Diretor-Geral do IBC Mauro Marcos Farias da Conceição Comissão Editorial das Revistas em Braille do IBC Elaine Souza da Silva Geni Pinto de Abreu Hylea de Camargo Vale Assis João Batista Alvarenga Maria Luzia do Livramento Rachel Ventura Espinheira Rafael Bomfim Dutton

Autoras Hylea de Camargo Vale Assis Rachel Ventura Espinheira Ilustradora Leida Maria de Oliveira Gomes Diagramador Wanderlei Pinto da Mota Todos os direitos reservados para Instituto Benjamin Constant Av. Pasteur, 350/368 Urca -- CEP: 22290-250 Rio de Janeiro -- RJ Brasil

Copyright êCã Instituto Benjamin Constant, 2025 Superbraille / MEC / Instituto Benjamin Constant. Divisão de Imprensa Braille. n. 1 (2022) --. Rio de Janeiro : Divisão de Imprensa Braille, 2022 --. V. Trimestral Tipos ampliados ISSN 2965-0631

1. Infantojuvenil. 2. História em quadrinho. 3. Deficiência visual. 4. Revista -- Periódico. I. Superbraille. II. Ministério da Educação. III. Instituto Benjamin Constant. CDD-028.#ejhga Bibliotecário -- Edilmar Alcantara dos S. Junior -- CRB/7 6872

Descrição da capa _`[Imagem com fundo laranja e bolinhas amarelas. Na parte superior, centralizada, em letras vermelhas, lê-se: "Superbraille". Abaixo, à esquerda, em letras pretas, lê-se: "Ano III -- n.o 12 -- 2025". Centralizada, a imagem de Luís/ /Superbraille; de perfil, Luís, cabelos castanhos com uma camisa azul-escura, e Superbraille, venda laranja nos olhos, com camisa azul- -clara, na qual, centralizado, há um retângulo amarelo

com seis pontos, representando a cela braille. Na parte inferior, à direita, logo do Instituto Benjamin Constant._`]

Quarta capa _`[Imagem com fundo laranja e bolinhas amarelas. Centralizado, um balão de estron- do laranja, com bordas pretas e pontiagudas, em letras azuis, em que se lê: "Superbraille". Na parte in- ferior, centralizado, logo do Instituto Benjamin Constant._`]

Apresentação As histórias em quadrinhos (HQs) são, sem dúvida, importantes meios para desenvolverem o hábito de leitura nas crianças. Histórias com personagens variados, textos curtos e sem complexidade fazem a alegria da garotada. É um gênero textual que circula nos variados espaços cotidianos: livros, materiais didáticos, jornais, revistas, provas de concurso, entre outros. Por essa abrangência, a Comissão Editorial das Revistas em Braille do Instituto

Benjamin Constant (IBC) percebeu que seria uma importante contribuição para o desenvolvimento da leitura das crianças cegas e com baixa visão a inserção de HQ na *Pontinhos*, revista infantojuvenil, editada desde 1959 pela Imprensa Braille do IBC, sendo distribuída em braille e no formato ampliado. No fim de 2019, na edição comemorativa dos 60 anos, a comissão inseriu as histórias do Superbraille na revista *Pontinhos*. Muitas aventuras e conselhos sobre acessibilidade foram conteúdos das HQs. O Superbraille é a identidade secreta de Luís, um menino na pré-adolescência, que se transforma em Super- braille, um herói cego, com o superpoder de converter textos impressos em tinta em textos em braille. Ele surge nas mais diversas situações do dia a dia, em livrarias, na escola, no banco, entre muitas ou- tras, trazendo acessibilidade para as pessoas cegas em condições de vulnerabilidade di- ante da ausência de recursos acessíveis. A Comissão Editorial recebeu retorno positivo dos assinantes. Muitos elogios e pedidos para que houvesse mais histórias com as aventuras do Superbraille. Assim sendo, a comissão pensou em dar mais espaço textual para as HQs desse herói tão cativante. Sem estender muito o conteúdo da *Pontinhos*, como fazer? Eis que surge a proposta de criar as HQs em volume separado, distribuídas trimestralmente tal qual a revista *Pontinhos*. Dessa forma, espera-se que as histórias em quadrinhos do Superbraille, ao promoverem a interação com esse gênero tão recorrente em nosso cotidiano, auxiliem no desenvolvimento do hábito de leitura das crian- ças cegas e com baixa visão, fazendo com que entrem em contato com a língua escrita, adquirindo conhecimentos linguísticos, como ortografia e pontuação; que desenvolvam o senso crítico ao serem discutidas as questões de ausência de acessibilidade; e que, so- bretudo, as insiram em uma sociedade letrada, multimodal, permitindo-lhes, também, valerem-se do lúdico para acessar a imaginação e a fantasia. Comissão Editorial

_`[Superbraille em “CLUBE DO LIVRO EM BRAILLE -- IBC” em quinze quadrinhos: Q1: O narrador diz: “Gigi e Luís estão conversando na livraria perto da escola”. Gigi pergunta: “Luís, sabe qual é meu maior sonho?” Luís responde: “Não, Gigi, faço nem ideia”. Q2: Gigi pensa em vários livros e diz: “Queria muito ter uma biblioteca na minha casa, mas os livros em braille são difíceis de conseguir. Tenho as revistas do IBC, mas queria poder

escolher os meus próprios livros...” Luís olha para ela e diz: “Verdade... Eu entrei em um clube do livro lá no Instagram, tô curtindo pra caramba”. Gigi diz: “Pois é..., mas esses clubes são livros em tinta, não em braille”. Q3: O narrador diz: “Enquanto isso, na Galáxia da Acessibilidade, o Poderoso Punção assiste a toda essa conversa. Ele chama imediatamente o Superbraille, fazendo a bengala de Luís tremer”. Luís, sentindo sua bengala vibrar, diz: “Gigi, vou dar um pulinho lá na Gada, o chefe está me chamando... Bora?” Q4: Gigi diz: “Hoje vai dar não, tenho que levar o Kadu pra tomar vacina”. Luís diz: “Blz, depois te conto o que o Poderoso Punção queria. Tchau! Simbora pra Gada, bengalinha!” Q5: O narrador diz: “Passando a bengala pra mão esquerda e chegando à Gada...” Superbraille apoia o dedo indicador da mão direita na testa e pergunta: “E aí,

chefe, o que temos pra hoje?” Q6: Poderoso Punção aperta a mão dele e responde: “Isso são modos de falar comigo, Superbraille? Você está ficando muito folgado”. Superbraille diz: “Ops, desculpa, chefe!” Q7: Poderoso Punção, ao lado de Superbraille, diz: “Escutei a conversa que Gigi e você tiveram agora há pouco sobre o sonho dela de ter a própria biblioteca em braille. E ela já pode ter isso!!!” Superbraille pergunta: “Pode? Como?”

Q8: Poderoso Punção, de frente, responde: “Recentemente o IBC criou o Clube do Livro em Braille. Estão divulgando nas redes sociais, mas ainda tem muita gente que não sabe. A Gigi pode se inscrever e formar a própria biblioteca que ela tanto sonha”. Q9: Superbraille, apontando para o chefe, pergunta: “Caraca!!! Que coisa maneira!!! Como ela tem que fazer, chefe?” Poderoso Punção diz: “Ela pode entrar no Instagram da Imprensa Braille --

~,@dib.ibc~, -- e acessar o link na Bio, ou enviar um e-mail direto pro clube -- ~,clb.dib@ibc.gov.br~, e solicitar o link do formulário. Vai ter direito, trimestralmente, a um livro em comum para todos os sócios, que é o da roda de conversa, podendo escolher, no catálogo disponibilizado, mais um livro de sua preferência”. Q10: Superbraille pergunta: “Nossa, que coisa incrível... Então, pera aí, se fizer a conta, são dois livros por trimestre, isso significa que vai receber oito livros por ano? É isso

mesmo? E de graça, né, porque no IBC toda a distribuição é gratuita, né isso?” Poderoso Punção responde: “Isso mesmo, Superbraille, oito livros por ano e de forma gratuita”. Q11: Superbraille, de frente para o chefe, diz: “Chefe, desculpa a pressa, mas preciso correr pra contar isso pra Giovanna. Ela vai ter um treco quando souber!” Poderoso Punção diz: “Vai lá, Superbraille. Dessa vez te chamei só pra compartilhar essa informação com você. Dê lembranças à Gigi e fale pra ela cuidar muito bem do Kadu, porque, em breve, todos vocês terão uma missão. Aguardem!” Superbraille diz: “Ok, chefe! Fui!” Q12: O narrador diz: “Ele bate com a bengala no chão e volta pra livraria onde estava conversando com Gigi, mas ela já foi embora. Trocando a bengala de mão, volta a ser Luís”. Luís pensa: “Vou lá na casa da Gigi mais tarde pra contar tudo. Ela vai ficar muito feliz!” Q13: O narrador diz: “No fim da tarde... Luís toca a

campainha da casa da Gigi...” Gigi abre a porta e pergunta: “Oi, entra. Como foi lá em Gada?” Luís, de frente para ela, responde: “Foi incrível! O chefe queria compartilhar uma informação e pediu pra te contar. Ele ouviu você falando que seu sonho era ter uma biblioteca em braille. Sabe o que ele me contou? Que o IBC criou um clube do livro em braille, que tá fazendo maior sucesso. É fácil pra se inscrever, vou te contar tudoooo”. Q14: Gigi, com a mão esquerda no coração, diz: “NÃO A-CRE-DI-TO!!! Me diz como eu faço, quero fazer minha inscrição agora!!!” Luís diz: “Blz, vamos lá, você tem que...” Q15: O narrador diz: “E assim, com Gigi ouvindo atentamente, Luís conta tudo que o Poderoso Punção falou, realizando o sonho de Gigi ter finalmente sua biblioteca em braille”._`] õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

_`[Superbraille em “UMA AVENTURA PRA LÁ DE CANINA” em dezenove qua- drinhos: Q1: Luís está em pé, e Gigi de joelhos, ambos com a mão na cabeça de Kadu. O narrador diz: “Em uma tar- de bem ensolarada, Gigi e Luís estão passeando na praça com seus cãezinhos, Kadu e Noel. Eles se tornaram amigos, o que foi ótimo pra todos, inclusive para as futuras missões da Gada”. Q2: Luís, com a mão esquerda na cabeça de Kadu, diz: “Estou ansioso pra termos aventuras com o Kadu e o Noel. Vai ser muito maneiro isso”. Gigi, em pé, diz: “Pior que vai mesmo, também tô louca pra explorar os poderes do Kaduzinho”. Q3: Narrador diz: “De longe, Poderoso Punção assiste a tudo...” Poderoso Punção, em frente ao telão, pensa: “Hummm... bora dar uma missão pra esses quatro se divertirem um pouquinho...” Q4: Luís sente a bengala vibrar e pergunta: “Eita, Gigi, será que é agora? A bengala está vibrando mais forte, talvez seja um sinal do chefe... Segura a coleira do Kadu e o meu braço. Já estou segurando a do Noel. Passando a bengala pra mão esquerda... Lá vamos nós...” Q5: O narrador diz: “Os quatro surgem na sala de vídeo da Gada”. Poderoso Punção, de frente para eles, diz: “Muito bem, Superbraille, está ficando esperto. A vibração mais forte era mesmo um sinal pra você trazer a equipe toda”. Superbraille diz: “Sou um super-herói, né, tenho que ser esperto!”

Q6: O narrador diz: “Kadu e Noel começam a latir e a pular de alegria fazendo maior confusão”. Gigi, de frente para eles, diz: “Quieto, meninos, vamos ouvir o chefe”. Q7: Poderoso Punção diz: “Tenho uma missão pra vocês quatro. Um rapaz está muito triste porque queria escrever uma mensagem de aniversário para sua mãe (em forma de poema), que é cega, mas não sabe escrever em braille, e queria deixar um bilhete pra ela assim que ela acordasse. Além disso, não sabe escrever poemas...

então está bem triste, se achando incapaz”. Q8: Superbraille, ao lado de Gigi, diz: “Nossa! A coisa tá feia mesmo pro lado do cara...” Gigi pergunta: “Fala assim não, Superbraille. Chefe, como nós quatro podemos ajudar o rapaz?” Q9: Poderoso Punção, de frente para eles, responde: “Na hora, vocês vão saber como cada um poderá ajudar, tenho certeza. Vou colocar vocês no quarto dele e... deem conta da missão, ok?”

Gigi e Superbraille dizem: “OK!” Noel e Kadu latem: “AuAu!” Q10: O narrador diz: “Lúcio, o rapaz, está no escritório de sua casa, com uma reglete e um punção diante de uma folha em branco, ao lado tem um alfabeto em braille, mas nada consegue escrever...” Lúcio pensa: “Meu Deus! Me ajude a escrever uma poesia pra minha mãezinha... Escrever em braille é muito difícil... e também não sei fazer poemas, de jeito nenhum...” Q11: O narrador diz: “De repente, Lúcio se assusta com um barulho e, ao olhar pra trás, se depara com Superbraille e Noel, Gigi e Kadu”. Superbraille diz: “Oi! Sou o Superbraille e estes são meus amigos. Viemos pra te ajudar a escrever essa mensagem pra sua mãe”. Q12: Lúcio diz: “Jura? Nem quero saber quem são vocês nem como ficaram sabendo, só agradeço, e muito, a ajuda de todos. Como faremos?” Superbraille diz: “Vamos começar fazendo você ter a inspiração pra escrever o poema. Kadu, você é o cara dos poderosos sentimentais, manda ver aí, carinha”. Q13: O narrador diz: “Gigi leva Kadu até bem perto de Lúcio. Kadu coloca a cabeça no colo do rapaz, que fecha os olhos, fazendo carinho na cabeça do cachorrinho. Em alguns minutos, Lúcio abre os olhos...” Lúcio diz: “Que incrível!!! Fiquei tão feliz com o carinho no Kadu, que veio todo o poema na minha cabeça. Vou escrever agora”. Q14: O narrador diz: “Lúcio escreve em tinta, não em braille, assim: “Mãezinha, você é meu porto seguro/ a

pessoa mais preciosa do mundo/ sua felicidade é a minha/ meu amor por você é o mais puro/ e aumenta a cada segundo”. Gigi, de frente para ele, diz: “Lê em voz alta que vou escrever em braille pra você”. Q15: O narrador diz: “Só que, nesse momento, escutaram a porta da sala abrindo. Era a mãe de Lúcio chegando com seu cão-guia. Se ela entrasse no quarto, estragaria a surpresa, porque os cães iriam latir demais”.

Q16: Superbraille diz: “Noel, vai até lá embaixo e distrai o cão-guia, com cuidado pra mãe do Lúcio não desconfiar, mas sobe rápido porque vamos partir em cinco minutos. Lúcio, me dá o papel com o poema escrito”. Q17: O narrador diz: “Lúcio entregou o papel para Superbraille e arregalou o olho sem acreditar no que via. Superbraille passou a mão direita por cima do papel, e o texto se transformou em braille”. Lúcio, com olhos arregalados, pergunta: “Como você faz isso? Que incrível?”

Q18: Superbraille diz: “Esse é o meu poder: trazer acessibilidade para as pessoas cegas, com textos escritos em braille. Agora é só entregar amanhã pra sua mãe. Mas... é melhor aprender a ler e escrever em braille porque vai fazer sua mãe mais feliz”. Lúcio olha para a mensagem e diz: “Que coisa maravilhosa! Amanhã, no aniversário da minha mãe, vou poder entregar um texto logo cedo pra ela, e em braille!!! Ela, que ama ler em

braille, vai adorar!!! Muito obrigada, pessoal! Vocês são ótimos!” Q19: Superbraille está em pé, e Gigi de joelhos. O narrador diz: “Nesse momento, Noel entra correndo no quarto, Superbraille segura a coleira dele; Gigi, com Kadu, segura no braço do Superbraille, que bate com a bengala rapidamente no chão e desaparecem”. Lúcio, sentado, pensa: “É... dessa vez recebi ajuda, mas vou seguir o con- selho do Superbraille e aprender a ler e escrever em

braille, porque isso é importante pra minha mãe”._`] õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

_`[Superbraille em "O SUMIÇO DOS PONTOS -- Parte Final" em vinte e nove qua- drinhos: Q1: O narrador diz: “Enquanto esperam na frente da gruta, os meninos escutam um barulho”. Os dois estão ajoelhados, e Gigi pergunta: “Quem está aí?” Superbraille pergunta: “Amigo ou inimigo?” Q2: O narrador diz: “Os meninos começam a rir e...”. Ambos em pé, Superbraille diz: “Só pode ser inimigo, nesse lugar estranho”.

Q3: O narrador diz: “Noel e Kadu surgem de uma moita”. Q4: O narrador diz: “Noel puxa Superbraille pelo braço, enquanto Kadu coloca sua cabeça embaixo da mão de Gigi”. Q5: O narrador diz: “Todos caminham por uma trilha sinistra”. Q6: Os meninos estão ajoelhados. O narrador diz: “Eles encontram o ponto 2 e...” Ponto 2 diz: “Façam menos barulho, eles podem ouvir”. Q7: Superbraille pergunta: “Eles quem?”

Ponto 2 pensa na cena e responde: “Tem três Karak's tomando conta dos meus irmãos. Eles estão presos pelos pés com uma bola enorme de ferro”. Q8: Superbraille, em pé e de frente, diz: “Sem pro- blema. Já sei como vamos tirá-los daqui”. Q9: Os meninos estão ajoelhados. O narrador diz: “Todos se unem numa roda e começam a planejar”. Q10: Superbraille levanta Ponto 2 e diz: Então, vamos colocar em prática nosso plano”.

Ponto 2 diz: “Sim! Precisamos resgatar meus irmãos com urgência. Afinal estamos completando 200 anos de existência e não podemos deixar essas coisas feias atrapalharem nossa comemoração no IBC”. Q11: Superbraille, de frente, diz: “Então assim que eu gritar, vocês já sabem o que fazer, meninos”. Q12: Superbraille, com os braços para cima, grita: “Vão garotos!” Q13: O narrador diz: “Nesse instante, Noel e Kadu surgem da moita e começam a latir e a correr atrás dos Karak's”. Q14: Karak's se rastejam, e o narrador diz: “Sem saber o que estava acontecendo, se assustam e começam a fugir”. Q15: O narrador diz: “Assim que o local fica vazio, Superbraille e Gigi se aproximam. Superbraille bate com a bengala no chão, automaticamente liberando um raio que ricocheteia no chão e bate nas correntes que prendem os pontos”. Q16: Os meninos estão ajoelhados atrás dos pontos. O narrador diz: “Assim que são soltos, os pontos se unem aos outros...”.

Q17: O narrador diz: “Retornando pela mesma trilha sinistra”. Ponto 3 diz: “Como vocês nos acharam?” Ponto 2 diz: “Tivemos uma ajudinha”. Q18: O narrador diz: “Enquanto isso, os Karak's se escondem, e Noel e Kadu se sentem seguros, por isso param e começam a farejar à procura de seus donos”. Q19: O narrador diz: “Quando chegam na gruta, Superbraille bate com a bengala no chão, que lança um raio para o céu”.

Q20: O narrador diz: “Nesse momento o raio chama a atenção de Noel e Kadu, que seguem em sua direção, através da mata”. Q21: O narrador diz: “Quando os cães chegam...” Gigi, ajoelhada, pergunta: “Kadu, você está bem?” Superbraille, ajoelhado, pergunta: “E você, amigão?” Q22: Os meninos suspendem seus cães, e o narrador diz: “Como resposta, os cães dão várias ý"lambeijocasý"”. Q23: Superbraille diz: “Tá bom! Agora que já nos encontramos, vamos embora daqui”. Q24: Os meninos estão ajoelhados, e o narrador diz: “Ao chegarem à praça, todos os pontos estão reunidos fazendo uma festa”. Q25: Ponto 6 diz: “Viva! Viva! Nossos irmãos voltaram”. Xerife, na sua frente, pergunta: E aí, Superbraille, conseguiram capturar aqueles bandidos?” Superbraille responde: “Calma, Xerife! Uma coisa de cada vez”. Q26: Superbraille, com a mão na cabeça do Xerife, diz: “O importante era

recuperar nossos amiguinhos; agora sim podemos pesquisar sobre essa turma assustadora.” Q27: Xerife, ao lado dos outros pontos, diz: “É mesmo, até porque, como podemos comemorar os 200 anos do Sistema Braille sem os nossos Pontos?” Q28: Os meninos estão ajoelhados, com os pontos a sua frente, e o narrador diz: “Todos estão reunidos na praça e gritam: Parabéns, Sistema Braille!”

Q29: Gigi bate palmas e diz: “E parabéns para todos nós que usamos o Sistema Braille!”._`] õxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxo Fim da Obra Produzido e distribuído pela Divisão de Imprensa Braille do Instituto Benjamin Constant. ::::::::::::::::::::::::

Distribuição gratuita de acordo com a Lei n.o 9.610, de 19/02/1988, art. 46, inciso I, alínea *d*.