIA D01F 6/04 B65D 88/38 E21B 34/16 G01N 27/07; G01N 22/00 F16L 58/00 E21B 37/06 F04B 47/02 B25B 33/00; F16L 55/18 F16K 5/10 E21B 43/00 E21B 43/01 C10G 11/18 C10G 55/06 E21B 33/038 E02B 17/00 E21B 43/00 DISPOSITIVO ANEL PARA ALTERAR A ENTRADA DE AR E A MISTURA AR-GÁS EM TOCHAS F23D 14/46 DISPOSITIVO CONE PARA ALTERAR A ENTRADA DE AR E A MISTURA AR-GÁS EM TOCHAS CÉLULA MULTIPONTO PARA USO EM ENSAIOS DE SIMULAÇÃO FÍSICA DE DANO À FORMAÇÃO DISPOSITIVO PARA USO EM ENSAIOS DE SIMULAÇÃO FÍSICA DE DANO À FORMAÇÃO DISPOSITIVO DEFLETOR DE VENTOS PAPA TOCHA COMPOSIÇÕES ESTOCÁVEIS DE ASFALTO MODIFICADO POR BORRACHA, MÉTODO DE PRODUÇÃO E USO DAS COMPOSIÇÕES EM PAVIMENTAÇÃO F23D 21/00 E21B 49/00 E21B 49/00 F23D 21/00 C09D 195/00; C08L 95/00 MÉTODO DE PROTEÇÃO CATÓDICA REMOTA DE COMPONENTES METÁLICOS EM INSTALAÇÕES SUBMARINAS E SISTEMA DE PROTEÇÃO COMPOSIÇÕES DE FLUIDOS EMPREGADOS EM OPERAÇÕES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO UTILIZANDO N-PARAFINA E02B 17/00; E02D 31/00; C23F 13/02 C09K 7/00 78 Nº Nº do Pedido 177 PI0300958 Depositante(s) Petroleo Brasileiro SA MANDRIL PARA VÁLVULA DE BOMBEIO PNEUMÁTICO Título Classificação Internacional E21B 34/00 79 ARNO S.A. 80 Nº Nº do Pedido 1 MU7903166 2 MU7903165 3 MU7903077 4 MU7903076 5 MU7902879 6 MU7902863 7 PI9905663 8 PI9903822 (C19903822) 9 MU7902149 10 MU7902148 11 PI9904269 12 PI9904268 13 PI9904267 14 PI9904224 15 MU7901316 16 MU7901315 17 PI9902777 18 MU7901210 19 MU7901186 20 PI9901966 21 PI9901916 22 PI9901915 23 MU7900784 24 PI9901626 25 MU7900241 26 PI9900486 27 MU8002896 28 MU8002849 29 MU8002794 30 PI0006440 Depositante(s) ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA Título CONFIGURAÇÃO DE SUPORTE E CONJUNTO DE FACAS, PARA MOER GELO, ADAPTÁVEIS A UM LIQUIDIFICADOR. DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM DISPOSITIVO DE ARTICULAÇÃO COM DOBRADIÇA EXTERNA. TAMPA DA ALÇA DE BATEDEIRA SUPORTE PARA ACESSÓRIOS DE BATEDEIRA LAVADORA DE ROUPA SEMI-DESMONTÁVEL AGITADOR DE MÁQUINA DE LAVAR ROUPA AGITADOR DE MÁQUINA DE LAVAR ROUPA UNIDADE DE ASPIRAÇÃO DE ALTO DESEMPENHO PARA ASPIRADORES DE PÓ ACESSÓRIO PARA MOER GELO EM LIQUIDIFICADORES DIFUSOR ATIVO PARA SECADOR DE CABELOS SISTEMA DE ARREFECIMENTO DE MOTOR DE INDUÇÃO COM ROTOR TIPO GAIOLA DE ESQUILO ACOPLAMENTO PARA ELETRODOMÉSTICOS COMO LIQUIDIFICADOR, PROCESSADORES DE ALIMENTOS E SIMILARES DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O TOPO DA COLUNA DE UM SUPORTE OU BASE PARA BATEDEIRA E O ALOJAMENTO DA BATEDEIRA, SISTEMA DE TRAVAMENTO DO ALOJAMENTO DA BATEDEIRA E TRAVA MOTOR UNIVERSAL REVERSÍVEL COM COMUTAÇÃO FEITA POR ESCOVAS DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA PARA BASE DE VENTILADORES COM COLUNA NÃO INTEGRADA À BASE BATEDORES COM TRATAMENTO ANTI-ADERENTE SISTEMA DE FIXAÇÃO DE POLIA AO EIXO "SISTEMA DE TRAVAMENTO DO MOVIMENTO ANGULAR EM ARTICULAÇÃO DE SUPORTE DE BATEDEIRAS" SISTEMA DE LIGAÇÃO DE DIVERSOS ELETRODOMÉSTICOS COM UMA ÚNICA EXTENSÃO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA PARA BATEDEIRA SISTEMA DE TRANSMISSÃO ENTRE COPO E CORPO DO LIQUIDIFICADOR DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA PARA UM SISTEMA DE TRAVA SISTEMA DE SUPORTE DE LÂMINAS REMOVÍVEL PARA LIQUIDIFICADOR, PROCESSADOR DE ALIMENTOS E SIMILARES SISTEMA DE SUPORTE DE LÂMINAS REMOVÍVEL PARA LIQUIDIFICADOR, PROCESSADOR DE ALIMENTOS E SEMILARES SISTEMA DE SEGURANÇA PARA IMPEDIR O FUNCIONAMENTO DE UM APARELHO LIQÜIDIFICADOR OU PROCESSADOR SEM QUE A TAMPA DO SEU COPO ESTEJA COLOCADA SISTEMA DE SEGURANÇA PARA IMPEDIR O FUNCIONAMENTO DE UM APARELHO LIQÜIDIFICADOR OU PROCESSADOR SEM QUE A TAMPA DO SEU COPO ESTEJA COLOCADA DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM LIQUIDIFICADOR DISPOSIÇÕES INTRODUZIDA EM TAMPA E JARRA PARA LIQUIDIFICADOR DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA PARA LIQUIDIFICADOR Classificação Internacional A47J 43/07 E05D 3/04; E05D 5/02 A47J 43/07 A47J 47/00 D06F 37/00 D06F 13/00 D06F 13/00 A47L 5/24 A47J 43/04 A45D 20/00 H02K 9/06 A47J 43/07 A47J 43/07 H02K 13/10 F24F 7/00 A47J 43/07 F16B 1/00 A47J 43/07 H01R 33/90 A47J 43/07 A47J 43/00 E05C 1/00 A47J 43/07 A47J 19/00 A47J 43/08 A47J 43/07 D06F 17/06 A47J 43/07 A47J 19/00; A47J 43/07 A47J 19/00 81 Nº Nº do Pedido 31 PI0006439 32 MU8002692 33 MU8002691 34 PI0005981 35 MU8002452 36 MU8002451 37 MU8002392 38 MU8001897 39 MU8001896 40 MU8001895 41 MU8001894 42 MU8001893 43 PI0004022 44 MU8001858 45 MU8001857 46 MU8001546 47 MU8001348 48 MU8000989 49 MU8000988 50 PI0001961 51 PI0001960 52 MU8000979 53 MU8000953 54 PI0001939 55 MU8000873 56 PI0001790 57 MU8000790 58 PI0001761 59 MU8000623 60 MU8000401 61 MU8000203 Depositante(s) ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA Título Classificação Internacional TAMPA E JARRA PARA LIQUIDIFICADOR DISPOSIÇÃO EM SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA APARELHOS COM MOTORES UNIVERSAIS DE 127 VOLTS, QUANDO ERRONEAMENTE LIGADOS EM 220 VOLTS DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM FUNDO DE LIQUIDIFICADOR FUNDO DE LIQUIDIFICADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM CORTA-PINGOS PARA CAFETEIRA ELÉTRICA SISTEMA DE PIVOTAMENTO DE TAMPA DE JARRA SISTEMA DE CONFORMAÇÃO PARA BORDAS CONFIGURAÇAO APLICADA EM SISTEMA DE FIXAÇÃO DO CONJUNTO EVAPORADOR DE CAFETEIRA CONTROLE VARIADOR ELETRÔNICO DE VELOCIDADE PARA ELETRODOMÉSTICOS DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM ACESSÓRIO PICADOR BOTÃO INTERRUPTOR E SELETOR DE VELOCIDADES PARA LIQUIDIFICADORES E PROCESSADORES CONFIGURAÇÃO APLICADA EM SUPORTE E FILTRO PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS SISTEMA ELETRÔNICO AUTÔNOMO DE DOSAGEM DE ÁGUA PARA MÁQUINAS DE LAVAR ROUPAS SISTEMA DE TRAVA ENTRE GRADES DE VENTILADOR SISTEMA DE ARTICULAÇÃO ENTRE VENTILADOR E SUA COLUNA DE SUPORTE BOTÃO DE INTERRUPTOR PARA LIQUIDIFICADORES E PROCESSADORES DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO, TRAVAMENTO E DESMONTE DISPOSITIVO PARA VARIAÇÃO DE VELOCIDADE EM MÁQUINA DE LAVAR ROUPA SISTEMA AGITADOR DE DUPLA FACE PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA SISTEMA AGITADOR DE DUPLA FACE PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA DISPOSITIVO PARA VARIAÇÃO DE VELOCIDADE EM MÁQUINA DE LAVAR ROUPA DISPOSITIVO ELETRONICO DE PROTECAO PARA APARELHOS COM PARTES GIRANTES DE PROVAVEL ACESSO DO USUARIO SISTEMA AGITADOR PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA SISTEMA AGITADOR PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA FILTRO COM ALTURA AJUSTÁVEL PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA FILTRO COM ALTURA AJUSTÁVEL PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA BOTAO-TRAVA PARA SUPORTE DE BATEDEIRA. DISPOSITIVOS DE TRAVAMENTO DE BATEDEIRA NO SUPORTE E DE MECANIZACAO DO GIRO DA TIGELA DE BATEDEIRA DISPOSITIVO DE REGULAGEM DE ALTURA PARA SUPORTE DE BATEDEIRA CONFIGURAÇÃO APLICADA EM FAIXA TERMO-SENSITIVA APERFEIÇOAMENTO INTRODUZIDOS EM COPO DE VIDRO E SISTEMA DE FIXAÇÃODO MESMO À BASE DE LIQUIDIFICADOR A47J 19/00 H02H 3/20; H02H 7/09 A47J 43/07 A47J 43/07 A47J 31/46 A47G 19/22; A47G 19/14 B65D 3/00 A47J 31/30 H02P 7/40 A47J 43/04 A47J 43/07 D06F 39/10 D06F 33/02 F24F 13/00 F24F 13/00 H01H 21/62 B65D 85/00 D06F 37/30 D06F 37/40 D06F 13/00 D06F 37/36 H03K 17/96 D06F 37/40 D06F 17/06 D06F 39/10 D06F 39/10 A47J 43/07 A47J 43/07 A47J 43/07 A61B 5/026 A47J 43/07 82 Nº Nº do Pedido 62 MU8000202 63 MU8000106 64 MU810311 65 PI0106549 66 MU8103094 67 MU8102711 68 MU8102710 69 MU8101306 70 MU8101305 71 MU8101304 72 MU8101281 73 MU8101270 74 MU8100393 75 MU8100357 76 MU8100778 77 MU8100164 78 MU8201755 79 MU8202785 80 MU8202775 81 MU8202774 82 MU8202764 83 MU8202763 84 MU8202762 85 MU8202638 86 MU8203305 87 PI0208177 88 MU8202433 89 MU8201577 90 MU8201509 91 MU8201496 92 PI0202624 Depositante(s) ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA Título CONFIGURAÇÃO APLICADA EM FUNDOS DE PANELA, INCLUSIVE DE PRESSÃO DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM SANDUICHEIRA FIXAÇÃO DE GRADE E CORPO DE VENTILADOR FIXAÇÃO DE GRADE E CORPO DE VENTILADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM ESPREMEDOR DE FRUTA INTEGRADO E LAVÁVEL DISPOSIÇÃO EM COPO PARA LIQUIDIFICADOR COM PERFIL CILÍNDRICO DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM TAMPA PARA JARRAS OU COPOS DE ELETRODOMÉSTICOS DISPOSIÇÃO EM PÁ RASPADEIRA PARA BATEDEIRA DISPOSIÇÃO EM BATEDEIRA COM UM ÚNICO BATEDOR E ESPÁTULA RASPADORA DISPOSIÇÃO EM PINHÃO DE ARRASTE PARA BATEDEIRA COM TIGELA GIRATÓRIA SISTEMA DE SEGURANÇA PARA DESLIGAMENTO DE UMA BATEDEIRA QUANDO BASCULADA DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM BATEDORES COM FORMATO TRAPEZOIDAL PARA BATEDEIRA DISPOSIÇÃO EM BOTÃO EJETOR DAS HASTES DE BATEDEIRA COM AÇÃO SUAVE DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM CONJUNTO REDUTOR INTERNO PARA ROTAÇÃO AUTOMÁTICA DE TIGELA DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM SANDUICHEIRA LAVÁVEL COM CORDÃO REMÓVIVEL DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA COLUNA À BASE MÁQUINA DE LAVAR COM EMBREAGEM DE TRANSMISSÃO DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM ACOPLAMENTO ENTRE TÔPO DA COLUNA DE UM SUPORTE, OU BASE, PARA BATEDEIRA PORTA ESCOVA EM PLÁSTICO PARA MOTOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM ACOPLAMENTO ENTRE TÔPO DA COLUNA DE UM SUPORTE, OU BASE, PARA BATEDEIRA DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM ACOPLAMENTO ENTRE TÔPO DA COLUNA DE UM SUPORTE, OU BASE, PARA BATEDEIRA COXIM DE CENTRÍFUGA DE ROUPAS DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM CONJUNTO DE FACAS DE LIQÜIDIFICADOR LATERAIS PARA MOTOR EM RESINA PLÁSTICA AGITADOR PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA COM ELEMENTOS MÓVEIS AGITADOR PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA COM ELEMENTOS MÓVEIS DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM VENTILADOR COM AÇÃO ODORIZADORA DE AMBIENTES E/OU REPELENTE DE INSETOS CONJUNTO DE FACAS DESMONTÁVEL PARA LIQUIDIFICADOR OU PROCESSADOR BATEDEIRA COM SISTEMA DE AUTO LIMPEZA DOS BATEDORES VÁLVULA DE NÍVEL DE ÁGUA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA COM AGITADOR INTEGRADO NO CESTO Classificação Internacional A47J 27/02 A47J 37/08 F16S 3/08; F04D 25/08 F24F 7/06 A47J 19/02 A47J 43/07 A47G 19/22 A47J 43/07 A47J 43/07 A47J 43/07 A47J 43/08 A47J 43/07 A47J 43/07 A47J 19/00 A47J 37/08 F24F 13/32 F16D 67/02 A47J 43/10 H02K 5/14 A47J 43/07 B01F 7/00 F16F 7/00 A47J 43/07 H02K 5/16 D06F 13/06 D06F 13/02 F24F 7/00 A47J 43/07 A47J 43/07 F16K 21/00 D06F 13/02 83 Nº Nº do Pedido 93 PI0202620 94 PI0202619 95 MU8201287 96 MU8201201 97 MU8201200 98 MU8200766 99 MU8200765 100 PI0201058 101 MU8200250 102 MU8200229 103 MU8200206 104 PI0201725 105 PI0200425 106 MU8302729 107 MU8301991 108 PI0304571 109 PI0302952 110 MU8302212 111 MU8302201 112 MU8302200 113 PI0303955 114 PI0304572 115 MU8302840 116 MU8302730 117 MU8300946 118 MU8300945 119 PI0303314 120 MU8300953 121 MU8300952 122 PI0303140 123 PI0302955 Depositante(s) ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA Título ESPREMEDOR DE FRUTAS COM DUPLA AÇÃO VÁLVULA DE NÍVEL DE ÁGUA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA COM DISPENSER DE AMACIANTE MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS COM GABINETE E CUBA INTEGRADOS DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM TRAVAMENTO ELETRO-MECÂNICO DE TAMPA DE UMA CENTRÍFUGA DE ROUPAS ELETRODOMÉSTICO COM SINALIZAÇÃO LUMINOSA SANDUICHEIRA COM REGULAGEM DE TEMPERATURA VENTILADOR COM AÇÃO REPELENTE DE INSETOS E/OU AÇÃO ODORIZADORA DE AMBIENTES DISPOSITIVO TIPO CATRACA PARA FIXAÇÃO DE HÉLICE EM ELETRODOMÉSTICO FIXAÇÃO DE HÉLICE DE VENTILADOR FIXAÇÃO DE HÉLICE TIPO ARRASTE FIXAÇÃO DE HÉLICE DE VENTILADOR DISPOSITIVO TIPO CATRACA PARA FIXAÇÃO DE HÉLICE EM ELETRODOMÉSTICO DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM FIXAÇÃO DO COPO AO CORPO DO LIQUIDIFICADOR DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA ABERTURA AUTOMÁTICA DA TAMPA DE UMA CENTRÍFUGA DE ROUPAS COM A PARADA TOTAL DO CESTO SEGURANÇA CONTRA ABERTURA DA TAMPA DE LIQUIDIFICADOR OU PROCESSADOR COM TRANSMISSOR E RECEPTOR DE RF ESPREMEDOR DE FRUTAS COM TRANSMISSÃO POR REDUTOR EPICICLOIDAL SUPORTE PARA FILTRO DE MÁQUINA DE LAVAR ROUPA COM MÚLTIPLAS ENTRADAS SISTEMA DE FIXAÇÃO DE ACESSÓRIO FILTRO EM COPO DE LIQÜIDIFICADOR ACESSÓRIO FILTRO PARA LIQÜIDIFICADOR INTEGRADO À TAMPA DA JARRA ACESSÓRIO FILTRO PARA LIQÜIDIFICADOR INTEGRADO A TAMPA DA JARRA COM SISTEMA DE FIXAÇÃO NO CONJUNTO BASE DAS FACAS SISTEMA DE SEGURANÇA PARA USO DE TAMPA E COPO DE LIQUIDIFICADOR OU PROCESSADOR SISTEMA DE SEGURANÇA DE PROCESSADOR OU LIQUIDIFICADOR DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA PARA CONJUNTO DE FACAS DE LIQÜIDIFICADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM COPO OU JARRA DE LIQUIDIFICADOR/PROCESSADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM COPO OU JARRA DE LIQUIDIFICADOR/PROCESSADOR SISTEMA DE SEGURANÇA DE PROCESSADOR OU LIQÜIDIFICADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM CONJUNTO DE FACAS DE LIQUIDIFICADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM SANDUICHEIRA COM SISTEMA DE PLACA E DEFLETOR PARA DISSIPAÇÃO DE CALOR SISTEMA DE ENTRADA E SAÍDA DE ÁGUA PARA LAVADORA DE ROUPAS FIXAÇÃO DE CONJUNTO JARRA SOBRE BASE DE LIQUIDIFICADOR/PROCESSADOR Classificação Internacional A47J 19/02 F16K 31/18 D06F 39/02 D06F 1/12; D06F 37/00 D06F 37/18 A47J 37/06 A47J 37/06 F24F 7/00 F04D 29/34 F04D 29/34 F04D 29/34 F04D 29/34 F24F 7/00 A47J 43/07 D06F 37/42 A47J 43/04 A47J 19/02 D06F 39/10 A47J 43/07 A47J 43/07 A47J 31/08; A47J 19/00 A47J 43/04 A47J 43/04; A47J 42/56 A47J 43/07 A47J 43/046 A47J 43/07 A47J 19/00 A47J 43/07 A47J 37/06 D06F 39/08 A47J 43/07 84 Nº Nº do Pedido 124 PI0302954 125 PI0302611 126 PI0302260 127 MU8301593 128 MU8301592 129 MU8301424 130 MU8301423 131 MU8301422 132 PI0301190 133 MU8300638 134 MU8300635 135 MU8300629 136 MU8300539 137 MU8300538 138 MU8300537 139 MU8302199 140 MU8301229 141 MU8300734 142 PI0302284 143 PI0301745 144 MU8300549 145 MU8300103 146 MU8300029 147 MU8300027 148 PI0300095 Depositante(s) ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA ARNO SA Título FIXAÇÃO DE CONJUNTO DE FACAS EM COPO DE LIQUIDIFICADOR/PROCESSADOR SISTEMA DE FIXAÇÃO DE GRADES DE VENTILADOR DISPOSITIVO DE SEGURANÇA ÓPTICO COM INFRAVERMELHO PARA TAMPA E COPO DE LIQUIDIFICADOR OU PROCESSADOR RECIPIENTE COLETOR DE ÁGUA INTEGRADO EM CENTRÍFUGA DE ROUPAS ESPREMEDOR DE FRUTAS COM TRANSMISSÃO POR REDUTOR EPICICLOIDAL DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA PARA CONJUNTO DE FACAS DE LIQUIDIFICADOR/PROCESSADOR COM ANEL DE VEDAÇÃO INTEGRADO ACESSÓRIO REFRIGERADOR PARA ESPREMEDOR DE FRUTAS DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM MANCAL TERMO-PLÁSTICO DISPOSITIVO DE SEGURANÇA ÓPTICO PARA TAMPA E COPO DE LIQUIDIFICADOR OU PROCESSADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM FIXAÇÃO DO COPO AO CORPO DO LIQUIDIFICADOR, COM DISPOSITIVO DE SEGURANÇA APERFEIÇOAMENTO EM BATEDEIRA DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM VENTILADOR CONTENDO TELAS PARA PROTEÇÃO CONTRA PARTES MÓVEIS MÁQUINA DE LAVAR ROUPA COM TIMER MECÂNICO COM MOLHO CESTO PARA CENTRIFUGAÇÃO DE CALÇADOS EM CENTRÍFUGA DE ROUPAS DISPOSITIVO DE SEGURANÇA MAGNÉTICO PARA TAMPA DE COPO DE LIQUIDIFICADOR OU PROCESSADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM BATEDEIRA DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM MECANISMO DE SELEÇÃO DE VELOCIDADE E DE ACIONAMENTO DE OSCILAÇÃO PARA VENTILADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM MECANISMO DE OSCILAÇÃO PARA VENTILADOR SISTEMA DE ACIONAMENTO DE OSCILAÇÃO PARA VENTILADOR SISTEMA DE SELEÇÃO DE VELOCIDADE E DE ACIONAMENTO DE OSCILAÇÃO PARA VENTILADOR DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM CAFETEIRA COM BASE, RESERVATÓRIO E CAPUZ EM PEÇA ÚNICA CAFETEIRA COM PORTA-FILTRO INTEGRADO AO RESERVATÓRIO DE ÁGUA DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM ALÇA E TAMPA PARA JARRA DE CAFETEIRA DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM PLACA DE AQUECIMENTO E FUNDO DE CAFETEIRA ACOPLAMENTO ENTRE COPO E CORPO DE LIQUIDIFICADOR, PROCESSADOR DE ALIMENTOS E SIMILARES Classificação Internacional A47J 43/07 F04D 29/00 A47J 43/04 D06F 37/26 A47J 19/02 A47J 43/07 A47J 19/02 F04D 29/04 A47J 43/07 A47J 43/07 A47J 43/07 F24F 11/02 D06F 37/02 D06F 58/04; A47J 43/04 A47J 43/04 A47J 43/04 F24F 7/007 F24F 7/007 F04D 29/04 F04D 25/08 A47J 31/44 A47J 31/12 A47J 31/44; A47J 31/10 A47J 31/44 A47J 44/00 85 MULTIBRAS - MULTIBRAS ELETRODOMÉSTICOS S.A. 86 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título 1 MU7903121 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE GAXETA PARA PORTA DE GABINETE DE APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO 2 PI9907341 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO INIBIDOR DE FORMAÇÃO DE GELO EM APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO 3 PI9906192 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA E MÉTODO DE DEGELO AUTOMÁTICO PARA APARELHO DE REFRIGERAÇÃO 4 PI9903475 MULTIBRAS ELETRODOM. SA FORMA PARA GELO 5 PI9903354 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO CONTROLADOR DE FLUXO DE AR EM REFRIGERADOR E FREEZER 6 PI9903094 MULTIBRAS ELETRODOM. SA APERFEIÇOAMENTO EM SISTEMA DE FLUXO DE AR FORÇADO EM REFRIGERADORES. 7 PI9903093 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE DEGELO AUTOMÁTICO PARA APARELHO DE REFRIGERAÇÃO. 8 PI9903432 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DEFLETOR DE CORRENTES DE AR DE CONVECÇÃO NATURAL EM REFRIGERADORES. 9 PI9903431 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO DIRECIONADOR DE CORRENTES DE AR CONVECTIVAS EM REFRIGERADORES. 10 PI9902151 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DEFLETOR DE CORRENTES DE AR NO INTERIOR DE REFRIGERADOR 11 PI9902515 MULTIBRAS ELETRODOM. SA AMORTECEDOR DE AR PARA QUEIMADOR DE FORNO DE FOGÃO A GÁS 12 MU7900390 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO CONSTRUTIVO EM EVAPORADOR PARA REFRIGERADOR 13 PI0006537 MULTIBRAS ELETRODOM. SA PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE GABINETE E PORTA DE ELETRODOMÉSTICOS E O PRODUTO OBTIDO 14 PI0006260 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE ARTICULAÇÃO PARA PORTA DE GABINETE 15 PI0005655 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO INDICADOR DE FORMAÇÃO DE GELO EM APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO 16 PI0004817 MULTIBRAS ELETRODOM. SA QUEIMADOR DE FOGÃO A GÁS 17 MU8002586 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO INDICADOR DA CONDIÇÃO DE TEMPERATURA EM APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO 18 PI0007387 MULTIBRAS ELETRODOM. SA EQUIPAMENTO PARA ENCHIMENTO E FECHAMENTO DE FILTRO SECADOR DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO 19 PI0001977 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE DEGELO 20 PI0003895 MULTIBRAS ELETRODOM. SA FORMA PARA GELO 21 PI0001249 MULTIBRAS ELETRODOM. SA VÁLVULA QUEBRA-VÁCUO PARA APARELHO DE REFRIGERAÇÃO 22 PI0001932 MULTIBRAS ELETRODOM. SA FORNO DE MICROONDAS 23 PI0002043 MULTIBRAS ELETRODOM. SA FORNO DE MICROONDAS PORTÁTIL 24 PI0000510 MULTIBRAS ELETRODOM. SA PÉ PARA GABINETE DE ELTRODOMÉSTICOS E OUTROS MÓVEIS 25 PI0106344 MULTIBRAS ELETRODOM. SA PRATELEIRA ESCAMOTEÁVEL PARA PORTA DE REFRIGERADOR 26 PI0106577 MULTIBRAS ELETRODOM. SA EVAPORADOR PARA SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO 27 PI0106051 MULTIBRAS ELETRODOM. SA RESERVATÓRIO DISPENSADOR DE ÁGUA PARA REFRIGERADOR 28 PI0106026 MULTIBRAS ELETRODOM. SA INSTRUMENTO DE CORTE CULINÁRIO 29 PI0106022 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE PINTURA Classificação Internacional F16J 15/02; F25D 23/02 F25D 21/04 F25D 21/00 F25C 1/24 F25D 17/04 F25D 17/04 F25D 21/06 F25D 17/04 F25D 17/04 F25D 17/00 F24C 3/08 F25D 31/00 F25D 23/02 F25D 23/02 F25D 21/00; F25D 29/00 F23D 14/58 G05D 23/19; G01K 3/00 B01D 35/02 F25D 21/24 F25C 1/24 F25D 21/04 H05B 6/64 F24C 7/02 A47B 91/02 F25D 25/02 F25B 39/02 F25D 23/12 B26F 3/08 B05D 1/04 87 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título 30 PI0105826 MULTIBRAS ELETRODOM. SA PROCESSO DE REMOÇÃO DE MANCHAS DE ROUPAS EM MÁQUINAS LAVADORAS DE EIXO VERTICAL 31 MU8102660 MULTIBRAS ELETRODOM. SA TAMPO SUPERIOR PARA GABINETE DE REFRIGERADOR E FREEZER 32 PI0105621 MULTIBRAS ELETRODOM. SA CONDENSADOR PARA REFRIGERADORES 33 PI0105620 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE MONTAGEM DE RODAPÉ PARA GABINETE 34 MU8102568 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM COMPARTIMENTO CONGELADOR DE GABINETE DE REFRIGERAÇÃO 35 MU8102396 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM PRATELEIRA DE REFRIGERADOR 36 MU8102395 MULTIBRAS ELETRODOM. SA COMPARTIMENTO CONGELADOR PARA REFRIGERADOR 37 MU8102363 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DIRECIONADOR DE ÁGUA DE DEGELO EM REFRIGERADORES 38 PI0104847 MULTIBRAS ELETRODOM. SA PRATELEIRA PARA GABINETE DE APARELHO DE REFRIGERAÇÃO 39 PI0104811 MULTIBRAS ELETRODOM. SA GAVETA DE LEGUMES PARA REFRIGERADOR 40 MU8102126 MULTIBRAS ELETRODOM. SA RECIPIENTE TÉRMICO PORTÁTIL PARA GARRAFAS E OUTRAS EMBALAGENS 41 PI0104801 MULTIBRAS ELETRODOM. SA PRATELEIRA PARA GABINETE DE REFRIGERADOR 42 PI0104800 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO DISPENSADOR DE RECIPIENTES OU OUTROS ARTIGOS EM GABINETES 43 PI0103760 MULTIBRAS ELETRODOM. SA FORNO DE MICROONDAS 44 PI0103721 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO PARA EVAPORAÇÃO DE ÁGUA DE DEGELO EM APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO 45 MU8100811 MULTIBRAS ELETRODOM. SA MÁQUINA SECADORA DE ROUPAS 46 MU8100373 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ABRIDOR DE GARRAFA PARA GABINETE 47 PI0100723 MULTIBRAS ELETRODOM. SA CONDENSADOR PARA APARELHO DE REFRIGERAÇÃO 48 PI0100722 MULTIBRAS ELETRODOM. SA MESA DE COCÇÃO 49 PI0100716 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO INDICADOR DE NÍVEL DE ÁGUA PARA LAVA-LOUÇA 50 MU8100180 MULTIBRAS ELETRODOM. SA BENDEJA COLETORA DE ÁGUA DE DEGELO 51 PI0100491 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO DE CONTROLE DE FLUXO DE AR EM REFRIGERADOR DE CONVECÇÃO NATURAL 52 PI0205557 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE DUTOS DE AR PARA REFRIGERADOR 53 PI0205471 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE PRATELEIRA PARA REFRIGERADORES 54 PI0205470 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE DIAGNÓSTICO PARA APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS 55 PI0205142 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE EMBALAGEM DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS 56 PI0205141 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE DOBRADIÇA PARA A PORTA FRONTAL DE UM GABINETE 57 PI0205140 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE PUXADOR PARA PORTA FRONTAL DE GABINETES 58 PI0205050 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA PARA PORTA DE REFRIGERADORES E FREEZERS 59 PI0205143 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE VEDAÇÃO PARA GABINETE DE REFRIGERADORES E FREEZERS 60 PI0205046 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO PARA RETENÇÃO DE PARAFUSO EM UMA CHAPA Classificação Internacional D06L 1/12 F25D 23/02 F25B 39/04 F25D 23/00 F25D 23/06 F25D 25/02 F25D 23/00 F25D 21/14 F25D 25/02 F25D 23/12 B65D 81/38 F25D 25/02 B65D 81/38 F24C 7/02; F24C 15/02 F25B 49/00 D06F 58/10 B67B 7/16 F25B 29/00 F24C 5/12 G01F 23/30; A47L15/42 F25D 21/14 F25D 17/04 F24F 3/052 F25D 25/02 G01R 31/02; H02H 1/00 B65B 53/00; B65B 29/00 E05D 3/02 F25D 23/02 F25D 23/08 F16J 15/24 F16B 39/32 88 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título 61 PI0204924 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO CONSTRUTIVO PARA TAMPA SUPERIOR DE FOGÃO 62 PI0204561 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE ACESSÓRIOS PARA PORTA DE REFRIGERADOR E PORTA-LATAS PARA REFRIGERADOR 63 PI0204385 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE LAVAGEM PARA MÁQUINA LAVADORA DE ROUPAS 64 PI0204384 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA PARA MÁQUINAS DE LAVAR ROUPAS 65 PI0204383 MULTIBRAS ELETRODOM. SA DISPOSITIVO DISPENSADOR PARA MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS 66 PI0203687 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE PRATELEIRA PARA FORNO 67 PI0203311 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DETECTOR DE SUB-TENSÃO EM UM APARELHO ELÉTRICO 68 PI0203675 MULTIBRAS ELETRODOM. SA EVAPORADOR PARA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO 69 PI0203671 MULTIBRAS ELETRODOM. SA CONDENSADOR PARA SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO 70 PI0202820 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR PARA REFRIGERADORES COMBINADOS 71 PI0201397 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE MONTAGEM PARA UM VENTILADOR DE REFRIGERADOR 72 PI0201208 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE MONTAGEM EMBUTIDA DE GABINETE PROVIDO DE PORTA FRONTAL. 73 PI0201042 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO CONSTRUTIVO PARA UTENSÍLIOS DE COCÇÃO 74 PI0200954 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SUPORTE PARA LÂMPADA DE GABINETE 75 MU8200280 MULTIBRAS ELETRODOM. SA PRESILHA PARA CONDENSADOR TUBO-ARAME 76 PI0200378 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE ALETAS PARA CONDICIONADOR DE AR 77 PI0200230 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE DUTOS DE AR PARA REFRIGERADOR 78 MU8200102 MULTIBRAS ELETRODOM. SA CESTO PARA FREEZER OU REFRIGERADOR 79 PI0200137 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE GAVETA PARA REFRIGERADOR OU FREEZER 80 PI0306232 MULTIBRAS ELETRODOM. SA APERFEIÇOAMENTO EM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DE GABINETES 81 MU8302058 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE BANDEJA EXTERNA PARA GABINETE DE REFRIGERADOR OU FREEZER 82 PI0303947 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ELEMENTO DE APOIO PARA TREMPE DE MESA DE COCÇÃO DE FOGÃO DE COZINHA 83 PI0303842 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE FORMAS DE GELO EM APARELHOS DE REFRIGERAÇÃO 84 PI0301736 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE MANCALIZAÇÃO PARA TRANSMISSÃO DE MÁQUINA DE LAVAR ROUPA 85 MU8302636 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE MONTAGEM DE POLIA DE MÁQUINA LAVADORA DE ROUPAS 86 MU8300964 MULTIBRAS ELETRODOM. SA GAVETA DE FRUTAS PARA REFRIGERADORES 87 PI0303252 MULTIBRAS ELETRODOM. SA SISTEMA DE CONTROLE DA OPERAÇÃO DE UM FORNO DE COZINHA 88 PI0303172 MULTIBRAS ELETRODOM. SA EVAPORADOR PARA APARELHO REFRIGERADOR 89 PI0303139 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE MONTAGEM PARA ELEMENTOS DIVISÓRIOS INTERNOS DE REFRIGERADORES E FREEZERS VERTICAIS 90 PI0303137 MULTIBRAS ELETRODOM. SA CONJUNTO DE COCÇÃO PARA FORNO DE FOGÃO DE COZINHA 91 PI0303081 MULTIBRAS ELETRODOM. SA ARRANJO DE MONTAGEM DE DIVISÓRIAS INTERNAS EM REFRIGERADORES E FREEZERS 92 PI0302604 MULTIBRAS ELETRODOM. SA PRATELEIRA MÓVEL PARA PORTA DE REFRIGERADOR Classificação Internacional F24C 15/12 F25D 23/04 D06F 39/08 D06F 39/08 D06F 39/02 F24C 15/16 H02H 3/24; G01R 31/327 F25B 39/02 F25B 39/04 F25D 9/00 F25B 41/00 F25D 23/10 A47J 27/00; A47J 36/36 F25D 27/00 F16B 2/04 F24F 13/08 F24F 3/16 F25D 23/12 F25D 23/00 F25D 13/00 F25D 23/00 F24C 15/10 F25C 5/16 D06F 37/20 D06F 37/30 F25D 25/00 F24C 3/12 F25B 39/02 F25D 25/02 F24C 15/16 F25D 23/00 F25D 23/00 89 Nº Nº do Pedido 93 PI0302212 94 PI0301597 95 PI0301596 96 PI0301552 97 PI0302286 98 PI0302251 99 PI0301427 100 PI0301450 101 PI0301406 102 PI0301405 103 PI0301361 104 MU8300286 105 PI0300793 106 PI0300737 107 PI0300651 108 PI0300342 109 PI0300336 110 PI0300335 Depositante(s) MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA MULTIBRAS ELETRODOM. SA Título FECHADURA PARA GABINETE DE REFRIGERADOR ARRANJO PARA DISTRIBUIÇÃO DE AR EM COMPARTIMENTO FREEZER SISTEMA PARA CONTROLE DE FLUXO DE AR EM REFRIGERADORES E FREEZERS ARRANJO DE MONTAGEM DE TREMPE EM MESA DE COCÇÃO DE FOGÃO DE COZINHA RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA REFRIGERADOR PRATELEIRA ESCAMOTEÁVEL PARA GABINETE DE APARELHO DE REFRIGERAÇÃO ARRANJO PARA CIRCULAÇÃO DE AR POR CONVECÇÃO NATURAL EM REFRIGERADOR PROCESSO DE REMOÇÃO DE SUJEIRA DE ROUPAS EM MÁQUINAS LAVADORAS AUTOMÁTICAS ARRANJO PARA CIRCULAÇÃO FORÇADA DE AR EM REFRIGERADORES E FREEZERS ARRANJO DE MONTAGEM DE IMPULSOR DE MÁQUINA LAVADORA DE ROUPAS PÉ NIVELADOR PARA GABINETE ARRANJO CONSTRUTIVO PARA COMPARTIMENTO DE FORNO DE FOGÃO DISTANCIADOR PARA GABINETE SISTEMA E PROCESSO PARA DETECÇÃO DE CARGA DE ROUPA EM MÁQUINA LAVADORA AUTOMÁTICA DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA ARTICULAÇÃO DE PORTA DE GABINETE FOGÃO DE COZINHA PORTA DE FORNO PARA FOGÃO DE COZINHA ARRANJO DE PRATELEIRA PARA FOGÃO Classificação Internacional E05B 31/00 F25D 17/06 F25D 17/06 F24C 15/10 F25D 23/12 F25D 11/02 F25D 17/04 D06L 1/18 F25D 17/06 D06F 7/02 A47B 91/02 F24B 1/20 F25D 23/10 D06F 35/00 F25D 23/02 F24B 1/20 F24C 15/02 F24C 15/16 90 SEMEATO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. 91 Nº Nº do Pedido 1 MU7903025 2 MU7903023 3 MU7902603 4 MU7902602 5 MU7902601 6 MU7901519 7 MU7901518 8 MU7901517 9 PI9903197 10 MU7901719 11 MU7901718 12 MU7901717 13 MU7901716 14 PI9903496 15 PI0006608 16 PI0006596 17 PI0006595 18 PI0006594 19 PI0006589 20 PI0005233 21 PI0003336 (C10003336) 22 PI0005022 23 PI0004664 24 PI0003551 25 MU8000943 26 MU8000045 27 MU8000044 28 MU8103003 29 MU8103002 30 PI0106196 Depositante(s) SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. Título Classificação Internacional SISTEMA DE TRANSMISSÃO COM CARDAN DESACOPLÁVEL, APLICADO AO TRANSPORTE LATERAL DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. PORTA-FERRAMENTAS PARA ACOPLAR EM PLANTADEIRA COM RODADO DIANTEIRO TIPO CAVALO MECANISMO DE ENGATE PARA CONDUTORES DE SEMENTE E ADUBO, APLICÁVEL EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. MECANISMO DE REGULAGEM DA FORÇA DE CORTE EM SISTEMAS SULCADORES, APLICÁVEL EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS MECANISMO DE AMORTECIMENTO UTILIZADO EM DISTRIBUIDORES PNEUMÁTICOS DE SEMENTES, APLICÁVEL EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DE PLANTIO APERFEIÇOAMENTO EM CILINDRO AXIAL APERFEIÇOAMENTO EM FACÃO-GILHOTINA PARA USO AGRÍCOLA APERFEIÇOAMENTO EM TRATOR AGRÍCOLA OU VIÁRIO COM TRAÇÃO TRIPLA SISTEMA PARA TRANSPORTES DE PLANTADEIRA FORNALHA PARA QUEIMA DE MADEIRA, CARVÃO E RESÍDUOS ORGÂNICOS SISTEMA DE REGULAGEM DE FACÃO SULCADOR DE DESLIZAMENTO EM ÂNGULO SEMPRE IGUAL APERFEIÇOAMENTO EM FACÃO SULCADOR INTERCAMBIÁVEL COM FUNÇÃO DUPLA APERFEIÇOAMENTO EM SISTEMA DE DESLIGAMENTO DUPLO APLICADO EM CAIXA DE TRANSMISSÃO MERCANISMO PARA REGULAGEM DE PROFUNDIDADE DE DISCOS DE CORTE E SULCADORES APLICÁVEL EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DISPOSITIVO DE REGULAGEM DE PRESSÃO E NIVELAMENTO COM TROCA RÁPIDA SULCADOR PARA PLANTADORAS E OUTROS EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS BRAÇADEIRA DE AJUSTE RÁPIDO PARA LINHAS DE PLANTIO E OUTROS EQUIPAMENTOS SISTEMA DE PARALELOGRAMO UNILATERAL PARA LINHA DE PLANTADEIRAS PROCESSO DE MONTAGEM DE UMA MÁQUINA AGRÍCOLA ESTRUTURADA A PARTIR DE UMA PLATORMA BÁSICA EQUIPAMENTO E PROCESSO PARA RECICLAGEM DE TINTAS E OUTROS MATERIAIS SIMILARES MECANISMOS DE CORREÇÃO DA FOLGA ENTRE OS DISCOS DEFASADOS OU DESENCONTRADOS, APLICÁVEIS EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. MECANISMO LIMITADOR, NIVELADOR E COMPACTADOR DESTINADO A DEVOLVER O SOLO REMOVIDO AO SULCO ABERTO PELO SULCADOR DO ADUBO SISTEMA DE FIXAÇÃO E VEDAÇÃO MAGNÉTICA PARA DISCOS DE DISTRIBUIDORES PNEUMÁTICOS DE SEMENTES SISTEMA DE ARRUELAS OU FLANGES PARA A CORREÇÃO DA FOLGA ENTRE OS DISCOS DEFASADOS OU DESENCONTRADOS , APLICÁVEL EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS RACHADORES DE TORAS CHASSI PARA APLICAÇÃO EM PLANTADEIRA, COM SISTEMA MONOBLOCO DE SUPORTE DE FERRAMENTAS PLANTADEIRA MANUAL DE HORTALIÇAS COM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES, SULCADOR E LIMITADOR DE PROFUNDIDADE AGREGADOS EM RODA ACIONADORA ÚNICA DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO MANUAL COM DESNUQUE REGULÁVEL EQUIPAMENTO PARA ACIONAMENTO DE CATRACA E OUTROS DISPOSITIVOS,COMANDADO POR ESPIA E BATENTE REGULADOR GRADUADO MECANISMO PARA AJUSTE DOS LIMPADORES DOS DISCOS DE CORTE F16C 11/06 A01C 7/00 A01B 71/00; A01C 7/06 A01D 34/13 A01C 7/08 A01F 11/06 A01B 15/18 B62D 49/04 A01B 63/14 F23B 7/00 A01C 5/00 A01B 15/18; A01B 25/00; A01B 79/02 F16H 57/02 A01B 63/16 A01B 15/20; A01C 5/06 A01C 5/06 A01B 63/24 A01B 63/00; A01C 7/00 A01B 51/04 B02C 4/04 A01B 15/20 A01C 5/06 A01C 7/16 A01B 15/16 B27L 7/00 A01C 9/00 A01C 7/02 A01B 63/24 A01B 71/00 A01B 23/06 92 Nº Nº do Pedido 31 PI0104924 32 MU8102322 33 MU8102321 34 MU8102005 35 MU8101849 36 MU8101922 37 PI0104207 38 MU8101547 39 MU8101287 40 PI0102914 41 PI0102094 42 PI0101044 43 PI0100418 44 MU8202897 45 MU8203077 46 MU8203049 47 MU8202390 48 MU8202305 49 MU8202304 50 MU8202303 51 MU8202230 52 MU8202229 53 PI0203915 54 PI0203914 55 MU8200950 56 PI0201670 57 PI0201668 58 MU8200857 59 MU8200324 60 PI0305756 61 PI0305755 Depositante(s) SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. Título DISPOSITIVO REGULADOR DE CURSO PARA MÁQUINAS AGRÍCOLAS, ACOPLÁVEL OU NÃO EM CILINDRO HIDRÁULICO DISPOSITIVO PARA ENGATE E DESENGATE DA TRANSMISSÃO DE DISTRIBUIDORES MECÂNICOS OU PNEUMÁTICOS DE SEMENTES DISPOSIÇÃO DE RODADO COM MECANISMO INTERRUPTOR DA TRANSMISSÃO BAINHA COM PRESILHA TIPO ENGATE RÁPIDO MOLA AUTOCOMPENSADORA DE ACIONAMENTO DE ESFORÇO PROGRESSIVO SULCADOR COM REGULAGEM DA PROFUNDIDADE DE PLANTIO DA SEMENTE NO SULCO E DEFLETOR MECANISMO RODADO AUTOCOMPENSADOR DE DESNÍVEIS DE TERRENOS, APLICÁVEL EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DISPOSITIVO DE PRESSÃO DOS SULCADORES DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DISPOSITIVO DE COPIAGEM DE DUPLA TRAÇÃO APLICADO EM PLANTADEIRA-ADUBADEIRA CONJUNTO DE TRANSMISSÃO DESACOPLÁVEL APLICADO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS ESTAÇÃO ROTATIVA PARA MANIPULAÇÃO DE COMPONENTES CONJUNTO SULCADOR ARTICULADO HIDRAULICAMENTE, COM SISTEMA DE TRAVAMENTO AUTOMÁTICO PARA A POSIÇÃO DE TRABALHO SISTEMA DE REFORÇO E SUSTENTAÇÃO RESERVATÓRIO PLÁSTICO DE ADUBO E SEMENTES DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM LINHAS DE PLANTIO DE SEMEADORAS/ADUBADORAS DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM AJUSTE RÁPIDO DE LINHAS DE PLANTIO DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM RODADOS DE SEMEADORAS ADUBADORAS E/OU SIMILARES DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA A CONDUTORES DE SEMENTES E FERTILIZANTES PARA SEMEADORAS/ADUBADORAS VÁLVULA HIDRÁULICA ROTATIVA SELETORA DE POSIÇÃO DISPOSITIVO REGULADOR COM TRAVAMENTO MANUAL APLICADO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS PONTEIRA REMOVÍVEL DE ENGATE RÁPIDO, APLICÁVEL EM SULCADORES DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM CONJUNTO DE VEDAÇÃO EM CUBOS E/OU MANCAIS PARA MÁQUINAS DISPOSITIVO INTRODUZIDO EM RESERVATÓRIOS DE SEMENTES E FERTILIZANTES DE SEMEADORAS ADUBADORAS SISTEMA DE MODULAÇÃO E ACOPLAMENTO EM RESERVATÓRIOS PARA FERTILIZANTES E SEMENTES MECANISMO DE TRACIONAMENTO DO DISCO DE CORTE E RESPECTIVO DISCO PARA DEPOSIÇÃO DE SEMENTES E FERTILIZANTES DISPOSIÇÃO GEOMÉTRICA EM BOCAL DE SAÍDA PARA DOSAGEM DE FERTILIZANTES SISTEMA DE FILTRO MONOBLOCO COM FLUXO REVERSÍVEL MECANISMO MULTIPLICADOR PARA CAIXA DE CÂMBIO DISPOSITIVO MONOBLOCO DE DISTRIBUIÇÃO DE ADUBOS, CORRETIVOS E SEMENTES DISPOSIÇÃO EM LINHA ADUBADORA PARA DEPÓSITO DE SEMENTE DE PASTAGEM E COMPACTAÇÃO DO SULCO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM ELEMENTOS CONDUTORES DE SEMENTE E FERTILIZANTE UTILIZADO EM SEMEADORAS ADUBADORAS PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL DISPOSITIVO DE ENGATE RÁPIDO PARA ADAPTAÇÃO EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS Classificação Internacional A01B 63/00 A01C 7/08 A01B 73/00 B26B 29/02 F16F 1/04 A01C 5/06 A01B 63/00 A01C 5/06 A01B 63/00 A01B 71/00 B25J 11/00 A01B 63/10; A01B 73/02 A01C 7/00 A01C 7/20 A01B 59/04 A01C 19/00 A01B 71/00 A01B 33/00; F16K 11/00 A01D 33/12 A01B 15/00; A01C 5/06 F16C 33/76 A01C 7/06 A01C 7/06 A01C 5/06 A01C 15/06 B01D 29/11; B01D 35/02 F16H 1/00 A01C 15/00 A01C 7/06 A01C 7/20 B60D 1/02 93 Nº Nº do Pedido 62 PI0304363 63 PI0305697 64 MU8302964 65 MU8302963 66 PI0305177 67 PI0303586 68 MU8301662 69 MU8301661 70 MU8301643 71 MU8301633 72 MU8301632 73 MU8301631 74 PI0303032 75 PI0303030 76 PI0303017 77 PI0303016 78 MU8301658 79 MU8301657 80 MU8301656 81 MU8302572 82 MU8302399 83 MU8302398 84 MU8302397 85 PI0301603 86 MU8302658 87 MU8301151 Depositante(s) SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. Título Classificação Internacional DISTRIBUIDOR PNEUMÁTICO PARA DOSAR SEMENTES COM CAIXA DE TRANSMISSÃO SISTEMA DE VEDAÇÃO APLICADO EM CUBOS PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DISPOSIÇÃO DE RODAS COMPENSADORAS COM AUXÍLIO DE UMA VIGA APLICADO EM SEMEADORAS ADUBADORAS PARA MÁQUINAS IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM AJUSTE DE PONTEIRA PARA SEMEADORA ADUBADORA, MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL SISTEMA MULTIFUNCIONAL COM ÊNFASE EM SEMEADORAS E DE APLICAÇÃO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTE E FERTILIZANTE PARA SEMEADORAS ADUBADORAS, MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL DISPOSIÇÃO EM CONJUNTO PARA SELEÇÃO DE VELOCIDADES COM ESTICADOR AUTOPOSICIONÁVEL, APLICADO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS TRAVA EXTERNA COM CALÇO DE SEGURANÇA PARA CANIVETES EIXO DE TRANSMISSÃO TIPO CARDAM COM SISTEMA DE CATRACA DE SEGURANÇA DE EFEITO SONORO, APLICADO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DISPOSITIVO DE AJUSTE DO FACÃO APLICADO EM SEMEADORAS ADUBADORA, PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL DISPOSITIVO DE TROCA RÁPIDA APLICADO EM DISCOS DE CORTE, DEPOSIÇÃO DE SEMENTE E FERTILIZANTE PARA SEMEADORAS ADUBADORAS, MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL EQUIPAMENTO DE POLIVALÊNCIA FUNCIONAL APLICADO EM CONDUTORES DE SEMENTES E FERTILIZANTES PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL SISTEMA DE CHASSI MÓVEL PARA MOVIMENTAÇÃO DAS LINHAS DE PLANTIO APLICADO EM SEMEADORAS ADUBADORAS, MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL SISTEMA DE REGULAGEM DO PONTO DE QUEDA DE SEMENTES APLICADO EM DOSADORES PNEUMÁTICOS DE SEMEADORAS ADUBADORAS SISTEMA DE DUPLO DISCO PARA DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES APLICADO EM SEMEADORAS ADUBADORAS, MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL SISTEMA DE FLUTUAÇÃO PANTOGRÁFICO REGULÁVEL APLICADO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM MECANISMO ANTIEMBUCHAMENTO DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO APLICADO EM RODADOS DE SEMEADORAS ADUBADORAS DISPOSITIVO MULTIFUNCIONAL DE ENGATE DE CONDUTORES APLICADO EM CONDUTORES DE SEMENTES E FERTILIZANTES PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL APEREFEIÇOAMENTO EM DOSADORES DE SEMENTES E FERTILIZANTES DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM RODADOS PANTOGRÁFICOS DE SEMEADORAS ADUBADORAS, MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM LINHAS DE SEMENTE, FERTILIZANTE EM SEMEADORAS ADUBADORAS, MÁQUINAS IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL ANEL VEDADOR COM SEGMENTO DE FILETE INTERNO E SISTEMA DE FIXAÇÃO POR BAIONETA SISTEMA DE ACIONAMENTO SIMULTÂNEO DE LINHAS PARA REGULAGENS DE SEMEADORAS/ADUBADORAS PARA APLICAÇÃO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS DISPOSITIVO DE CORTE DE PALHA E DESCOMPACTAÇÃO DE SOLO APLICADO EM DISCO DE CORTE E DEPOSIÇÃO DE SEMENTES E FERTILIZANTES DE SEMEADORAS ADUBADORAS APERFEIÇOAMENTO EM DISPOSITIVO DE PASTILHAS APLICADO EM LIMPADORES DE ELEMENTOS ROMPEDORES DE SOLO DE SEMEADORAS ADUBADORAS PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL A01C 7/16 A01B 71/08 A01C 5/08 A01C 5/08 A01C 7/06 A01C 7/06 A01C 7/00 B26B 3/06 F16C 11/06 A01B 63/24; A01C 7/06 A01B 35/28 A01C 7/20 A01C 7/00 A01C 7/00 A01C 7/00 A01B 79/00 A01B 15/16 A01B 63/16 A01C 7/20 A01C 7/16 A01C 7/06 A01C 7/08 F16J 9/10 A01C 7/06 A01C 5/08 A01B 15/16; A01C 7/06 94 Nº Nº do Pedido 88 MU8301150 89 MU8301046 90 MU8301045 91 MU8301044 92 MU8301043 93 PI0301865 94 PI0301642 95 PI0301641 96 MU8301010 97 PI0301793 98 PI0301613 99 MU8300990 100 MU8300056 Depositante(s) SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. SEMEATO SA IND. E COM. Título Classificação Internacional DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM TUBULAÇÃO DE CONDUÇÃO DE AR PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL CONJUNTO DE LIMPEZA AUXILIADO POR FLUXO DE AR APLICADO EM DOSADORES DE SEMENTES E FERTILIZANTES PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL APERFEIÇOAMENTO EM DISPOSITIVO DE COMPENSAÇÃO DE GIRO APLICADO EM TRANSMISSÃO DE RODADOS DE SEMEADORAS ADUBADORES PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM PONTEIRA DE ELEMENTOS ROMPEDORES DE SOLO PARA SEMEADORAS ADUBADORAS, MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL APERFEIÇOAMENTO EM ACOPLAMENTO PARA DOSADORES DE FERTILIZANTES E SEMENTE APLICADO EM MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL SISTEMA POLIVALENTE DE CORTE DE PALHA E SULCAMENTO DE SOLO DE SEMEADORAS ADUBADORAS PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL SISTEMA DE ARTICULAÇÃO APLICADO EM RODADOS DE SEMEADORAS ADUBADORAS PARA MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS EM GERAL DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA APLICADA EM DOSADORES DE FERTILIZANTES E SEMENTES CANIVETE TIPO ESTOJO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DO PESO DA LINHA DE PLANTIO DE SEMEADORAS/ADUBADORAS MECANISMO DE REGULAGEM DE PRESSÃO PARA LINHAS DE PLANTIO E CORTE DE PALHA DISPOSITIVO INTRODUZIDO EM CALÇOS DE CILINDRO HIDRÁULICO E RODADOS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS DISPOSITIVO LIMPADOR PARA CULTIVADOR ROTATIVO APLICADO EM MAQUINÁRIO AGRÍCOLA A01D 33/00 B08B 5/02; A01C 7/16 F16C 3/02; A01C 7/06 A01C 5/08 A01C 7/20 A01C 5/06 A01C 7/06 A01C 15/08 B26B 11/00 A01C 7/06 A01C 7/20 A01B 63/00 A01B 49/04 95 COMPANHIA VALE DO RIO DOCE 96 Nº Nº do Pedido 1 MU7903004 2 MU7903003 3 PI9906117 4 PI9905619 5 PI9905436 6 MU7902047 7 MU7901283 8 MU7901472 9 MU7901022 10 PI9902129 11 MU7900846 12 PI9900863 13 MU7900533 14 PI9900480 15 MU7900232 16 PI9900351 17 MU8002413 18 PI0005181 19 MU8002141 20 PI0002021 21 PI0002020 22 PI0000877 23 MU8103263 24 MU8103026 25 MU8103196 26 PI0105965 27 MU8102384 28 MU8102383 29 PI0106199 30 PI0104860 Depositante(s) COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE Título DISPOSITIVO DE ARRASTE DE CABO ELÉTRICO PINO COM FURO NA EXTREMIDADE PARA CONTRAPINAR DISPOSITIVO DE DETECÇÃO DE DESCARRILAMENTO DE COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA CIRCUITO DE ALARME PARA SISTEMA DE FREIO DE SERVIÇO DE MÁQUINAS DO TIPO CARREGADEIRA DISPOSITIVO PARA MEDIÇÃO CONTÍNUA DE TEMPERATURA EM FORNOS DE PELOTIZAÇÃO MANDRIL PARA FIXAÇÃO DE AGULHAS DE TESTE DISPOSITIVO DE DESOBSTRUÇÃO DE BRITADORES DE MARTELO DISPOSITIVO PARA IDENTIFICAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE DESGASTE DE SUPERFÍCIES SUBMETIDAS À ABRASÃO SUPORTE PARA COPO APARADOR DE GOTA" DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO CONDICIONADO DE ESMERIL MECANISMO COM ROLETES PARA DESLOCAMENTO DE LANÇAS PROCESSO INTEGRADO PARA PRODUÇÃO DE TETRACLORETO DE TITÂNIO A PARTIR DE MINÉRIOS DE ANATÁSIO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM BRITADORES PLATAFORMA DE INSPEÇÃO PARA PONTES E VIADUTOS APERFEIÇOAMENTO EM BARRA DE GRELHA PARA FORNOS DE PELOTIZAÇÃO E SINTERIZAÇÃO DISPOSITIVO PARA LIMPEZA DE CABOS DE AÇO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM PORTA ESCOVAS DE MOTORES ELÉTRICOS APERFEIÇOAMENTO INTRODUZIDO EM CABEÇOTES DE CARROS DE GRELHA DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SUPORTE DO CONJUNTO ELETROMECÂNICO DE CAPTAÇÃO DE SINAIS PARA LOCOMOTIVAS SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DE LOCOMOTIVAS PROCESSO PARA AUMENTAR A ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE COBERTURA DE MATERIAIS FERROSOS SISTEMA DE DOSAGEM DE CARVÃO FILTRADO VIA BALANÇA DOSADORA OU EQUIPAMENTO SIMILAR AO MINÉRIO A PELOTIZAR DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM ESTABILIZADOR PARA TRUQUE FERROVIÁRIO DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM CONJUNTO DE VÁLVULA ROTATIVA PARA TORNEIRAS DE SISTEMAS PNEUMÁTICOS DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM BRAÇO DE ALAVANCA REGULÁVEL PARA TAMPA DE CAPÔ DE LOCOMOTIVAS E SIMILARES MECANISMO PARA TROCA DE ROLO DESAGUADOR BANCADA DE TESTES PARA REDUTORES BANCADA DE TESTES PARA CABOS CONDUTORES DE ENERGIA POSTO DE SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL E LUBRIFICAÇÃO AUTO TRANSPORTADO EQUIPAMENTO DECAPADOR DE CABO ÓPTICO Classificação Internacional H02G 15/00 F16B 19/00 B61H 9/04 B60T 17/22 G01K 13/02 G01N 3/48 B02C 23/18 G01B 7/06 A47G 23/02 H02P 1/42 B61J 1/12 C22B 1/08 E21B 1/38 E01D 21/00 F27B 21/02 B66B 7/12 H02K 5/14 C22B 1/24 B61L 5/00 B61C 17/04 C22B 1/243 C22B 1/14 B61F 5/04 B6OT 15/00 B62D 25/12 B65G 39/02 G01M 1/00 G01R 31/26; G01R 31/02 B60P 3/14 H02G 1/12; B21F 13/00 97 Nº Nº do Pedido 31 PI0104859 32 PI0104252 33 PI0103657 34 PI0101417 35 PI0101404 36 PI0101401 37 PI0100730 38 PI0205999 39 PI0205910 40 MU8203011 41 PI0205751 42 PI0205899 43 MU8203016 44 PI0205652 45 PI0204399 46 MU8203023 47 PI0206721 48 MU8202198 49 PI0203798 50 MU8202195 51 PI0203795 52 PI0203794 53 PI0203222 54 MU8201386 55 PI0202451 56 PI0202450 57 PI0202243 58 PI0202242 59 MU8201337 Depositante(s) COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE Título Classificação Internacional DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA DE MONITORAMENTO E SINALIZAÇÃO ANTI-IMPACTO DISPOSITIVO REBOCADOR PARA DESLOCAMENTO DE CAMINHÕES APERFEIÇOAMENTOS INTRODUZIDOS EM SISTEMA VIRADOR DE LOCOMOTIVAS PROCESSO PARA RECUPERAÇÃO DE OURO E PRATA ATRAVÉS DE ELETRÓLISE DIRETA DE SOLUÇÃO CIANETADA DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO E SUSTENTAÇÃO TEMPORÁRIA DE CORREIA TRANSPORTADORA APERFEIÇOAMENTO EM RASPADORES PARA CORREIAS TRANSPORTADORAS E MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DE RASPADORES PARA CORREIAS TRANSPORTADORAS APERFEIÇOAMENTO EM DISPOSITIVO DE DETECÇÃO DE UMA CONDIÇÃO DE DESCARRILAMENTO DE COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA ADAPTADOR UNIVERSAL APLICADO EM RÁDIOS DE COMUNICAÇÃO APERFEIÇOAMENTO INTRODUZIDO EM CARRINHO MANUAL PARA TRANSPORTE DE APARELHO COMPLETO DE MAÇARICO BRAÇADEIRA FIXA COM BUCHAS PARA ENGATE FERROVIÁRIO SISTEMA DE VIGILÂNCIA ELETRÔNICA PARA MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DE CONDUÇÃO DE COMPOSIÇÕES FERROVIÁRIAS REVESTIMENTO MÓVEL PARA CAIXAS DE ALIMENTAÇÃO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM ESTABILIZADOR DE TENSÃO METODOLOGIA PARA INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO EMPREGADA NO TRANSPORTE DE MATERIAIS ABRASIVOS E APERFEIÇOAMENTO INTRODUZIDO EM TUBULAÇÃO EMPREGADA NO TRANSPORTE DE MATERIAIS ABRASIVOS BANDEJA RETENTORA DE MATERIAL SÓLIDO UTILIZÁVEL EM BUEIROS DE REDES PLUVIAIS DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM TAMPA DE FECHAMENTO DA ABERTURA DE INSPEÇÃO E COLETA DE ÓLEO PARA ANÁLISE DA CARCAÇA DO DIFERENCIAL DE VEÍCULOS DE CARGA ALICATE TENSOR DE ROLOS CATENÁRIOS DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM CARRO ESTICADOR DE UMA CORREIA TRANSPORTADORA DISPOSITIVO PARA REMOÇÃO DE POEIRA DE PELOTAS DE MINÉRIO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM BASE PARA ACIONAMENTO DO VOLANTE DE MOTOR DIESEL DISPOSITIVO DE MONTAGEM E DESMONTAGEM DE CONJUNTO DE TRUQUES MANDRIL PARA EQUIPAMENTO UTILIZADO NA PERFURAÇÃO DE DORMENTES DISPOSITIVO IMPACTADOR PARA HASTES DE ATERRAMENTO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA INTRODUZIDA EM BARRA DE GRELHA DE CARRO DE GRELHA UTILIZADO EM FORNO DE PELOTIZAÇÃO SISTEMA DE MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DE FLUXO DE ÓLEO LUBRIFICANTE INCORPORADO EM UMA TOMADA DE FORÇA DIANTEIRA DE UMA PÁ CARREGADEIRA DE GRANDE PORTE DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE EQUALIZAÇÃO PARA SISTEMA DE FREIO DE UMA COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA APERFEIÇOAMENTO EM SUPORTE PARA ROLOS DE IMPACTO DE CORREIA TRANSPORTADORA APERFEIÇOAMENTO INTRODUZIDO EM SUPORTE PARA ROLOS DE IMPACTO DE EQUIPAMENTO TRANSPORTADOR DE CORREIA DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM PÁ G08G 1/16 B62D 59/02 B61J 1/00 C25C 1/20 B65G 17/20 B65G 39/073 B61F 5/50 H01R 13/62 B23K 37/02 B61G 1/00 B61L 23/06 B03C 1/00 H05K 7/10 G01N 29/04 E03F 5/06 B65D 45/10 B25B 7/00 B65G 23/44 B07B 1/40; B07B 1/55 B61C 5/00 B61F 5/00 E21B 9/14; B23B 41/00 H01R 4/66; H01R 43/00 F27D 21//00; C22B 1/20 E21F 13/06; F16H 7/12 B6OT 8/18 B65G 17/30 B65G 17/30 B65G 45/12 98 Nº Nº do Pedido 60 PI0202363 61 PI0202268 62 MU82001219 63 PI0206008 64 PI0206000 65 PI0304442 66 PI0305221 67 PI0303642 68 PI0303638 69 PI0303635 70 MU8302510 71 PI0303015 72 PI0302839 73 PI0302792 74 PI0302642 75 PI0302633 76 PI0302632 77 PI0302623 78 MU8301365 79 MU8301118 80 PI0301623 81 PI0301884 82 PI0301847 83 PI0300576 84 PI0300575 85 PI0300574 86 PI0300542 87 PI0300541 88 PI0306420 Depositante(s) COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE COMP. VALE DO RIO DOCE Título Classificação Internacional PROCESSO DE OBTENÇÃO DE PLACA DE REVESTIMENTO ANTI-ABRASÃO, PLACA DE REVESTIMENTO OBTIDA E MÉTODO DE FIXAÇÃO DE PLACA DE REVESTIMENTO ANTI-BRASÃO SOBRE SUPERFÍCIES DE EQUIPAMENTO EM GERAL PIGMENTO DE CAULIM DE ALTA PERFORMANCE, TINTA DE REVESTIMENTO EM PAPEL FORMADA POR PIGMENTO DE CAULIM DE ALTA PERFORMANCE E MÉTODO PARA PRODUZIR PIGMENTO DE CAULIM DE ALTA PERFORMANCE DISPOSITIVO PARA TESTE E REGULAGEM DE VÁLVULAS BANCADA PARA EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO EM MOTORES ELÉTRICOS MECANISMO AUTO-ALINHANTE DE RETORNO COM PONTOS DE APOIO ADAPTADOR DE BROCAS PARA ESCAREAÇÃO DE FUROS SISTEMA DE FREIO FERROVIÁRIO COMPACTO DISPOSITIVO PARA CONDICIONAR O SENSOR DE MONITORAMENTO EM MANCAIS SUBMERSOS DOS CLASSIFICADORES ESPIRAIS DISPOSITIVO MÓVEL PARA MÁQUINA TIREFONADEIRA E PARA MÁQUINA DE FURAR DORMENTES DISPOSITIVO PARA AUXILIAR A TRANSFERÊNCIA E O TRAVAMENTO SELETIVO DA CABEÇA MÓVEL DO TRANSPORTADOR DE CORREIA JUNTO A BASE DE ACOPLAMENTO DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM CHUTE DE DESCARGA DISPOSITIVO DE SUSTENTAÇÃO DO SENSOR DE VIBRAÇÃO DISPOSITIVO DE AJUSTE DE FOLGAS DISPOSITIVO PARA MANUSEIO DE POLIAS APERFEIÇOAMENTO EM POSTO DE SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL E LUBRIFICAÇÃO AUTO TRANSPORTADO CARRO PARA HOMOGENEIZAÇÃO DE MINÉRIOS DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO DO APARELHO DE MUDANÇA DE VIA SISTEMA DE MONITORAMENTO CONTÍNUO PARA DETECÇÃO DE DEFORMAÇÕES EM ESTRUTURAS METÁLICAS E/OU DE CONCRETO SUPORTE PARA ANEL BRITADOR TRAVA DE SEGURANÇA PARA GANCHOS DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO DE MUDANÇA DE VIA APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DAS LOCOMOTIVAS DIESEL-ELÉTRICAS AC-DC-AC APERFEIÇOAMENTO INTRODUZIDO EM INSTALAÇÃO DE FILTRO PLANO EMPREGADA NO PROCESSAMENTO DE MINÉRIOS DISPOSITIVO PARA REMOÇÃO DE COMPONENTE DE FIXAÇÃO DO PINO DA ARTICULAÇÃO DOS CILINDROS HIDRÁULICOS DE PÁ CARREGADEIRA E EQUIPAMENTOS CONGÊNERES EQUIPAMENTO PORTÁTIL PARA FURAÇÃO DE TRILHOS, ACIONADO ELETRICAMENTE DISPOSITIVO DE LEVANTE DE ENGATE DE VAGÕES FERROVIÁRIOS BANCADA DE DESMONTAGEM DE MANGUEIRAS DE FREIO DISPOSITIVO PARA AUTOMAÇÃO DA METALIZAÇÃO BANCADA DE MONTAGEM E DESMONTAGEM E TESTE DE CILINDROS F16M 1/00 C09C1/42; C09D1/00 G01L 27/00; F16K 37/00 H02K 15/00 B65G 15/64 B23B 51/12 B61H 13/34 BO3B 5/00 E21B 31/20 B65G 47/02 B65G 65/00 G01V 3/00 EO2F 9/00 F16H 55/52 B6OP 3/14 B65G 49/00 B61L 5/10 G01B 9/025 B65D 19/02 B66C1/34; B65G7/12 B61G 7/04 B60L 11/06; B60L 15/20 B01D 35/00 F16C 11/06 E01B 31/06 B66F 9/00; B61G 7/10 B6OT 17/22 B23K 37/06 B25H 1/08 99 Nº Nº do Pedido 89 PI0304443 Depositante(s) COMP. VALE DO RIO DOCE Título PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE CONCENTRADOS DE TITÂNIO COM ELEVADO TEOR DE TiO2 E BAIXO TEOR DE RADIONUCLÍDEOS A PARTIR DE CONCENTRADOS MECÂNICOS DE ANATÁSIO Classificação Internacional CO1G 23/047 100 FAPESP – FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO 101 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 1 PI9903473 FAPESP DISPOSITIVO DE CRISTAL LÍQUIDO PARA MONITORAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO FLUXO DE LÍQUIDO G01F 1/66 2 PI0003132 FAPESP AGENTE TERAPÊUTICO GÊNICO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA E SEU USO NO TRATAMENTO DE DOENÇAS CAUSADAS POR MICROBACTÉRIAS A61K 48/00; A61P 31/06 3 PI0106351 FAPESP MATERIAL COMPÓSITO: TERMOPLÁSTICO, FIBRA VEGETAL E/OU PÓ DE MADEIRA E CERÂMICA C08L 1/00; C08K 3/20 4 PI0107256 FAPESP APARELHO DE ESTAÇÃO DE BASE E MÉTODO DE COMUNICAÇÃO C01B 33/12 5 PI0105474 6 PI0105260 7 PI0107527 FAPESP FAPESP FAPESP PROCESSO DE DEPOSIÇÃO DE FILME DE CARBONO AMORFO HIDROGENADO, FILME DE CARBONO AMORFO HIDROGENADO E ARTIGO REVESTIDO COM FILME DE CARBONO AMORFO HIDROGENADO PROCESSO PARA FABRICAÇÃO DE DISPOSITIVO COM MICROCANAL UTILIZANDO TONER, OU MATERIAL ASSEMELHADO,COMO MATERIAL ESTRUTURAL E DISPOSITIVO RESULTANTE PROCESSO DE PRODUÇÃO DE DIFUSORES CILÍNDRICOS EM FIBRAS ÓPTICAS C23C 14/36 B01J 19/00; G01N 27/447 G02B 6/255 8 PI0103373 FAPESP, USP PROCESSO DE RECOBRIMENTO DE METAIS COM MÚLTIPLAS CAMADAS DE POLIANILINA ELETROPOLIMERIZADA B05D 7/14; C09D 179/02 9 PI0103248 FAPESP ELEMENTO ÓPTICO COM MODULAÇÃO COMPLEXA COMPLETA DE FRENTES DE ONDA DE LUZ, E SEU PROCESSO DE OBTENÇÃO G02B 5/18; G02B 27/44 10 PI0103109 FAPESP FERRAMENTA DE CORTE E PROCESSO DE FORMAÇÃO DESTA B24D 3/10 PROCESSO DE ISOLAMENTO E PURIFICAÇÃO DE PEPTÍDEOS INIBIDORES DAS VASOPEPTIDASES, COM ESPECIFICIDADE PARA O SÍTIO CARBOXÍLICO DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, SECRETADOS PELAS GLÂNDULAS DO VENENO DE SERPENTES (BPPS), PARTICULARMENTE BOTHROPS JARARACA, OU PRODUZIDOS ENDOGENAMENTE (EVASINS) POSSUINDO AÇÃO VASODILATADORA E ANTI-HIPERTENSIVA; PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DA SEQUÊNCIA DE AMIDO-ÁCIDOS DOS PEPTÍDIOS INIBIDORES SECRETADOS PELA GLÂNDULA DE VENENO DE SERPENTES (BPPS) OU ENDÓGENOS (EVASINS); PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DA SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS DOS BPPS POR DEDUÇÃO DO CDNA DOS 11 PI0101088 FAPESP, BIOLAB SANUS FARM. LTDA, ANTONIO C.M. CAMARGO PRECURSORES DESSAS MOLÉCULAS EXPRESSOS EM TECIDOS DE SERPENTES, ESPECIFICAMENTE BOTHROPS JARARACA. PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DA SEQÜÊNCIA DE AMINOÁCIDOS DOS EVASINS POR DEDUÇÃO DO CDNA DOS PRECURSORES DESSAS MOLÉCULAS EXPRESSOS EM TECIDOS DE SERPENTES, ESPECIFICAMENTE BOTHROPS JARARACA, PROCESSO DE AMPLIFICAÇÃO DO CDNA A PARTIR DAS BIBLIOTECAS DE C07K 1/16; C07K 14/46; A61K 38/17; A61P 9/12 CDNA DE PÂNCREAS E/OU CÉREBRO DE SERPENTES, ESPECIFICAMENTE BOTHROPS JARARACA; PROCESSO DE SÍNTESE EM FASE SÓLIDA DE PEPTÍDEOS INIBIDORES DAS VASOPEPTIDASES COM AÇÃO VASODILATADORA E ANTI-HIPERTENSIVA, PEPTÍDEOS INIBIDORES DAS VASOPEPTIDASES COM AÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA; UTILIZAÇÃO DOS PEPTÍDEOS INIBIDORES DAS VASO PEPTIDASES COM AÇÃO VASODILATADORA E ANTI-HIPERTENSIVA NA OBTENÇÃO DE COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS; PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE INIBITÓRIA SOBRE AS VASOPEPTIDASES E DE ATIVIDADE BIOLÓGICA SOBRE MÚSCULO LISO, SISTEMA CARDIOVASCULAR E MICROCIRCULATÓRIO. 12 PI0100421 FAPESP PRODUTO PARA ALIMENTAÇÃO DE MAMÍFEROS VISANDO AUMENTAR O TEOR E/OU PRODUÇÃO DE PROTEÍNA NO LEITE, PROCESSO DE OBTENÇÃO DE AUMENTO DE PRODUÇÃO E/OU TEOR DE PROTEÍNA NO LEITE E PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LEITE QUE PROPICIA MAIOR RENDIMENTO E/OU A23K 1/16; A23K 1/18; A23K 1/00; A23K 1/10 QUALIDADE DOS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOS A PARTIR DESTE LEITE 13 PI0205322 14 PI0206903 15 MU8202884 FAPESP FAPESP, UNIFESP FAPESP PROCESSO PARA TRATAMENTO DE FIBRAS DE AMIANTO, FIBRA DE AMIANTO TRATADA, PRODUTO E SEUS USOS MÉTODO DE IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS, ISOFORMAS DA ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA I, MARCADOR MOLECULAR GENÉRICO A BASE DAS REFERIDAS PROTEÍNAS, USO DO REFERIDO MARCADOR MOLECULAR, MÉTODO ANALÍTICO PARA DIAGNÓSTICO, ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO, DECISÃO TERAPÊUTICA EM PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E LESÕES RENAIS E KIT PARA USO NO DIAGNÓSTICOS SISTEMA MODULAR DE ATITUDE E NAVEGAÇÃO A62D 3/00 C12Q 1/37 G21C 21/16; G01S 5/14 16 PI0205552 FAPESP PROCESSO DE OBTENÇÃO DE PREPARAÇÃO RICA EM DESIDROGENASE, PROCESSO PARA DETERMINAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ENVOLVENDO A DESIDROGENASE, MÉTODO DE ENSAIO PARA DOSAR SUBSTÂNCIAS COMPREENDENDO A PREPARAÇÃO RICA EM DESIDROGENASE, COMPOSIÇÃO PARA ENSAIO DE SUBSTÂNCIAS COMPREENDENDO A PREPARAÇÃO RICA EM DESIDROGENASE, PREPARAÇÃO ENZIMÁTICA COMPREENDENDO DESIDROGENASES, UTILIZAÇÃO DA PREPARAÇÃO ENZIMÁTICA COMPREENDENDO DESIDROGENASES PARA ENSAIO DE SUBSTÂNCIAS E "KIT" PARA ENSAIO DE SUBSTÂNCIAS COMPREENDENDO A CITADA PREPARAÇÃO ENZIMÁTICA 17 PI0205242 FAPESP, FUND. UNIV. FED. SÃO CARLOS PROCESSO PARA A PROTEÇÃO DE BIOCATALISADORES ENZIMÁTICOS INSOLÚVEIS, BIOCATALISADOR OBTIDO E BIORREATOR COM O BIOCATALISADOR IMOBILIZADO C12Q 1/32; C12N 9/04 C12M 1/40 18 PI0207141 FAPESP, JOSE AGUSTIN Q.SUAREZ , ACADEMIA PAULISTA ANCHIETA SC PROPRIEDADES ANTITUMORAIS DO 1,5-BIS(4-HIDROXI-3-METOXIFENIL)-PENTA-1,4-DIEN-3-ONA E DERIVADOS E SEU PROCEDIMENTO DE OBTENÇÃO A61K 31/12; A61P 35/04 19 PI0205375 FAPESP DISPOSITIVO DE LIMITAÇÃO ÓPTICA DE MULTIPLAS PASSAGENS G02F 1/355 102 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 20 PI0204886 21 PI0205079 22 PI0205577 23 PI0205056 24 PI0204964 25 PI0204858 FAPESP, UNIFESP FAPESP, UNICAMP FAPESP FAPESP, USP FAPESP FAPESP AGENTE MONITORADOR DA ATIVIDADE DA ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA I (ECA) A BASE DE SUBSTRATOS SINTÉTICOS DE FLUORESCÊNCIA APAGADA; MÉTODO DE MONITORAMENTO DA ECA VISANDO O DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS GRANULOMATOSAS; MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ECA NO PLASMA OU SORO, USO DE SUBSTRATOS DE FLUORESCÊNCIA APAGADA NA DOSAGEM DA ECA EM FLUIDOS BIOLÓGICOS E TECIDOS E KIT PARA DIAGNÓSTICO MÉTODO DE REDUÇÃO DO TEMPO DE CHAVEAMENTO ELETRO-ÓPTICO EM AMPLIFICADORES ÓPTICOS A SEMICONDUTOR E EQUIPAMENTOS DE CHAVEAMENTO ELETRO-ÓPTICO UTILIZANDO O REFERIDO MÉTODO VALA PARA ACOMODAÇÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS E PROCESSO DE ACOMODAÇÃO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE COMPOSTO TERMOPLÁSTICO BIODEGRADÁVEL DE AMIDO COM REFORÇO DE FIBRAS CELULÓSICAS E COMPÓSITOS ASSIM OBTIDOS PROCESSO DE OBTENÇÃO DE AGENTE EXPANSOR DE ARGAMASSAS A PARTIR DE ESCÓRIAS DE ALUMÍNIO, AGENTE EXPANSOR OBTIDO, PROCESSO DE OBTENÇÃO DE CONCRETO CELULAR, AUTOCLAVADO COM AGENTE EXPANSOR À BASE DE ESCÓRIAS DE ALUMÍNIO, CONCRETO CELULAR RESULTANTE, PROCESSO DE OBTENÇÃO DE CONCRETO CELULAR MOLDADO COM AGENTE EXPANSOR À BASE DE ESCÓRIAS DE ALUMÍNIO E CONCRETO CELULAR RESULTANTE VARISTOR E PROCESSO DE OBTENÇÃO DE VARISTOR G01N 33/52 H01S 3/063 E02D 29/045 C08J 5/04 C04B 22/04 H01C 7/112 26 PI0204734 FAPESP, CAROL COLLINSH , UNICAMP, ELMER COLLINS K. , ISABEL C.S. JARDIM PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE FASES ESTACIONÁRIAS PARA CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA, BASEADAS EM POLISSILOXANOS ADSORVIDOS E IMOBILIZADOS NA SUPERFÍCIE DE SÍLICA POROSA B01J 20/30; G01N 30/48; B01D 15/08 27 PI0211685 FAPESP, GNATUS EQUIP.MEDICO ODO, MM OPTICS LTDA FIBRA RÍGIDA TRANSPARENTE DE ALTO DESEMPENHO PARA USO PERMANENTE COMO GUIA DE LUZ EM EQUIPAMENTOS MÉDICO/ODONTOLÓGICOS E SEU PROCESSO DE FABRICAÇÃOABSORVENTE PARA PETRÓLEO E DERIVADOS G02B 6/16 28 PI0204628 29 PI0207356 30 PI0204185 31 PI0204168 32 PI0204130 33 PI0204160 FAPESP FAPESP, IPT FAPESP FAPESP, USP FAPESP, USP FAPESP PROCESSO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL LÍQUIDO CONTENDO POLIORGANOSSILOXANOS PROCESSO DE PRODUÇÃO DE POLIHIDROXIBUTIRATO E SEU COPOLÍMERO POLIHIDROXIBUTIRATO-CO-HIDROXIVALERATO A PARTIR DE HIDROLISADOS DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR USO DE SUBSTÂNCIAS AGONISTAS DE CANAIS DE K+ PARA PREVENIR OU TRATAR DANOS TECIDUAIS PROMOVIDOS POR ÁCIDO METIL-MALÔNICO, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO SUBSTÂNCIAS AGONISTAS, COMPOSIÇÃO PARA O TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DANOS TECIDUAIS, COMPOSIÇÃO COMPREENDENDO O USO DE SUBSTÂNCIAS AGONISTAS PARA USO NO TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DANOS TECIDUAIS, BEM COMO COMPOSIÇÕES APRESENTÁVEIS EM QUAISQUER FORMAS FARMACÊUTICAS COMPREENDENDO SUBSTÂNCIA AGONISTA PARA USO NO TRATAMENTO OU PREVENÇÃO DE DANOS TECIDUAIS PROCESSO PARA EXECUÇÃO DE LIGAÇÕES ENTRE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE CONCRETO POR MEIO DE ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA MODIFICADA E RESPECTIVO PRODUTO RESULTANTE USO DE EXTRATO DE POTHOMORPHE UMBELLATA PARA PREPARAR COMPOSIÇÕES DERMOCOSMÉTICA E/OU FARMACÊUTICA PARA PREVENÇÃO E/OU COMBATE AO DANO FOTOOXIDATIVO NA PELE, ENVELHECIMENTO CUTÂNEO E/OU CÂNCER DE PELE; COMPOSIÇÃO PARA PREVENÇÃO E/OU COMBATE AO DANO FOTOOXIDATIVO NA PELE, ENVELHECIMENTO CUTÂNEO E/OU CÂNCER DE PELE À BASE DE EXTRATO DE POTHOMORPHE UMBELLATA E MÉTODO DE APLICAÇÃO DAS COMPOSIÇÕES DERMOCOSMÉTICA E/OU FARMACÊUTICA PREPARADAS À BASE DE EXTRATO DE POTHOMORPHE UMBELLATA PARA PREVENÇÃO E/OU COMBATE AO DANO FOTOOXIDATIVO NA PELE, ENVELHECIMENTO CUTÂNEO E/OU CÂNCER DE PELE C02F 1/72 C12P 7/62; C12R 1/025 A61P 25/00; A61K 31/23 C04B 28/04; C04B 24/24 A61K 35/78; A61P 17/16 COMPOSTO CICLOPALADADO, COMPOSIÇÃO E UNIDADE DE DOSAGEM, SEUS USOS, MÉTODO PARA INIBIR A ATIVIDADE DE PROTEÍNAS E ENZIMAS E MÉTODO DE TRATAMENTO DE DISTÚRBIOS OU DOENÇAS ASSOCIADAS ÀS MESMAS E MÉTODO DE MODULAÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO C07F 15/00; A61K 33/00; A61P 35/04 34 PI0203586 35 PI0203137 36 PI0202998 37 PI0203571 38 PI0202724 39 PI0202528 FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP PROCESSO DE OBTENÇÃO DE CERÂMICAS DENSAS, PRODUTO RESULTANTE E USO DAS MESMAS MEMBRANA HIDROFÍLICA REFORÇADA, CURATIVO, SEU USO, MÉTODO DE TRATAMENTO DE QUEIMADURAS, MÉTODO DE TRATAMENTO DA PELE E PROCESSO DE PRODUÇÃO DE MEMBRANA HIDROFÍLICA COMPOSTO E COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAR DOENÇAS FISIOPATOLÓGICAS MÉTODO E APARELHO PARA CARACTERIZAÇÃO DE FEIXES DE LASER GAUSSIANOS POR LENTE TÉRMICA PRODUTO PESTICIDA, COMPOSIÇÃO PESTICIDA E PROCESSO PARA PROTEÇÃO DE PLANTAS E SEMENTES CONTRA PREDADORES SONDA PARA GASES DE SUBSOLO C04B 35/457 A61L 15/28 C07K 14/415; A61P 35/00 G02F 1/29 A01N 37/44 G01N 1/22 103 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 40 PI0203233 41 PI0202214 42 PI0203564 43 PI0201577 FAPESP, USP FAPESP FAPESP FAPESP, USP ANTICORPO MONOCLONAL ANTI-LDL ELETRONEGATIVA (LDL-); PROCESSO DE OBTENÇÃO DO ANTICORPO; CONJUNTOS DIAGNÓSTICO PARA DETECÇÃO DE LDL NO PLASMA SANGÜINEO E EM LESÕES ATEROSCLERÓTICAS; COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA COMBATE E/OU PREVENÇÃO À DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS E MÉTODO DE APLICAÇÃO DOS FÁRMACOS PREPARADOS À BASE DO ANTICORPO NO COMBATE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS PROCESSO DE IMOBILIZAÇÃO DE ANTÍGENO E CONSTRUÇÃO DE BIOSSENSOR PARA DOENÇA DE CHAGAS FONTE DE RADIAÇÃO LASER CONTÍNUA, DE FREQUÊNCIA ÚNICA E DE ALTA POTÊNCIA NA REGIÃO AZUL E ULTRAVIOLETA, BASEADA EM APENAS UM LASER SEMICONDUTOR PROCESSO DE OBTENÇÃO DE SAIS DE AMÔNIO ALTAMENTE ENRIQUECIDOS NO ISÓTOPO ESTÁVEL 15N C07K 16/18; G01N 33/92; A61K 39/00; A61P 9/10 G01N 33/569; C07K 17/14 H01S 5/06 C01C 1/28 44 PI0201287 FAPESP, ALCOA ALUMINIO 5A,, UNIV. FED. SÃO CARLOS EQUIPAMENTO PARA AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MATERIAIS, SISTEMA DE CONTROLE DE UM EQUIPAMENTO PARA AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MATERIAIS E MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MATERIAIS 45 PI0201249 FAPESP DETECÇÃO DE CANCRO - CÍTRICO ATRAVÉS DE AUTO-FLUORÊSCENCIA G01N 11/00 C12Q 1/68 46 PI0201237 FAPESP PROCESSO DE OBTENÇÃO DE LIGNANAS DIBENZILBUTIROLACTÔNICAS, PROCESSO DE OBTENÇÃO DE DERIVADOS SINTÉTICOS DE LIGNANAS OSTENTANDO ATIVIDADES QUIMIOPROFILÁTICA E TERAPÊUTICA ANTICHAGÁSICA C07D 407/14; A61K 31/357; A61P 33/02 47 PI0200944 FAPESP, USP USO DE COMPOSTOS DE ÁCIDOS GRAXOS DE ATÉ 22 ÁTOMOS DE CARBONO E SEUS DERIVADOS PARA PREPARAR FÁRMACOS E/OU REAGENTES ANALÍTICOS COM AÇÃO SINÉRGICA E INSULINOMIMÉTICA E/OU ATIVADORA DE FOSFORILAÇÃO DE PROTEÍNAS E/OU REGULADORA DO NÍVEL DE PROTEÍNAS E/OU COMBATE À HIPERGLICEMIA E CONDIÇÕES ASSOCIADAS COM DEFICIÊNCIA DE INSULINA OU RESISTÊNCIA À INSULINA; COMPOSIÇÃO COM AÇÃO INSULINOMIMÉTICA E/OU ATIVADORA DE FOSFORILAÇÃO DE PROTEÍNAS E/OU COMBATE À HIPERGLICEMIA E CONDIÇÕES ASSOCIADAS COM DEFICIÊNCIA DE INSULINA OU RESISTÊNCIA À INSULINA À BASE DOS COMPOSTOS DEFINIDOS E MÉTODO DE APLICAÇÃO DOS FÁRMACOS PREPARADOS À BASE DOS COMPOSTOS DEFINIDOS NO COMBATE À HIPERGLICEMIA E CONDIÇÕES ASSOCIADAS COM DEFICIÊNCIA DE INSULINA OU RESISTÊNCIA À INSULINA A61K 31/20; A61P 3/10; A61P 5/50 48 PI0200269 FAPESP, BIOLAB SANUS FARMACEUTICA LTDA, ANA MARIA TAVASSI PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS SOLÚVEIS DAS CERDAS DA L. OBLÍQUA COM ATIVIDADE ATIVADORA DE PROTROMBINA; PROCESSO PARA DETERMINAÇÃO PARCIAL DA SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS DO ATIVADOR DE PROTROMBINA; PROCESSO DE DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ATIVADORA DE PROTROMBINA DA FRAÇÃO II, SEQUÊNCIA N-TERMINAL E SEQUÊNCIA DE FRAGMENTOS INTERNOS DA FRAÇÃO ATIVADORA DE PROTROMBINA, ATIVADOR DE PROTROMBINA E USO DO ATIVADOR DE PROTROMBINA C07K 1/16; C07K 14/435; C12Q 1/56 49 PI0306167 50 PI0305913 51 PI0305898 52 PI0305897 FAPESP FAPESP, USP FAPESP, USP FAPESP, USP PROCESSO DE OBTENÇÃO DE EXTRATOS DE CASEARIA SYLVESTRIS, PROCESSOS DE OBTENÇÃO DE FRAÇÕES ATIVAS, EXTRATOS, FRAÇÕES ATIVAS, USO DE EXTRATOS E FRAÇÕES ATIVAS, COMPOSIÇÃO, UNIDADE DE DOSAGEM, MÉTODO PARA PREVENIR, TRATAR, COMBATER OU SUSPENDER DISTÚRBIOS GASTRINTESTINAIS, MEDICAMENTO E PRINCIPIO ATIVO PROCESSOS DE OBTENÇÃO DE BIFLAVONÓIDES, ATIVIDADES FOTOPROTETORA, ANTIOXIDANTE, ANTIINFLAMATÓRIA E ANTIENVELHECIMENTO E SEU USO EM FÁRMACOS, NUTRACÊUTICOS E COSMÉTICOS CELA ESPECTROELETROQUÍMICA DETECTOR PARA ANÁLISE DE SULFITO, ELETRODO NANOESTRUTURADO COM MÚLTIPLAS BICAMADAS DE PORFIRINAS E MÉTODO PARA FABRICAÇÃO DO REFERIDO ELETRODO A61K 31/78; A61P 1/04 A61K 35/78; A61K 7/42; A61P 17/06 H01M 14/00; G01J 3/00; G01N 21/01 C12F 3/06; C12G 1/04 53 PI0300610 54 PI0305577 55 PI0305416 FAPESP FAPESP FAPESP, USP MODELO TRIDIMENSIONAL PARA REPRESENTAR ESTRUTURA OU PARTE DE ESTRUTURA PROTÉICA E KIT FONTE DE LUZ Á BASE DE LEDS PARA TRATAMENTO DE PSORIASE MÉTODO DE IMOBILIZAÇÃO DE ENZIMA EM SUPORTE INERTE E COMPLEXO RESINA-ENZIMA ASSIM OBTIDO G09B 23/24; G09B 23/28 A61N 5/06 C12N 11/08; C12N 9/26 56 PI0304791 FAPESP, USP SISTEMA DE CONEXÃO ENTRE VIGAS E PILARES PARA CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA BÁSICA DE UM MÓDULO HABITÁVEL, E DE INTERFACE DE CONEXÃO ENTRE DOIS OU MAIS MÓDULOS HABITÁVEIS E04C 3/04 57 PI0304390 58 PI0304077 FAPESP FAPESP, USP MECANISMOS E DROGAS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE DIABETES, OBESIDADE E CONTROLE DOS DISTÚRBIOS DA FOME PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE FIOS COM AÇOS INOXIDÁVEIS DUPLEX PARA APLICAÇÃO EM ORTODONTIA A61P 3/04; A61P 5/48; A61P 3/00; A61P 5/00 C22C 38/42; C22C 38/44; C22C 38/12 59 PI0304053 FAPESP, UNIV. FED. PAULISTA JULIO DE MESQ. FILHO POLISSACARÍDEO PRODUZIDO POR RIZÓBIOS COM PROPRIEDADES REOLÓGICAS SEMELHANTES À GOMA TIPO XANTANA E SEU PROCESSO DE PRODUÇÃO 60 PI0303909 FAPESP, USP PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DA (R)-(+).-(GAMA)-JASMOLACTONA E (R)-(+).-(GAMA)-JASMOLACTONA ASSIM OBTIDA C12P 19/06; C12R 1/41 C07D 307/33 104 Nº Nº do Pedido 61 PI0305483 62 PI0303814 63 PI0303772 64 PI0303200 65 PI0303155 66 PI0303123 67 PI0303114 68 PI0302688 69 PI0302339 70 PI0302027 71 PI0301786 72 PI0301547 73 PI0301513 74 PI0301512 75 PI0301511 76 PI0300212 77 PI0300590 78 PI0300604 79 PI0300337 80 PI0303835 Depositante(s) FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP, UNIFESP FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP, MM OPTICS LTDA FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP, USP FAPESP, UNIAO QUIMICA FARMACEUTICA FAPESP FAPESP FAPESP FAPESP Título Classificação Internacional MÓDULO CERATOMÉTRICO PARA ACOPLAMENTO EM LÂMPADA DE FENDA E OU MICROSCÓPICOS OCULARES A61B 3/107 GESSO E COMPÓSITOS DE ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA E BAIXA PERMEABILIDADE E SEU PROCESSO DE FABRICAÇÃO C04B 28/14 PROCESSO DE OPERAÇÃO DE UMA PLANTA PRODUTIVA G05B 11/32 ANTÍGENO, SEUS USOS, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE EXTRATO DENTINÁRIO E CONJUNTO PARA DIAGNÓSTICO DE REABSORÇÃO DENTÁRIA G01N 33/53; G01N 33/531 ATUADOR PNEUMÁTICO A47C 3/30 USO DE DROGAS ANTI-MUSCARÍNICAS MÉTODO PARA DETECTAR POR SEQUENCIAMENTO A PRESENÇA DO RNA DA APIRASE DE S. MANSONI, MÉTODO PARA DETECTAR POR SEQUENCIAMENTO A PRESENÇA DO RNA DA APIRASE DE S. MANSONI, MÉTODO PARA DETECTAR A PRESENÇA DO GENE DA APIRASE EM DNA GENÔMICO DE S.MANSONI, MÉTODO PARA PRODUÇÃO DE FRAGMENTO VACINAL DE APIRASE EM ORGANISMO RECOMBINANTE, PLASMÍDEO DE EXPRESSÃO, MÉTODO DE PRODUÇÃO DE ANTICORPO ANTI-APIRASE DE S.MANSONI, ANTICORPO ANTI-APIRASE, VACINA, MÉTODO PARA DETECTAR A PRESENÇA DA PROTEÍNA DE APIRASE DE S.MANSONI, MÉTODO PARA PRODUÇÃO DE ORGANISMO RECOMBINANTE EXPRESSANDO O GENE DA APIRASE, ORGANISMO RECOMBINANTE, VETOR DE DNA, VETOR, PROTEÍNA APIRASE DE S.MANSONI, USO DA PROTEÍNA APIRASE, MOLÉCULA DE ÁCIDO NUCLÉICO ISOLADA, POLIPEPTÍDEO ISOLADO, KIT PARA DETECTAR ANTICORPO DE ANTI-APIRASE DE S.MANSONI, CDNA DO GENE DA APIRASE DE S.MANSONI COMPOSIÇÃO DE MASSA REFRATÁRIA À BASE DE SÍLICA A61K 31/44; A61P 25/08 C12Q 1/68; A61K 39/002; A61P 33/02; C12N 15/30; C12N 15/63; C07K 14/44 C04B 35/14 APARATO E MÉTODO PARA CRISTALIZAÇÃO DE FILMES FINOS UTILIZANDO FORNO MICROONDAS DOMÉSTICO H01L 21/02 PROCESSO PARA A OBTENÇÃO DE UM CATALISADOR NANOCOMPÓSITO, CATALISADOR NANOCOMPÓSITO, E, SEU USO B01J 23/70 GUIA ACRÍLICO PARA CONIFICAÇÃO DE LUZ UTILIZADO EM APARELHOS DE CLAREAMENTO DENTAL E SEU PROCESSO DE FABRICAÇÃO COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA PREVENIR E CICATRIZAR LESÕES EPITELIAIS, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA IMUNOMODULADORA, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA PARA TRATAR TOXOPLASMOSE, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, COMPOSIÇÃO INSETICIDA, INSETICIDA, USO DE LECTINA KM+ PARA TRATAR CICATRIZAÇÕES, USO DE LECTINA KM+ PARA TRATAR TOXOPLASMOSE, USO DE LECTINA KM+ PARA PREPARAR MEDICAMENTO PARA TRATAR TOXOPLASMOSE, USO DE LECTINA KM+ PARA PREPARAR MEDICAMENTO IMUNOMODULADOR, USO DA LECTINA KM+ PARA PREPARAR MEDICAMENTO ANTI-BACTERIANO, USO DE LECTINA KM+ PARA PREPARAR MEDICAMENTO ANTI-VIRAL, MÉTODO DE EXPRESSÃO, VETOR DE DNA, ORGANISMO RECOMBINANTE, SEQÜÊNCIA DE NUCLEOTÍDEOS, PROTEÍNAS, ANTICORPO E PLASMÍDEO LIPOSSOMOS, FORMULAÇÕES LIPOSSÔMICAS, SEUS USOS E PROCESSOS DE OBTENÇÃO, PROCESSO PARA A PRODUÇÃO DE SORO HIPERIMUNE E MÉTODO DE TRATAMENTO PROFILÁTICO OU CURATIVO DE DOENÇAS OU DISTÚRBIOS PASSÍVEIS DE SEREM TRATADOS PELA ADMINISTRAÇÃO DE SORO HIPERIMUNE MODELO TRIDIMENSIONAL PARA REPRESENTAR MOLÉCULA OU PARTE DE MOLÉCULA DE ÁCIDO NUCLÉICO E KIT A61C 17/00 A61K 38/16; A61P 17/02; A61P 31/04; A61P 31/12; A61P 33/02 A61K 35/62; A61K 9/127 G09B 23/26 PROCESSO PARA ISOLAMENTO DE PEPTÍDEOS UTILIZANDO AS ENDOPEPTIDADES EC 3.4.24.15 (EP24.15) E EC 3.4.24.16 (EP24.16)RECOMBINANTES, CATALITICAMENTE INATIVADAS POR MUTAÇÃO SÍTIO DIRIGIDA PROCESSO DE OBTENÇÃO DA ERISTOSTATINA/FOSFATASE ALCALINA QUIMÉRICA; CONSTRUÇÃO DA ERISTOSTATINA/FOSFATASE ALCALINA QUIMÉRICA E SEU PRODUTO EXPRESSO EM PERIPLASMA; USO DA PROTEÍNA DE FUSÃO ERISTOTATINA/FOSFATASE ALCALINA E KIT DE DIAGNÓSTICO NOVAS FASES ESTACIONÁRIAS PARA CROMATOGRAFIA LÍQUIDA, CONTENDO GRUPOS POLARES DO TIPO URÉIA INSERIDOS NA CADEIA N-ALQUILA, PARA A SEPARAÇÃO E A PURIFICAÇÃO DE COMPOSTOS BÁSICOS PROCESSO DE SELEÇÃO DO SEXO DE ESPERMATOZÓIDES MAMÍFEROS E MÉTODO DE CONTROLE DE QUALIDADE DE DOSES DE SÊMEN SEXADO CONGELADO MÉTODO PARA IDENTIFICAR O LOCAL DE INSERÇÃO DE UM SEGMENTO DE DNA CUJA SEQÜÊNCIA É CONHECIDA, INSERIDO EM TRECHO DE LOCAL IGNORADO DO DNA GENÔMICO DE UM ORGANISMO, MÉTODO PARA DETERMINAR A SEQÜÊNCIA DE UM TRECHO DESCONHECIDO DE DNA GENÔMICO DE UM ORGANISMO NA VIZINHANÇA DE UM TRECHO CONHECIDO, PREPARAÇÃO PARA IDENTIFICAR O LOCAL DE INSERÇÃO DE UM SEGMENTO DE DNA CUJA SEQÜÊNCIA É CONHECIDA, INSERIDO EM LOCAL DESCONHECIDO NO DNA GENÔMICO DE UM ORGANISMO, KIT PARA IDENTIFICAR O LOCAL DE INSERÇÃO DE UM SEGMENTO DE DNA CUJA SEQÜÊNCIA É CONHECIDA, INSERIDO EM LOCAL DESCONHECIDO NO DNA GENÔMICO DE UM ORGANISMO E USO DA CITADA PREPARAÇÃO PREPARO DO (1S,2R)-1,2-INDANODIOL ATRAVÉS DA REDUÇÃO ASSIMÉTRICA DA 1,2-INDANODIONA MEDIADA POR CÉLULAS EM REPOUSO DE TRICHOSPORON CUTANEUM CCT 1903 C07K 1/14; C12N 9/48 C12Q 1/56; C07K 19/00 G01N 30/48 G01N 15/04; G01N 33/50; C12Q 1/68 C12Q 1/68 C12P 7/22; C12P 41/00 105 Nº Nº do Pedido 81 PI0303790 82 PI0300660 83 PI0300090 Depositante(s) FAPESP FAPESP FAPESP Título Classificação Internacional PROCESSOS DE OBTENÇÃO DE 2-CLORO-1-(4-CLOROFENIL)-1-ETANONA, ATRAVÉS DA REAÇÃO DE 4-CLOROACETOFENONA COM O ÁCIDO METACLOROPERBENZÓICO (MCPBA), DE (R)-(-)-2-HALO-1-(4-CLOROFENIL)-1-ETANÓIS POR BIORREDUÇÃO COM RHODOTORULA GLUTINIS CCT 2182 OU DE QUALQUER MUTANTE DELA DERIVADO E DE (S)-(+)-2-HALO-1-(4-CLOROFENIL)-1-ETANÓIS POR BIORREDUÇÃO COM GEOTRICHUM CANDIDUM CCT 1205 OU DE QUALQUER MUTANTE DELA DERIVADO, PERCUSORES QUIRAIS PARA A OBTENÇÃO DOS ENANTIÔMETROS DO FÁRMACO ELIPRODIL E DE SEUS SAIS DERIVADOS MÉTODO PARA QUANTIFICAR LIBERAÇÃO MITOCONDRIAL DE CITOCROMO c, COMPOSIÇÃO PARA DETECTAR LIBERAÇÃO MITOCONDRIAL DE CITOCROMO c, KIT PARA DETECTAR LIBERAÇÃO MITOCONDRIAL DE CITOCROMO c, USO DE COMPOSIÇÃO PARA LIBERAÇÃO MITOCONDRIAL DE CITOCROMO c FORNO PARA A TORREFAÇÃO DE MADEIRA E DE BRIQUETES LENHOCELULÓSICOS E PROCEDIMENTO DE PREPARAÇÃO DE MADEIRA OU BRIQUETE TORRIFICADOS C12P 41/00; C07B 57/00; C07C 69/40; C07D 211/18; A61K 31/445 G01N 33/533; G01N 33/535; G01N 33/92 F27B 1/00 106 EMBRACO - BRASIL COMPRESSORES S.A. 107 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 1 PI9907432 BRASIL COMPRESSORES SA MÉTODO DE CONTROLE DE COMPRESSOR, SISTEMA DE MONITORAÇÃO DE POSIÇÃO DE UM PISTÃO E COMPRESSOR 2 PI9906254 BRASIL COMPRESSORES SA DISPOSITIVO E PROCESSO PARA MONTAGEM DE ROTOR EM UM COMPRESSOR HERMÉTICO 3 PI9905700 BRASIL COMPRESSORES SA APERFEIÇOAMENTO EM CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO. F15C 4/00 F25B 21/00 F25B 3/00 4 PI9905267 (C19905267) BRASIL COMPRESSORES SA UNIDADE SELADA DE FLUIDO REFRIGERANTE PARA APARELHO DE REFRIGERAÇÃO F25D 19/00 5 PI9904253 BRASIL COMPRESSORES SA MÉTODO DE CONTROLE E PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS, SISTEMA DE CONTROLE DE MOTOR ELÉTRICO E SISTEMA DE MOTOR ELÉTRICO H02P 8/34; H02 P 8/14; G05B 11/10 6 PI9904532 BRASIL COMPRESSORES SA CONJUNTO RESSONANTE PARA COMPRESSOR ALTERNATIVO DE MOTOR LINEAR F04B 19/22 7 PI9907621 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR ALTERNATIVO DE ACIONAMENTO POR MOTOR LINEAR. F04B 9/00 8 PI9903691 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO PARA ACOPLAMENTO DOS PASSADORES DE UM COMPRESSOR HERMÉTICO À TUBULAÇÃO DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO 9 PI9902514 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR ALTERNATIVO ACIONADO POR MOTOR LINEAR 10 PI9902513 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR ALTERNATIVO DE MOTOR LINEAR. 11 PI9901151 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE MONTAGEM BIELA-PISTÃO PARA COMPRESSOR ALTERNATIVO PARA PEQUENOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO. 12 PI9902182 BRASIL COMPRESSORES SA APERFEIÇOAMENTO EM SISTEMA DE PARTIDA DE MOTOR ELÉTRICO 13 PI9900463 BRASIL COMPRESSORES SA ABAFADOR DE SUCÇÃO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO 14 PI9900482 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE MONTAGEM PARA COMPRESSOR HERMÉTICO F25B 31/00 F25B 25/02; F25B 1/02 F25B 1/02 F16J 1/14 H02P 1/00 F04B 11/00 F04F 5/44 15 PI0005120 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE CONTROLE PARA MOTOR A INDUÇÃO, MOTOR ELÉTRICO E MÉTODO DE CONTROLE DE MOTOR ELÉTRICO H02P 6/14 16 PI0004859 BRASIL COMPRESSORES SA DISPOSITIVO LIMITADOR DE CURSO DE PISTÃO EM COMPRESSOR ALTERNATIVO F04B 49/00 17 PI0004502 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR ALTERNATIVO ACIONADO POR MOTOR LINEAR F04B 39/12 18 PI0004062 BRASIL COMPRESSORES SA MÉTODO DE CONTROLE DE MOTOR ELÉTRICO, SISTEMA DE CONTROLE DE MOTOR ELÉTRICO E MOTOR ELÉTRICO 19 PI0004286 BRASIL COMPRESSORES SA BOMBA DE ÓLEO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO ALTERNATIVO 20 PI0003448 BRASIL COMPRESSORES SA CIRCUITO ELETRÔNICO PARA PARTIDA DE MOTOR A INDUÇÃO MONOFÁSICO 21 PI0003293 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO PARA COMPRESSOR ALTERNATIVO COM MOTOR LINEAR 22 PI0003292 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE VÁLVULAS DE SUCÇÃO E DE DESCARGA PARA COMPRESSOR HERMÉTICO DE PEQUENO PORTE 23 PI0002373 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE SUSPENSÃO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO ALTERNATIVO 24 PI0002188 BRASIL COMPRESSORES SA PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PACOTE DE LÂMINAS METÁLICAS DE ESTATOR DE MOTOR ELÉTRICO E PACOTE DE LÂMINAS METÁLICAS 25 PI0002187 BRASIL COMPRESSORES SA PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PACOTE ANELAR DE LÂMINAS METÁLICAS DE ESTATOR DE MOTOR LINEAR E O PACOTE ANELAR DE LÂMINAS METÁLICAS FORMADO 26 PI0001404 BRASIL COMPRESSORES SA SENSOR DE POSIÇÃO E COMPRESSOR 27 PI0000606 BRASIL COMPRESSORES SA FILTRO DE SUCÇÃO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO ALTERNATIVO 28 PI0106597 BRASIL COMPRESSORES SA PROCESSO DE INJEÇÃO DE ROTORES DE MOTORES ELÉTRICOS 29 PI0106589 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE REFRIGERAÇÂO COM CONDENSADOR TIPO PLACA E MÉTODO PARA COMPACTÁ-LO H02P 7/00; H02H 7/08 F04B 39/00 H02P 1/42 F16F 15/02 F25B 41/04 F04F 5/50 H02K 1/06 H02K 1/06 F04B 39/00 F04B 39/16 H02K 15/02; B29C 45/14, H02K 1/22 F25B 39/04, F28F 1/22 108 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 30 PI0106614 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE MONTAGEM PARA COMPRESSOR ALTERNATIVO 31 PI0106345 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE MANCALIZAÇÃO PARA MOLDE DE INJEÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO 32 PI0116182 BRASIL COMPRESSORES SA CONECTOR ELÉTRICO PARA MOTOR DE COMPRESSOR HERMÉTICO 33 PI0105827 BRASIL COMPRESSORES SA LÂMINA METÁLICA, PACOTE DE LÂMINAS METÁLICAS E O MÉTODO DE EMPACOTAMENTO F04B 53/12 B22D 27/02; H02K 7/08 H02K 3/50 H02K 15/08; H02K 1/12 34 PI0105069 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTO DE UM PISTÃO EM DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO DE FLUIDO, MÉTODO DE CONTROLE DE MOVIMENTO DE UM PISTÃO EM UM DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO DE FLUIDO E DISPOSITIVO DE BOMBEAMENTO DE FLUIDO F04B 49/06 35 PI0105694 BRASIL COMPRESSORES SA FILTRO DE SUCÇÃO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO ALTERNATIVO 36 PI0105262 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR ALTERNATIVO ACIONADO POR MOTOR LINEAR 37 PI0105159 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE MARCAL AXIAL PARA COMPRESSOR HERMÉTICO F04B 39/16 F04B 39/12 F16C 19/10 38 PI0103786 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE CONTROLE DE REFRIGERAÇÃO DE UM AMBIENTE REFRIGERADO, MÉTODO DE CONTROLE DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO E G05D 23/32; F25B 49/02 REFRIGERADOR 39 PI0104134 BRASIL COMPRESSORES SA CONECTOR ELÉTRICO PARA MOTOR DE COMPRESSOR HERMÉTICO E SEU PROCESSO DE OBTENÇÃO H01R 11/11; H01R 24/18; H02G 15/007; H01R 4/60 40 PI0104001 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE MONTAGEM DE PISTÃO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO ALTERNATIVO F04F 5/50, F16J 1/00 41 PI0103585 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO CONSTRUTIVO PARA SISTEMA DE PARTIDA DE MOTOR ELÉTRICO H02P 1/42, F25B 49/02 42 PI0103370 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE CONEXÃO ELÉTRICA PARA DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS H01R 9/09 43 PI0102842 BRASIL COMPRESSORES SA LÂMINA E ARRANJO DE LÂMINAS PARA MOTOR LINEAR H02K 1/16; H02K 3/28 44 PI0102638 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR LINEAR F25B 1/02 45 PI0101976 BRASIL COMPRESSORES SA CONJUNTO SENSOR DE POSIÇÃO DE PISTÃO E COMPRESSOR G05D 3/00 46 PI0102566 BRASIL COMPRESSORES SA MOTOR LINEAR E COMPRESSOR LINEAR INCLUINDO DITO MOTOR H02K 15/02; H02K 33/02 47 PI0102698 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR LINEAR F04D 29/66 48 PI0101894 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR LINEAR F25B 1/00 49 PI0101879 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR LINEAR F04C 21/00; F25B 31/02 50 PI0101757 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE BOMBEAMENTO DE ÓLEO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO ALTERNATIVO F04B 39/02 51 PI0101750 BRASIL COMPRESSORES SA MOTOR ELÉTRICO LINEAR H02K 41/02 52 PI0101749 BRASIL COMPRESSORES SA PROCESSO DE PRODUÇÃO DE PASSADOR E PASSADOR PARA COMPRESSOR HERMÉTICO DE REFRIGERAÇÃO F25D 19/00 53 PI0101017 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DE PISTÃO PARA COMPRESSOR ALTERNATIVO COM MOTOR LINEAR F01M 1/12 54 PI0100781 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR ALTERNATIVO COM MOTOR LINEAR F04B 45/00 55 PI0100052 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO, REFRIGERADOR E MÉTODO DE CONTROLE PARA UM COMPRESSOR F24F 1/00 56 PI0100051 BRASIL COMPRESSORES SA DISPOSITIVO ELETRÔNICO H05K 7/20 57 PI0204413 BRASIL COMPRESSORES SA VÁLVULA DE SUCÇÃO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO DE PEQUENO PORTE F04B 53/10 58 PI0203724 BRASIL COMPRESSORES SA BOMBA DE FLUIDOS E PLACA DE TRANSFERÊNCIA DE FLUIDOS E SENSOR INDUTIVO PARA BOMBA DE FLUIDOS 59 PI0202997 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO F04B 19/22 F25B 9/00 109 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 60 PI0202821 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE MONTAGEM DE PISTÃO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO ACIONADO POR MOTOR LINEAR F25B 1/02 61 PI0203507 BRASIL COMPRESSORES SA PROCESSO DE FORMAÇÃO DE ESTATOR DE MOTOR LINEAR, PACOTE ANELAR DE ELEMENTOS DE LÂMINAS E ESTATOR DE MOTOR ELETRICO H02K 1/18; H02K 41/02; H02K 33/16 62 PI0202033 BRASIL COMPRESSORES SA MOLDE DE INJEÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO B22D 13/10 63 PI0201189 BRASIL COMPRESSORES SA COMPRESSOR ALTERNATIVO ACIONADO POR MOTOR LINEAR F04B 9/02 64 PI0200898 BRASIL COMPRESSORES SA SENSOR DE POSIÇÃO E COMPRESSOR LINEAR F04B 49/10, F04B 39/00 65 PI0201154 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO CONSTRUTIVO PARA COMPRESSOR RESSONANTE F04B 19/22 66 PI0305983 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE CONTROLE E DISPARO DE UM TRIAC E MÉTODO DE CONTROLE DE DISPARO DE UM TRIAC H03K 17/13; H03K 17/72 67 PI0305458 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE CONTROLE DE UMA BOMBA DE FLUIDOS, MÉTODO DE CONTROLE DE UMA BOMBA DE FLUIDOS, COMPRESSOR LINEAR E REFRIGERADOR F04B 49/06; F04B 35/04 68 PI0306180 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE DESCARGA PARA COMPRESSORES F04B 39/10 69 PI0305905 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE PARTIDA PARA MOTOR A INDUÇÃO MONOFÁSICO H02P 1/16 70 PI0305447 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA E MÉTODO DE AJUSTE DE SET POINT DE TEMPERATURA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO E MEDIÇÃO DE UMA TEMPERATURA DE UM AMBIENTE, CONJUNTO SENSOR G05D 23/24 71 PI0305533 BRASIL COMPRESSORES SA DISPOSITIVO PROTETOR DE MOTOR ELÉTRICO H02H 7/085; H02K 11/00; F25B 49/02 72 PI0305338 BRASIL COMPRESSORES SA CONJUNTO DE SISTEMA DE CONTROLE DE MOTOR DE INDUÇÃO E UM MOTOR DE INDUÇÃO, SISTEMA DE CONTROLE DE MOTOR DE INDUÇÃO, MÉTODO DE CONTROLE DE MOTOR DE INDUÇÃO E COMPRESSOR H02P 5/40 73 PI0304040 BRASIL COMPRESSORES SA PACOTE ANELAR DE ELEMENTOS DE LÂMINAS H02K 1/18; H02K 41/02 74 PI0303967 BRASIL COMPRESSORES SA DISPOSITIVO DE PARTIDA PARA MOTOR A INDUÇÃO MONOFÁSICO E MÉTODO DE PARTIDA PARA MOTOR A INDUÇÃO MONOFÁSICO 75 PI0302419 BRASIL COMPRESSORES SA MÉTODO DE CONTROLE DE MOVIMENTO DE UM MOTOR ELÉTRICO, SISTEMA DE CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO DE UM MOTOR ELÉTRICO E COMPRESSOR 76 PI0301969 BRASIL COMPRESSORES SA CONJUNTO SENSOR, BOMBA DE FLUIDOS E REFRIGERADOR H02P 1/16 F04B 49/06; F04B 35/04; F04B 49/06 H02P 5/00 77 PI0301329 BRASIL COMPRESSORES SA SUPORTE DE SENSOR DE PROXIMIDADE, COMPRESSOR, PLACA DE VÁLVULAS E REFRIGERADOR F04C 29/10 78 PI0301492 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE AJUSTE DE FREQÜÊNCIAS DE RESSONÂNCIA EM COMPRESSOR LINEAR F25B 1/02 79 PI0300607 BRASIL COMPRESSORES SA ARRANJO DE MONTAGEM PARA TUBO DE DESCARGA DE COMPRESSOR HERMÉTICO F25B 31/02 80 PI0300905 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE FECHAMENTO DE FILTRO DE SUCÇÃO PARA COMPRESSOR HERMÉTICO F04B 39/16 81 PI0300010 BRASIL COMPRESSORES SA SISTEMA DE CONTROLE DE UM COMPRESSOR LINEAR, MÉTODO DE CONTROLE DE UM COMPRESSOR LINEAR, COMPRESSOR LINEAR E SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO F04C 29/10; F25B 1/00 110 DANA - DANA INDUSTRIAL LTDA 111 Nº Nº do Pedido 1 PI9901827 2 PI0006517 3 PI0006516 4 PI0006515 5 PI0006510 6 PI0006509 7 PI0006443 8 PI0005353 9 PI0004600 10 PI0004021 11 PI0003450 12 PI0003431 13 PI0003430 14 PI0003429 15 PI0003428 16 PI0003427 17 PI0002838 18 PI0000639 19 PI0000638 20 PI0000637 21 PI0000636 22 PI0106181 23 PI0106182 24 PI0105698 25 PI0105688 26 PI0105650 27 PI0105544 28 PI0105541 29 PI0104813 30 PI0104127 31 PI0103996 32 PI0103298 Depositante(s) DANA IND SA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND SA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA Título PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE PINOS ESFÉRICOS FLANGEADOS FIXAÇÃO DE CAPA DE VEDAÇÃO EM ARTICULAÇÃO ESFÉRICA TIRANTE COM APLICAÇÃO DE COMPÓSITO DE POLÍMEROS COM REFORÇOS DE FIBRAS ANEL PARA FIXAÇÃO DE CAPA DE VEDAÇÃO EM ARTICULAÇÃO ESFÉRICA BUCHA RESTRITORA DE MOVIMENTO ANGULAR, PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA CONSTRUÇÃO EM BARRA DE REAÇÃO ARTICULAÇÃO ESFÉRICA COM SISTEMA DE RESTRIÇÃO DE MOVIMENTO ANGULAR PINO ESFÉRICO FLANGEADO BRAÇADEIRA COM LINGÜETA PARA BARRAS DE DIREÇÃO PINO PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA VEDADOR PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA AUTO-AJUSTÁVEL COM FLUÍDO CONJUNTO PARA RESTRIÇÃO DE UM DOS MOVIMENTOS DA JUNTA ESFÉRICA UTILIZADA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES E AFINS ARTICULAÇÃO ESFÉRICA AJUSTÁVEL ARTICULAÇÃO ESFÉRICA COM SISTEMA DE EQUALIZAÇÃO DE PRESSÃO ARTICULAÇÃO ESFÉRICA AJUSTÁVEL, PROVIDA COM FLUÍDO CONSTRUÇÃO DE ARTICULAÇÃO ESFÉRICA PINO ESFÉRICO E ALOJAMENTO PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA COM SISTEMA DE VEDAÇÃO INTEGRADO AO ANEL RETENTOR FIXAÇÃO PARALELA DA JUNTA COM MANCAL NÃO OSCILANTE BARRA DE DIREÇÃO AJUSTÁVEL VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUXO PARA AMORTECEDORES TELESCÓPICOS SISTEMA DE VÁLVULA DE COMPRESSÃO PARA AMORTECEDORES HIDRÁULICOS TELESCÓPICOS SISTEMA DE MANCAL COM ESFERAS DE ROLAMENTO PARA ARTICULAÇÕES ESFÉRICAS MATERIAL PARA MANCAL DE ARTICULAÇÃO ESFÉRICA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA PROVIDA COM BANDAGEM PINO FLANGEADO COM ESFÉRICO POSTIÇO SISTEMA DE VEDAÇÃO INTEGRADO PINO ESFÉRICO COM FLANGE DE PLÁSTICO BARRA DE REAÇÃO MÚLTIPLA LIMITADOR DE MOVIMENTO ANGULAR PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA CONSTRUÇÃO DE TAMPA PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA Classificação Internacional F16C 11/06 F16J 15/52 F16C 11/06 F16C 11/06 F16C 11/06 B60G 11/22 F16C 11/06 B60G 5/06 B62D 5/30 F16C 11/06 F16C 11/06 F16C 11/06 F16C 11/00 F16C 11/06 F16C 11/06 F16C 11/00 F16L 27/04 F16C 11/06 F16C 11/06 F16D 3/22 B62D 5/02 F16F 9/34 F16F 9/34 F16C 33/30 F16C 19/00; CO8L 77/00; CO8L 59/00 F16C 33/30 F16C 11/06 F16C 11/06 F16C 33/32 B60G 21/055 F16C 31/04 B60D 1/02 112 Nº Nº do Pedido 33 PI0103297 34 PI0102811 35 PI0101936 36 PI0101935 37 PI0101934 38 PI0101245 39 PI0101186 40 PI0100441 41 PI0100440 42 PI0102819 43 PI0100428 44 PI0100427 45 PI0205379 46 PI0205378 47 PI0205377 48 PI0205368 49 PI0205362 50 PI0205374 51 PI0204848 52 PI0204733 53 PI0204732 54 PI0204245 55 PI0204246 56 PI0203693 57 PI0203125 58 PI0202921 59 PI0202920 60 PI0202919 61 PI0202048 62 PI0201129 63 PI0201128 64 PI0200820 Depositante(s) DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA Título SISTEMA DE TRAVAMENTO PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA CAPA DE VEDAÇÃO COM BOLSA LUBRIFICANTE PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA PROTETOR PARA PINTURA DE PINO ESFÉRICA LONGO DISPOSITIVO DE MONTAGEM DE CAPAS PROTEÇÃO EM ARTICULAÇÕES ESFÉRICAS ARTICULAÇÃO ESFÉRICA ANTI-VIBRAÇÃO BARRA DE DIREÇÃO AJUSTÁVEL COM TRAVAMENTO LONGITUDINAL BARRA DE DIREÇÃO AJUSTÁVEL, COM TRAVAMENTO HELICOIDAL TERMINAL DE JUNTA ESFÉRICA COM MANCAL ESFÉRICO DE ENCAIXE MANCAL PLÁSTICO PARA JUNTAS DE ARTICULAÇÃO ESFÉRICA CONSTRUÇÃO DE CAPA DE VEDAÇÃO PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA CONSTRUÇÃO DE MANCAL E CAIXA PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA CONSTRUÇÃO DE TIRANTE TUBO PARA BARRA DE DIREÇÃO COM DEFORMAÇÃO CONTROLADA JUNTA ESFÉRICA COM TAMPA ROSQUEADA FIXAÇÃO DE CAPA DE VEDAÇÃO EM ARTICULAÇÃO ESFÉRICA SEM CANAL MANCAL PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA TERMINAL AXIAL CONJUGADO COM CREMALHEIRA DE DIREÇÃO ARTICULAÇÃO ESFÉRICA COM COMPENSADOR EM ELASTÔMERO VULCANIZADO SISTEMA DE BLOQUEIO HIDRÁULICO PARA AMORTECEDORES TELESCÓPICOS CONSTRUÇÃO DE PINO PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA ARTICULAÇÃO DE SUSPENSÃO SISTEMA DE VEDAÇÃO EM ARTICULAÇÃO DE SUSPENSÃO FIXAÇÃO DE CAPA DE VEDAÇÃO EM ARTICULAÇÃO DE SUSPENSÃO ARTICULAÇÃO ESFÉRICA AUTO-CENTRANTE ARTICULADOR DE SUSPENSÃO BRAÇO OSCILANTE PARA SUSPENSÃO DE VEÍCULOS CAPA DE VEDAÇÃO COM MALHA INTERNA PARA ARTICULAÇÃO ESFÉRICA TIRANTE INTELIGENTE ALOJAMENTO PARA FIXAÇÃO DE CAPA DE VEDAÇÃO EM ARTICULAÇÃO ESFÉRICA TIRANTE DE LIGAÇÃO DE COMPÓSITE EM PEÇA ÚNICA FIXAÇÃO DE CAPA DE VEDAÇÃO EM ARTICULAÇÃO ESFÉRICA TIRANTE DE LIGAÇÃO EM COMPÓSITE Classificação Internacional B62D 1/20 F16C 11/06 F16N 21/00 F16N 21/00 F16F 15/12 B62D 7/00 B62D 17/00 F16C 11/06 F16C 11/04 F16C 11/06 F16C 17/00 F16C 1/00 B62D 1/18 F16C 11/06 F16L 27/06 B62D 63/08 B62D 7/00 B62D 63/08 B60G 17/08; B60G 15/00 B62D 7/18 F16C 11/06 F16C 11/06 F16C 11/06 F16D 3/16 F16C 11/06 B60G 3/12 F16C 11/06 B60G 3/04 F16D 3/22 B62D 7/18 F16C 11/06 B60G 7/00 113 Nº Nº do Pedido 65 PI0200263 66 PI0303240 67 PI0306315 68 PI0303239 69 PI0301470 70 PI0301459 71 PI0300424 Depositante(s) DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA DANA IND LTDA Título PROCESSO DE CONFORMAÇÃO DE EXTREMIDADE DE TUBO, POR CISALHAMENTO, E PRODUTO ASSIM OBTIDO CANAL DE ALÍVIO PARA CAIXA DE ARTICULAÇÃO ESFÉRICA CONE DE ADAPTAÇÃO DE PINOS ESFÉRICOS GANCHEIRA PARA CROMAÇÃO BUCHA ARTICULADORA COM RESTRIÇÃO DE MOVIMENTO DISPOSITIVO PARA EQUILÍBRIO DE CARGA ATUANTE SISTEMA DE FIXAÇÃO DE CAPA DE VEDAÇÃO Classificação Internacional B21D 28/00 F16D 3/10 B62D 7/18 F16M 13/00 F16C 11/06 G01G 23/04; F16C 11/06 F16D 3/84 114 UFMG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 115 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 1 PI9907575 UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE DERIVADOS DO ÁCIDO ANTIMÔNICO UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE PROTOZOONOSES A61K 31/70; A61K 31/13; A61K 33/24 2 PI9902118 (C19902118) UNIV. FED. MINAS GERAIS; CARLOS FREDERICO VAZ DE CARVALHO VÁLVULA DE DESCARGA CAPACITIVA PARA VASOS SANITÁIOS F16K 11/02; E03D 3/12 3 PI0006469 UNIV. FED. MINAS GERAIS PHASE-LOCKED LOOP RÁPIDO PARA RASTREAMENTO DE FASE, FREQÜÊNCIA E AMPLITUDE DE SINAIS MONOFÁSICOS 4 PI0004507 UNIV. FED. MINAS GERAIS; FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ MÉTODO E KIT PARA A DIFERENCIAÇÃO DE LEISHMANIA (VIANNIA) DE LEISHMANIA (LEISHMANIA), CAUSADORAS DE LEISHMANIOSE, POR PCR-RFLP H03L 7/085 C12Q 1/68; C12R 1/90 5 PI0005017 UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO DE REGENERAÇÃO E RECICLAGEM DE MATERIAIS ADSORVENTES COM DESTRUIÇÃO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS ADSORVIDOS C02F 1/28 6 PI0004436 UNIV. FED. MINAS GERAIS COMPLEMENTO DIETÉTICO DE AMINOÁCIDOS, PROCESSO PARA TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO DE UM A23L 1/305; A61K 9/48; A61P 29/02; A61P COMPLEMENTO DIETÉTICO DE AMINOÁCIDOS 37/00 7 PI0003819 UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE COMPOSTOS DE INCLUSÃO ENTRE AS CICLODEXTRINAS, SEUS DERIVADOS E LIGANTES TIOLADOS PARA A REMOÇÃO DE METAIS PESADOS Pb+2 , Hg+2 , Cd+2 E/OU COMPOSTOS ORGANOMERCURIAIS DE DEJETOS CONTAMINADOS C08B 37/16 8 PI0002538 UNIV. FED. MINAS GERAIS; FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ IDENTIFICAÇÃO ESPECÍFICA DOS MOLUSCOS BRASILEIROS DO GÊNERO BIOMPHALARIA HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS DO SCHISTOSOMA MANSONI C07H 21/04; C12Q 1/68; G01N 19/34 33/48; C12P 9 PI0003148 10 MU8000724 UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE VIDROS POROSOS CARTEIRA ESCOLAR PARA ALUNOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, USUÁRIO DE CADEIRA DE RODAS C03C 11/00; C03B 19/12; A61K 38/28; A61K 38/38 A47B 17/00; A47C 3/00 11 PI0001075 UNIV. FED. MINAS GERAIS MONITOR DE SINAIS BIOLÓGICOS MULTIPARAMÉTRICO USÁVEL A61B 5/04 12 PI0106765 UNIV. FED. MINAS GERAIS; CENTRO DE DESENV. DA PROCESSO DE OBTENÇÃO DOS SISTEMAS GERADORES 115-CD - 115M- IN e 115M-IN E DISPOSITIVO PARA EXECUÇÃO DO PROCESSO TECNOLOGIA NUCLEAR F02B 43/08 13 PI0105500 UNIV. FED. MINAS GERAIS; CRISTALIA PROD. QUIMICOS E FARMACÊUTICOS PROCESSO DE OBTENÇÃO DE DISPERSÕES COLOIDAIS DE ANFOTERICINA B; COMPOSIÇÕES À BASE DE ANFOTERICINA B DE USO ENTERAL, PARENTERAL E TÓPICO; USO DESTAS COMPOSIÇÕES NO TRATAMENTO DE MICOSES SISTÊMICAS E INFECÇÕES PARASITÁRIAS C07H 15/00; A61K 31/7028; A6IP 31/00; A61P 33/00 14 PI0105499 UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO DE OBTENÇÃO DE COMPÓSITOS FORMADOS POR MATERIAIS PARTICULADOS E CICLODEXTRINAS E/OU DOS PRODUTOS DERIVADOS A61K 47/02; A61K 47/40 15 MU8102317 UNIV. FED. MINAS GERAIS FOTORREATOR SIMPLIFICADO DE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA PARA DESINFECÇÃO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO E ESGOTOS TRATADOS C02F 1/32 16 PI0105959 UNIV. FED. MINAS GERAIS SISTEMA COMPACTO UASB/FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS CO2F 3/28 17 PI0105957 UNIV. FED. MINAS GERAIS CONCENTRADO EMULSIONÁVEL DO ÓLEO ESSENCIAL DO EUCALYPTUS CITRIODORA CONTRA PARASITAS AO1N 65/00; A61K 9/107; A61P 33/00 18 PI0105956 UNIV. FED. MINAS GERAIS CONCENTRADO EMULSIONÁVEL DO ÓLEO ESSENCIAL DO EUCALIPTUS STAIGERIANA CONTRA PARASITAS AO1N 65/00; A61K 9/107; A61P 33/00 19 PI0105955 UNIV. FED. MINAS GERAIS CONCENTRADO EMULSIONÁVEL DO ÓLEO ESSENCIAL DO EUCALYPTUS GLOBULUS CONTRA PARASITAS A01N 65/00; A61K 9/107; A61P 33/00 20 PI0105243 UNIV. FED. MINAS GERAIS; COMISSÃO NAC. DE ENERGIA NUCLEAR- CNEN; FAPEMIG PROCESSO DE OBTENÇÃO DE COMPÓSITO DE ZIRCÔNIA PARCIALMENTE ESTABILIZADA COM CÁLCIA-HIDROXIAPATITA (ZH), APARELHAGEM, PRODUTO E USOS C04B 35/64; C04B 35/119; A61F 2/30 21 PI0103887 UNIV. FED. MINAS GERAIS; CELIO LOPES SILVA COMPOSIÇÕES IMUNOGÊNICAS CONTENDO MICROESFERAS BIODEGRADÁVEIS ENCAPSULANDO ANTÍGENOS, VETORES GÊNICOS E ADJUVANTES A61K 39/04; A61P 37/04; A61P 9/08; A61P 9/12 22 PI0103947 23 PI0104074 UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS EQUIPAMENTOS, DISPOSITIVOS E PROCESSOS PARA DETECÇÃO, EM TEMPO REAL, PARA A ANÁLISE E DETERMINAÇÃO DE ALTERAÇÒES EM SISTEMAS FÍSICOS E/OU QUÍMICOS E/OU BIOLÓGICOS ATRAVÉS DE SISTEMAS INTELIGENTES PARA APRENDIZADO E CONTROLE - SIAC FLAVONÓIDES COM ATIVIDADE VASODILATADORA , ANTIHIPERTENSIVA E ANTIARRÍTMICA G01N 27/04 A61K 31/353; A61P 9/06; A61P 9/08; A61P 9/12 116 Nº Nº do Pedido 24 PI0106305 25 PI0102252 26 PI0102235 27 PI0101322 28 MU8103161 29 PI0203907 (C10203907) 30 PI0206074 31 PI0202157 32 MU8203339 33 MU8203338 34 PI0210367 35 MU8203135 36 PI0206336 37 PI0206063 38 PI0210369 39 PI0205900 40 PI0205783 41 PI0203909 42 PI0203908 43 PI0202596 44 PI0212405 45 PI0202188 Depositante(s) Título Classificação Internacional UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS; FAPEMIG UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS; ALBERTO BOCANERA DIAZ UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO PARA PREPARAÇÃO DE DERIVADOS DE ANTIMÔNIO PREPARAÇÃO DE FORMULAÇÕES DE ANTOGONISTAS DOS RECEPTORES AT1 USANDO AS CICLODEXTRINAS, SEUS DERIVADOS E OS POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS PARA O TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, OUTRAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E SUAS COMPLICAÇÕES EM ANIMAIS DE SANGUE QUENTE PROCESSO DE DESVULCANIZAÇÃO DE BORRACHAS VULCANIZADAS ESPECIALMENTE A UTILIZADA EM PNEUMÁTICOS PARA A REUTILIZAÇÃO DO MATERIAL POLIMÉRICO PROCESSO DE OBTENÇÃO, COMPOSIÇÃO E USO DE UM SISTEMA DE HORMÔNIOS RECOMBINANTES PARA SUPEROVULAÇÃO EM VERTEBRADOS E INVERTEBRADOS SISTEMA DE RODÍZIOS AXIAIS COM SUSPENSÃO E FREIOS ACIONADOS POR FORÇA NO EIXO AXIAL, ADAPTÁVEL EM ANDADORES PARA AUXÍLIO DA LOCOMOÇÃO E REABILITAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSICA ARMADILHA PARA CAPTURA DE MOSQUITOS ATIVOS ANTIPERSPIRANTES CONTENDO ALUMÍNIO, ZINCÔNIO E AMINOÁCIDOS NEUTROS E BÁSICOS, E OS PROCESSOS DE PREPARAÇÃO DOS MESMOS PEPTIDEO OBTIDO DE VENENO ESCORPIÃO PARA USO COMO AGENTE HIPOTENSIVO EQUIPAMENTO PARA CLAREAMENTO DENTAL POR MEIO DE LEDS COM COMPRIMENTO DE ONDA ENTRE 350nm E 700nm, COM OU SEM EMISSÃO DE LASER NO INFRAVERMELHO, DOTADO DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO ATUADOR FLUIDO MECÂNICO DE FÁCIL MONTAGEM CONSTUTUÍDO DE DOIS TUBOS MALEÁVEIS E SISTEMA DE FIXAÇÃO DE ANILHAS A61K 31/70; A61P 33/02 A61P 9/12; A61P 9/00; A61K 31/724 B29B 17/02 C12N 15/16; A61K 38/22; A61P 5/06; A61D 19/00 A61G 7/10; B60B 33/04 A01M 1/14 A61K 7/32 C07K 14/435; C07H 21/04; A61K 38/17; A61P 9/12 A61C 17/00; A61N 5/067 F15B 15/00; F16L 11/12 PADRÃO DE IDENTIFICAÇÃO E BENGALAS DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL OU FÍSICA A45B 3/00; A61H 3/06 INTEGRAÇÃO ENTRE NO-BREAK E ELEMENTO DE REDE PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS DE ANTIMICROBIANOS, ANESTÉSICOS, ANTIFÚNGICOS E ANTINFLAMATÓRIOS PARA LIBERAÇÃO LENTA E PRODUTOS DERIVADOS PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE HIDROGÉIS DE ÁLCOOL POLIVINÍLICO PROCESSO DE TRATAMENTO DO EFLUENTE INDUSTRIAL LÍQUIDO PROVENIENTE DO BENEFICIAMENTO DO CAULIM E APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS OBTIDOS DO PROCESSO CONVENCIONAL E DO PROCESSO MODIFICADO, ENRIQUECIDO COM ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO VEGETAL, COMO FERTILIZANTE AGRÍCOLA PROCESSO DE ANÁLISE E SEQÜENCIAMENTO MOLECULAR PARA CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE RNA, DNA E/OU PROTEÍNAS UTILIZANDO TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL H02J 7/34 A61K 47/40; A61P 23/00; A61P 31/00 C08J 3/24 C05D 3/00 G05B 17/02 SISTEMA TUBULAR PARA REALIZAÇÃO DE CICLOS DE ESVAZIAMENTO E IRRIGAÇÃO DE CANAIS RADICULARES DENTÁRIOS A61C 5/04 PROCESSO PARA DETERMINAÇÃO DIRETA DE ALUMÍNIO SEM DIGETÃO DAS AMOSTRAS EM SORO SANGUÍNEO E URINA HUMANOS OU DE ANIMAIS POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA EM FORNO DE GRAFITE USANDO RUTÊNIO COMO MODIFICADOR QUÍMICO PERMANENTE TUBO ENDOTRAQUEAL DE POSICIONAMENTO OROTRAQUEL OU NASOTRAQUEAL PARA ASPIRAÇÃO CONTINUA OU INTERMITENTE DE SECREÇÕES RESPIRATÓRIAS INTRALUMINAIS DE CURTA E LONGA PERMANÊNCIA E RECIPIENTE PARA COLETA DE MATERIAL MICROBIOLÓGICO E PROCESSO DE ASPIRAÇÃO CONTINUA ENDOTRAQUEAL PROTEÍNA E SEQUÊNCIA DE DNA DA ARANHA LOXOSCELES INTERMEDIA PARA PRODUÇÃO DE UMA PROTEÍNA RECOMBINANTE E SUA UTILIZAÇÃO NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE SORO E VACINA ESPECIFICADA CONTRA A PICANHA DE ARANHAS DO GÊNERO LOXOSCELES COMPOSIÇÕES FARMECÊUTICAS CONTENDO MICROESFERAS BIODEGRADÁVEIS ENCAPSULANDO COMPLEXO DE INSULINA E PROCESSOS DE OBTENÇÃO PROCESSO PARA FABRICAÇÃO DE COMPÓSITO METAL/RECOBRIMENTO PREPARADO VIA SOL-GEL E COMPÓSITO METAL/RECOBRIMENTO G01N 21/74 A61M 25/10 C07K 14/435; A61K 39/00; A61P 43/00; C12N 15/12 A61K 28/28; A61K 31/724; A61K 47/34; A61P 3/08 C23C 26/00; C09D 5/08; C0BK 5/56 117 Nº Nº do Pedido Depositante(s) Título Classificação Internacional 46 PI0203210 UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO E DISPOSITIVO DE MONITORAMENTO E DE PREVISÃO DE COLAPSO EM ESCAVAÇÕES - SISMO E21B 47/02 47 PI0208523 UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO DE OBTENÇÃO DO COMPLEXO DICLOFENACO-ZINCO E COMPLEXO DICLOFENACO-ZINCO C07F 3/06; A61K 33/30; A61P 29/00 48 PI0200698 49 PI0200697 50 PI0200516 51 PI0201666 52 PI0304952 (C10304952) 53 PI0305646 UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE UM REVESTIMENTO BIOATIVO DE FOSFATO DE CÁLCIO SOBRE SUBSTRATOS SÓLIDOS PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE ALUMINA DO PÓ DO FILTRO ELETROSTÁTICO DO PROCESSO BAYER, PARA APLICAÇÃO NA CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA E PRODUTOS AFINS PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE ADSORVENTES MAGNÉTICOS PARA APLICAÇÕES AMBIENTAIS E INDUSTRIAIS COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO RECICLADO COM OU SEM REFORÇO DE FIBRAS E SEU PROCESSO PRODUTIVO PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE COMPOSTOS ENTRE AS CICLODEXTRINAS OU SEUS DERIVADOS E O ANTIMÔNIO OU SEUS DERIVADOS, DE FORMULAÇÕES FARMACEUTICAS CONTENDO ESSES COMPOSTOS E PRODUTOS ASSOCIADOS, PARA O TRATAMENTO DAS LEISHMANIOSES E DA ESQUISTOSSOMOSE COLEÇÃO DE PRODUTOS CITOLÓGICOS, HISTOLÓGICOS, DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E FETAL HUMANOS E DE ÓRGÃOS TRIDIMENSIONAIS E EM RELEVO E PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO EM IMPRESSO TIPOGRAFICO E EM BRAILE A61L 27/12; A61L 27/54 C01F 17/30; C01F 7/46 C02F 1/28; B01J 20/02 C08J 11/06; C08L 25/04; C08L 23/04; C08L 23/10; C08K 3/40; C08K 7/02 A61K 33/24; A61K 47/40; C08B 37/16; A61P 33/02 G09B 23/28 54 PI0304736 UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSO DE ISOLAMENTO E PURIFICAÇÃO DA LIGNINA DO "EUCALYPTUS GRANDIS" (LIPE) E EMPREGO DESTA LIGNINA COMO INDICADOR EM ENSAIO DE DIGESTIBILIDADE APARENTE EM DIFERENTES ESPÉCIES ANIMAIS C08L 97/00; A23K 1/14 UNIV. FED. MINAS GERAIS; 55 PI0303631 FUND. CENTRO TECNOLÓGICO DE DISPOSITIVO E MÉTODO PARA MEDIÇÃO DE FORÇAS AXIAIS PRODUZIDAS PELA LÍNGUA HUMANA MINAS GERAIS - CETEC A61B 5/103 56 PI0303623 UNIV. FED. MINAS GERAIS; SIGMA INSTRUMENTOS LTDA PROCESSO E DISPOSITIVO BASEADO EM SISTEMAS INTELIGENTES - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - REDES NEURAIS ARTIFICIAIS, PARA DETERMINAÇÃO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE CONTAMINANTES EM SISTEMAS FÍSICOS E/OU QUÍMICOS E/OU BIOLÓGICOS 57 MU8301504 UNIV. FED. MINAS GERAIS DISPOSITIVO ÓPTICO PARA BIOESTIMULAÇÃO DE TECIDOS ORAIS POR MEIO DE DIODOS EMISSORES DE LUZ EMITINDO EM ALTA INTENSIDADE NAS BANDAS DO ESPECTRO ÓPTICO COMPREENDIDO ENTRE 610nm - 910nm ACOPLADO A UMA MÁSCARA ANATÔMICA AJUSTÁVEL À PARTE INFERIOR DA FACE 58 PI0303120 UNIV. FED. MINAS GERAIS MÉTODOS PARA MEDIÇÃO DO TEMPERAMENTO ANIMAL POR MEIO DA SUA REATIVIDADE EM AMBIENTES DE CONTENÇÃO COM MOBILIDADE E DISPOSITIVOS PARA EFETUAR OS MÉTODOS 59 PI0303078 UNIV. FED. MINAS GERAIS DISPOSITIVO DE GRADUAÇÃO DA PRESSÃO DE SUCÇÃO DO ASPIRADOR G01N 27/02 A61N 1/00 A01K 29/00 A61M 1/00 60 PI0302988 UNIV. FED. MINAS GERAIS SISTEMA PARA CONTAGEM DE PESSOAS EM TEMPO REAL BASEADO EM VISÃO COMPUTACIONAL G06K 9/64; G06M 3/14 61 PI0302837 62 PI0302775 63 PI0302774 64 PI0302768 UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS PROCESSOS PARA DETECÇÃO MOLECULAR DE MUTAÇÕES RELACIONADAS À SÍNDROME DE BERARDINELLI-SEIP DISPOSITIVO DISTRATOR DAS ARTICULAÇÕES COXOFEMORAIS PARA AUXÍLIO AO EXAME RADIOGRÁFICO PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE VAPORES METÁLICOS ALCALINOS POR INDUÇÃO MAGNÉTICA PADRÃO REFLEXIVO DE VISUALIZAÇÃO PARA USO EM DISPOSITIVOS E/OU EQUIPAMENTOS COM RODAS C12Q 1/68 A61B 6/04 B03C 1/01 G08B 5/00 65 PI0302767 66 MU8301505 UNIV. FED. MINAS GERAIS UNIV. FED. MINAS GERAIS CAMINHO ACESSÍVEL: PADRÃO DE TEXTURA E GEOMETRIA DE FAIXAS PINTADAS NO PISO OU PAVIMENTO PARA AUXILIAR A ORIENTAÇÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS TELEFONE PÚBLICO COM REGULAGEM DE ALTUR E01C 23/16 H04M 17/00 118